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Vitória de Massa deixa em aberto disputa por título da F1

Por Alan Baldwin

PARIS (Reuters) - Depois de assumir a liderança do campeonato de Fórmula 1 pela primeira vez em sua carreira, o brasileiro Felipe Massa, da Ferrari, deveria aproveitar o momento.

Com quatro nomes diferentes a liderar a classificação geral em um espaço de quatro corridas, a badalada categoria chega à metade de sua temporada com a disputa ainda em aberto e com a promessa de muitas reviravoltas por vir.

Massa foi o grande beneficiado no Grade Prêmio da França deste fim de semana, conquistando sua terceira vitória em oito corridas para tornar-se o primeiro brasileiro a liderar a categoria desde que Ayrton Senna o fez em 1993.

Lewis Hamilton, da McLaren, foi o grande perdedor da última disputa, tendo sido punido duas vezes e não tendo conseguido marcar nenhum ponto pela terceira vez na temporada.

Há apenas duas corridas, o britânico de 23 anos encontrava-se na primeira posição depois de vencer a emocionante prova disputada nas ruas de Monte Carlo.

O atual campeão da categoria, Kimi Raikkonen, da Ferrari, havia liderado a temporada antes de Mônaco, ao passo de Robert Kubica, da BMW-Sauber, tirou Hamilton da primeira posição duas semanas mais tarde, ao vencer em Montreal.

Raikkonen conquistou o título do ano passado depois de estar 17 pontos atrás de Hamilton a duas corridas do final da temporada. E esse fato por si só serve para evitar que qualquer um dos quatro principais competidores deste ano considere-se o favorito.

"Neste momento, não ganhamos nada. Apenas algumas corridas", afirmou Massa, no domingo.

"O campeonato ainda continua 100 por cento indefinido e ainda temos muitas corridas para disputar. Precisamos fazer nosso trabalho corrida a corrida, pensar nos pontos, pensar sobre se a vitória é boa ou se um segundo lugar ou mesmo um terceiro não sejam também bons."

Massa, considerado por muitos, no passado, um piloto de segunda categoria, não precisou citar as críticas recebidas dos meios de comunicação após ter passado em branco nas duas primeiras corridas do ano.

No entanto, o brasileiro evitou declarações de repúdio.

"Eu não marquei pontos nas primeiras duas corridas e agora estou na liderança", afirmou. "Kimi não marcou nas últimas duas corridas também, e ele continua lutando pelo título."

"Não podemos tirar ninguém da disputa neste momento. Ainda falta muito até a última corrida."

Fonte: UOL Esporte
 

sneto2000

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Ferrari elogia triunfo de Massa, mas freia mudanças

A vitória de Felipe Massa na França e sua conseqüente chegada à liderança do Mundial, pela primeira vez na carreira, valeram elogios da direção da Ferrari.

Mas a equipe fez questão de deixar claro que, apesar dos cinco pontos de vantagem do brasileiro sobre Kimi Raikkonen, ainda é muito cedo para definir qual piloto terá prioridade na disputa do título.

Stefano Domenicali, chefe da Ferrari, ressaltou que a escuderia sempre confiou em seus dois pilotos, mesmo com o começo de temporada difícil de Massa.

"Eu acho que nós sempre dissemos que estávamos muito, muito felizes... Extremamente felizes com os nossos dois pilotos", afirmou o italiano.

"Nós sempre pensamos que é melhor não tirar conclusões antes do final da temporada. Depois das duas primeiras corridas, Felipe tinha zero ponto e eu recordo qual era a discussão sobre ele. Mas nós precisávamos olhar para frente", completou.

Logo após as duas primeiras etapas, Austrália e Malásia, Massa teve seu nome envolvido em especulações, como a que colocava Sebastian Vettel na sua vaga em 2009.

"Pilotos fortes em uma equipe forte têm que olhar para a frente sem pensar nas coisas negativas ao redor, por isso penso que ele está forte agora."

Domenicali ressaltou que não será agora que a equipe mudará seu pensamento sobre primeiro e segundo pilotos.

