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Menina britânica desaparece no Algarve

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Na SIC "Panorama BBC: O Mistério de Maddie"

Hoje a SIC "Panorama BBC: O Mistério de Maddie" 26.11.2007

21:15 Panorama BBC: O Mistério de Maddie

O Mistério de Maddie

Panorama BBC
A SIC exibe no Jornal da Noite, o PANORAMA BBC ‘O Mistério de Maddie’.

O desaparecimento de Madeleine McCann, em Maio, desencadeou uma campanha de busca internacional e pôs os seus pais sob a atenção dos media.

Este programa vai investigar as acusações contra os pais de Madeleine McCann. Vai investigar quem fez estas acusações e as motivações e justificações em que se apoiam.

Depois de avaliar as provas conhecidas, o programa vai investigar quão provável é que o casal tenha estado envolvido. Vai procurar estabelecer a existência de algo no passado do casal que possa sugerir que os pais de Maddie são capazes de um acto desta natureza, se houve oportunidade para o acto na noite de 3 de Maio e se o seu comportamento desde então sugere um envolvimento.

O programa não vai, como é claro, concluir pela culpa ou inocência dos McCann, mas vai avaliar o balanço entre as provas contra e a favor destes. Depois, o programa vai examinar como o caso foi noticiado e se esta cobertura reflectiu as provas conhecidas.

O programa vai tentar colocar o caso dos McCann numa perspectiva mais abrangente, apontando os paralelos entre este e uma série de casos nos EUA que envolveram crianças assassinadas ou raptadas.

Neste Panorama Especial, Jane Tanner, que jantou com os McCann na fatídica noite do desaparecimento de Maddie, fala publicamente pela primeira vez.

O programa vai beneficiar do uso de imagens de vídeo dos McCann captadas por Jon Corner durante a primeira semana de Agosto. Estas constituem um retrato íntimo do casal, de uma forma que não foi ainda revelada. Em entrevistas separadas com Jon Corner, tanto Kate como Gerry falam sobre a noite em que Madeleine desapareceu. É ainda entrevistada a mãe de Robert Murat, que fala sobre o paradeiro do seu filho na noite do desaparecimento de Maddie.
 
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TIN

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PJ e cientistas analisam exames à lupa

Uma delegação portuguesa de quatro pessoas, sob a direcção da Polícia Judiciária, deslocou-se ontem ao laboratório de Birmingham, em Londres, para cruzar impressões, pela primeira vez, com os técnicos que efectuaram as análises aos vestígios recolhidos na investigação ao desaparecimento de Madeleine McCann.

O grupo, composto por um responsável do Instituto Nacional de Medicina Legal, dois do Laboratório de Polícia Científica e um inspector da Polícia Judiciária de Portimão, chegou a Londres pelas 12h15 e hoje está marcada uma reunião, às 11h00, na sede da polícia de Leicestershire. O regresso está previsto para o final da tarde de amanhã.

Segundo o CM apurou, a equipa que ontem viajou para Londres ia com indicações precisas. Os três cientistas pretendiam inteirar-se das metodologias utilizadas pelo referido laboratório londrino na análise aos vestígios e tentar antecipar todos os problemas que possam ser levantados pelos arguidos - os pais da criança desaparecida a 3 de Maio na Praia da Luz.

Por sua vez, Francisco Corte- Real, vogal do Conselho Directivo do Instituto Nacional de Medicina Legal e responsável pela delegação do Centro do INML, que teve a cargo os primeiros exames genéticos, feitos ainda em Portugal, deverá cruzar os resultados que então obteve com os que agora foram conseguidos pelos ingleses.

Ainda segundo o CM apurou, esta diligência, tida como habitual em processos que envolvem a colaboração internacional, reveste-se de fundamental importância para a investigação da Judiciária. Por esse motivo é que estará presente em todos os encontros um dos polícias que têm a seu cargo a investigação, já que lhe cabe descodificar os resultados científicos e aplicá-los à investigação criminal.

PROCESSO ESTÁ A TERMINAR

A PJ continua apostada em terminar a investigação ainda antes de 3 de Janeiro, data em que faz oito meses que Madeleine McCann desapareceu. Será fundamental a compreensão dos resultados da genética já que são aqueles os principais trunfos de uma investigação que continua sem obter a prova fundamental: o cadáver de Madeleine, sem o qual dificilmente será possível explicar como é que a criança terá morrido.

Na falta de provas materiais e confissões dos arguidos, os investigadores são obrigados a sustentarem-se na prova científica, a única que poderá verdadeiramente colocar em causa a tese dos pais - que continua a ser de rapto, com a admissão das mais variadas hipóteses. Refira-se ainda que a equipa também deverá trazer para Portugal os últimos relatórios dos exames que ainda não tinham sido enviados.

MCCANN ESPERAM QUE OS EXAMES OS ILIBEM

Kate e Gerry McCann estão esperançados em que o encontro entre os especialistas britânicos e portugueses possa servir para os livrar das suspeitas que recaem sobre eles acerca do desaparecimento da filha.

Um amigo próximo da família disse ao jornal ‘The Telegraph’ que “a Polícia portuguesa vai ter de sair desta situação. Não vão dizer que se enganaram mas vão, provavelmente, procurar uma estratégia de saída de longo prazo. Queremos que eles aceitem que não há forma de os McCann terem estado, de algum modo, envolvidos. Devem voltar a centrar as atenções no rapto.”

O casal McCann mandou realizar análises, a expensas suas, ao carro que alugaram no Algarve, e dizem que não existem vestígios biológicos que os incriminem.

