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Menina britânica desaparece no Algarve

Hdi

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Maddie pode ter sido raptada a pedido de rede pedófila belga

Os jornais britânicos dão hoje destaque a um ‘email’ enviado pela polícia britânica às autoridades portuguesas que indica que uma rede pedófila na Bélgica fez um pedido por uma criança três dias antes de Madeleine McCann ter desaparecido. Um elemento dessa rede em Portugal terá tirado a fotografia da menina britânica e enviado para a Bélgica.

O 'email' em causa aparece no volume 14, apêndice 5, do dossiê do processo tornado público.

Na edição online do Daily Telegraph é possível ver o ‘email’ da polícia britânica onde se lê o seguinte:

“Informações sugerem que uma rede pedófila na Bélgica fez um pedido por uma jovem criança três dias antes de Madeleine McCann dasaparecer. Alguém relacionado com o grupo viu Maddie e tirou uma fotografia dela e enviou-a para a Bélgica. O comprador concordou que a criança era adequada e Maddie foi levada”.

Uma fonte anónima, escreve o jornal, informou a polícia britânica sobre esta situação.

O caminho do ‘email’

A 21 de Abril a polícia de Leicestershire reencaminhou o ‘email’ para a Polícia Judiciária de Portimão.

A 28 de Abril, adianta o jornal, a polícia portuguesa enviou a informação para a Interpol em Lisboa e pediu para que fosse investigada com a máxima urgência.

A 23 de Maio a Interpol responde passando toda a informação recolhida nos gabinetes de Londres, Bruxelas, Alemanha e Finlândia.

A 27 de Maio a Interpol em Lisboa envia um fax urgente à polícia portuguesa a pedir mais informação. A reposta terá sido que toda a informação disponível tinha sido enviada.

Bélgica na linha de investigação do caso Madeleine McCann

Não é a primeira vez que a Bélgica aparece relacionada com o desaparecimento da menina inglesa.

Em Agosto do ano passado, Maddie foi alegadamente avistada em Tongeren, na fronteira com a Holanda. Uma situação que foi investigada mas não confirmada.

RTP
 

Satpa

GF Ouro
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Tentativa de rapto no mesmo apartamento oito meses antes do desaparecimento de Maddie

Caso Madeleine

Tentativa de rapto no mesmo apartamento oito meses antes do desaparecimento de Maddie

A imprensa inglesa dá hoje conta que, oito meses antes do desaparecimento de Madeleine McCann, um homem tentou raptar outra criança do mesmo apartamento do Ocean Club, na Praia da Luz


Um homem suspeito de ser um raptor foi visto a espiar o apartamento dos McCann antes do desaparecimento de Maddie, mas a polícia portuguesa ignorou este facto, escreve hoje o Daily Mirror.

A babysitter Margaret Hall estava a tomar conta de uma menina de seis anos, no mesmo apartamento de Maddie, quando viu um homem a tentar entrar no apartamento. O testemunho e a descrição deste homem foi ignorada pelos investigadores, revela o Daily Mirror, que consideraram a informação irrelevante.

Os detectives privados da empresa espanhola Metodo 3 vão agora investigar esta pista. «A Kate e o Gerry esperam que todas as pistas sejam seguidas da forma mais profissional», afirmou ontem o porta-voz do casal, Clarence Mitchell. «Os nossos detectives vão agora investigar todas as informações a que a polícia portuguesa não deu seguimento».


SOL
 

Matapitosboss

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Rede pedófila belga encomendou menina loira três dias antes do desaparecimento de Mad

Rede pedófila belga encomendou menina loira três dias antes do desaparecimento de Maddie


A nova equipa de detectives privados dos McCann acredita que Maddie está viva e vão investigar uma rede pedófila belga que, três dias antes do desaparecimento de Maddie, «encomendou pela internet» uma menina com as características da criança inglesa.

A nova equipa de detectives vai começar a trabalhar sobre o processo que a Polícia Judiciária agora arquivou, tendo como objectivo encontrar Maddie viva e dando especial atenção aos depoimentos de pessoas que afirmam ter visto meninas parecidas com Maddie em diferentes locais do mundo.

Mas a principal a pista a seguir, desvalorizada pela PJ e pela polícia inglesa, é a de um pedido de uma rede pedófila belga que «encomendou pela internet» uma menina com as características Maddie.

Os pais de Madeleine McCann vão ter de pagar 212 mil euros por mês a esta equipa. Mas um jornal inglês acordou com o casal, como recompensa por ter publicado notícias difamatórias sobre os McCann, pagar esta despesa.

Segundo o Correio da Manhã, que cita o jornal inglês Sunday Times, a nova equipa de detectives privados do casal McCann ganha um salário multimilionário em comparação com os honorários da equipa espanhola Metodo 3.