"É a primeira vez que Felipe assume a liderança do campeonato, então é uma grande conquista para ele, mas não significa que mudaremos alguma coisa no nosso lado."

"O trabalho de equipe é nosso objetivo principal e nós dissemos no começo que não existiriam mudanças nas nossas decisões ou estratégias", finalizou.

Massa lidera o Mundial de Pilotos com 48 pontos, dois à frente de Robert Kubica. Kimi Raikkonen tem 43. Entre os Construtores, a Ferrari está com 91 pontos, 17 a mais do que a BMW.

Fonte: Tazio
 

sneto2000

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Imprensa inglesa critica atitude de Hamilton

A imprensa britânica não poupou críticas a Lewis Hamilton, que no último fim de semana, na França, completou duas corridas sem marcar pontos na F-1.

Os principais jornais do Reino Unido não perdoaram o piloto por seu desempenho em Magny-Cours, onde sua McLaren foi punida devido a uma ultrapassagem sobre Sebastian Vettel cortando caminho pela chicane.

Os periódicos também foram duros em relação à "afobação" de Hamilton na tentativa de recuperar-se da perda de dez posições no grid de largada devido a seu acidente nos boxes do GP do Canadá.

De acordo com o "Daily Express", "os tempos difíceis chegaram para Hamilton", enquanto o Daily Mail criticou a "mania de perseguição" de Hamilton, que considerou injusta a punição por ter ultrapassado Vettel.

"Está claro que não há muito que pedir, dado seu pagamento de pelo menos US$ 20 milhões [R$ 32 milhões] por ano".

"Essas repentinas mania de perseguição e petulância não lhe prestam nenhum serviço. Ele precisa assumir a responsabilidade por seus erros", afirmou o jornal, que não tirou o chefe da McLaren, Ron Dennis, da linha de tiro.

O periódico questionou as insinuações do homem forte do time do Woking de que a FIA estaria "pegando no pé" de sua equipe.

"Dennis e Mosley não se dão bem, é verdade, mas o time britânico deve lidar com fatos ao invés de buscar bodes-expiatórios".

Atitudes à parte, a mídia inglesa também não gostou da abordagem de Hamilton no GP da França.

Segundo o "Times", a ultrapassagem sobre Vettel foi um momento "excessivamente agressivo" de "adrenalina causada por impetuosidade".

"Você não pode criticar um piloto por correr", disse o "Daily Telegraph". "Contudo, com um julgamento melhor no Canadá e na França, ele [Hamilton] ainda estaria liderando o campeonato".

Fonte: Tazio
 

sneto2000

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Após imprensa criticar deslumbramento, Hamilton lamenta

Na França, o piloto britânico Lewis Hamilton, da McLaren, lamentou as recentes críticas feitas pela imprensa a ele. A mídia, principalmente a inglesa, tem considerado que o atual vice-campeão mundial foi seduzido pelas tentações e pelo glamour do automobilismo.

Apesar de suas constantes aparições em estréias de filmes, em entregas de prêmios e com estrelas, Hamilton insistiu que não está deslumbrado. O piloto também negou as informações de que teria comprado uma placa de carro personalizada por 400 mil euros.

"Na realidade, não posso fazer nada. Não estou envolvido nestas coisas. Quero aproveiatr, porém nunca pretendi receber tal tratamento. Não vou a lugares e nem a solenidades para ser visto", disse o inglês.

"Gosto simplesmente de estar sentado como qualquer outra pessoas que assiste a um espetáculo. Adoro encontrar as pessoas, mas depois começam a inventar histórias", acrescentou.

Hamilton deixou claro que as opiniões negativas sobre si não o preocupam. "Isso não afeta a minha vida e nem o meu trabalho. Na maior parte do tempo, uns 99%, a única consideração importante ára mim é a do meu pai".

Fonte: Amigos da Velocidade
 

sneto2000

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McLaren pode ter dois modelos diferentes em 2009

A McLaren considera a opção de confeccionar dois carros diferentes para a temporada de 2009, ano em que a F-1 pode introduzir o sistema KERS de reaproveitamento de energia cinética.

