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Meia feminina abre novas pistas sobre Maddie
Buscas. Equipa da Método 3 chega hoje ao Algarve para participar nas diligências
Vários fios de cordas, sacos de plástico e uma meia de rapariga que teria sido branca e pertencido a alguém oriundo do Norte da Europa ou de Inglaterra, pelo tipo de tecido, encontrados na segunda-feira no fundo das águas da barragem do Arade, perto de Silves, bastaram para que o advogado Aragão Correia tenha reforçado a sua "profunda convicção" de que o corpo de Madeleine McCann, desaparecida a 3 de Maio na Praia da Luz, está ali enterrado.
Desde segunda-feira que uma equipa de sete mergulhadores da escola de mergulho Dive Time, de Lagos, ajudados por profissionais dos Bombeiros Voluntários de Portimão especializados em resgate de cadáveres em águas profundas, estão a proceder a buscas naquela barragem. Esta é uma operação privada, "muito onerosa" promovida por Aragão Correia, e comparticipada em metade pela empresa de Portimão Sociedade Portuguesa de Engenheira e Construção, dirigida por José Paias.
"Temos fontes e pistas credíveis que nos indicaram o local onde o cadáver de Maddie se encontra", disse ao DN Telma Fernandes, assistente do advogado, salientando que "há 99% de probabilidades de o corpo da menina se encontrar ali".
Esta é a segunda operação do género levada a cabo por Aragão Correia, a expensas próprias, na barragem do Arade. A primeira aconteceu cinco semanas depois de Madeleine ter desaparecido, do apartamento do resort onde passava férias com os seus pais e irmãos gémeos, o The Ocean Club, mas revelou-se infrutífera. Desde essa altura que o causídico tem trabalhado em colaboração com a agência de detectives privada espanhola Método 3, contratada pelos pais de Maddie até ao fim deste mês para localizar a criança.|
Diário de Noticias
Buscas. Equipa da Método 3 chega hoje ao Algarve para participar nas diligências
Vários fios de cordas, sacos de plástico e uma meia de rapariga que teria sido branca e pertencido a alguém oriundo do Norte da Europa ou de Inglaterra, pelo tipo de tecido, encontrados na segunda-feira no fundo das águas da barragem do Arade, perto de Silves, bastaram para que o advogado Aragão Correia tenha reforçado a sua "profunda convicção" de que o corpo de Madeleine McCann, desaparecida a 3 de Maio na Praia da Luz, está ali enterrado.
Desde segunda-feira que uma equipa de sete mergulhadores da escola de mergulho Dive Time, de Lagos, ajudados por profissionais dos Bombeiros Voluntários de Portimão especializados em resgate de cadáveres em águas profundas, estão a proceder a buscas naquela barragem. Esta é uma operação privada, "muito onerosa" promovida por Aragão Correia, e comparticipada em metade pela empresa de Portimão Sociedade Portuguesa de Engenheira e Construção, dirigida por José Paias.
"Temos fontes e pistas credíveis que nos indicaram o local onde o cadáver de Maddie se encontra", disse ao DN Telma Fernandes, assistente do advogado, salientando que "há 99% de probabilidades de o corpo da menina se encontrar ali".
Esta é a segunda operação do género levada a cabo por Aragão Correia, a expensas próprias, na barragem do Arade. A primeira aconteceu cinco semanas depois de Madeleine ter desaparecido, do apartamento do resort onde passava férias com os seus pais e irmãos gémeos, o The Ocean Club, mas revelou-se infrutífera. Desde essa altura que o causídico tem trabalhado em colaboração com a agência de detectives privada espanhola Método 3, contratada pelos pais de Maddie até ao fim deste mês para localizar a criança.|
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