• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.
Portal Chamar Táxi

Menina britânica desaparece no Algarve

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
Maddie: Pais pedem para deixar de ser arguidos no inquérito ao desaparecimento da filha

3 de Fevereiro de 2008, 11:59


Lisboa, 03 Fev (Lusa) - O porta-voz dos McCann, pais da menina britânica desaparecida no Algarve em Maio passado, sustenta que as autoridades portuguesas devem retirar o estatuto de arguidos ao casal.
"Apelamos às autoridades judiciais portuguesas que decidam de forma humanitária e lhes retirem o estatuto de arguidos tão rápido quanto possível", afirma Clarence Mitchell na página dos Mc Cann na Internet.
Esta proposta é feita depois do director da Polícia Judiciária, Alípio Ribeiro, ter admitido numa entrevista ao jornal Público e à Rádio Renascença que "houve uma certa precipitação" ao constituir Kate e Gerry Mc Cann como arguidos durante o inquérito ainda a decorrer com o objectivo de encontrar a criança de quatro anos.
"Como sempre disse, Kate e Gerry estão completamente inocentes de qualquer envolvimento no desaparecimento de Madeleine", acrescenta Mitchell.
Além de afectar a sua reputação, o facto de serem arguidos pode levar a que pessoas que tenham informação crucial para encontrar Maddie não a revelem aos pais por falta de confiança no casal, acrescenta.
Se as autoridades portuguesas retirarem o estatuto de suspeitos, poderão trabalhar em conjunto com os detectives da família para encontrar rapidamente Madeleine e "apresentar os responsáveis pelo seu rapto perante a justiça".
Madeleine Mc Cann desapareceu na noite de 03 de Maio de 2007 quando passava férias com os pais na Aldeia da Luz, no Algarve.
AMN.
Lusa/fim
 
T

TIN

Visitante
PGR reage a polémica sobre estatuto dos McCann


Situação processual dos pais de Maddie "será reavaliada na altura certa"
A Procuradoria-Geral da República (PGR) afirmou que a situação processual do Casal McCann "será reapreciada na altura própria". É a resposta da PGR à polémica gerada pelas recentes declarações de Alípio Ribeiro. O director da PJ admitiu que houve precipitação ao constituir os pais de Maddie como arguidos.

À procura de Madeleine
Menina britânica desapareceu no Algarve Fonte da PGR contactada pela agência Lusa escusou-se a comentar as declarações do director nacional da Polícia Judiciária de que poderá ter havido precipitação na constituição como arguidos do casal McCann, remetendo uma decisão sobre o estatuto processual para a "altura certa".

"A PGR não tem qualquer comentário a fazer à declaração do senhor director nacional da PJ. A situação processual dos pais da menina desaparecida será reapreciada na altura própria", disse à Lusa fonte do gabinete de Pinto Monteiro.

O director nacional da Polícia Judiciária, em entrevista ao programa "Diga lá Excelência", da Rádio Renascença/RTP2, disse que poderá ter havido precipitação na constituição como arguidos dos pais da menina inglesa desaparecida de um aldeamento turístico do Algarve em Maio de 2007.

"Neste momento, a esta distância, com a experiência que tenho de magistrado do Ministério Público (...), talvez devesse ter havido outra avaliação, sobre isso não tenho dúvidas", afirmou Alípio Ribeiro, em entrevista ao programa "Diga Lá Excelência", da Rádio Renascença, numa parceria com o diário Público e com a RTP 2, conduzida pelos jornalistas Celso Paiva e Paula Torres de Carvalho.

Após as declarações de Alípio Ribeiro, o porta-voz dos McCann defendeu que as autoridades portuguesas devem retirar o estatuto de arguidos ao casal.

O advogado português do casal McCann escusou-se a comentar a afirmação do director nacional da Judiciária, mas afirmou que "regista" o comentário de Alípio Ribeiro.

Por seu turno, o presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) criticou hoje que responsáveis de organizações da Justiça violem o Dever de Reserva ao falarem sobre processos pendentes, como os casos "Maddie" ou "Casa Pia".

Também o catedrático e comentador político Marcelo Rebelo de Sousa reagiu, afirmando que as declarações de Alípio Ribeiro são "gravíssimas" e que "mataram a investigação da Polícia Judiciária" neste caso, em que os pais são suspeitos de envolvimento no desaparecimento da menina.

Na entrevista, Alípio Ribeiro ressalvou que, como director da PJ, não podia legalmente dar ordens na constituição como arguidos de Gerry e Kate McCann, pais da criança desaparecida a 03 de Maio de um empreendimento turístico da Praia da Luz, no Algarve. Alípio Ribeiro assegurou também que o Ministério da Justiça nunca lhe deu qualquer instrução relativamente à investigação de algum processo criminal.


