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Menina britânica desaparece no Algarve

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Investigador privado contratado pelos Mc Cann volta ao Algarve

O investigador privado sul-africano pago pelo casal McCann regressou à Praia da Luz em busca do paradeiro de Madeleine, desaparecida desde 3 de Maio. Três meses depois de ter passado a pente fino, com o apoio de equipamento alegadamente sofisticado e por iniciativa do casal McCann, a zona da Praia da Luz, o detective sul-africano Daniel Kruger, que na altura afirmou à imprensa inglesa saber onde está o corpo da criança, apontando nesse sentido uma área de difícil acesso, regressou a esta localidade para novas investigações.

Segundo apurou o DN, Daniel Kruger, que alugou há uma semana um apartamento num edifício localizado no centro da Praia da Luz, encontra-se sozinho, actua com bastante discrição a "olhar para as pessoas" e aparenta ser "apenas mais um dos muitos turistas estrangeiros que aqui passam férias. Usa calções, chinelos, tem o cabelo normalmente despenteado e até se apresenta mal vestido. Ninguém diria que é um detective à procura de Madeleine", afirmou ontem um residente naquela localidade, a quem o sul-africano perguntou onde fica a "Casa Liliana", moradia do luso-britânico Robert Murat. Murat, recorde-se, foi constituído arguido pela PJ a 14 de Maio por suspeita de rapto da criança. Quando aquele habitante da Praia da Luz o questionou sobre o qual o interesse, Daniel Kruger exibiu então o seu cartão de detective na África do Sul. Aquele detective, de 40 anos e conhecido no seu país pela alcunha de "O localizador", após alguns casos de sucesso na descoberta de cadáver de crianças desaparecida, admitiu, em Julho, aos pais de Madeleine ser "pouco provável encontrar viva" a menina, quando ainda predominava como mais forte a tese de rapto inicialmente defendida pela Judiciária.

Em Inglaterra, o porta-voz do casal, Clarence Mitchell, já confirmou o recurso a meios não oficiais para tentar localizar Madeleine. Admitindo que os pais da criança consideram "todas as ofertas de ajuda", entre as quais a deste sul-africano que alega ter inventado uma máquina capaz de localizar desaparecidas.

O regresso daquele investigador ao Algarve surge também numa altura em que os pais de Maddie estão a fazer um elevado investimento a nível internacional ao contarem com detectives igualmente em Espanha e em Marrocos, mantendo a esperança de encontrar a filha ainda viva, enquanto ao que se sabe a nova equipa da Polícia Judiciária (PJ), liderada por Paulo Rebelo, continua a analisar o processo e todo o trabalho levado a efeito pelos investigadores portugueses desde que a menina desapareceu do resort The Ocean Club, onde passava férias com os pais, dois irmãos e um grupo de amigos britânicos.

A concentração dos esforços de investigação da família McCann no sul da Península Ibérica ainda ontem foi reforçada por Gerry, o pai de Madeleine, no blogue criado após o desaparecimento da filha referia. "A primeira entrevista que demos desde que fomos constituídos arguidos foi a uma televisão espanhola. Foi um momento muito difícil mas que teve uma razão de ser: anunciámos que investigadores privados estão à procura de Madeleine e foi criada uma linha telefónica para permitir, de forma anónima, que sejam prestadas informações que levem ao paradeiro da nossa filha".

Diário de Noticias
 

Matapitosboss

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Pai de Madeleine volta ao trabalho

Gerry McCann, pai de Madeleine, a menina desaparecida em 3 de maio em Portugal, retornou hoje ao trabalho no Hospital Glenfield de Leicester, no centro da Inglaterra, após uma ausência de seis meses para tentar encontrar sua filha.


Ao chegar ao hospital, onde é cardiologista, Gerry McCann disse que decidiu voltar ao trabalho após fazer o possível para que a busca de sua filha continue.


"Sempre dissemos que, após seis meses (do desaparecimento de Madeleine), não queríamos olhar para trás e dizer: se tivéssemos feito isto, ou aquilo...", afirmou.


"Mas agora achamos que fizemos o possível para continuar a busca por Madeleine e achamos que temos a infra-estrutura adequada para encontrá-la", acrescentou.


Gerry McCann agradeceu ao pessoal do Hospital Glenfield o apoio recebido nestes seis meses.


O pai da menina começará com uma jornada reduzida, três vezes por semana, a fim de se concentrar pouco a pouco no trabalho.


Segundo ele, a princípio se dedicará ao trabalho académico e administrativo.


O director clínico do sector de cardiologia do hospital, Doug Skehan, expressou sua satisfação pelo retorno de Gerry McCann, do qual destacou a dignidade e serenidade com que enfrentou o desaparecimento de sua filha.


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Madeleine: Organismo britânico analisa queixas contra ataque de tablóide ao embaixador português


Londres, 31 Out (Lusa) - A comissão para as queixas sobre a imprensa britânica recebeu meia centena de reclamações contra uma crónica publicada num tablóide onde o embaixador português no país é atacado por declarações sobre o "caso Madeleine".

"Chegaram cerca de 50 queixas de todo o mundo, na maioria de [cidadãos] portugueses, mas também de outras nacionalidades", adiantou à agência Lusa um porta-voz do organismo estatal [Press Complaints Comission em inglês, PCC].

A comissão vai agora analisar o conteúdo das reclamações e a legislação que é invocada nas queixas para "decidir se se justifica uma investigação mais profunda", disse a mesma fonte.

Em causa está uma crónica no diário "Daily Mirror" publicada na segunda-feira onde o autor qualifica declarações do embaixador português no Reino Unido, António Santana Carlos, sobre o "caso Madeleine" como "estúpidas e desnecessárias".

Assinado pelo polémico jornalista Tony Parsons, este cita uma entrevista do diplomata ao diário "The Times" no passado sábado.

Nesta, o embaixador afirma que em Portugal "as famílias vivem todas juntas", razão pela qual, sugere, alguns portugueses terão criticado os McCann por terem deixado os seus filhos sozinhos a dormir num apartamento enquanto jantavam num restaurante próximo.

"Eles erraram, embaixador. As vidas deles foram destruídas. Isso é um castigo suficiente, sem os seus comentários estúpidos e desnecessários", escreve o articulista do Mirror, que aconselha que no futuro Santana Carlos "mantenha fechada a boca estúpida e trituradora de sardinhas".