(SOL)


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Matapitosboss

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Set 24, 2006
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Equipa de investigadores privados abandona o caso depois de receber mais de 600 mil e

Equipa de investigadores privados abandona o caso depois de receber mais de 600 mil euros

A equipa de detectives privados, que estava a investigar todas as pistas que a PJ não valorizou no caso Madeleine, abandonou o caso ao fim de seis meses. Até agora o fundo criado para encontrar a criança já pagou 500 mil libras (mais de 600 mil euros) a esta equipa.

A empresa de detectives, a Oakley International, que se orgulha de ter como investigadores ex-agentes dos serviços secretos britânicos e contactos no FBI, foi contratada para investigar possíveis pistas sobre o paradeiro de Maddie na internet.

Uma fonte revelou que a equipa chegou a infiltrar um homem numa rede pedófila na Bélgica.

Porém, o contrato da empresa não vai ser renovado. Ao que tudo indica o multimilionário Brian Kennedy, que é um dos maiores contribuintes do fundo Find Madeleine, não está contente com o trabalho que foi desenvolvido pelos detectives até agora.

O contrato foi subitamente cancelado na semana passada, após uma reunião entre ‘monitores’ independentes da contabilidade do fundo. O custo da contratação dos detectives ascendeu a mais de 600 mil euros e agora o valor do fundo não chega a 500 mil libras.

Começaram a ser levantadas questões sobre a forma como o dinheiro estava ser gasto e Brian Kennedy achou que 80 mil libras por mês era demasiado para os resultados alcançados.


(SOL com agências)


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ovni

GF Prata
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Jan 23, 2007
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Boas,


..coincidência !!!!!!

........logo após o arquivamento do processo!!!!!
 
T

TIN

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Paternidade de Madeleine volta a ser posta em causa


As análises laboratoriais não garantem que Gerry McCann seja o pai biológico de Madeleine, segundo disse ao 24 Horas um responsável do Instituto Nacional de Medicina Legal

Gerry McCann pode não ser o pai de Madeliene, apesar de o casal ter sempre desmentido esta possibilidade, assumindo apenas que a menina tinha sido concebida por inseminação artificial.

Na altura do desaparecimento de Madeleine McCann, a 3 de Maio de 2007 do apartamento da Praia da Luz, a polícia judiciária tinha sérias dúvidas sobre a paternidade da menina, no entanto o casal McCann sempre afirmou que era filha biológica.

A dúvida da paternidade, segundo o jornal 24 Horas, acabou por nunca ser explorada nem tomada como relevante para a investigação do caso do desaparecimento da menina.

Um alto responsável do Instituto Nacional de Medicina Legal, contactado pelo 24 horas, confirma que «em relação aos gémeos existe total certeza de que são de Gerry. O mesmo não se pode dizer em relação a Madeliene McCann, pois os alelos encontrados não permitem determinar com exactidão quem é o verdadeiro pai biológico».

online@sol.pt

 

Mr.T @

GF Ouro
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Fev 4, 2008
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Maddie Nunca Esteve Em Portugal!