SIC
Com Lusa

 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
Madeleine: Juízes consideram "complicadas" declarações de director da PJ, mas não se sentem atingidos

4 de Fevereiro de 2008, 10:53


Lisboa, 04 Fev (Lusa) - O presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP), António Martins, considerou hoje "complicadas" as recentes declarações do director nacional da Polícia Judiciária (PJ) sobre o caso Maddie, adiantando porém que elas não atingem os juízes.
"São declarações complicadas desde logo internamente na PJ, na relação daquela polícia com o Ministério Público (MP) e para ele pessoalmente", disse António Martins à agência Lusa, adiantando não querer fazer mais comentários "para não ampliar" esta questão.
O director nacional da PJ, Alípio Ribeiro, disse sábado, em entrevista ao programa "Diga Lá Excelência", da Rádio Renascença/RTP2/Público, que poderá ter havido precipitação na constituição como arguidos dos pais da menina inglesa desaparecida de um aldeamento turístico no Algarve em Maio de 2007.
A entrevista de Alípio Ribeiro suscitou reacções do presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, que criticou que os responsáveis de organizações falem sobre processos pendentes e do advogado português do casal McCann que apelou ao cumprimento do Dever de Reserva.
Na sequência da entrevista, o porta-voz do casal inglês defendeu que as autoridades portuguesas devem retirar o estatuto de arguidos ao casal.
As declarações do director nacional da PJ foram igualmente comentadas por Marcelo Rebelo de Sousa, que considerou que Alípio Ribeiro "matou a investigação" e que na prática veio dizer que "a Judiciária esteve mal, o MP esteve mal e o juiz esteve mal porque não havia provas suficientes para a constituição como arguidos".
Para António Martins, neste caso concreto, as declarações do director nacional da PJ, não "beliscam ou atingem" os juízes.
"A constituição de arguidos depende da PJ e do MP. O juiz apenas avalia os indícios que existem e define as medidas de coacção", disse.
CFF
Lusa/Fim
 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0

Madeleine: Associação sindical investigação criminal opta pelo silêncio sobre declarações de director da PJ

4 de Fevereiro de 2008, 12:03



Lisboa, 04 Fev (Lusa) - A Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal (ASFIC) da PJ escusou-se a comentar as últimas declarações do director nacional sobre o "caso Maddie", considerando que o silêncio tem mais força do que qualquer comentário.
"Neste momento, o silêncio da Associação tem mais força do que qualquer palavra", disse Carlos Anjos, presidente da ASFIC, à agência Lusa.
O director nacional da Polícia Judiciária, Alípio Ribeiro, em entrevista ao programa "Diga lá Excelência", disse que poderá ter havido precipitação na constituição como arguidos dos pais da menina inglesa desaparecida de um aldeamento turístico do Algarve em Maio de 2007.
"O nosso silêncio tem um significado especial", realçou Carlos Anjos.
Após as declarações de Alípio Ribeiro, o porta-voz dos McCann defendeu que as autoridades portuguesas devem retirar o estatuto de arguidos ao casal.
O advogado português do casal McCann escusou-se a comentar a afirmação do director nacional da Judiciária, mas afirmou que "regista" o comentário de Alípio Ribeiro.
Entretanto, a Procuradoria-Geral da República (PGR) afirmou que a situação processual do Casal McCann "será reapreciada na altura própria".
CC/ARA.
Lusa/Fim
 
T

TIN

Visitante
Avô ainda espera por um milagre

Brian Healey, o avô materno da pequena Madeleine, assumiu anteontem que ainda tem “esperança que um milagre aconteça” e a “neta seja encontrada com vida”.

O pai de Kate McCann reagia assim às notícias vindas de Portugal que davam conta das buscas feitas por mergulhadores na barragem do Arade, em Silves, depois de ter sido encontrada uma corda naquele local, afirmando que não destruíram a crença na possibilidade de Maddie ainda estar viva e poder ser encontrada.

“Tal como a maioria das pessoas, gostaria de pensar que ainda há uma centelha de esperança. Eles ainda não encontraram nada. Temos que acreditar que um milagre pode acontecer. Eu ainda acredito e até alguém me provar o contrário, vou continuar a pensar dessa forma”, explicou.

Em relação às declarações do Director Nacional da Polícia Judiciária, Alípio Ribeiro, sobre a precipitação na constituição do casal McCann como arguidos, Brian Healey, de 67 anos, confessou ter ficado satisfeito com as mesmas. No entanto, o avô de Maddie teme que a PJ não ilibe a filha e o genro nos próximos meses.