O conteúdo da crónica, assim como o provocador título "Oh, up yours, senor", foi considerado por vários portugueses como uma "ofensa escandalosa", iniciando uma corrente de correios electrónicos a incitar a apresentação de uma queixa à PCC.

Os autores deste apelo invocam uma infracção à lei de ordem pública de 1986 - a qual proíbe os insultos raciais ou o uso de termos que instiguem o ódio racial - e que no artigo em causa teria atingido os portugueses.

O assunto originou também dezenas de comentários na página electrónica do tablóide, onde pessoas de diferentes nacionalidades, incluindo vários que se identificam como britânicos, condenam Parsons, enquanto outros concordam.

A PCC tenciona tomar uma primeira decisão sobre os procedimentos a tomar neste caso "dentro de duas a três semanas", podendo, se decidir prosseguir, pedir esclarecimentos ao jornal, disse o porta-voz à agência Lusa.

Se a publicação for considerada culpada, esta poderá ser obrigada a retratar-se nas suas páginas.

A agência Lusa tentou obter um comentário do "Daily Mirror" às queixas apresentadas, mas até ao momento não obteve resposta.

Também o embaixador António Santana Carlos recusou reagir à polémica, estando a ponderar uma tomada de posição mais formal, adiantou fonte da representação diplomática portuguesa, remetendo para a entrevista ao "Times" os esclarecimentos sobre o intuito das suas palavras.

BM.

Lusa/Fim
 

migel

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Marroquina garante ter visto a criança entrar à força para um táxi
No dia em que passam seis meses do desaparecimento de Madeleine McCann da Praia da Luz ressurgem as informações vindas de Marrocos. Por um lado, uma equipa com mais de três dezenas de detectives privados contratados recentemente pelo casal McCann à empresa espanhola Método 2, com sede em Barcelona, procura Madeleine numa zona montanhosa do norte de Marrocos, onde proliferam traficantes de droga. Por outro, uma residente naquele país do norte de África assegura ter visto a criança britânica desaparecida a ser levada para um táxi por uma mulher marroquina, de 40 a 50 anos.

"Vi a marca da íris idêntica à de Madeleine. Antes de conseguir lançar o alarme, a mulher fechou-a num táxi de fugiu. Olhei para os olhos da menina e tive a certeza de que era Madeleine. Não há engano naquela marca do olho", afiançou Naoul Malhi, em declarações prestadas à imprensa inglesa - desde o desaparecimento de Maddie que uma marca negra na íris se tornou como que uma imagem de marca para que a criança pudesse ser reconhecida. A convicção desta marroquina, de 30 anos, vai mesmo ao ponto de descrever que o cabelo louro de Madeleine até "estava mais curto".

Esta testemunha acrescenta a existência de "uma grande ferida na cara". "Parecia muito infeliz", observou Naoul Malhi. Quem levava na altura a menina reconhecida como podendo ser Madeleine, "prendia-a com muita força e não quis ter contacto visual comigo. Assim que percebeu o que estava a acontecer, começou a arrastar a criança e apanhou um táxi", acrescentou.

Como em Marrocos partilhar um táxi é prática comum, Naoul ainda tentou seguir na mesma viatura. "Corri para tentar entrar. Quis parar a mulher antes que ela levasse a criança dali, mas ela empurrou-me, entrou no táxi e mandou o condutor seguir", disse.

Só nos últimos dias, a empresa de detectives espanhola contratada recebeu informações sobre uma dezena de casos em que pessoas alegaram ter visto Madeleine McCann. De resto, desde Maio, as autoridades têm recebido indicações nesse sentido, depois de uma turista norueguesa garantir ter visto a criança num posto de gasolina em Marraquexe.

Protesto diplomático

Entretanto, a embaixada portuguesa no Reino Unido apresentou ontem um protesto veemente junto do órgão de regulamentação da imprensa britânica contra um artigo do tablóide Daily Mirror que insultou o embaixador por declarações sobre o caso Madeleine. "Apresentámos um protesto veemente devido ao teor ofensivo e insultuoso do artigo e pedindo que tome medidas adequadas", revelou fonte diplomática em Londres.

Em causa está uma crónica publicada segunda-feira nesse jornal onde Tony Parsons qualificava declarações do embaixador português, António Santana Carlos, sobre o "caso Madeleine" como "estúpidas e desnecessárias". "Mantenha fechada a boca estúpida e trituradora de sardinhas", disse o cronista.
 

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pra mim esta historia já cheira mt mal

é vira o disco e toca o mesmo
 

brunocardoso

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Análises de ADN concluídas

Seis meses após o desaparecimento investigação volta a apontar para os pais de Maddie
Passam hoje 6 meses sobre o dia em que desapareceu Madeleine McCann. Meio ano depois a investigação volta a centrar-se em Kate e em Gerry, como suspeitos de envolvimento na morte e desaparecimento da filha. O Laboratório de Birmingham terminou as análises de ADN e poderá ter concluído que os vestígios pertencem a Maddie e que a criança está morta. Segundo a imprensa britânica, a polícia de Leister já terá enviado os resultados definitivos aos investigadores da PJ.
Nem a polícia portuguesa nem a britânica o confirmam, mas uma fonte do Laboratório de Birmingham garante que ambas já conhecem os resultados das últimas análises aos vestígios encontrados no carro e no apartamento do Ocean Club.

As novas provas mostram, de facto, que o ADN pertence a Maddie e que o cadáver da criança esteve na bagageira do carro. Pelo menos, as análises revelam que os vestígios - de sangue e cabelo - não podem ter sido transferidos através de roupas os brinquedos, como argumentam os McCann.

É que, com estes resultados, Kate e Gerry voltam a estar comprometidos no desaparecimento da filha. As análises parecem também indicar que não houve envolvimento de terceiros na ocultação do corpo da criança. As duas séries de exames apontam no sentido indicado também pela investigação da polícia portuguesa e que os McCann sempre contestaram.

O assessor Clarence Mitchell insiste que Kate e Gerry não tem nada a esconder e que qualquer prova que a polícia encontre terá sempre uma explicação, porque os dois são inocentes.