Clarence Mitchell, porta-voz do casal, diz que não estão previstas conversas entre a Polícia portuguesa e o casal, e revelou-se pouco optimista em relação à reunião dos peritos: “O encontro não deve ser visto como uma surpresa. Não o consideramos um de-senvolvimento significativo”.

VESTÍGIOS NO CARRO MUDARAM RUMO

Foi a chegada dos primeiros exames aos vestígios biológicos encontrados no carro dos McCann que levou a Polícia Judiciária a alterar o rumo da investigação.

Depois de vários meses a afastar qualquer suspeita sobre os pais, os investigadores interrogaram e constituíram como arguidos os McCann, perguntando-lhes, designadamente, como era possível que tivesse sido recolhido sangue da menina no carro alugado 22 dias após o desaparecimento.

Por os resultados não serem absolutamente conclusivos e por esse cenário apenas sustentar a tese de ocultação de cadáver e, quanto muito, de simulação de rapto, os investigadores não avançaram para detenções. Hoje tentam consolidar a teoria da morte da criança.

EVITAR CRÍTICAS INGLESAS

A decisão de enviar para Inglaterra os vestígios biológicos recolhidos no apartamento e no carro usado pelos McCann foi tomada de forma consciente pela Polícia Judiciária.

Não se tratava de não ‘confiar’ nos resultados do Instituto Nacional de Medicina Legal, que foi responsável pela primeira bateria de exames, mas sim deixar nas mãos dos ingleses a possibilidade de verificação da prova fundamental.

Foi acima de tudo uma ‘jogada política’, já que se pretendia evitar a crítica das autoridades inglesas caso os resultados, como acabou por acontecer, apontassem a culpabilidade dos pais.

Ao mesmo tempo, pretendia-se aproveitar a mais-valia tecnológica dos ingleses, cujo laboratório é um dos mais sofisticados do Mundo. A PJ pretendeu também dar uma mostra de confiança às autoridades do Reino Unido.

APONTAMENTOS

LABORATÓRIO INGLÊS APLICA A TÉCNICA LOW COPY NUMBER

Low Copy Number, assim se designa a técnica usada pelo laboratório de Birmingham na análise dos vestígios biológicos. Esta técnica permite fazer uma identificação genética a partir de vestígios deixados na cena de um crime em quantidades muito pequenas.

TESTES BIOLÓGICOS POPULARIZADOS PELA SÉRIE CSI

A técnica do Low Copy Number tem vindo a ser popularizada pela série de televisão ‘CSI’ e representa um passo acima da lofoscopia (impressões digitais) na determinação de uma identidade. É uma técnica que permite identificar uma pessoa a partir de meros fluidos.

INGLATERRA E ESTADOS UNIDOS NA VANGUARDA

O ideal numa cena de crime é combinar a recolha de amostras por via lofoscópica e depois a genética, como aconteceu no caso Maddie, ainda que de forma tardia. Os países mais especializados nesta combinação de recolha são a Inglaterra e os EUA.

NOTAS

INGLESES SURPREENDIDOS

A imprensa britânica qualifica a visita da equipa portuguesa como “surpreendente”. Jornais explicam toda a agenda dos investigadores.

CAMPANHA EM ESPANHA

O casal McCann iniciou ontem uma nova campanha com anúncios de rua, sobre o desaparecimento de Maddie, no Sul de Espanha.

112 MIL EUROS

Os anúncios em Espanha são a primeira iniciativa de uma campanha, orçada em 112 mil euros, que vai incluir Portugal e Marrocos.

DESTECTIVES CUSTAM 420 MIL

O ‘The Mirror’ revelou que o casal vai pagar 420 mil euros aos detectives da empresa espanhola Metodo 3 por um contrato de seis meses.

Correio da Manhã
 

migel

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Maddie: maioria das análises forenses são inconclusivas

Maddie: maioria das análises forenses são inconclusivas

Inconclusivo. O resultado é o mesmo para a maioria das análises efectuadas pelo laboratório de Birmingham, em Inglaterra, relativamente ao desaparecimento da menina inglesa Madeleine McCann, da Praia da Luz, no Algarve. Embora, segundo a edição desta sexta-feira do Jornal de Notícias, existam alguns que suportam a linha de investigação da PJ que aponta para a provável morte de Maddie.
Na reunião de ontem, em Leicester, os investigadores portugueses e ingleses procuraram clarificar todos os resultados obtidos «para que não restem quaisquer dúvidas», sendo que, já esta manhã, a mesma equipa de peritos que esteve no Reino Unido vai reunir-se na PJ de Faro, para reportar todas as informações.

Segundo apurou o JN, foram discutidos pormenores técnicos e os métodos de análise utilizados pelo Forensic Science Service (FSS) em Birmingham, já que, segundo afirmou fonte ligada à investigação, «não basta dizer qual é o resultado. Precisamos ter a certeza de que foram feitas todas as análises que era possível fazer às amostras enviadas».

Ao contrário do que afirmou um porta-voz oficial da polícia de Leicester, esta não foi uma reunião de rotina, já que a PJ juntou os melhores especialistas em ADN das duas instituições que se empenharam nas análises forenses: Francisco Côrte-Real, vice-presidente do Instituto Nacional de Medicina Legal (INML), e Luís Viriato e Fernando Viegas do Laboratório de Polícia Científica. A acompanhar os peritos, Ricardo Paiva, braço direito de Paulo Rebelo, coordenador da PJ de Portimão, e um dos homens-fortes da investigação ao desaparecimento de Madeleine.