“Fiquei contente por o director da PJ ter dito o que disse. Isso vai fazer com que as coisas avancem de forma a declará-los inocentes. Quanto mais depressa for levantado o estatuto de arguido, melhor. Mas não sei se o farão tão depressa.”

Correio da Manhã
 
T

TIN

Visitante
Confiança no director nacional da PJ



Ministro da Justiça diz que subscreve declarações de Alípio Ribeiro sobre o caso Maddie

O ministro de Justiça mantém toda a confiança no director nacional da Polícia Judiciária. Alberto Costa disse ainda que subscreve as declarações de Alípio Ribeiro sobre o caso Maddie.

Declarações de Alípio Ribeiro sobre o caso Maddie

Ministro da Justiça mantém total confiança no Director da Polícia Judiciária

O ministro da Justiça manifestou hoje confiança no director-nacional da PJ, que se envolveu em polémica na semana passada por ter declarado que houve "precipitação" ao atribuir o estatuto de arguido ao casal McCann.

"O facto de o director nacional da PJ continuar em funções significa tudo o que penso sobre esssa matéria", disse hoje Alberto Costa ao ser questionado sobre as declarações do director-nacional da Judiciária, Alípio Ribeiro.

SIC
 
T

TIN

Visitante
Rogério Alves elogia "honestidade" de Alípio Ribeiro


Rogério Alves, ex-bastonário da Ordem dos Advogados, aplaude o desabafo de Alípio Ribeiro, o director nacional da Polícia Judiciária, que considerou que a condição de arguidos aplicada aos pais de Madeleine McCann pode ter sido precipitada.

O antigo bastonário da Ordem dos Advogados, escutado esta noite pela TSF, considera que não há qualquer motivo para que Alípio Ribeiro seja demitido do cargo.

«Eu fico surpreendido como é que uma afirmação feita pelo director da PJ, uma pessoa identificada e responsável, (...) sobre o dia-a-dia da investigação criminal [a constituição de arguidos] faz com que "caia o Carmo e a Trindade" e se peça a sua demissão», defendeu.

O bastonário lembra ainda que todos os dias há pessoas que «são constituídas arguidas e não são acusadas», outras vezes «são acusadas e não são pronunciadas» ou então são «pronunciadas e são absolvidas», pelo que a afirmação de Alípio Ribeiro teve toda a «honestidade intelectual».

Esta quarta-feira, o ministro da Justiça, Alberto Costa, afirmou que o director nacional da Polícia Judiciária tem todas as condições para continuar no cargo.

Uma posição criticada hoje à noite pelo social-democrata Pacheco Pereira e pelo socialista Jorge Coelho.

No programa Quadratura do Círculo, da SIC Notícias, os dois políticos consideraram que Alípio Ribeiro provocou danos difíceis ou mesmo impossíveis de reparar.


TSF
 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
Madeleine: Ministro da Justiça disponível para explicar no parlamento declara��ões do

Madeleine: Ministro da Justiça disponível para explicar no parlamento declara��ões do director da PJ

7 de Fevereiro de 2008, 11:27


Lisboa, 07 Fev (Lusa) - O ministro da Justiça manifestou-se hoje disponível para prestar declarações no parlamento, depois de o CDS/PP ter pedido a sua presença para explicar as declarações do director Nacional da Polícia Judiciária sobre o "caso Maddie".
"O ministro da Justiça está, como sempre, disponível para prestar declarações no parlamento", disse fonte do gabinete de Alberto Costa.
O CDS/PP anunciou quarta-feira a intenção de pedir a presença no parlamento do ministro da Justiça, depois de Alberto Costa ter manifestado confiança no director nacional da PJ.
O director Nacional da PJ, Alípio Ribeiro, disse sábado que poderá ter havido precipitação na constituição como arguidos de Robert Murat e dos pais da menina inglesa desaparecida de um aldeamento turístico no Algarve, em Maio de 2007.
Para o CDS/PP, a decisão do ministro da Justiça de manter a confiança em Alípio Ribeiro foi "insuficiente", tendo em conta que este fez "uma declaração de extrema gravidade".
"Isto é demasiado sério para que o ministro da Justiça diga simplesmente que manter o director Nacional da PJ no lugar significa a confiança que tem nele", disse o deputado Nuno Melo.
Segundo Nuno Melo, Alberto Costa não devia demitir Alípio Ribeiro mas sim dar explicações.
A entrevista de Alípio Ribeiro suscitou reacções do presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, que criticou que os responsáveis de organizações falem sobre processos pendentes, e do advogado português do casal McCann que apelou ao cumprimento do Dever de Reserva.
Na sequência da entrevista, o porta-voz do casal inglês defendeu que as autoridades portuguesas devem retirar o estatuto de arguido ao casal.
A menina britânica Madeleine McCann desapareceu a 03 de Maio de 2007, tendo o mistério e a aparente falta de pistas sólidas e motivações para explicar o sucedido contribuído para transformar este caso num dos processos mais mediáticos de sempre.
Já depois de os próprios pais terem sido constituídos arguidos no inquérito, o processo foi declarado a 14 de Janeiro de especial complexidade, o que permitiu prolongar o prazo do segredo de Justiça por mais três meses.
CC/CMP.
Lusa/Fim
 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
Madeleine: Cavaco Silva diz que "não deve" comentar publicamente declarações do director da PJ