Para implantar o KERS, as equipes precisariam alargar os eixos de seus carros para encaixar o dispositivo de cerca de 40 kg, peso estipulado pelo site "F1-Live".

Contudo, visto que em certas pistas um carro com eixos menores pode ser mais vantajoso, a escuderia de Woking estuda construir dois tipos de carros para a próxima temporada.

"Estamos pensando em várias coisas diferentes. Estamos trabalhando duro para ter a melhor solução em todos os circuitos.", disse o diretor executivo da McLaren, Martin Whitmarsh, em entrevista exclusiva para a revista eletrônica "GPWeek".

"Como você pode imaginar [a McLaren], assim como qualquer outra equipe da F-1, não vai mostrar o que está fazendo. Mas inevitavelmente você tem que tentar cobrir todas as bases", completou.

Com o KERS, os pilotos terão à disposição um botão que, quando acionado, dará um ganho de potência momentâneo. A energia usada para isso será a que vier das frenagens e do calor liberado.

Fonte: Tazio
 

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Fórmula 1 - Entra Alonso e sai Kubica

MOVIMENTAÇÕES EM PERSPECTIVA NA BMW



Robert Kubica tem um sentido de humor especial e, por vezes, não é fácil descortinar quando está a brincar ou a falar a sério. Amigo de Fernando Alonso, por via do poker, o polaco da BMW disse que o espanhol pode estar a caminho da equipa alemã em 2009 e lançou a dúvida quanto à sua permanência.

“Creio que Fernando Alonso poderá vir para cá no próximo ano. Isso posso afirmar, o que não garanto é se vou continuar na equipa. mas claro que gostaria de correr ao lado de Alonso, porque é um bicampeão mundial e acho que ele pode contribuir muito a evolução da equipa”, disparou alimentando os rumores da “silly season” na F1.
Autor: A. E.
 

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Fórmula 1 - Felipe Massa: «Sou pequenino ao pé de Senna, Piquet e Fittipaldi»

BRASILEIRO AINDA ESPERA REPETIR FEITOS DOS COMPATRIOTAS



Primeiro brasileiro a liderar a classificação de pilotos do Mundial de Fórmula 1 (desde Ayrton Senna em 1993), Felipe Massa disse à imprensa do seu país que ainda não pode ser comparado aos seus compatriotas que foram campeões mundiais - além do falecido Ayrton Senna (três títulos, nos anos 80/90), Nelson Piquet (3, nos anos 80) e Emerson Fittipaldi (2, nos anos 70).

"Tenho orgulho por estar onde estou. O Senna e o Piquet foram excelentes pilotos e fazem parte da história do automobilismo brasileiro, assim como o Emerson Fittipaldi. Eu sou pequenino ao pé deles, mas espero um dia poder chegar um pouco mais perto", afirmou o piloto da Ferrari, que no domingo venceu o Grande Prémio de França, o seu terceiro triunfo na temporada.

Felipe Massa, que também encerrou com um jejum de 25 anos sem uma vitória brasileira no GP francês (desde Nelson Piquet em 1985), demonstrou satisfação por comandar o Mundial de pilotos, mas o que ele deseja mesmo é celebrar a conquista do título. "Sinto-me maduro e preparado, depois de anos a trabalhar e a aprender. Tenho experiência para lutar, vencer e também perder, mas meu sonho não é só liderar o campeonato: é ganhar o Mundial. E espero, um dia, poder comemorar isto", observou.

"Rc"
 

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Equipa japonesa com grandes ambições para 2009

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Honda tenta Fernando Alonso
A Honda está disposta a apostar tudo em 2009 e o seu nível de investimento parece estar prestes a disparar, pois os japoneses querem a todo o custo sair da cauda do pelotão, onde se encontram desde o início do ano passado. Depois de ter decidido parar o desenvolvimento do RA108 - cujas últimas peças novas vão estar disponíveis em Hockenheim, dentro de um mês - a marca japonesa entrou a fundo no mercado de pilotos, com uma oferta milionária a, nem mais nem menos, do que Fernando Alonso!