O FSS enviou para Leicester quatro cientistas e o líder da equipa que efectuou as análises, numa altura em que, segundo garante o JN, com base em declarações de várias fontes ligadas à investigação, falta apenas «o relatório final, que tem de ser enviado por via oficial, como a lei exige. Primeiro chega ao INML e só depois às mãos da PJ».

30-11-2007 10:29:00
 
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TIN

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A TÉcnica Da SÉrie 'csi'

A ‘Low Copy Number’ (LCN), técnica popularizada pela série de televisão ‘CSI’, permite fazer uma identificação genética a partir de vestígios deixados na cena de um crime em quantidades infímas, como é o caso das células de sangue e de outro tipo de amostras recolhidas pelos peritos no caso Maddie. Na prática, é um passo acima da técnica lofoscópica na determinação de uma identidade pois apura um perfil genético. A LCN veio permitir, por exemplo, identificar uma pessoa a partir de resíduos de impressões digitais latentes, deixadas por simples contacto da pele com determinadas superfícies, como papel, facas, canetas, cordas, fios e armas de fogo. A recolha dessas amostras, que não são visíveis a olho nu, é um poderoso meio de identificação forense mas a sua análise é mais complexa do que a maioria das amostras presentes num laboratório. São vestígios com quantidades de ADN inferiores a cem picogramas e, muitas vezes, encontram- -se degradados. Em Portugal só se faz a recolha.
 

Matapitosboss

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Polícia portuguesa voltará a interrogar amigos dos pais de Madeleine

A polícia portuguesa, que investiga o desaparecimento de Madeleine McCann, obteve autorização para voltar ao Reino Unido e interrogar novamente os amigos com quem a família da menina passava férias no sul de Portugal, informou o jornal "The Daily Telegraph" na edição deste sábado.

Os detetives portugueses devem viajar na próxima semana para interrogar os sete amigos que jantaram com os pais de Madeleine, Kate e Gerry McCann, em 3 de maio, dia do desaparecimento da menina.

O porta-voz da família, Clarence Mitchell, disse que os amigos de Kate e Gerry afirmaram "sistematicamente" que estão dispostos a ser interrogados de novo pela polícia se for necessário. "Como Gerry e Kate, eles não têm nada a esconder", acrescentou Mitchell, citado pelo jornal.

O jornal "Daily Express" informou que os pais da menina também podem ser interrogados de novo. Em setembro, eles foram declarados suspeitos do desaparecimento da filha.

Madeleine desapareceu do quarto em que dormia com seus irmãos gêmeos, de 2 anos, em um resort da praia da Luz, no Algarve (sul de Portugal), enquanto seus pais jantavam com amigos em um restaurante.

Análises inconclusivas

A revista portuguesa "Expresso" informou hoje que as análises de DNA dos indícios encontrados no apartamento de onde Madeleine desapareceu não permitem confirmar sua morte.

Segundo as publicações, os peritos da polícia científica britânica não conseguiram isolar o DNA dos "vestígios biológicos" descobertos no apartamento do complexo turístico em que se hospedaram os McCann, por estarem muito deteriorados.

A reportagem da revista acrescenta que o resultado das análises preliminares "não permite estabelecer com certeza" que a menina morreu, e também não permite acusar seus pais, Kate e Gerry McCann.

O casal McCann lançou uma campanha internacional de mobilização para encontrar a filha. Depois de indiciados pela polícia portuguesa, os McCann contrataram uma equipe de detetives para provar sua inocência e seguir procurando Madeleine.


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Matapitosboss

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'Baby-sitter' garante ter visto Murat no 'resort'

Uma baby-sitter britânica, Charlotte Perrington, de 20 anos, que trabalhava no The Ocean Club, na Praia da Luz, na noite em que Madeleine McCann desapareceu, a 3 de Maio, garante ter visto Robert Murat por volta da meia-noite na recepção do aldeamento, quando toda a gente já procurava a menina britânica. Contudo, na tarde seguinte, ao rever o luso-britânico, que entrou num dos dois apartamentos ocupados pela Polícia Judiciária para recolher depoimentos, e depois de ter comentado com o mesmo que o tinha visto ali na noite anterior, Murat respondeu abruptamente: "Não, não estive aqui."

Segundo um testemunho prestado por escrito à agência de detectives espanhola Método 3, que investiga o desaparecimento de Maddie por conta dos pais, a baby-sitter reafirmou a Murat que o vira, mas mais uma vez o primeiro arguido constituído no âmbito deste processo, por suspeita de rapto, afirmou secamente: "Não, não estive aqui." No seu depoimento, a que o DN teve acesso, Charlotte Perrington refere que a resposta de Murat lhe pareceu "muito estranha". Por um lado, porque "tem a certeza" de que o viu na noite em que Maddie desapareceu (o que contraria a versão apresentada à PJ pela mãe do arguido, segundo a qual ele passou a noite na casa dela), por outro, porque Murat deu a entender que "não queria mais conversas".