7 de Fevereiro de 2008, 13:42


Lisboa, 07 Fev (Lusa) - O Presidente da República escusou-se hoje a comentar as declarações do director-nacional da Polícia Judiciária, que na semana passada admitiu ter havido "precipitação" na constituição de Gerry e Kate McCann como arguidos no caso Madeleine.
"Como Presidente da República, entendo que não devo comentar publicamente as declarações do senhor director da Polícia Judiciária", disse Cavaco Silva, quando questionado por jornalistas à margem da cerimónia comemorativa dos 60 Anos do Colégio S.João de Brito, em Lisboa.
O director Nacional da PJ, Alípio Ribeiro, disse sábado que poderá ter havido precipitação na constituição como arguidos de Robert Murat e dos pais da menina inglesa desaparecida de um aldeamento turístico no Algarve, em Maio de 2007.
A entrevista de Alípio Ribeiro suscitou reacções do presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, que criticou que os responsáveis de organizações falem sobre processos pendentes, e do advogado português do casal McCann que apelou ao cumprimento do Dever de Reserva.
Também o CDS/PP anunciou quarta-feira a intenção de pedir a presença no parlamento do ministro da Justiça, para explicar as declarações do director Nacional da Polícia Judiciária.
O ministro, que na quarta-feira tinha manifestado confiança no director nacional da PJ, mostrou-se hoje disponível para prestar declarações no parlamento.
FPA.
Lusa/fim
 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
Madeleine: Santana Lopes diz que só "razões muito fortes" podem explicar declarações do director nacional PJ

7 de Fevereiro de 2008, 14:01


Lisboa, 07 Fev (Lusa) - O líder parlamentar do PSD, Pedro Santana Lopes, considerou hoje que só "razões muito fortes" podem explicar as declarações do director nacional da Polícia Judiciária (PJ), Alípio Ribeiro, sobre o "caso Maddie".
"Só razões muito fortes podem explicar o que foi dito", afirmou Santana Lopes, em declarações aos jornalistas à saída da reunião semanal do grupo parlamentar social-democrata.
Caso contrário, acrescentou, as declarações de Alípio Ribeiro "são incompreensíveis".
No sábado, o director Nacional da PJ, Alípio Ribeiro, admitiu que poderá ter havido precipitação na constituição como arguidos de Robert Murat e dos pais da menina inglesa desaparecida de um aldeamento turístico no Algarve, em Maio de 2007.
"Neste momento, a esta distância, com a experiência que tenho de magistrado do Ministério Público (...) talvez devesse ter havido outra avaliação, sobre isso não tenho dúvidas", afirmou Alípio Ribeiro, em entrevista ao programa "Diga Lá Excelência", da Rádio Renascença, numa parceria com o diário Público e com a RTP 2.
À pergunta dos jornalistas sobre se "houve uma certa precipitação?", o director da Judiciária foi peremptório na resposta: "Houve uma certa precipitação!".
De acordo com o líder da bancada parlamentar do PSD, as declarações do director nacional da PJ foram um dos temas abordados na reunião dos deputados sociais-democratas, embora não esteja, para já, prevista qualquer iniciativa em relação a este caso.
"Agora é tempo de recolher informações para não ser injusto e tratar das coisas antes de tempo", disse.
Santana Lopes admitiu, contudo, ter ficado "surpreendido" com as declarações de Alípio Ribeiro.
"Só razões muito fortes que não conhecemos as podem justificar, senão são incompreensíveis", insistiu.
Uma tese que, para Santana Lopes, foi reforçada com as declarações posteriores do ministro da Justiça, Alberto Costa, que manifestou confiança em Alípio Ribeiro.
Entretanto, hoje de manhã, o ministro da Justiça já disse estar disponível para prestar declarações no parlamento sobre este caso, depois de o CDS/PP ter pedido na quarta-feira a sua presença para explicar as palavras do director nacional da PJ.
Na sequência da entrevista de Alípio Ribeiro, o porta-voz dos pais de Madeleine McCann defendeu que as autoridades portuguesas devem retirar o estatuto de arguido ao casal.
A menina britânica Madeleine McCann desapareceu a 03 de Maio de 2007, tendo o mistério e a aparente falta de pistas sólidas e motivações para explicar o sucedido contribuído para transformar este caso num dos processos mais mediáticos de sempre.
Já depois de os próprios pais terem sido constituídos arguidos no inquérito, o processo foi declarado a 14 de Janeiro de especial complexidade, o que permitiu prolongar o prazo do segredo de Justiça por mais três meses.
VAM/ARA/CC/CMP.
Lusa/Fim
 