Num relatório recente, elaborado por uma equipa de Investigadores Privados Europeus, concluiu-se não haver fundamento para o prosseguimento das buscas tendentes à localização de Madeleine McCann.
Tal relatório assenta em diversos depoimentos de clientes do Ocean Club, em Lagos (Portugal), no momento do alegado desaparecimento de Maddie e de muitos habitantes da Aldeia da Luz, os quais referem unanimemente nunca ter visto a família com três crianças, mas apenas com duas.:shy_4_02:
Tal facto tem sido escondido da opinião pública, sendo apenas conhecido das empresas de Comunicação que asseguram a boa imagem pública da família McCann.
O estudo, que sairá a público nos próximos dias, antecipava até a dúvida sobre a própria existência da pequena Maggie.
Com efeito, tendo ficado demonstrado no processo de investigação que Gerry não é o seu pai biológico, existem fortes indícios de que as amostras de ADN não sejam de qualquer criança, mas apenas de sua mãe.
Tal situação explica, segundo os investigadores, a correspondência do sangue encontrado no veículo automóvel alugado 21 dias depois do forjado desaparecimento, com o da pretensa mãe de Maggie.
Por outro lado, e segundo revela o relatório, não há qualquer indício de que o casal tenha entrado em Portugal com três crianças, nem foi até agora descoberto qualquer registo de nascimento de alguma criança com o nome de Madeleine McCann, filha do casal.
Esta convicção dos investigadores assenta ainda em informações prestadas por amigos pessoais de Clarence Mitchel, porta-voz do casal McCann, e de alguns dos seus colaboradores directos.
Segundo estes, Maggie - figura imaginária - seria um instrumento para a criação de um fundo de solidariedade internacional, projecto há muito desenhado pelos McCann.
Obtido esse fundo, e resguardado o mesmo em sistema bancário seguro, os McCann contratariam gabinetes de comunicação e advogados dos países envolvidos na operação com o fim de os protegerem de uma eventual retaliação por parte dos beneméritos do referido fundo.
Mas o relatório vai mais longe: o esquema da operação compreenderia um fundo visível e um fundo privado da família McCann, sendo que o montante que este geriria (e que corresponderia à maioria das dádivas) seria apenas conhecido do casal.
Desta forma, o valor dos montantes doados levado ao conhecimento público seria substancialmente inferior ao efectivamente recebido.
Estes factos, aliás, são do conhecimento dos Governos dos países visitados pelos McCann no seu road-show para obtenção de fundos.
Daí que o casal nunca tenha sido oficialmente recebido.
Note-se que, apesar de, em termos de opinião pública, ter sido referido que o Santo Padre Benedito XVI teria recebido o casal em audiência privada, tal audiência nunca ocorreu, havendo apenas uma fotografia, sabiamente captada, na Praça de São Pedro, em Roma, na qual figura o casal McCann saudando o Papa quando este circulava a pé junto do público que semanalmente enche a referida Praça quando das audiências públicas.
As autoridades policiais estão a analisar com a máxima descrição este relatório, procurando encontrar conexões entre os doadores dos fundos com redes internacionais ligadas ao tráfico de armas e de estupefacientes e bem assim, a investidores imobiliários de Marrocos e do Sul de Espanha.
 
Última edição:

Paulo-480

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Set 23, 2006
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Isto é uma bomba, a ser verdade o casal McCain são uns monstros.
 

filipe silva

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Fev 20, 2007
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boas a todos. Eu sempre achei que os páis tinham a ver com o desaparecimento dela, mas esta noticia agora deixa-me mt confuso. Dpois de tanto tempo de investigacoes só agora chegarem a esta conclusao, é um pouco rídiculo pois: -Onde estao todas as roupas dela?
- onde esta o quarto dela na inglaterra?
- onde estao albuns de fotos com o crescimento dela até a data?
_ onde está o bilhete da viagem até Portugal com a respectiva volta ao país de oringem?
Podem-se fazer centenas de perguntas a volta deste tema, para mim a ser verdade, aqui mt coisa falhou, depois deste tempo todo os páis ainda estarem ás soltas, já deveriam estar engaiolados á séculos, ou entao é uma rede mt grande com pessoas de mt poder lá metidas.:shy_4_02:
 
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Pais lançam filme na Internet com imagens inéditas da criança

"São os meus sapatos", disse Maddie. "De que cor são?", perguntou o pai, Gerry. "Cor-de- -rosa", respondeu Madeleine McCann no Natal de 2006. Este curto diálogo foi, ontem, revelado através de um vídeo que o casal McCann disponibilizou na Internet , no qual, pela primeira vez, se ouve a voz da criança desaparecia no Algarve em Maio de 2007.

O vídeo publicado (que pode ser visto no site Find Madeleine) mostra Maddie, que na altura do desaparecimento tinha três anos, em companhia dos seus irmãos mais novos na sua casa em Rothley, no centro de Inglaterra. As cenas foram filmadas em Dezembro de 2006, cinco meses antes do seu desaparecimento.

"O Natal é uma época para as crianças. Por favor ajudem-nos a recuperar a nossa filha", apelam os pais Kate e Gerry McCann na mensagem que acompanha as imagens. "Esta é a segunda noite de Natal sem a nossa filha. Ajudem-nos para que não passemos a terceira ", acrescentam os pais.

Segundo o porta-voz do casal, Clarence Mitchell, os pais não aparecem no vídeo para não influenciar o visionamento e porque este " fala por ele próprio ".

Madeleine McCann desapareceu a 3 de Maio de 2007 num aldeamento turístico na Praia da Luz, no Algarve, quando dormia com os seus irmãos e os seus pais jantavam com amigos no restaurante do complexo. A 21 de Julho deste ano, o Ministério Público decidiu arquivar a investigação que decorria desde Maio de 2007. Sem, refira-se, nenhuma conclusão ou suspeita do que possa ter acontecido à criança.