O casal McCann garante que continua a creditar que Madeleine está viva e que vão conseguir provar que a tese da polícia e todas as provas estão erradas. Kate e Gerry contrataram até uma equipa de detectives privados para se deslocar a Marrocos, para onde acreditam que a filha possa ter sido levada.

Fonte:SIC Online
 
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Ministro marroquino desmente buscas em território nacional
O ministro marroquino do Interior, Chakib Benmoussa, assegurou domingo não existir qualquer razão para pensar que Madeleine McCann se encontra em Marrocos, como indicaram vários jornais britânicos

«Não temos qualquer elemento novo sobre tal presença em Marrocos», afirmou Benmoussa à margem da Assembleia-geral da Interpol, que se inicia hoje em Marraquexe.

Vários tablóides britânicos sugeriram sábado que Madeleine McCann podia estar nas montanhas do Rif e que a polícia marroquina estava a seguir essa pista. Mais precisamente, Maddie teria sido vista pela última vez na cidade de Fnidek, a Este de Tanger.

«Já desenvolvemos muitas acções de cooperação com as polícias portuguesa e britânica, através da Interpol, e até ao momento não tivemos qualquer elemento novo sobre esse dossier», acrescentou.

«Puderam ver os desenvolvimentos sobre a suposta presença de Maddie em Chefchaouane, que se revelaram falsos», afirmou o ministro, referindo-se às indicações de uma turista espanhola, em Setembro, que tirou uma fotografia de uma menina parecida com a britânica na montanha do norte de Marrocos.

Mais tarde constatou-se que a menina da fotografia era filha de um habitante da região. Madeleine McCann, 4 anos, desapareceu a 03 de Maio de um hotel da Praia da Luz, quando os seus pais jantavam com os amigos num restaurante próximo.

Lusa/SOL
 

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DNA de Madeleine é encontrado em saco de roupas velhas

Os pais de Madeleine McCann, 4, a garota britânica desaparecida desde o último dia 3 de maio no sul de Portugal, disseram estar "incrivelmente encorajados" pelo fato de terem sido encontrados traços de DNA "similares" ao da menina em um saco de roupas velhas.


0725137.jpg


Para Gerry e Kate McCann --suspeitos de terem matado acidentalmente a filha-- a descoberta "parece fortemente significativa" e indica que a criança "pode estar viva".


O saco de roupas foi encontrado duas semanas atrás próximo ao aeroporto português de Faro, não muito distante do local onde Madeleine passava férias com a família.

Análises feitas em um laboratório da cidade inglesa de Birmingham detectaram uma "parcial semelhança" entre o DNA de Maddie e o encontrado em uma blusa e um par de jeans.

A notícia foi divulgada hoje pelo tablóide inglês "Daily Mirror", que a estampou na primeira pagina sob o título "O DNA de Madeleine em um saco de roupas".

Dias atrás, os tablóides londrinos deram espaço a informações vindas de Portugal segundo as quais novos exames confirmavam a presença de "traços abundantes" de DNA de Maddie no automóvel alugado pelos McCann 25 dias após o desaparecimento da garota.

Os tablóides ingleses voltam à hipótese de que Madeleine possa ter sido raptada e levada para o Marrocos, onde algumas pessoas já relataram ter visto a garota.

Fonte: Folha Online
 
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Existirá a Maddie?

E esta !!!!



MADDIE NUNCA ESTEVE EM PORTUGAL! PROVAVELMENTE NEM NUNCA EXISTIU!



Num relatório recente, elaborado por uma equipa de Investigadores

Privados Europeus, concluiu-se não haver fundamento para o

prosseguimento das buscas tendentes à localização de Madeleine McCann.

Tal relatório assenta em diversos depoimentos de clientes do Ocean

Club, em Lagos (Portugal), no momento do alegado desaparecimento de

Maddie e de muitos habitantes da Aldeia da Luz, os quais referem

unanimemente nunca ter visto a família com três crianças, mas apenas

com duas. Tal facto tem sido escondido da opinião pública, sendo

apenas conhecido das empresas de Comunicação que asseguram a boa

imagem pública da família McCann.



O estudo, que sairá a público nos próximos dias, antecipava até a

dúvida sobre a própria existencia da pequena Maggie.



Com efeito, tendo ficado demonstrado nos processo de investigação que

Gerry não é o seu pai biológico, existem fortes indícios de que as

amostras de ADN não sejam de qualquer criança, mas apenas de sua mãe.

Tal situação explica, segundo os investigadores, a correspondencia do

sangue encontrado no veículo automóvel alugado 21 dias depois do

forjado "desaparecimento", com o da pretensa "mãe" de Maggie.



Por outro lado, e segundo revela o relatório, não há qualquer indício

de que o casal tenha entrado em Portugal com três crianças, nem foi

até agora descoberto qualquer registo de nascimento de alguma criança

com o nome de Madeleine McCann, filha do casal.



Esta convicção dos investigadores assenta ainda em informações

prestadas por amigos pessoais de Clarence Mitchel, porta-voz do casal

McCann, e de alguns dos seus colaboradores directos.



Segundo estes, "Maggie" - figura imaginária - seria um instrumento

para a criação de um fundo de solidariedade internacional, projecto há

muito desenhado pelos McCann. Obtido esse fundo, e resguardado o mesmo

em sistema bancário seguro, os McCann contratariam gabinetes de

comunicação e advogados dos paises envolvidos na operação com o fim de

os protegerem de uma eventual retaliação por parte dos beneméritos do

referido fundo.



Mas o relatório vai mais longe: o esquema da operação compreenderia um

fundo visível e um fundo privado da família McCann, sendo que o

montante que este geriria - e que corresponderia à maioria das dádivas

- seria apenas conhecido do casal. Desta forma, o valor dos montantes

doados levado ao conhecimento público seria substancialmente inferior

ao efectivamente recebido.



Estes factos, aliás, são do conhecimento dos Governos dos países

visitados pelos McCann no seu "road-show" para obtenção de fundos. Daí

que o casal nunca tenha sido oficialmente recebido.