T

TIN

Visitante
Ex-polícia inglês pede investigação conjunta

Dai Davis, antigo superintendente-chefe da Scotland Yard (SY) assume, em entrevista ao jornal inglês ‘Sunday Express’, que a polícia inglesa poderá constituir uma equipa especializada em raptos e desaparecimentos de crianças para assumir a investigação do mediático ‘caso Maddie’.

“Está na hora de a Scotland Yard assumir a investigação e formar uma equipa especial de detectives para trabalhar no caso. Teriam de passar obviamente algum tempo em Portugal para analisar as provas existentes e ouvir as testemunhas e suspeitos novamente”, diz Dai Davis ao ‘Sunday Express’.

A partir do momento em que sentiu que a investigação da PJ caiu num impasse, o antigo detective viajou até à Praia da Luz e investigou por conta própria. Depois de analisar o espaço e as entradas existentes no resort algarvio, Dai concluiu que Kate e Gerry nada têm a ver com o desaparecimento de Maddie.

Para ele, Maddie foi raptada e, afirma na entrevista, abusada sexualmente e depois assassinada.

Na opinião do ex-polícia, a Scotland Yard pode trazer uma nova estratégia para descobrir a verdade sobre o que aconteceu de facto a Madeleine McCann naquela noite de 3 de Maio.

“Eles (os detectives da SY) são especialistas em casos de rapto e em analisar e cruzar depoimentos de testemunhas. Conseguem ler a verdade nas entrelinhas”, diz Dai Davis.

MCCANN PEDEM ALTERAÇÃO

Já tinham pedido a alteração por falta de provas concretas, mas depois de o director nacional da PJ, Alípio Ribeiro, ter dito, há uma semana, que houve uma certa precipitação na constituição do casal McCann como arguido, o porta-voz do casal voltou a insistir no apelo e pede o levantamento do estatuto.

Clarence Mitchell admite que Kate e Gerry podem estar “a perder informação crucial para encontrar Madeleine” pelo facto de continuarem suspeitos. “As pessoas podem não fornecer pistas importantes”, lê-se no site oficial da campanha, “por não confiarem no casal” e isso está a “afectar a sua reputação”.

Clarence afirmou que, se o estatuto for levantado, o casal pode apostar na investigação e trabalhar com os detectives.

Correio da Manhã
 
T

TIN

Visitante
Maddie: Precipitação na constituição de arguidos dos McCann

O ministro da Justiça foi ontem ao Parlamento explicar o que quis dizer o director da Polícia Judiciária (PJ), Alípio Ribeiro, quando afirmou ter havido uma “certa precipitação” na constituição como arguidos dos pais de Madeleine McCann, mas passadas duas horas de audição pouco ou nada adiantou.

“Eu não tenho, não posso e nem devo ter conhecimento do rumo da investigação, mas entendi que era meu dever manter a confiança no director da PJ”, começou por dizer Alberto Costa – embora a agência noticiosa Reuters o tenha citado a dizer: “Estamos a aproximar-nos da conclusão do caso” –, acabando por garantir que “não há indícios de que o processo tenha sido afectado” pela declaração de Alípio Ribeiro.

O governante, ouvido a pedido do CDS-PP após ter mantido a confiança no director da PJ, apenas se aproximou de uma justificação para a polémica declaração quando lembrou que a 7 de Setembro, data da constituição como arguidos de Kate e Gerry McCann, vigoravam outras leis penais. “Nessa altura, as suspeitas para a constituição de arguidos não tinham de ser fundadas”, afirmou, dando a entender que a constituição como arguidos dos McCann não teve por base fundadas suspeitas, o que reforça a tese de que o director da PJ quis preparar a opinião pública para o arquivamento do caso.

O próprio ministro sublinhou que no Reino Unido, e segundo uma autoridade britânica, “80 por cento dos casos semelhantes [ao de Maddie] não são esclarecidos”. Negou também que Alípio Ribeiro tenha violado o segredo de justiça, recusando revelar a sua opinião sobre a polémica: “Nunca comentei declarações públicas de pessoas que estão na minha dependência.