Charlotte Perrington, que chegou ao Algarve a 28 de Abril, precisamente no dia em que a família McCann iniciou as suas férias (a baby-sitter lembra-se de ter encontrado o casal com os filhos a recolher a bagagem no Aeroporto de Faro), recorda ter voltado a ver Robert Murat quando, com as colegas Kirsty Mayran e Lianne Wagstaff, foi ouvida por um inspector da PJ num dos apartamentos. "Quando lá entrei, ele estava na cozinha, com vários detectives", conta, acrescentando que Murat apresentou-se dizendo: "Olá, eu sou Robert" e informando que seria o intérprete dela. Estranhamente, o inspector que ouviu Charlotte "falava um inglês perfeito" e não foi preciso qualquer tradução. Murat permaneceu, no entanto, no local, assistindo, nos dois apartamentos situados em frente ao do dos McCann, aos testemunhos das outras baby-sitters. No final, deu o número do seu telemóvel a Kirsty Mayran, para o caso de o grupo de baby-sitters ver "alguma coisa suspeita". "Quando virem alguma coisa estranha, contactem-me", disse Murat.

"Acabámos por ficar sem saber para quem ele trabalhava", refere Charlotte, contando que, nos dias seguintes, Robert Murat "andava constantemente no resort". Dias depois de Maddie ter desaparecido, Charlotte e as cinco colegas que com ela partilhavam um apartamento no The Ocean Club voltaram a ver Murat sentado na esplanada do Supermercado Baptista, na Luz, com um "homem entre os 27 e os 35 anos, de estatura média, olhos muito escuros e aparência portuguesa ou espanhola". O mesmo homem foi visto pelas baby-sitters no Aeroporto de Faro, no dia 13 de Maio, quando regressavam a Inglaterra. Charlotte assegura que, ao vê-lo, achou-o "semelhante" ao desenho de um homem difundido pelos órgãos de informação como sendo o suspeito do rapto de Madeleine.

Assim que chegou ao Reino Unido, Charlotte Perrington relatou estes factos à polícia, que por seu turno os transmitiu à Judiciária. Robert Murat foi constituído arguido a 14 de Maio.|


Fonte Inf.- Diário de Notícias


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Mc Cann inquietos com interrogatório a amigos

Os pais de Madeleine McCann reagiram com apreensão à notícia de que a Polícia Judiciária poderá voltar a Inglaterra, desta vez para interrogar vários dos amigos da família que jantaram no The Ocean Club, na Praia da Luz, na noite de 3 de Maio.

Depois do alívio perante a visita da polícia portuguesa na semana passada, e da notícia segundo a qual as autoridades não teriam material para levar adiante uma acusação contra Kate e Gerry, agora a reacção foi bem diversa.

O porta-voz do casal, Clarence Mitchell, falou aos jornalistas britânicos sobre esta possibilidade. "Os amigos de Kate e Gerry sempre se mostraram disponíveis para voltar a ser interrogados. Tal como os pais de Madeleine, eles não têm nada a esconder", afirmou o porta-voz britânico. Uma fonte próxima dos amigos dos McCann, citada pela imprensa britânica, disse por sua vez que "há sempre a possibilidade de algum deles vir a ser considerado suspeito, mas todos estão absolutamente confiantes, porque disseram a verdade".

Entretanto, no Algarve, o advogado do outro arguido neste caso, o luso-britânico Robert Murat, mostrou-se indignado com as alegações de uma baby-sitter, segundo a qual Murat teria sido visto na noite de 3 de Maio no empreendimento da Praia da Luz. "É tudo absolutamente ridículo e nem sequer merece comentários!" Foi esta a reacção, ontem, ao DN, do advogado Francisco Pagarete.

A baby-sitter na altura ao serviço do aldeamento garantiu ter mesmo visto aquele indivíduo por volta da meia-noite na recepção e numa altura em que muitas pessoas já procuravam a menina inglesa. Nesse depoimento prestado por escrito à empresa de detectives espanhola Método3, que investiga o desaparecimento de Maddie por conta dos pais da criança, a baby-sitter inglesa Charlotte Perrington, de 20 anos, lembra achar "muito estranha" a reacção de Robert Murat, que lhe negou de forma abrupta ter estado nessa noite naquele resort. Isto para além do facto de o luso-britânico lhe ter dado a entender que "não queria mais conversas", entre outras situações consideradas suspeitas.

Agora, o advogado de Murat, Francisco Pagarete, garante que o seu constituinte "continua de consciência tranquila a aguardar que a situação termine".

Tal poderá acontecer, consoante o entendimento do Ministério Público de Portimão, no dia 3 em Janeiro de 2008, quando se completarão oito meses desde o desaparecimento de Madeleine e por nessa data ter começado o inquérito da PJ relativo a este caso; ou a 14 do mesmo mês, altura em que passarão também oito meses da data em que o luso-britânico foi constituído arguido, ficando sujeito à medida de coacção mínima de prestação do Termo de Identidade e Residência.

"Quando as partes forem notificadas do resultado do inquérito, para despacho de acusação ou de arquivamento, terão a possibilidade de abrir a instrução até vinte dias depois", recordou o advogado que representa Robert Murat. |


Diario de Noticias
 

ovni

GF Prata
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Boas,

Duas noticias iguais e seguidas ( uma ás 09.24 e outra ás 11.49 ) sem qualquer intervalo de mais posts !!!!!!


Acho conveniente - antes de postar -se reveja o tópico !

1 abraço


Amigo ovni,
Tens toda a razão!
Já apaguei a que colocaram repetida.
Obrigado e um abraço.
Tin.
 
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McCann podem regressar

Kate e Gerry McCann e os amigos que com eles estiveram de férias na Praia da Luz poderão ser chamados para vir a Portugal. Isto, apesar de a PJ ir pedir nas cartas rogatórias que estão prestes a seguir viagem para interrogar todos os elementos do grupo em Inglaterra.