Durante mais de um ano, todos os olhos do mundo estiveram concentrados na Aldeia da Luz, em Portimão. Os principais meios de comunicação internacionais deram amplo destaque ao caso. A Polícia Judiciária chegou a mobilizar mais de 100 inspectores para a investigação. Em Setembro de 2008, a direcção da judiciária decidiu demitir o coordenador do caso, Gonçalo Amaral. Já este ano, o antigo inspector deu a conhecer a sua versão dos factos, no livro A Verdade da Mentira. |

Com Lusa
 
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Pais lançam filme na Internet com imagens inéditas da criança

"São os meus sapatos", disse Maddie. "De que cor são?", perguntou o pai, Gerry. "Cor-de- -rosa", respondeu Madeleine McCann no Natal de 2006. Este curto diálogo foi, ontem, revelado através de um vídeo que o casal McCann disponibilizou na Internet , no qual, pela primeira vez, se ouve a voz da criança desaparecia no Algarve em Maio de 2007.

O vídeo publicado (que pode ser visto no site Find Madeleine) mostra Maddie, que na altura do desaparecimento tinha três anos, em companhia dos seus irmãos mais novos na sua casa em Rothley, no centro de Inglaterra. As cenas foram filmadas em Dezembro de 2006, cinco meses antes do seu desaparecimento.

"O Natal é uma época para as crianças. Por favor ajudem-nos a recuperar a nossa filha", apelam os pais Kate e Gerry McCann na mensagem que acompanha as imagens. "Esta é a segunda noite de Natal sem a nossa filha. Ajudem-nos para que não passemos a terceira ", acrescentam os pais.

Segundo o porta-voz do casal, Clarence Mitchell, os pais não aparecem no vídeo para não influenciar o visionamento e porque este " fala por ele próprio ".

Madeleine McCann desapareceu a 3 de Maio de 2007 num aldeamento turístico na Praia da Luz, no Algarve, quando dormia com os seus irmãos e os seus pais jantavam com amigos no restaurante do complexo. A 21 de Julho deste ano, o Ministério Público decidiu arquivar a investigação que decorria desde Maio de 2007. Sem, refira-se, nenhuma conclusão ou suspeita do que possa ter acontecido à criança.

Durante mais de um ano, todos os olhos do mundo estiveram concentrados na Aldeia da Luz, em Portimão. Os principais meios de comunicação internacionais deram amplo destaque ao caso. A Polícia Judiciária chegou a mobilizar mais de 100 inspectores para a investigação. Em Setembro de 2008, a direcção da judiciária decidiu demitir o coordenador do caso, Gonçalo Amaral. Já este ano, o antigo inspector deu a conhecer a sua versão dos factos, no livro A Verdade da Mentira. |

Com Lusa
 

Hdi

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Gerry McCann em Portugal para tentar novas diligências para encontrar a filha

O pai de Madeleine McCann chegou hoje (13 Set) a Portugal, naquela que garante ser a primeira de "muitas visitas" para definir novas diligências para a procura da filha, esperando contar com a cooperação das autoridades portuguesas.

Em entrevista exclusiva à agência Lusa, Gerry McCann afirmou não ter intenção, pelo menos para já, de promover qualquer processo contra o Estado português ou outra entidade, nomeadamente meios de comunicação social, salientando que o importante é esquecer o passado e continuar a tentar encontrar a filha desaparecida no Algarve em 2007.

Madeleine McCann, então com três anos de idade, desapareceu a 3 de Maio de 2007 do quarto onde dormia com os dois irmãos gémeos, mais novos, num apartamento de um aldeamento turístico na Praia da Luz, concelho de Lagos, no Algarve enquanto os pais jantavam num restaurante próximo.

A 7 de Setembro do mesmo ano, a mãe da criança, Kate, e o pai, Gerry McCann, foram constituídos arguidos, após mais um interrogatório no DIC, mas a 21 de Julho de 2008, a Procuradoria-Geral da República anunciou oficialmente o encerramento da investigação e o arquivamento das suspeitas contra Gerry e Kate McCann.

A Polícia Judiciária inicialmente apontou para a hipótese de rapto, mas mais tarde admitiu a morte da criança. No entanto, as autoridades nunca conseguiram apurar o que realmente aconteceu a Madeleine McCann.

Lusa
 

headshott

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Jul 16, 2008
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coicidência
ela desapareceu no dia em que eu faço anos,dia 3 de Maio:right:
 

SHOWT

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é mesmo triste para as pessoas que gostavam dela
 
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TIN

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Querida menina,
Fazes/fazias hoje 6 aninhos...
Para onde quer que estejas um beijo do tamanho do Mundo!
Sem mais comentários...
 
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RoterTeufel

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Querida menina,
Fazes/fazias hoje 6 aninhos...
Para onde quer que estejas um beijo do tamanho do Mundo!
Sem mais comentários...