APONTAMENTOS

PS APOIA

O deputado Ricardo Rodrigues defendeu o ministro da Justiça e, admitindo que as declarações do director da PJ foram “infelizes”, disse que não justificavam a demissão. Nuno Melo, do CDS, respondeu ao PS: “Sobre Adelino Salvado não diziam isso.”

ALÍPIO AUSENTE

Ao contrário do que sucedeu quando foi ouvido sobre escutas, em que o ministro se deslocou ao Parlamento com Alípio Ribeiro sem que este tivesse sido chamado, ontem não se fez acompanhar do director da PJ, apesar de este estar em causa.

SEM RESPOSTA

Pelo menos duas perguntas ficaram sem resposta do ministro. “O director nacional estava concertado consigo nessa declaração?”, inquiriu Nuno Melo, do CDS. “Acha que a declaração é inócua?”, questionou Aguiar Branco, deputado do PSD.

Correio da Manhã
 

DemonTuga

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Dez 4, 2007
Mensagens
1,278
Gostos Recebidos
0
"É prematuro falar em fracasso"

O caso do desaparecimento de Madeleine McCann está a caminhar para a conclusão. A garantia foi dada, ontem, pelo ministro da Justiça, Alberto Costa, que salientou ainda ser "prematuro" falar de um fracasso na investigação. "Devemos aguardar a marcha do processo sem ruído e não ser prematuros na fixação do resultado do processo", afirmou Alberto Costa na 1.ª Comissão Parlamentar, sobre as polémicas declarações do director nacional da Polícia Judiciária, Alípio Ribeiro, relativamente ao caso da criança inglesa desaparecida no Algarve, em Maio último, nas quais considerou ter havido precipitação na constituição dos pais da criança como arguidos .

Apesar das insistentes perguntas dos deputados, Alberto Costa manteve-se firme à defesa de Alípio Ribeiro e justificou as suas palavras com o facto de estas não terem infligido no segredo de Justiça. "Tenho indicações que o curso superior do processo não foi afectado. Era meu dever manter a confiança no director nacional porque não houve violação do segredo de Justiça. Se tivesse havido, já teria sido instaurado um inquérito", sustentou.

Ainda assim, os deputados insistiram para que Alberto Costa fosse mais conciso nas justificações das afirmações de Alípio Ribeiro. "Foram declarações inócuas?", questionou Aguiar-Branco, de PSD. "Foi dita a verdade", atirou Nuno Melo, do CDS-PP. "Concorda com as declarações?", continuou Helena Pinto, do Bloco de Esquerda. Em resposta, o ministro foi peremptório "Não sei, não quero e nem posso saber se essas afirmações são falsas ou verdadeiras", disse, para ainda ouvir a crítica de Nuno Melo, que requereu a audiência, acusando-o de "desvalorizar" a questão, limitando-se a dar "justificações processuais" o que terá "consequências para a credibilidade da Justiça".
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Madeleine: Polícia francesa investiga avistamento de Maddie em Sète (sul de França)

A Polícia francesa está a investigar o relato de uma estudante holandesa que afirma ter visto Madeleine McCann, desaparecida no Algarve a 03 de Maio de 2007, no estacionamento de um restaurante de autoestrada em Sète, sul de França.

De acordo com uma fonte próxima das investigações citada pela France Presse, as autoridades francesas não têm de momento "qualquer elemento tangível", mas apreenderam as gravações das câmaras de vigilância da auto-estrada e levaram-nas para análise no Instituto de Investigação Criminal dos "gendarmes" (corpo de polícia paramilitar francês).

A estudante holandesa, Melissa Firing, afirmou hoje ao jornal regional holandês De Gelderlander ter reconhecido Madeleine McCann, desaparecida do quarto de um complexo hoteleiro na Praia da Luz, Algarve, a 03 de Maio último.

A menina, que terá desaparecido quando os pais jantavam num restaurante próximo, tinha na altura três anos e a sua fotografia tem vindo a ser passada repetidamente nos meios de comunicação social de todo o mundo.

"Ela tinha um ar magrinho e os cabelos mais curtos", afirmou Melissa Firing, que diz ter alertado os "gendarmes" imediatamente.

Desde que a menina desapareceu foram vários os relatos de avistamentos da pequena Maddie, em Portugal, Marrocos, Suíça e Malta, entre outros países.

No decorrer das investigações, as autoridades portuguesas constituiram três arguidos: o luso-britânico Robert Murat e os pais da criança, Kate e Gerry McCann.

NVI.

Fonte Inf.- Lusa/Fim



.
 