“Nas cartas, que estão praticamente prontas e devem seguir esta semana, podem ser pedidas mais coisas do que aquelas que acabarão por ser feitas lá”, explicou ao CM fonte ligada ao processo.

A mesma fonte confirmou que se vai pedir “para serem ouvidos os McCann e todos os amigos que estiveram em Portugal a passar férias”, mas só “quando se iniciarem as diligências em solo britânico é que se determinará se é necessário a vinda de alguém a Portugal”, referiu.

“Pode ser necessário fazer alguma identificação ou acareação”, continua, “pelo que não é certo que todos sejam interrogados lá. A decisão será tomada conforme forem decorrendo as diligências.”

Recorde-se que, quando abandonaram Portugal, Kate e Gerry McCann asseguraram que voltariam caso as autoridades nacionais o pedissem e se tal fosse necessário à investigação.

Praticamente garantido é que os homens da PJ, que vão à Grã-Bretanha assistir aos interrogatórios, só viajem na próxima semana. “Confirmando-se que as cartas seguem ainda nesta, há uma série de procedimentos legais a cumprir até que se marquem as viagens”, explicou a referida fonte. É necessário coordenar tudo com o Ministério Público, fazer seguir as missivas, aguardar pela autorização das autoridades britânicas e, depois de tudo isto, marcar as viagens e as estadias dos inspectores.

A PJ aguarda os resultados finais dos exames que estão a ser realizados no Laboratório de Birmingham, mas estes “não são essenciais” para a conclusão das cartas rogatórias, assegurou a citada fonte.

Nas cartas, além dos pedidos para falar com os pais de Madeleine e todos os amigos que estiveram em Portugal, vão constar dezenas de perguntas. Os interrogatórios serão conduzidos pelas autoridades britânicas com os inspectores da PJ a assistirem às diligências.

CIENTISTAS QUEREM DISTINGUIR IRMÃOS

Para “distinguir os diferentes membros de uma família é necessária uma maior quantidade de material genético”, explicou ao CM Fátima Pinheiro, especialista do Instituto de Medicina Legal.

Frisando que não se refere a qualquer caso concreto nem às análises que estão a ser feitas em Birmingham, Fátima Pinheiro refere que quando são analisados “ou os cromossomas Y ou o DNA mitocondrial” os irmãos partilham a informação genética. Por isso, para os distinguir é preciso estudar “marcadores genéticos autossómicos, DNA nuclear”. E, enquanto o DNA mitocondrial existe em “muitas cópias” nas células, o nuclear é “cópia única”, acrescenta a especialista.

Desta forma, para distinguir entre Madeleine e os dois irmãos gémeos, Sean e Amelie, os cientistas do laboratório de Birmingham terão de encontrar DNA nuclear nas amostras recolhidas no Renault Scénic. Só assim poderão dizer com segurança que a criança esteve na viatura alugada pelos pais 25 dias depois do desaparecimento. Isto quando se sabe que as amostras recolhidas são de dimensões reduzidas.

PORMENORES

DIPLOMATA ALERTOU

Um diplomata britânico em Portugal alertou o Foreign Office (equivalente ao nosso Ministério dos Negócios Estrageiros) para “inconsistências” nos depoimentos dos McCann, após visitá-los no Algarve, pouco depois do desaparecimento de Maddie. O diplomata disse haver “declarações confusas” e “falta de cooperação com a polícia” portuguesa.

ENVOLVIMENTO

Na mesma carta de aviso, revelada pelo jornal belga ‘La Dernière Heure’, o diplomata pede: “Confirme-me se queremos continuar a estar envolvidos no caso, como pedido na sua anterior mensagem.”

AFASTAMENTO

Funcionários do Foreign Office que acompanharam o caso em Portugal foram afastados: o embaixador John Buck foi substituído e o cônsul Bill Henderson e a assessora Sheree Dodd reformaram-se.


Correio da Manhã
 

delfimsilva

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Remodelação do site

Remodelação do site
Madeleine sai da primeira página da Sky

A estação britânica Sky News decidiu retirar da sua página da internet o cabeçalho sobre Madeleine McCann. O site justifica a decisão com a falta de desenvolvimentos sobre o caso do desaparecimento da menina inglesa
Madeleine McCann já não está em destaque na edição electrónica da televisão inglesa Sky News.

A decisão de remover o link para um dossiê sobre o desaparecimento da menina inglesa faz parte da remodelação da página da Sky na internet anunciada, esta quinta-feira, pelo responsável editorial do site Steve Bennedik.

Bennedik assegura que a Sky News vai continuar a acompanhar o caso, mas afirma que «já não se justifica dar o mesmo destaque» à história.

«É o reconhecimento de que, sete meses após o desaparecimento, a história de Madeleine já não domina as notícias da mesma forma», justifica o editor.

Bennedik diz entender que retirar Maddie da página principal pode ser «uma desilusão» para muitos dos que acompanham o caso, já que este «ainda está longe de estar resolvido», mas apela à compreensão dos seus leitores. «Espero que entendam esta decisão», remata numa nota deixada no próprio site.

Ainda assim, a informação vai continuar disponível para os internautas que adicionaram o dossiê da Sky sobre o caso McCann aos seus favoritos ou fizeram dele a sua homepage.