Ajuntome ati amigo TIN,estou aver agora mesmo a reportaguem na TV,

Minha linda menina a onde tu estiveres no outro mundo, so te tenho a dizer.
Parabens hoje pelos teus 6 aninhos feitos,justica sera feita.
 

migel

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Pais de Maddie vão processar Gonçalo Amaral



Os pais de Madeleine McCann, desaparecida em 03 de Maio de 2007 na Praia da Luz (Lagos) vão processar o ex-inspector da Polícia Judiciária Gonçalo Amaral por difamação.
Os pais de Madeleine McCann vão processar o ex-inspector da Polícia Judiciária Gonçalo Amaral por difamação devido às suas "contínuas e grosseiras afirmações" em Portugal e no estrangeiro sobre o desaparecimento da criança em 2007, anunciaram hoje em comunicado.
A acção judicial de Kate e Gerry McCann "em conjunto com os três filhos, Madeleine, Sean e Amelie", foi hoje iniciada num tribunal em Lisboa pela advogada Isabel Duarte, disse à agência Lusa fonte da família.
Madeleine McCann desapareceu em 03 de Maio de 2007, quando tinha três anos de idade, do quarto de um apartamento num aldeamento turístico na Praia da Luz (Lagos).
Num comunicado enviado à Lusa em Londres, a família McCann diz que a acção judicial foi motivada pelas "contínuas e grosseiras afirmações difamatórias [de Gonçalo Amaral], proferidas nos mais diversos meios de comunicação social, em Portugal e no estrangeiro, de que Madeleine está morta e que os seus pais estiveram, de algum modo, envolvidos na ocultação do seu cadáver".
O objectivo principal, continuam, é o de "prevenir ulteriores publicações do grosseiro e difamatório livro de Gonçalo Amaralá "Maddie -- A verdade da mentira", do seu alegado "documentário" televisivo, e qualquer repetição da sua profundamente ofensiva tese de que nós estamos, de alguma forma, envolvidos no desaparecimento da nossa muito adorada filha Madeleine".
Os McCann queixam-se do "efeito negativo das suas absurdas e extremamente nocivas afirmações, nas buscas e outras acções que se mantêm, para encontrar Madeleine".
"Não podemos mais ficar parados a ver como o Sr. Amaral tenta convencer o Mundo inteiro de que Madeleine está morta. Não podemos deixar que esta injustiça para com a Madeleine e as tentativas para a encontrar, continue", justificam.
Quanto ao facto de os filhos serem também queixosos, a razão está no "efeito negativo que as referidas declarações terão, indubitavelmente, nas suas vidas futuras".
"Sean e Amelie necessitam de protecção, em virtude de iniciarem os estudos no próximo Outono. Madeleine necessita de protecção contra quem faz tudo para impedir que ela seja encontrada", concluem.
Esta é a primeira vez que a família McCann processa Gonçalo Amaral, autor de um livro publicado em 2008 em que alega que a criança, então com três anos, morreu no apartamento onde a família estava instalada e lança a suspeita de que os pais terão participado na ocultação do cadáver.
Os pais foram constituídos arguidos em Setembro de 2007 mas ilibados em Julho de 2008 por falta de provas para apoiar a hipótese, privilegiada pelo inquérito, de morte acidental da menina.
Também o outro arguido no processo, Robert Murat, foi ilibado do caso na mesma altura.
A família manteve desde o início a posição de que Madeleine fo raptada.
Até hoje as autoridades não conseguiram saber o que realmente aconteceu, tendo o Ministério Público arquivado o caso, que pode ser reaberto se surgirem novos dados sobre o desaparecimento de Madeleine.
sapohttp://www.gforum.tv/Inicio/Tag.aspx?tag=Portugal
 

mjtc

GF Platina
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o desaparecimento de maddie!!!