T

TIN

Visitante
Polícia francesa exclui que seja Maddie a criança vista por estudante holandesa

20 de Fevereiro de 2008, 23:41

Montepellier, França, 20 Fev (Lusa) - A polícia que investiga a alegada presença, na semana passada, de Madeleine McCann no Sul de França determinou que não era a menina britânica desaparecida a 03 de Maio de 2007 no Algarve, disse hoje fonte policial.

Os investigadores levaram a sério o relato de uma estudante holandesa que afirma ter visto Madeleine McCann no estacionamento de um restaurante de auto-estrada perto da cidade de Montepellier a 15 de Fevereiro, disse fonte policial a coberto do anonimato.

Depois de analisarem as gravações das câmaras de vigilância da auto-estrada, os investigadores distinguiram um homem e uma criança que de facto se assemelhava à menina britânica mas excluíram que fosse Maddie depois de uma minuciosa inspecção, disse a fonte.


Lusa/Fim
 

«Crow»

GF Ouro
Entrou
Mar 23, 2007
Mensagens
4,428
Gostos Recebidos
0
Preso detective que procura Maddie

Domingo, 24 de Fev de 2008

Um dos detectives responsáveis pela investigação do rapto de Maddie McCann foi preso por alegado envolvimento num roubo de cocaína em Barcelona.

A Método 3 investiga o desaparecimento de Madeleine McCann

António J. R. detective da agência Método 3, agência de investigação contratada pelo casal McCann para investigar o desaparecimento da filha, foi detido devido a um alegado envolvimento um roubo de cocaína que remonta a 2005.

O detective, de 53 anos, é um antigo inspector chefe da Unidade de drogas e crime organizado que se reformou antecipadamente em 2005 e passou a fazer investigação privada. A altura da sua reforma coincidiu com uma investigação ao roubo de 400 dos 1500 quilos de droga, de um barco, no porto de Barcelona, e que agora foi retomada.

No âmbito dessa investigação, o juiz responsável pelo processo decidiu agora deter António J.R, mais cinco guardas civis e um antigo agente da polícia local, também suspeitos.

Fonte: Expresso.
 
T

TIN

Visitante
Ele diz que levou Maddie

Foi na própria noite em que Madeleine desapareceu que António José Castela Cardoso diz ter transportado a menina inglesa, e quatro adultos, no seu táxi, em Montegordo.

Foi na própria noite em que Madeleine desapareceu que António José Castela Cardoso diz ter transportado a menina inglesa, e quatro adultos, no seu táxi, em Monte Gordo.

Ao CM, o homem de 67 anos, contou que os clientes “apareceram às 20h10”, na praça de táxis perto do Casino, “e pediram para ir para o Hotel Apolo”, a poucos quilómetros de distância. Quando lá chegaram, pagaram a corrida e, “em vez de entrarem no hotel, foram para um jipe, com uma matrícula de cor amarela”, continua António Cardoso, que depois abandonou o local sem voltar a pensar no assunto.

Só quando as notícias sobre Madeleine começaram a surgir é que o taxista se lembrou dos clientes da noite do dia 3 de Maio. “Na altura reparei que a menina tinha uma mancha escura na vista”, explica António Cardoso, numa referência à marca que Madeleine tem na íris.

No entanto, as ligações que faz ao caso são mais profundas. “Os adultos eram três homens e uma senhora, e o homem que se sentou ao meu lado na frente do táxi parecia o Murat, e a senhora era muito parecida com a mãe da criança”, revela.

Acabou por contar o que se passou à Polícia Judiciária e ficou à espera de voltar a ser contactado. O que nunca aconteceu. Ontem, no entanto, foi inundado por telefonemas de jornalistas, depois de a imprensa britânica ter posto a circular um texto onde era referida a história do taxista de Monte Gordo.

Fonte ligada à investigação garantiu ao CM que os factos contados por António Cardoso foram “investigados” e a “pista foi afastada”. Refira-se que o alarme sobre o desaparecimento de Madeleine foi dado apenas por volta das 22h00, pela mãe da menina, na Praia da Luz, a mais de 150 km de Monte Gordo.

PJ JÁ RECEBEU OK ÀS CARTAS ROGATÓRIAS

Na próxima semana chega ao Algarve um inspector da polícia inglesa que irá reunir-se com a PJ para definir todos os procedimentos que vão ser tomados para se cumprirem as cartas rogatórias. A reunião foi marcada depois de as autoridades inglesas terem aceite o pedido da Judiciária para efectuar diligências em solo britânico. Depois de tudo acertado, inspectores da PJ irão partir para a Grã-Bretanha onde acompanharão todas as diligências. Conforme o CM já avançou, inicialmente a PJ quererá voltar a interrogar Janne Tanner, Russel O’Brien e David Payne, três amigos dos McCann que com eles passaram férias em Portugal. Só depois será decidido se Kate e Gerry também serão questionados.