Amigo peço desculpa por juntar mais a tua notícia


6/12/2007-pataratanatal1
 
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migel

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Pai de Maddie nomeado para Escocês do Ano

Pai de Maddie nomeado para Escocês do Ano

Gerry McCann, pai da menina britânica que desapareceu da Praia da Luz, no Algarve, é um dos 12 nomeados ao prémio Scot of the year (escocês do ano), promovido pelo prestigiado jornal Scotland on Sunday.
Segundo a edição desta sexta-feira do Diário de Notícias, a eleição online, que decorre até à próxima semana, inclui um conjunto de personalidades escocesas- desde o actual primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, ao selecionador de futebol da Escócia, Alex McLeish, que estiveram em destaque na comunicação social ao longo do ano.

«Quer sejam estrelas na sua área de actividade ou pessoas que foram colocadas sob os holofotes devido a acontecimentos, nós queremos ouvir falar deles», explica o jornal na introdução da eleição, aberta aos leitores registados na página da Internet do jornal, a versão dominical do popular diário The Scotsman, do grupo Johnston Press .

Além de Gordon Brown e Alex McLeish, o pai de Maddie McCann, desaparecida a 3 de Maio na Praia da Luz, é acompanhado na lista de candidatos por celebridades como o actor James McAvoy, que contracenou com o norte-americano Forrest Whitaker no filme «O Último Rei da Escócia», e o avançado do Everton James McFadden. A lista inclui ainda, entre outros, o jornalista da BBC Alan Johnston, que foi sequestrado na Faixa de Gaza, e a activista anti-guerra Rose Gentle

07-12-2007 9:42:40
 
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Ministério Público recebe hoje cartas rogatórias

As cartas rogatórias com os pedidos para interrogar Kate e Gerry McCann e os amigos que com eles estiveram na Praia da Luz estão prontas e devem ser hoje entregues, pela Polícia Judiciária, ao Ministério Público.

Fonte ligada ao processo confirmou ao CM que os documentos, onde além dos pedidos para a realização dos interrogatórios estão as dezenas de perguntas que a PJ pretende ver feitas, vão agora “receber despacho por parte do Ministério Público, o que deve ser quase imediato.” Até porque a investigação tem sido acompanhada em permanência pelo MP e “em total acordo entre as duas partes”, explica a fonte citada.

Depois do despacho, as cartas rogatórias “seguirão para Inglaterra através do Eurojust”, o canal europeu para a comunicação entre os departamentos de justiça dos diferentes países da União Europeia. “A partir desse momento, vai ser preciso aguardar por uma decisão por parte das autoridades britânicas”, continua a mesma fonte. “Se a justiça inglesa aprovar tudo, como se espera, será depois necessário marcar hotel e as viagens para a equipa que se vai descolar até Inglaterra”, explica, referindo que a viagem só se realizará, na melhor das hipóteses, na próxima semana. “Vai depender da velocidade a que a justiça britânica der andamento ao pedido”, reforça a fonte.

Com a entrega das cartas rogatórias, a PJ prepara-se para avançar para uma fase decisiva da investigação. Os interrogatórios que vão ser feitos em Inglaterra – conduzidos pelas autoridades britânicas mas acompanhados por inspectores da PJ – são encarados como essenciais para se tentar perceber o que aconteceu na noite de 3 de Maio, quando Madeleine desapareceu do apartamento onde passava férias com os pais.

De resto, a própria PJ coloca a hipótese de chamar de volta a Portugal os McCann ou algum dos seus amigos. Isto caso, na sequência dos interrogatórios, se mostre necessário fazer alguma acareação ou identificação, em solo nacional, com qualquer um deles.

À MARGEM

LIVRO CRITICADO

O porta-voz dos McCann diz que os advogados estão a analisar o livro “A Culpa dos McCann”, escrito pelo chefe de redacção do CM, Manuel Catarino. Clarence Mitchell diz que “o próprio título do livro é uma mentira e o seu conteúdo é uma fabricação grosseira (...). Se as pessoas querem lucrar com o sofrimento de Kate e de Gerry nas proximidades do Natal isso é um problema deles e da sua consciência.”

ADVOGADO ACUSA PJ

A imprensa inglesa destaca as declarações do advogado Carlos Pinto de Abreu, contratado pelo casal, que acusa a PJ de ter acelerado a investigação para constituir o casal como arguido antes da entrada em vigor do novo código de processo penal, a 15 de Setembro.


Correio da Manhã
 
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Brown ignora casal McCann

Gordon Brown foi ontem acusado por um milionário escocês de ignorar o casal McCann – e apenas porque, no país onde milhares de crianças são dadas como desaparecidas por ano, o primeiro- -ministro britânico não se terá mostrado disponível para receber os pais de Maddie. “Contactou os McCann a expressar-lhes o seu apoio”, recorda Stephen Winyard, “mas desde que o casal foi considerado suspeito que as vozes de apoio se calaram”.

As queixas sobre o primeiro-ministro são feitas ao ‘The Sunday Times’, mas já em finais de Agosto o CM tinha avançado o desconforto e afastamento de Gordon Brown face à possível culpa de Kate e Gerry pela eventual morte da filha Maddie.

Stephen Winyard é um dos principais contribuintes para a defesa legal do casal e queixa-se de não ter direito a tratamento especial: “Em resposta a um pedido de reunião ministerial ao mais alto nível, foi-nos apenas proposto um encontro com o Governo a um nível mais baixo”, lamenta o multimilionário.