Note-se que, apesar de, em termos de opinião pública, ter sido

referido que o Santo Padre Benedito XVI teria recebido o casal em

audiência privada, tal audiência nunca ocorreu, havendo apenas uma

fotografia, sabiamente captada, na Praça de São Pedro, em Roma, na

qual figura o casal McCann saudando o Papa quando este circulava a pé

junto do público que semanalmente enche a referida Praça quando das

audiências publicas.



As autoridades policiais estão a analisar com a máxima descrição este

relatório, procurando encontrar conexões entre os doadores dos fundos

com redes internacionais ligadas ao tráfico de armas e de

estupefacientes e bem assim, a investidores imobiliários de Marrocos e

do Sul de Espanha.
 

Nine Tails

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Eu sempre desconfiei dessa bosta..até na enquete votei " Tenho as minhas duvidas". Cambada de falsos. Ainda dizem que a Inglaterra é isto é aquilo jasus que evolução ui...só vejo escandalos!Escandalos! e nós? Somos mais pobres somos os alvos! Pa a rainha havia de pedir desculpas e lamber as botas do Cavaco Silva mas cheias de bosta mesmo em praça publica! Ejaculava cascatas ao ver XD
 

brunocardoso

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Político inglês diz que polícia portuguesa é corrupta

Piers Merchant, assessor do deputado europeu Roger Knapman, acusa o sistema judicial português de ser «corrupto» e explica que o Governo inglês se tem envolvido no apoio aos McCann porque «Portugal não tem uma verdadeira tradição de direitos civis, liberdades e democracia»

Piers Merchant, assessor do deputado europeu Roger Knapman, acusa o sistema judicial português de ser «corrupto» e explica que o Governo inglês se tem envolvido no apoio aos McCann porque «Portugal não tem uma verdadeira tradição de direitos civis, liberdades e democracia»

Para o político conservador inglês, todo o apoio dado ao casal McCann pelo Governo inglês se justifica pela necessidade de o Reino Unido proteger os seus cidadãos do sistema judicial português «que é conhecido por ser suspeito».

As declarações de Piers Merchant – do UK Indepence Party – vieram na reposta a uma carta enviada por Brigette Barnes, uma cidadã inglesa, ao euro-deputado Roger Knapman.

No documento, a que o SOL teve acesso, a inglesa expressava a sua preocupação com o envolvimento de Gordon Brown no caso do desaparecimento de Madeleine McCann e interrogava-se sobre as declarações feitas por vários ex-polícias britânicos aos media do Reino Unido sobre a alegada incompetência da Polícia Judiciária.

No e-mail que recebeu do gabinete do euro-deputado, Barnes foi confrontada com uma série de acusações à polícia e ao Estado português. «Alguns elementos da polícia [portuguesa] são corruptos e neste caso há mesmo um detective que foi acusado de corrupção» , pode ler-se na resposta.

Confrontado pelo SOL, o político inglês reafirmou as declarações feitas no e-mail enviado a Brigette Barnes, segundo as quais «muitos dos polícias [portugueses] foram formados durante o fascismo e as instituições ainda têm marcas do longo período da ditadura [de Salazar]».

Num texto com referências a Salazar e Marcelo Caetano, Merchant explica à cidadã inglesa que «Portugal não tem uma verdadeira tradição de direitos civis, liberdades e democracia».

É por isso que, no entender deste conservador, se justifica o envolvimento de Downing Street no caso de Madeleine McCann: «os cidadãos britânicos devem ser protegidos de um sistema estrangeiro que não é digno de confiança».

Piers Merchant desvaloriza as preocupações da eleitora inglesa relativamente à descredibilização das autoridades portuguesas nos meios de comunicação inglesa, classificando a investigação inicial do desaparecimento como «amadora».

Ao SOL, o assessor assegurou que sempre que responde às cartas enviadas ao euro-deputado faz questão de frisar que as respostas são da sua responsabilidade: «As opiniões são mais minhas do que de Knapman, até porque eu próprio sou político e respondo pelas minhas ideias, mas de uma maneira geral, as minhas ideias são muito semelhantes às suas».

Merchant – que respondeu em nome de Knapman – aproveitou ainda para avisar a autora da carta de que tudo o que escrever «mesmo que na Internet ou num e-mail está sujeito às leis da difamação», aconselhando-a «para o seu próprio bem, ser muito cuidadosa ao fazer circular declarações altamente difamatórias sobre Kate e Gerry McCann».

Fonte:SOL
 

brunocardoso

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Ministro da Justiça e director da PJ repudiam declarações de assessor de eurodeputado

Lisboa, 13 Nov (Lusa) - O ministro da Justiça e o director nacional da Polícia Judiciária consideraram hoje "inqualificáveis" e "irresponsáveis" as declarações de um assessor de um deputado britânico no Parlamento Europeu que acusa o sistema judicial e policial português de ser "corrupto".

Piers Merchant, assessor do eurodeputado Roger Knapman, citado pelo semanário "Sol" on-line, acusa o sistema judicial português de ser "corrupto" e refere que o Governo inglês se tem envolvido no apoio ao casal McCann porque "Portugal não tem uma verdadeira tradição de direitos civis, liberdades e democracia".

Segundo o "Sol", as declarações de Piers Merchant, do UK Independence Party, surgiram em resposta a uma carta enviada por uma cidadã inglesa ao eurodeputado Roger Knapman, no âmbito do desaparecimento da menina inglesa Madeleine McCann a 03 de Maio, no Algarve.

Na mesma resposta é dito que "alguns elementos da Polícia [portuguesa] são corruptos e neste caso há mesmo um detective que foi acusado de corrupção".

Numa declaração à Agência Lusa, o ministro da Justiça, Alberto Costa, considerou que se tratam de "afirmações inqualificáveis do UK Independence" e que estas "não traduzem, de todo em todo, a posição das autoridades britânicas".

O director nacional da Polícia Judiciária, Alípio Ribeiro, classificou de "torpes" e "irresponsáveis" as declarações prestadas pelo assessor do eurodeputado britânico.

"Tenho a certeza que as autoridades do Reino Unido e que os seus cidadãos, na sua generalidade, não as subscrevem. Nada nos demoverá de continuarmos a nossa actividade policial dentro de princípios de estrita legalidade democrática", declarou Alípio Ribeiro em posição manifestada à Agência Lusa.