Pais de Maddie vão processar Gonçalo Amaral



Os pais de Madeleine McCann, desaparecida em 03 de Maio de 2007 na Praia da Luz (Lagos) vão processar o ex-inspector da Polícia Judiciária Gonçalo Amaral por difamação.
Os pais de Madeleine McCann vão processar o ex-inspector da Polícia Judiciária Gonçalo Amaral por difamação devido às suas "contínuas e grosseiras afirmações" em Portugal e no estrangeiro sobre o desaparecimento da criança em 2007, anunciaram hoje em comunicado.
A acção judicial de Kate e Gerry McCann "em conjunto com os três filhos, Madeleine, Sean e Amelie", foi hoje iniciada num tribunal em Lisboa pela advogada Isabel Duarte, disse à agência Lusa fonte da família.
Madeleine McCann desapareceu em 03 de Maio de 2007, quando tinha três anos de idade, do quarto de um apartamento num aldeamento turístico na Praia da Luz (Lagos).
Num comunicado enviado à Lusa em Londres, a família McCann diz que a acção judicial foi motivada pelas "contínuas e grosseiras afirmações difamatórias [de Gonçalo Amaral], proferidas nos mais diversos meios de comunicação social, em Portugal e no estrangeiro, de que Madeleine está morta e que os seus pais estiveram, de algum modo, envolvidos na ocultação do seu cadáver".
O objectivo principal, continuam, é o de "prevenir ulteriores publicações do grosseiro e difamatório livro de Gonçalo Amaralá "Maddie -- A verdade da mentira", do seu alegado "documentário" televisivo, e qualquer repetição da sua profundamente ofensiva tese de que nós estamos, de alguma forma, envolvidos no desaparecimento da nossa muito adorada filha Madeleine".
Os McCann queixam-se do "efeito negativo das suas absurdas e extremamente nocivas afirmações, nas buscas e outras acções que se mantêm, para encontrar Madeleine".
"Não podemos mais ficar parados a ver como o Sr. Amaral tenta convencer o Mundo inteiro de que Madeleine está morta. Não podemos deixar que esta injustiça para com a Madeleine e as tentativas para a encontrar, continue", justificam.
Quanto ao facto de os filhos serem também queixosos, a razão está no "efeito negativo que as referidas declarações terão, indubitavelmente, nas suas vidas futuras".
"Sean e Amelie necessitam de protecção, em virtude de iniciarem os estudos no próximo Outono. Madeleine necessita de protecção contra quem faz tudo para impedir que ela seja encontrada", concluem.
Esta é a primeira vez que a família McCann processa Gonçalo Amaral, autor de um livro publicado em 2008 em que alega que a criança, então com três anos, morreu no apartamento onde a família estava instalada e lança a suspeita de que os pais terão participado na ocultação do cadáver.
Os pais foram constituídos arguidos em Setembro de 2007 mas ilibados em Julho de 2008 por falta de provas para apoiar a hipótese, privilegiada pelo inquérito, de morte acidental da menina.
Também o outro arguido no processo, Robert Murat, foi ilibado do caso na mesma altura.
A família manteve desde o início a posição de que Madeleine fo raptada.
Até hoje as autoridades não conseguiram saber o que realmente aconteceu, tendo o Ministério Público arquivado o caso, que pode ser reaberto se surgirem novos dados sobre o desaparecimento de Madeleine.
sapohttp://www.gforum.tv/Inicio/Tag.aspx?tag=Portugal

esta notícia já está muito gasta que até provoca um prazer desagradável!
na minha opinião pessoal, a menina maddie foi vítima de negligência da parte dos seus pais, que a medicaram a ela e os seus irmãos, para dormir tranquilos.
isso permitia a seus pais estar a beber uns copos de vinho com os seus amigos. mas provavelmente, a maddie deve ter acordada e sob efeito do sedativo, caiu mortalmente da cama. os pais com a cumplicidade dos seus amigos devem ter ocultado o corpo da menina e inventado uma história à comunicação social, mas também para não transparecer a classe social do seu meio, dando uma imagem de pais negligentes. a boa imagem conta muito no meio social em que vivem. trata-se da sua reputação e bom nome!
 

Prophessor

GF Bronze
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McCann acusam PJ de esconder centenas de provas
http://videos.sapo.pt/ShhPTVnaJ0Mg1RwtcQEy

A noticia é dada de forma denegrir os nossos, mas depois não se lembram do laboratório ingles e do cão ingles. Há algo muito podre na tola daqueles bifes que os levou a largar os filhos para irem beber vinho ao metro.
 
T

TIN

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McCann: «Há quem não queira que Maddie seja encontrada»

Kate e Gerry McCann acreditam que «há pessoas em Inglaterra e Portugal que não querem que Maddie seja encontrada».
Os pais da menina britânica desaparecida na Praia da Luz, no Algarve, a 3 de Maio de 2007, então com três anos de idade, manifestaram esta convicção em declarações reproduzidas pela BBC.

Kate McCann afirma que «algumas pessoas» ficariam «muito envergonhadas» se a sua filha fosse encontrada.

Numa entrevista recente, os McCann acusaram as autoridades inglesas e portuguesas de terem desistido de encontrar Maddie.

Diário Digital
 

florindo

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McCann recorrem da anulação que proibiu a venda do livro de Gonçalo Amaral

O casal McCann recorreu para o Supremo Tribunal de Justiça da decisão da Relação em anular a proibição de venda do livro de Gonçalo Amaral "Maddie -- A Verdade da Mentira", disse hoje a advogada dos pais da criança desaparecida no Algarve.