O jornal avança que a pressão de pessoas próximas dos McCann sobre o Governo se intensificou este fim-de-semana, depois de ter sido conhecido que a investigação pode ter um desfecho no próximo mês. O milionário escocês é um dos mais críticos. “Temos uma situação de dois cidadãos britânicos que não estão a ter o apoio público que deviam ter da parte do seu governo”, diz. E denúncia: “Gordon Brown contactou os McCann ao início a expressar-lhes o seu apoio, mas, desde que são considerados suspeitos, todo esse apoio desapareceu”.

PORMENORES

RECOMPENSA

Um milhão e quatrocentos mil euros foi o valor da recompensa oferecida por Stephen Winyard para quem tivesse informações úteis sobre o paradeiro de Maddie, e o multimilionário escocês colocou ainda 140 mil euros à disposição dos McCann para pagar custos legais da sua defesa.

APOIOS MILIONÁRIOS

Richard Branson, patrão da Virgin, e Brian Kennedy são outros dos milionários que apoiam a causa dos McCann.

Correio da Manhã
 
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Casal Mc Cann e amigos "acertam estratégia"

Praia da Luz já ignora Maddie. Fotos da criança desapareceram
O casal McCann e os sete amigos que com ele passavam férias na Praia da Luz, Lagos, quando Madeleine desapareceu, a 3 de Maio, reuniram-se em Novembro, pela primeira vez desde que deixaram o Algarve, num hotel próximo de Rothley, onde vivem os pais da criança.

Tratou-se de um encontro "muito emocionado e profundamente triste", que se manteve no maior secretismo até agora, revelou fonte próxima da família, acrescentando que foi também uma "demonstração de solidariedade perante as notícias que dão conta de que os amigos do casal pretendem alterar os testemunhos prestados à Polícia Judiciária".

Contudo, na perspectiva de fontes contactadas pelo DN, o encontro terá servido para "acertar estratégias" face aos próximos interrogatórios previstos pela polícia inglesa a pedido das autoridades portuguesas. Recorde-se que durante esta semana o Ministério Público deverá analisar as cartas rogatórias propostas pela PJ, após o que o processo, se for ratificado, será enviado ao juiz de instrução criminal de Portimão, Pedro Frias, a fim de tomar as diligências consideradas necessárias para que se proceda à tradução das mesmas e ao posterior envio para as autoridades britânicas.

Entretanto, na Praia da Luz, a foto de Maddie já desapareceu da grande maioria dos estabelecimentos comerciais. Até o placard da igreja deixou de ter alusões a Maddie. Isto quando também o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, se afastou dos McCann, depois de considerados suspeitos do desaparecimento da filha.

Diário de Noticias
 

Matapitosboss

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Pais de Madeleine fazem "reunião secreta" com amigos investigados

Os médicos britânicos Kate e Gerry McCann, pais de Madeleine, 4, a garota desaparecida de um hotel no sul de Portugal, realizaram uma "reunião secreta" com o grupo de sete amigos que jantou com o casal na noite do desaparecimento da menina, em 3 de maio.

Os McCann e os amigos se reuniram no momento em que a Polícia Judicial portuguesa planeja voltar ao Reino Unido para interrogá-los novamente. O encontro entre os envolvidos foi o primeiro desde que Madeleine desapareceu em Portugal, há mais de sete meses

Os McCann e seus amigos jantavam em um restaurante próximo ao hotel em que estavam hospedados, na cidade de praia da Luz, na noite em que Madeleine foi vista pela última vez.

Segundo escreveu hoje o tablóide inglês "Daily Mirror", os detetives portugueses estão agora "furiosos" por tal encontro, que foi realizado secretamente. Uma fonte da investigação afirmou que é "muito suspeito" que os McCann se reúnam com seus amigos para "falar de logística".

Detetives portugueses esperam autorização judicial para irem ao Reino Unido e interrogarem novamente o grupo, com a intenção de esclarecer inconsistências nos depoimentos.

No entanto, o porta-voz oficial dos McCann, Clarence Mitchell, negou que a reunião tenha sido organizada para planejar um álibi antes da chegada dos policiais ao país.

Mitchell explicou que a reunião "de duas semanas atrás" foi realizada em um hotel próximo à casa dos McCann na cidade de Rothley, em Leicestershire, e que "apenas foi discutida a situação geral".

"Eles não compararam anotações ou fizeram algo errado. Foi um encontro operacional para discutir o que virá nas próximas semanas", afirmou.

E-mails

Mitchell explicou que os McCann e seus amigos "estão em contato permanente através do telefone e e-mail", mas agora decidiram "se encontrar pessoalmente".

"Eles estiveram juntos por algumas horas e discutiram a situação geral. Queriam se encontram todos juntos, pois não o faziam há muito tempo", disse o porta-voz da família.

Mitchell afirmou ainda que a reunião "foi particular", e por isso se negou a dar detalhes.

Os integrantes do grupo são o cardiologista David Payne, 41, sua mulher, a médica Fiona, 34, o doutor Russel O'Brien, 36, sua mulher Jane Tannes, 37, o endocrinologista, Matthew Oldfield, também de 37 anos, sua mulher Rachel, 36, e a mãe de Payne, Dianne Webster.

Os membros do grupo são considerados testemunhas-chave do caso, e deram evidências que apóiam a teoria de que Madeleine foi seqüestrada.

Jane Tanner disse ter visto um homem levando uma garota de pijama cor-de-rosa parecido com o que Madeleine vestia na noite de seu desaparecimento.

Outros três disseram terem visto o britânico Robert Murat rondando o hotel.

Suspeitos

Os McCann foram declarados suspeitos formais do caso no último dia 7 de setembro, logo após a polícia ter considerado a hipótese de morte acidental da garota na noite de 3 de maio.