A menina Madeleine McCann desapareceu a 03 de Maio de um apartamento turístico na Praia da Luz, no Algarve, onde se encontrava com dois irmãos gêmeos, enquanto os pais jantavam com amigos num restaurante próximo.

Fonte:Lusa/Fim
 
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Exames deixam dúvidas

A chegada dos resultados dos testes de ADN a Portugal não permitiu aos investigadores chegar a conclusões definitivas. Cada vez mais, o processo relativo ao desaparecimento de Madeleine McCann, a menina britânica que foi vista pela última vez na Praia da Luz, no Algarve, parece enredar-se numa teia sem fim. Começa a parecer inevitável o arquivamento dos autos, até à produção de melhor prova.

O CM sabe que os elementos já recolhidos pelos investigadores são muitos mas inconclusivos. Foram encontrados dezenas de vestígios no apartamento e no carro usado pelos McCann e enviados para o Laboratório de Birghiman, um dos mais conceituados do Mundo.

Por serem diversos perfis genéticos, a maioria de elementos da mesma família, a suspeita de contaminação é inevitável. O que faz aumentar a possibilidade de existirem outras explicações para a recolha das amostras, que não passam necessariamente pela acusação contra os pais.

Paralelamente, a PJ continua o seu trabalho metódico de reanalisar todo o processo. Paulo Rebelo, o novo coordenador da PJ de Portimão, pediu a elementos da sua confiança que fizessem uma “auditoria” a mais de uma centena de volumes, tentando encontrar alguma ponta solta, um ângulo que não tenha sido devidamente explorado.

Uma técnica comum e que serve para avaliar os autos e procurar o clique que muitas vezes muda os contornos de uma investigação.

Neste caso, os investigadores pertencem à brigada de homicídios e de análise técnica da PJ e têm a seu cargo cópias do processo digitalizado. Esse trabalho está a ser feito pelos investigadores, em Lisboa, para evitar a “contaminação” das informações recolhidas no local.

Ainda segundo o CM apurou, a expectativa em torno dos resultados era grande. Mas a verdade é que, embora diversos perfis genéticos idênticos ao de Madeleine tenham sido encontrados no carro usado pelos McCann durante a sua estadia no Algarve, as conclusões não são definitivas ou são, pelo menos, insuficientes em termos de probabilidade de condenação penal.

Mesmo assim, as cartas rogatórios para obter mais esclarecimentos dos ingleses que estavam no Ocean Club na noite do desaparecimento devem seguir a qualquer momento. As mesmas já estão prontas há várias semanas, mas a PJ esperava pela chegada da totalidade das análises para as expedir para Inglaterra.

Também ainda não é líquido se os investigadores portugueses acompanharão as inquirições às testemunhas. A Polícia Judiciária terá manifestado esse desejo, mas tal situação depende das autoridades inglesas.

De qualquer das formas e como a Judiciária não tem jurisdição naquele país nunca poderá presidir a qualquer diligência, fazendo apenas figura de corpo presente.

Correio da Manhã
 
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Fotografia do quarto de Maddie "é mesmo verdadeira"

"A fotografia é mesmo do quarto de onde desapareceu Madeleine McCann. Foi uma questão de sorte, pois a persiana estava aberta até meio da janela quando passaram no local. Eles estão de consciência tranquila e não enganaram a opinião pública como agora alguém pretende fazer crer." A garantia foi dada ontem ao DN por um dos repórteres fotográficos ingleses autores das imagens inéditas do quarto da menina britânica, que acompanham há vários meses o caso do seu desaparecimento, na Praia da Luz.

Os autores das fotos, publicadas em simultâneo no Daily Mail, Daily Mirror, The Sun e Daily Express, recusaram prestar declarações sobre o assunto, que está a provocar grande polémica e já levou o pessoal do sector de manutenção do The Ocean Club a consertar e lavar, na quarta-feira, a persiana da janela do famoso quarto do apartamento 5, onde Madeleine dormia com os dois irmãos gémeos, Sean e Amelie, quando foi dada como desaparecida.

Segundo apurou o DN, um pequeno grupo de jornalistas britânicos, na sua maioria fotógrafos, costuma passar "três a seis vezes por dia" junto ao apartamento de onde Maddie foi levada no dia 3 de Maio. Só da janela do quarto, contam com um vasto leque de imagens, desde o dia em que foram recolhidas impressões digitais por elementos da Polícia Científica, até à altura em que, há cerca de três semanas, a equipa de inspectores da Polícia Judiciária (PJ), liderada pelo novo coordenador Paulo Rebelo, passou pela primeira vez a pente fino o referido local.

Depois disso, quando os agentes tentavam fechar a persiana do quarto, esta acabou por ficar meio encravada. No sábado ao final da tarde, numa das habituais passagens de jornalistas ingleses naquela zona do aldeamento, um deles assegura ter deparado com a "persiana aberta até meio da janela, diferente da posição em que a PJ a deixou", pelo que se limitaram "a aproveitar o momento, encostando as lentes das máquinas ao vidro e conseguido obter fotos com qualidade". "Na altura, foi mais por uma questão de curiosidade até porque reconheceram, de imediato, a manta azul utilizada para simular o corpo de Maddie, operação efectuada há semanas quando a polícia esteve no apartamento", referiu o amigo dos autores das fotos. De resto, qualquer pessoa podia ter aproveitado esta oportunidade, disse. |

Diário de Notícias
 
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PJ corre contra o tempo

A Polícia Judiciária de Portimão quer acelerar a investigação do caso Maddie. Os investigadores entendem que o prazo para o encerramento do inquérito termina no próximo dia 3 de Janeiro, data em que se perfaz oito meses sobre o desaparecimento de Madeleine McCann.

O objectivo da Judiciária é terminar as investigações até essa data, elaborando então o relatório final e encerrando as diligências de prova possíveis. Esse entendimento é também partilhado pela hierarquia da PJ, que começa a ver cada vez com mais com preocupação a falta de elementos de prova irrefutáveis e que permitam sustentar uma acusação contra os pais.

NOVA LEI CRIA DÚVIDAS

A obrigatoriedade de cumprir os prazos do inquérito está definida no Código de Processo Penal, que entrou em vigor no passado dia 15 de Setembro e que prevê como sanção, caso os mesmos não sejam cumpridos, que os arguidos possam consultar os autos. No entanto, os entendimentos têm sido variados e a novidade da lei tem causado confusões quanto ao término dos inquéritos e à possibilidade de os mesmos serem consultados.