O piloto espanhol, que poderá deixar a Renault no final desta temporada sem qualquer penalidade, pois os resultados alcançados estão muito abaixo das metas fixadas para este ano, tem um acordo pessoal com Luca di Montezemolo, líder máxima da Ferrari, já para o próximo ano, mas não existe uma obrigação contratual de correr com a Scuderia em 2009. O bom momento de forma de Felipe Massa e o facto de Raikkonen ter contrato válido por mais um ano - e ser uma boa aposta para a renovação do título - complicam os planos dos dois homens, que gostariam de começar a trabalhar em conjunto já na próxima temporada.

Alonso quer esperar

Alonso está decidido a esperar para ver o que acontece na equipa de Maranello, mas os seus representantes receberam uma oferta astronómica da Honda, que vai deixar partir Barrichello e admite mesmo libertar também Button, pois o piloto inglês não tem mostrado o empenhamento que dele se esperava, só dando um ar da sua graça quando tem a possibilidade de chegar aos pontos.

Sendo pouco provável que o espanhol aceite um desafio com tão poucas garantias de sucesso - mesmo se a presença de Ross Brawn, o avanço do desenvolvimento do sistema KERS e os meios disponibilizados para 2009 são tentadores - esta oferta não deixa de ser mais uma possibilidade para Fernando Alonso, caso este não possa entrar já para a Ferrari e decida mudar de ares, apesar de se sentir muito bem na Renault.

Ganhar corridas, no entanto, é a prioridade de Alonso para 2009, depois dum ano em que tudo aponta para que fique em branco - pela primeira vez em cinco temporadas - e o espanhol está disposto a esperar até bastante tarde antes de fazer a sua aposta, caso a possibilidade de rumar a Maranello não se concretize.

Em alternativa a Honda fez uma sondagem a Nick Heidfeld, que tem contrato com a BMW para 2009 mas este em evidente quebra de velocidade no seio da equipa alemã. Libertá-lo do contrato com a escuderia de Hinwill poderia não custar muito e sempre daria à Honda um piloto sólido para acompanhar Button, mesmo se não um potencial
Campeão do Mundo, mas a Honda está aberta a mais possibilidades, pois quer a todo o custo andar nos primeiros lugares em 2009, independentemente do dinheiro que tiver de gastar.

Luis Vasconcelos
 

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Danica Patrick vai testar com a Honda F1

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Depois de muitos rumores, ficou finalmente definido que Danica Patrick vai mesmo testar com a equipa Honda de Fórmula 1 no final desta temporada.

Depois da norte-americana ter ganho em Motegi, na primeira metade da temporada da IRL, o seu nome tem sido constantemente ligado à Fórmula 1 e agora Nick Fry admitiu mesmo que está a ser organizado um teste, mas só para depois do final do Mundial: "Queremos fazer um teste sério, para a Danica ter uma oportunidade de aprender o máximo possível acerca da Fórmula 1 e nos mostrar o que pode fazer. Não vai ser um teste para a avaliar, pois não está em causa que corra connosco em 2009, mas uma primeira oportunidade para nos conhecermos mutuamente e vermos e valerá a pena voltar a testar em conjunto."

Com o campeonato americano a terminar bem cedo, a sete de Setembro, a Honda está a preparar-se para testar Danica Patrick ou nos derradeiros testes da temporada de Fórmula 1, quando a maior parte da comunidade do paddock estiver na Ásia, para retirar pressão à americana, ou nos ensaios previstos para a terceira semana de Novembro, em Barcelona, os primeiros com vista a preparar o Campeonato Mundial de 2009.AS
 

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Pilotos dividem-se com "teste" às novas regras do Safety Car

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Como previsto, no final do segundo treino livre do GP de França, todos os pilotos que ainda estavam em pista tiveram a oportunidade de testar o novo sistema que a FIA está a estudar para melhorar o funcionamento das regras aplicadas quando o Safety Car está em acção.