"Esta reunião é muito suspeita. Os McCann deixaram Portugal e voltaram para casa quando foram declarados suspeitos, e se negaram a responder muitas perguntas sobre o que ocorreu", declarou uma fonte da investigação.

"Agora, eles e seus amigos serão interrogados de novo, e ficamos sabendo que eles se reuniram secretamente em um hotel. Os McCann são suspeitos e seus amigos são testemunhas que, muito em breve, podem também se tornar suspeitas. Eles não deveriam se reunir para discutir o caso, e tampouco falar sobre as evidências", afirmou a fonte.


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Matapitosboss

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Praia da Luz faz campanha para "esquecer" Madeleine

A tranquila cidade turística de praia da Luz, na região sul de Portugal, começou nesta semana uma campanha para esquecer a garota britânica Madeleine McCann, 4, desaparecida de um hotel local desde o último dia 3 de Maio.

Centenas de cartazes, fotos e faixas que lembravam a garota foram retirados das lojas e hotéis da cidade, em uma medida que busca romper com as associações da cidade ao caso Madeleine, para evitar espantar os turistas estrangeiros, principalmente do Reino Unido.

Os cartazes também foram retirados da Igreja de Nossa Senhora de Praia da Luz, onde os pais da garota, os médicos britânicos Gerry e Kate McCann, 39, costumavam rezar pela filha.

Além disso, o pároco de tal igreja, o português José Manuel Pacheco, decidiu retirar as velas dedicadas às orações por Madeleine, e dessa forma "apagar" a lembrança de seu desaparecimento com a cidade costeira.

A paróquia havia se tornado um local central da campanha "Find Madeleine", lançada pelos McCann logo após a garota ter desaparecido enquanto dormia em seu quarto de hotel no complexo turístico de Ocean Club.

Meri Hanlin, dona de uma loja de produtos de beleza em Praia da Luz, declarou ao jornal inglês "Daily Mail": "Não é que os vizinhos não se importem, mas querem que a vila volte a ser o que era".

Apelo

Por sua vez, Gerry e Kate McCann expressaram estarem "angustiados" pela decisão dos vizinhos de Praia da Luz, e disseram que seguirão fazendo todo o possível para manter viva a memória de Madeleine.

O casal está convencido de que a única forma de saber onde está a filha e conseguir que ela retorne é através de uma campanha massiva de publicidade.

Os McCann apelaram novamente para que as pessoas que estiveram em Ocean Club na noite do último dia 3 de Maio se apresentem para depor à polícia.

Clarence Mitchell, porta-voz oficial da família, declarou que os cartazes de Madeleine "começaram a ser retirados em momentos diferentes".

"Não se pode dizer que a cidade deu as costas à Madeleine", disse categórico o porta-voz dos McCann.


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RoterTeufel

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Maddie esta no Natal em casa

Maddie ist Weihnachten wieder zu Hause
Ist es wirklich die so lange ersehnte ganz, ganz heiße Spur? Oder versprechen Scharlatane etwas, das so nie passieren wird?

Die Detektiv-Agentur, die von den McCanns angeheuert worden ist, die verschwundene Maddie zu finden, behauptet jetzt: „Wir wissen, wo Maddie ist. Wir wissen, wer sie entführt hat. Und sie wird schon vor Weihnachten wieder zu Hause sein!“
Der Chef der Agentur, Francisco Marco, zur „Daily Mail“: „Wir glauben, dass sie in einer Gegend nicht weit entfernt von Nordafrika oder der iberischen Halbinsel ist. Vielleicht hat sie Portugal nie verlassen. Und wir sind ziemlich sicher zu wissen, bei wem sie ist.“

Er ist überzeugt, dass das kleine Mädchen noch am Leben ist und von einem Kinderschänderring verschleppt wurde. Maddies Eltern vertrauen den Detektiven, die sie im September angeheuert haben. Und die wiederum sind überzeugt, dass Kate und Gerry McCann unschuldig sind, mit dem Verschwinden des Kindes nichts zu tun haben.
Die offiziellen Ermittlungsbehörden hingegen halten die Detektiv-Agentur für mehr als dubios. Denn es ist nicht das erste Mal, dass die Privat-Schnüffler behauptet haben zu wissen, wo Maddie steckt.

Der Detektiv-Boss selbst war vor wenigen Wochen in Marokko, als dort ein blondes Mädchen gesehen worden war, das Maddie ähnelte. Sie stellte sich aber als das Kind eines Olivenbauers heraus.

Der Agentur-Boss: „Wir haben von den McCanns einen Sechs-Monats-Vertrag. In dieser Zeit werden wir Maddie finden.“

Ora bem entao traduzido em portugues

Ora bem o que aqui diz e que o chefe da PJ Francisco Marco premete que no Natal a Maddie ja estara em casa,como tambem afirma que esta viva,muito perto da casa de onde foi rapetada.A proposta que veio de Africa e falsa.
Obrigado a todos.
 
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néle

GF Prata
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isto é uma brincadeira?? explica lá melhor....
 

Scorpion

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Como é que é????

Agora contradizem tudo o que disseram anteriormente... se sabem onde ela está porque esperam até o Natal...

Coitadinha da Maddie, que sabem lá onde ela está...

Fiquem bem...
 

new-me

GF Prata
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Cada vez percebo menos deste assunto.

Isto parece mais um daqueles filmes de suspence tipo "inspector poirot". E dava um daqueles bem bom.

É pena é que seja a vida real.

:38:
 
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