Isabel Duarte, advogada de Gerry e Kate McCann, que estiveram hoje em Lisboa, garantiu que o recurso foi entregue no Supremo Tribunal de Justiça a 05 de novembro, requerendo a nulidade da decisão do Tribunal da Relação de Lisboa de 19 de outubro.

No recurso, a advogada fundamenta que a Relação "não levou em consideração factos que, ao longo do processo, nunca foram colocados em causa" e frisou que "esses elementos não foram analisados" pelos juízes desembargadores, para anular a decisão do Tribunal Cível de Lisboa na sequência de providência cautelar interposta pelos pais de Madeleine.

"A Relação não considerou que o livro foi feito para fazer dinheiro, para aprofundar a dor do casal McCann e para prejudicar a investigação", sublinhou Isabel Duarte, que ainda não devolveu o livro de Gonçalo Amaral à editora Guerra & Paz, para que a obra do ex-inspetor regresse às livrarias.

A advogada, fiel depositária dos exemplares do livro por determinação do Tribunal Cível, disse que "nada a obrigará a entregá-los enquanto não houver uma decisão final" do Supremo Tribunal de Justiça.

Em janeiro, o Tribunal Cível de Lisboa julgou a providência cautelar interposta pelos McCann (decretada provisoriamente a 09 de setembro) e decidiu manter a proibição de venda do livro de Gonçalo Amaral e proibiu o ex-inspetor da Polícia Judiciária de conceder entrevistas, quer em Portugal e no estrangeiro.

A Relação deu depois provimento ao recurso de Gonçalo Amaral, que defende no livro a tese de envolvimento de Kate e Gerry McCann no desaparecimento da filha em maio de 2007, num apartamento turístico do Algarve.

Além deste processo, Kate e Gerry McCann interpuseram contra Gonçalo Amaral uma ação por difamação, em que é pedida uma indemnização de 1,2 milhões de euros, e uma outra por violação do segredo de justiça.

Madeleine McCann dsapareceu em 03 de maio de 2007, num apartamento de um aldeamento turístico da Praia da Luz, Lagos, onde se encontrava de férias com os pais e os dois irmãos.

Na qualidade de coordenador do Departamento de Investigação Criminal da PJ de Portimão, Gonçalo Amaral integrou a equipa de investigadores que tentou apurar o que aconteceu à menina inglesa.

Kate e Gerry McCann, que sempre mantiveram a posição de que Madeleine foi raptada, foram constituídos arguidos em setembro de 2007, mas acabaram por ser ilibados em julho de 2008 por falta de provas para sustentar a hipótese avançada pelo inquérito de morte acidental da menina. O Ministério Público arquivou assim o processo, que poderá ser reaberto se surgirem novos dados considerados consistentes sobre o desaparecimento da criança.

SIC
 

eica

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Pais de Madeleine lançam livro

Gerry e Kate McCann vão lançar a 28 de Abril de 2011 o livro "Madeleine", um relato da vivência do casal britânico sobre o desaparecimento da filha, no Algarve, em 2007, de um apartamento de um empreendimento turístico.

"A publicação do livro foi uma decisão muito difícil, tomada depois de muita deliberação e com um peso no coração. Mas foi uma decisão necessária, e atendendo aos gastos no Fundo Find Madeleine, a decisão tornou-se quase natural", sublinhou Kate McCann, em nota distribuída pela assessoria de imprensa em Portugal.

A mãe de Madeleine McCann revelou que a produção do livro "não foi uma decisão fácil" e ressalvou que o objectivo "é transmitir a verdade". O casal McCann, que pediu às autoridades britânicas e portuguesas a reabertura do processo sobre o desaparecimento da filha, disse que espera que o livro "ajude a investigação para encontrar Madeleine de outras maneiras também".

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nossa esperança é que tenha impacto naqueles que têm informação relevante (consciente ou não), para que a apresentem, para que a partilhem com a nossa equipa. Alguém tem a peça chave do quebra-cabeças", frisou Gerry McCann. O livro vai ser editado pela Transworld Publishers, editora britânica que comprou os direitos a Christopher Little Literary Agency, e Gerry McCann salientou que "cada cêntimo que resultar das vendas deste livro será gasto na investigação e procura de Madeleine".

Fonte: Jornal de Notícias
 

florindo

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PGR não vai reabrir caso de Maddie McCann

A Procuradoria-Geral da República não vai reabrir o caso de Madeleine McCann com base no telegrama revelado pelo site Wikileaks. O inquérito só poderá ser reaberto se aparecerem factos novos credíveis e relevantes.


O site revelou que o embaixador britânico, em Portugal, terá dito ao seu homólogo norte-americano que a polícia inglesa tinha encontrado provas incriminatórias contra Gerry e Kate McCann pelo desaparecimento da filha. E o embaixador americano terá relatado a conversa num telegrama diplomático.