No caso Maddie, o CM sabe que o entendimento é o de que o processo deverá ser concluído até 3 de Janeiro, por não haver indícios dos crimes que prevêem a continuação do segredo de justiça. Os indícios existentes só configuram um eventual homicídio por negligência ou ocultação de cadáver.

Refira-se ainda que caso o processo não esteja concluído até essa data pode então ser consultado pelas partes, já que o segredo de justiça tem de ser levantado. “Embora a investigação possa ser prolongada, a abertura do processo invialibiliza a investigação. Os arguidos passam a conhecer todas as provas e podem requerer diligências intermináveis”, adiantou ontem ao CM uma fonte judicial.

MURAT NEGA TER SIDO VISTO

Robert Murat negou ter sido ele o homem que dois dos amigos do casal McCann relataram – quando prestaram depoimento na Polícia Judiciária – ter visto perto do quarto onde Madeleine dormia na noite de 3 de Maio. O arguido luso-britânico tem negado desde o início das investigações estar envolvido no desaparecimento da criança. “Eles estão a mentir. O meu cliente não conhece os McCann e no dia em que Madeleine desapareceu ele estava em casa com a mãe”, disse Francisco Pagarete, advogado de Murat. O causídico algarvio sublinhou ainda que vai fazer de tudo para provar este facto e a inocência do seu cliente. Por isso mesmo, Francisco Pagarete quer entregar um requerimento no dia 14 de Janeiro de modo a saber se Robert Murat vai ser formalmente acusado de um crime ou se o inquérito contra si é arquivado.

MENINA DA BÓSNIA NÃO É MADDIE

A esperança alimentada por Kate e Gerry McCann de que a filha Madeleine poderia estar viva e prestes a ser encontrada na Bósnia foi ontem desfeita. A polícia da Bósnia conseguiu localizar a criança de três anos que foi vista dentro de um carro com um casal, na cidade de Medugorje, e confundida com a pequena Madeleine McCann. Tea Dedic foi encontrada na companhia dos pais em sua casa, em Ljubuski, depois de o jornal ‘Daily Mail’ ter fornecido a matrícula do veículo avistado por um turista irlandês às autoridades. Mesmo sem ter a certeza de que se tratava de Maddie, o turista arriscou avisar as autoridades uma vez que ouviu a criança a gritar pelo pai várias vezes. Recorde-se que em Agosto uma turista espanhola também informou as autoridades depois de ter avistado uma menina em Marrocos muito parecida com Maddie. Depois de ter visto as fotografias captadas pela turista a polícia marroquina investigou e conseguiu localizar e identificar Bouchra Benaissa, uma criança marroquina de três anos.

MCCANN ENFRENTAM PROCESSO

Gerry e Kate McCann correm o risco de enfrentar um processo por negligência em relação aos filhos. Anthony Bennett, advogado, admitiu ontem avançar com uma acção particular contra o casal e enviou um conjunto de documentos para as autoridades.

SAIBA MAIS

8 meses é o que está definido no Código de Processo Penal como sendo o prazo máximo para que o Ministério Público termine um inquérito, nos casos em que não há arguidos presos.

276 é o artigo do Código de Processo Penal que obriga o Ministério Público a cumprir os prazos dos inquéritos.

PROLONGAMENTO

O Código de Processo Penal prevê que a requerimento do Ministério Público o prazo do inquérito possa ser prolongado por mais três meses.

COMUNICAÇÃO

O não cumprimento dos prazos obriga agora os procuradores titulares dos processos a comunicarem o facto e as razões do atraso ao imediato superior hierárquico.

AVOCAR CASO

Se os prazos não forem cumpridos o superior hierárquico pode chamar a si o processo ou o procurador-geral da República pode definir um prazo para o mesmo terminar.


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Detetives dizem estar perto de achar seqüestrador de Madeleine

Os detetives particulares que procuram a menina britânica Madeleine McCann, que desapareceu em Portugal em 3 de maio, têm certeza de que a criança está viva e estão perto de localizar o sequestrador, afirma o jornal "Sunday Mirror".

Em declarações publicadas neste domingo no jornal britânico, Francisco Marco --o responsável pela agência privada de investigadores Método 3, com sede na Espanha-- disse que tem certeza de que a menor ainda está viva.

"Temos certeza de que [Madeleine] foi sequestrada. Estamos muito, muito perto de encontrar o sequestrador", afirmou Marco, contratado pelos pais da menina, Gerry e Kate McCann. Segundo Marco, uma mulher ofereceu novas informações, consideradas cruciais no caso.

Esta pessoa, cuja identidade não foi revelada, disse ter visto uma menina pequena parecida com Madeleine em uma caminhonete no centro de Portugal, dois dias depois de a menina britânica desaparecer de um centro de férias no Algarve, no sul de Portugal.

A criança --acrescenta o dominical-- estava sentada junto com uma mulher dentro do veículo, enquanto um homem estava do lado de fora.

Esta testemunha conseguiu identificar a mulher de uma série de fotografias que os investigadores da Método 3 mostraram, já que essa mulher já estava vinculada ao caso "Maddie".

O homem visto perto da caminhonete tem descrição parecida com o suspeito que Jane Tanner, amiga dos McCann, disse ter visto na noite em que Madeleine desapareceu na Praia da Luz, no Algarve.

Segundo o "Sunday Mirror", um terceiro homem também estaria envolvido. Ele seria a pessoa que observou como os McCann cuidavam de seus filhos e os deixaram dormindo no quarto enquanto jantavam em um restaurante do complexo turístico.

Os McCann, que vivem em Rothley (centro da Inglaterra), contrataram Marco há dois meses, já que a Polícia portuguesa obteve poucos avanços para localizar a menina, de quatro anos.

Marco acredita que Madeleine foi sequestrada em uma operação cuidadosamente planeada, diz saber o local onde está e insiste em que sua empresa está perto de descobrir o que aconteceu com a criança.

No entanto, o responsável da Método 3 não quis dizer em que país Madeleine pode estar, mas os McCann sempre insistiram em que suspeitam que ela pode estar no Marrocos.