OUTROS AVISTAMENTOS

INGLATERRA

Na semana passada, um homem residente na vila de Stratton diz que lhe apareceu em casa um casal com uma criança muito parecida com Maddie. Garante que a mulher falava português e que a pequena estava muito triste e com medo.

FRANÇA

Uma estudante holandesa garante ter visto, no início do mês, Maddie na companhia de um homem, no parque de estacionamento de uma estação de serviço francesa. A polícia analisou as filmagens das câmaras de videovigilância e concluiu não ser ela.

ALGARVE

A descrição de uma inglesa residente no ALGARVE

leva os detectives dos McCann a criar o retrato-robô de um homem que julgam poder estar relacionado com o caso. Em Janeiro, são detectados dois algarvios parecidos com o retratado, mas ambas as hipóteses são descartadas.

MARROCOS

Uma menina loira é fotografada em Agosto. Afinal, era filha de pais marroquinos e estava com a mãe.


Correio da Manhã
 

aufervesa

GF Prata
Membro Inactivo
Entrou
Set 23, 2006
Mensagens
254
Gostos Recebidos
0
...só gostaria de saber se este sr advogado por estes ultimos serviços que está a prestar não vai cobrar honorarios e recebe-los...aí provavelmente existirá dinheiro...mas para estes "pobres" homens que ficaram sem sustento para eles e as suas familias "népias"...este país está a caminhar para o foço...que tristeza...e ainda aparecem uns papagaios de gravatas e fatos carissimos mais preocupados c a sua imagem do que em protejer qqr cidadão portugues c estes pobres (des)empregados mais recentes....uma palavra de apreço para mais uns portugueses para a triste estatistica do desemprego...ainda me vêm com nºs de que o desemprego está a diminuir em portugal....haja paciência...que começa a escassear!
 
T

TIN

Visitante
Madeleine: Polícia inglês em Portugal

Um inspector da polícia inglesa esteve, esta semana, em Portugal, para definir a forma como os novos interrogatórios vão ser cumpridos, revelou ontem a imprensa britânica.

O superintendente Stuart Prior chegou na terça e regressou ao Reino Unido ontem. Ainda não está decidida a data em que inspectores da PJ irão a Inglaterra participar nos interrogatórios.

Correio da Manhã
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Morte de menina espanhola preocupa pais de Madeleine

Os pais da menina britânica Madeleine McCann, desaparecida desde Maio de 2007, enviaram suas condolências à família da espanhola Mari Luz Cortes, que desapareceu em Janeiro, na Espanha, e foi encontrada morta na sexta-feira.

O corpo de Mari Luz, 5, foi encontrado flutuando no rio Tinto, que banha a cidade de Helva, no sul da Espanha. De acordo com a imprensa espanhola, o corpo apresentava sinais fortes de decomposição e teria sido encontrado por um trabalhador de uma refinaria próxima ao local.

O corpo de Mari Luz foi identificado pelas roupas que a menina estaria usando no dia do desaparecimento.
De acordo com o jornal português "Diário de Notícias", a cabeça da menina apresentava sinais de uma forte pancada e o corpo teria sido levado para análises para "apurar se a menina caiu do rio acidentalmente ou se foi atirada, com ou sem vida".

A prefeitura da cidade decretou luto de três dias pela morte da menina. O paradeiro de Mari Luz era desconhecido desde que ela saiu para comprar batatas fritas em uma barraquinha perto de sua casa.
Madeleine

A cidade de Helva fica a 200 quilómetros da Praia da Luz, no Algarve, em Portugal, local do desaparecimento de Madeleine.
Gerry e Kate McCann enviaram diversas mensagens de apoio aos pais de Mari Luz depois do desaparecimento da menina, em 13 de Janeiro e criaram uma campanha com cartazes que traziam as fotos das duas meninas desaparecidas.

A notícia da morte de Mari Luz preocupa os pais de Maddie, que continuam a campanha para encontrar a filha e são suspeitos de seu desaparecimento.
"Kate e Gerry estão informados sobre a notícia, que claramente é muito preocupante para eles", disse a porta-voz da família de Maddie, Clarence Mitchell.

Madeleine McCann, 4, desapareceu há quase um ano na Praia da Luz, no Algarve, sul de Portugal.

Segundo as declarações dos pais, a menina e os dois irmãos gémeos mais novos estavam dormindo no quarto de apartamento alugado em um condomínio enquanto eles jantavam com amigos em um restaurante a 50 metros do local.


Fonte Inf.- BBC


.
 
Topo