O advogado do casal em Portugal, Rogério Alves, manifestou-se contra a reabertura do processo. "Essas informações são totalmente inúteis. Trazem apenas uma referência a uma prova que o Ministério Público e a Polícia Judiciária consideraram inútil (...) Ninguém num estado democrático pode ser levado a tribunal com base no ladrar de cães", defendeu à TSF.

O porta-voz do casal, Clarence Mitchell, também desvalorizou o telegrama revelado pelo Wikileaks. "É uma nota histórica que tem mais de três anos", afirmou, sublinhando que Gerry e Kate continuam a procurar a filha.

Já o ex-investigador da PJ, Gonçalo Amaral, considerou "estranho" ser necessário um embaixador falar de provas "para se dar alguma veracidade à responsabilidade dos pais" no desaparecimento de Maddie.

JN
 

Matapitosboss

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Detectives dos McCann investigam suspeito rapto de Rui Pedro

Investigadores ao serviço de Kate e Gerry McCann estão a debruçar-se sobre os movimentos de Afonso Dias, suspeito do rapto do jovem Rui Pedro, na altura do desaparecimento de Madeleine McCann na Praia da Luz, noticia este domingo o Sunday Express.

Os detectives tentam averiguar se Afonso Dias, de 34 anos, se encontrava perto da Praia da Luz quando Maddie desapareceu, há quase quatro anos.



Segundo o jornal, os detectives procuram reconstituir os movimentos do suspeito de ter raptado Rui Pedro, em Lousada, em 1998.


Fonte: DD
 

florindo

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Livro de Kate McCann lançado a 23 de Maio em Lisboa



A mãe de Madeleine McCann vai lançar um livro com o nome da filha, a 23 de Maio em Lisboa, quatro anos depois do desaparecimento da criança na Praia da Luz, Algarve, que se assinala hoje.

Em nota enviada pela assessoria de imprensa em Portugal, Kate McCann refere que o livro foi escrito com o objectivo de «transmitir a verdade» e a «versão dos acontecimentos» dos pais de Maddie.

A mãe da criança acrescentou que «não foi uma decisão fácil» escrever o livro Madeleine, com cada cêntimo que resultar das vendas deste livro a reverter para «a investigação e procura de Madeleine».

«Nada é mais importante para nós do que encontrar a nossa menina», esclareceu Kate.

O marido, Gerry McCann, afirmou-se esperançado que o livro «ajude a investigação para encontrar Madeleine de outras maneiras também».

«A nossa esperança é que tenha impacto naqueles que têm informação relevante (consciente ou não), para que a apresentem, para que a partilhem com a nossa equipe. Alguém tem a peça chave do quebra-cabeças», disse.

A menina inglesa desapareceu a 3 de Maio de 2007, do quarto onde dormia com os seus dois irmãos gémeos, enquanto os pais jantavam com um grupo de amigos num restaurante próximo, no aldeamento turístico Ocean Club, na Aldeia da Luz.

Ao fim de três dias de buscas intensas, com a mobilização de mais de 300 pessoas, entre elementos militares da GNR, bombeiros e população civil, o director da PJ de Faro, Guilhermino Encarnação, anunciou que tinham sido reunidos elementos que asseguravam a tese de «rapto» e que na origem do crime poderiam estar «o resgate e/ou motivos sexuais».

Ao fim de 11 dias de diligências, a PJ constituiu arguido um cidadão inglês, Robert Murat, por suspeitas da sua implicação no caso, mas não encontrou provas para o deter.

Robert Murat, empresário no ramo imobiliário, chegou a servir de intérprete entre a família e as autoridades nos dias a seguir ao desaparecimento e reside na Praia da Luz, numa casa a cerca de 100 metros do apartamento do complexo turístico Ocean Club onde a criança foi vista pela última vez.

Sem corpo e sem autores do crime, a Polícia Judiciária (PJ), que inicialmente admitiu o rapto, virou o rumo da investigação, em Agosto de 2007, para a possível morte da criança, com as suspeitas a recaírem sobre os pais, Gerry e Kate McCann, ambos médicos.

A reviravolta na investigação baseou-se em vestígios biológicos recolhidos no apartamento e no carro alugado pelo casal McCann, 25 dias depois do desaparecimento da sua filha.

Depois de terem sido sujeitos a várias horas de interrogatório no Departamento de Investigação Criminal (DIC) da PJ de Portimão, Gerry e Kate McCann foram constituídos arguidos.

Em meados de 2008, o procurador da República arquiva o processo, que será reaberto caso surjam novos dados relevantes.

Lusa/SOL
 
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