O "Sunday Mirror" diz saber a identidade dos três suspeitos, mas decidiu não publicar os nomes para não prejudicar a investigação.

O porta-voz dos McCann, Clarence Mitchell, disse que a família está animada com esta informação, mas mantém a cautela, já que outras pistas não levaram ao paradeiro da menina.

Madeleine desapareceu do quarto onde dormia com os irmãos gêmeos de dois anos enquanto seus pais jantavam em um restaurante do centro de férias onde estavam.

Em setembro, a Polícia portuguesa declarou os McCann suspeitos do desaparecimento de Madeleine, o que o casal negou categoricamente.


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Casal já recusa polígrafo

Afinal o casal McCann não se quer sujeitar ao teste do polígrafo (detector de mentiras), ao contrário do que tinha dito a 19 de Setembro, poucos dias depois de deixar a Praia da Luz. Kate e Gerry McCann recusaram a proposta de Don Cargill, director das associações britânica e europeia de Polígrafos, que anteontem se ofereceu para realizar o teste. Em entrevista a um canal inglês, o responsável confessou que a resposta dos assessores dos McCann à sua proposta foi “uma lista de condições impossível de satisfazer”.

“Queriam que eu garantisse uma fiabilidade de 100%, que eu era o melhor examinador do Mundo e que o resultado fosse aceite pelos tribunais portugueses”, adiantou. O teste do polígrafo – que mede as variações fisiológicas no corpo humano ao longo de um questionário – tem, de acordo com a Associação Americana de Polígrafos, uma precisão de 98%, mas não é aceite como prova pelos tribunais portugueses.

O porta-voz dos McCann, Clarence Mitchell, confirmou: “É óbvio que não vão fazer o teste. Não é admissível em Portugal e ainda existem dúvidas quanto à sua exactidão. Gerry e Kate não precisam de se sujeitar a este exame porque eles estão a dizer a verdade.”

Sobre a mudança de atitude dos McCann, Don Cargill defende que é da responsabilidade dos seus assessores. “Fiquei com a impressão de que foi tudo um exercício de relações públicas para conseguirem simpatia”, explicou.

O maior perito inglês na ciência do polígrafo reclama que este seria o momento ideal para realizar o exame: “Nos dias a seguir ao desaparecimento de Maddie os sentimentos estavam à flor da pele. Agora a Kate está de volta a Inglaterra e teve tempo para superar isso. Era a altura ideal.” Recorde-se que Madeleine desapareceu faz hoje 200 dias.

DETECTIVES PRIVADOS

Os detectives privados Joseph Moura e Francisco Marco, o último contratado por um milionário próximo dos McCann, voltaram ontem a defender a tese de rapto. “Temos 100% de certeza de que ela está viva. Estamos seguros de que foi raptada e estamos muito perto de descobrir o raptor”, adiantou Marco. Este detective espanhol – que ainda há duas semanas dizia que Maddie estava “sem dúvida” em Marrocos – baseia a sua teoria numa “nova testemunha” que alega ter visto a menina com um casal “suspeito e que a levava embrulhada num cobertor” no centro de Portugal, a 5 de Maio.

Joseph Moura, que realizou uma investigação para a televisão CBS, afirma ter relatos de testemunhas que contradizem tanto a versão dos McCann como a da PJ.

REPORTAGENS ILIBAM PAIS

Um acordo entre a SIC e as estações CBS e BBC permitiu a realização de três reportagens que utilizam as mesmas imagens e apresentam novas versões sobre o desaparecimento de Madeleine McCann que ilibam o casal.

No especial do canal norte-americano, aquele a que o CM teve acesso (a reportagem da SIC foi exibida ontem à noite e a da BBC vai para o ar hoje), Jane Tanner, uma das amigas dos McCann que passavam férias na Praia da Luz, admite ter sido a última a ver Maddie viva, enquanto Gerry confessa acreditar que a sua família foi observada por um predador nos dias anteriores ao desaparecimento.

As reportagens exibem imagens inéditas captadas por um amigo dos McCann que viajou de Inglaterra para Portugal em Agosto e filmou o dia-a-dia do casal. A reportagem da estação norte-americana afirma ainda que “a polícia portuguesa já não admite o homicídio como uma possibilidade” e que as pistas obtidas a partir do ADN retirado do carro dos McCann “são inconclusivas e não vão resolver o caso”.

CITAÇÕES

"Vi alguém a caminhar no fim da rua enquanto carregava uma criança. Nunca pensei que pudesse ser a Madeleine." Jane Tanner, amiga dos McCann

"Estamos concentrados no que podemos fazer agora, não no que poderíamos ter feito antes porque não o fizemos." Gerry McCann

"Não tenho dúvidas de que a Madeleine foi marcada por alguém que nos observou. Julgo que a melhor palavra é predador." idem

"Todos os dias tenho de dizer a mim própria que sou uma mãe responsável." Kate McCann

DETECTIVE DEFENDE RAPTO

O detective privado luso-americano Joe Moura foi contratado pela estação norte-americana CBS para se infiltrar no Ocean Club. Moura defende a tese de rapto e diz que os McCann caíram numa falsa sensação de segurança porque já tinham deixado os filhos sozinhos várias noites e nada acontecera.

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migel

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Presumível “raptora" de Maddie identificada

Presumível “raptora" de Maddie identificada
Testemunha identificou mulher que entregava menina desaparecida a um homem
O detective privado espanhol Francisco Marco veio a Portugal, na semana passada, entregar às autoridades informação sobre a possível raptora de Madeleine McCannn.


Francisco Marco disse no documentário da CBS, exibido pela SIC no domingo à noite, saber quem raptou Madeleine McCann. Mas sabe mais do que disse na entrevista.

Marco foi contratado pela família McCann para ajudar a encontrar a menina desaparecida e diz saber "quem é o raptor, aonde está e como fez o rapto".

A SIC sabe que o detective privado espanhol foi contactado por um camionista português, através de uma linha verde aberta para receber informações acerca de Madeleine.

Esse camionista disse ter visto uma mulher loura, numa carrinha Toyota verde, com Madeleine McCann ao colo, parcialmente enrolada num cobertor, a entregá-la a um homem.

O homem não conhecia a mulher mas identificou-a através de fotografias de várias mulheres louras, incluindo pessoas ligadas ao caso. A identidade da mulher foi facultada à SIC, mas não a divulgamos por se tratar de informação não confirmada.

Marco também disse ter a certeza de que Madeleine está viva, sublinhando estar "100 por cento certo" do que diz.

Esta afirmação foi ridicularizada, nomeadamente por Joe Moura, um detective contratado pela CBS para, no documentário, avaliar o que se passou na noite em que Maddie desapareceu.

Mas há um outro testemunho relativo à hipótese do rapto. Jane Tanner, uma amiga dos McCann que estava de férias com eles em Portugal, está convencida que viu alguém levar Maddie no dia do seu desaparecimento. O seu testemunho, facultado às autoridades, deu origem a um desenho divulgado pela família.

"Quando caminhava na rua um vi um homem a carregar uma criança pequena. E reparei na maneira como ele a segurava e podia ver que ela estava descalça e vi a parte de baixo do pijama", disse Tanner.

Acrescentou ter pensado que era uma situação estranha e que nessa altura não imaginava que podia estar a testemunhar o rapto de Madeleine.

Fontes policiais portuguesas não comentaram directamente a credibilidade das reivindicações do detective espanhol. Disseram que há muitas pessoas a afirmar ter visto Madeleine, mas que é cada cabeça cada sentença: cada uma tem a sua versão diferente quanto ao local e circunstância do que foi visto.
 
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Amiga de Murat vista com criança ao colo

Advogado de Murat é o mesmo de Walczuch
"Sinto-me muito triste ao ver o meu nome envolvido no desaparecimento de Madeleine McCann. Essas notícias são ridículas!" Foi esta a reacção, ainda incrédula, da alemã Michaela Walczuch, de 34 anos, residente há vários anos em Lagos e sócia do luso-britânico Robert Murat na empresa online de mediação imobiliária Romigen, perante o seu advogado.

O lamento surge na sequência das declarações prestadas à imprensa britânica por uma testemunha que garante ter visto Michaela Walczuch a entregar a criança desaparecida "encoberta numa manta a um homem que a esperava num carro", no dia 5 de Maio, a cerca de 150 quilómetros da Praia da Luz (concelho de Lagos), de onde Madeleine fora levada dois dias antes, quando desapareceu do apartamento do The Ocean Club, onde a família (pais e os três filhos) passava férias.

De acordo com a mesma fonte, a criança terá sido "sequestrada" por Michaela Walczuch e Robert Murat, tendo a informação sido transmitida à polícia inglesa e aos responsáveis da empresa de detectives espanhola Método 3, contratada pelo casal McCann para procurar a filha. Daí que os detectives já afirmem "estar perto" de chegar ao raptor de Madeleine.

O advogado de Michaela Walczuch, Francisco Pagarete, disse ontem ao DN desconhecer, para já, qualquer diligência prevista pela Polícia Judiciária (PJ) em relação à cidadã alemã, que figura como testemunha no caso Madeleine McCann, após ter sido ouvida pelo menos duas vezes, em Maio, no Departamento de Investigação Criminal (DIC) de Portimão. Também em relação a Robert Murat, arguido há seis meses por suspeita de rapto da menina e sujeito à medida de coacção mínima de Termo de Identidade e Residência, cujo processo se mantém inalterável, o advogado diz não haver novidades. "Não fui contactado pela PJ para novas inquirições", assegurou Francisco Pagarate.

Há vários anos radicada no Algarve, Michaela Walczuch vive com o português Luís António, de quem tem uma filha. Este, por sua vez, fazia a manutenção das piscinas e jardins do resort The Ocean Club, na Praia da Luz, e também foi ouvido pela polícia de investigação criminal no início do caso.

Descrita por vizinhos como sendo uma pessoa "calma e reservada", Michaela Walczuch admite agora accionar processos judiciais "contra a imprensa e jornalistas ingleses, que a têm perseguido para tirar fotografias, esperando-a à porta de casa", rematou ao DN o advogado que a representa e a Robert Murat.

Diário de Notícias
 
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Camionista viu mulher com criança em Silves

Menor estava enrolada numa manta e foi entregue a um homem
"Vi uma mulher a entregar uma criança a um homem numa estrada, na zona de Silves. O que mais me surpreendeu foi o facto de a criança estar enrolada numa manta, o que não é normal, numa tarde de Maio, com o calor que se fazia sentir no Algarve, na época". Este testemunho foi transmitido há cerca de duas semanas à empresa de detectives privados espanhola Método 3, contratada pelo casal McCann para seguir o rasto de Madeleine, por um camionista português que garante ter visto a cena a 5 de Maio, entre as 16 e as 17 horas. Segundo apurou o DN junto dos detectives, o homem, na altura, contou o que viu à Polícia Judiciária.

Confrontado com várias fotos pelos investigadores privados, entre as quais a de Michaela Walcuzh, a sócia de Robert Murat, o camionista apontou a alemã, de 34 anos, como sendo a que "lhe parecia ter estado na estrada de Silves a entregar a criança a um homem". "É uma pista que estamos a investigar com muita atenção, tal como muitas outras que nos chegam e não descuramos. Esta tem uma particularidade perfeitamente anormal, que é uma criança enrolada numa manta" com o calor que estava em Maio, frisou ao DN uma responsável da Método 3, que está no Algarve a investigar o caso.

Recorde-se que na altura do desaparecimento de Maddie, a PJ anunciou que, juntamente com a menina, também fora levada do quarto onde esta dormia, no The Ocean Club, na Praia da Luz, uma manta cor-de-rosa.

De acordo com as informações prestadas pelo camionista à Método 3, "a mulher entregou a criança ao homem que estava à sua espera junto a um carro preto estacionado numa zona de campo no concelho de Silves. Dois dias depois do desaparecimento de Maddie e quando a imprensa destacava o caso e o rosto da menina britânica era já conhecido por toda a gente, o camionista deu logo a informação à PJ", contou a investigadora, acrescentando que o testemunho voltou a ser prestado à Método 3 quando a empresa abriu uma linha verde para quem tivesse informações a dar sobre o desaparecimento". Este avistamento aconteceu na altura em que a PJ passou a pente fino as cassetes do sistema de videovigilância das áreas de serviço da Via do Infante na zona de Silves.

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