Mal caiu a bandeira xadrez, os comissários de pista começaram a agitar as bandeiras amarelas e a mostrar os sinais de SC aos pilotos, tendo estes cinco segundos para accionar o "Safety Car mode". Este consiste apenas em mostrar no ecrã dos volantes o tempo mínimo que os pilotos terão de efectuar - e que representa 130 por cento da melhor marca feita até então - ao mesmo tempo que lhes dá, no final de cada sector, uma indicação se estão acima ou abaixo do objectivo.

Pilotos dividem-se

Sendo apenas um primeiro teste, ficou muito por resolver, mas os pilotos tiveram reacções diversas. Raikkonen, por exemplo, disse tratar-se, "duma solução interessante, pois estaremos todos em igualdade de circunstâncias e ninguém voltará a ser prejudicado pelo Safety Car." Button alinhou pelo mesmo diapasão, "pois já tínhamos testado esta solução em Barcelona, nos ensaios, e acho que é uma boa solução."

Já Fisichella e Rosberg mostraram-se menos entusiastas, com o alemão a dizer que, "passamos tanto tempo a olhar para o "display" que podemos passar sobre peças que estejam na pista sem as ver." O italiano também disse preferir outra opção, "como limitar as rotações, pois assim podemos continuar concentrados na pilotagem sem estar sempre a olhar para o tempo que temos no volante." Novos testes deverão ser feitos tanto em ensaios privados como nos próximos Grandes Prémios, mesmo se ainda não estão definidas as datas desses mesmos testes.

Luis Vasconcelos
 

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Pilotos encontraram-se na "motorhome" da Ferrari

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Hamilton pediu desculpa a Raikkonen em privado!
Lewis Hamilton e Kimi Raikkonen esclareceram o incidente que afastou os dois do Grande Prémio do Canadá, há duas semanas, quando o inglês não viu o sinal vermelho aceso no final do "pit lane", embatendo no Ferrari do Campeão do Mundo.

Os dois pilotos não se tinham falado em Montreal, pois Hamilton rumou de imediato à garagem da McLaren e só de lá saiu para ir para o aeroporto, ao passo que Raikkonen deixou bem claro o que pensava do erro do seu rival em diversas declarações.

Por sugestão da McLaren, e depois duma rápida consulta à Ferrari, Hamilton foi à motorhome da Scuderia encontrar-se com Raikkonen, para lhe dar a sua versão dos factos. O inglês desculpou-se por ter estragado a corrida do seu rival, mas em público, manteve sempre que se tratou, "dum pequeno incidente, mas as regras são como são e tenho de aceitar a penalização que me foi imposta."

Pelo seu lado o finlandês deu o caso por encerrado, ao afirmar que, "por mim não penso mais no que se passou no Canadá, pois não há mais nada a fazer e o resultado foi o que todos viram. Quero é ganhar aqui em França e o que se passou em Montreal acabou em Montreal."AS
 

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FIA disposta a discutir aumentos

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Pilotos contestam superlicenças mais caras

Mesmo com a possibilidade de greve descartada, Max Mosley declarou estar disponível para se encontrar com os pilotos de F1 para falar sobre os aumentos dos preços das superlicenças.

A associação de pilotos de F1, a GPDA, havia demonstrado reservas em relação aos aumentos das superlicenças, baseados nos resultados do ano anterior, com os melhores classificados de 2007, Raikkonen, Hamilton e Alonso, a pagarem cerca de 200 mil euros cada.

Em resposta a uma afirmação de Mark Webber, que havia considerado difícil entrar em contacto com Max Mosley, o presidente da FIA enviou uma carta à GPDA afirmando estar disposto a encontrar-se qual os pilotos mal seja possível, faltando apenas uma data para a reunião.

Luís Vasconcelos
 

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Montoya afirma que NASCAR é difícil e F1 é "chata"

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uan Pablo Montoya já não quer nada com a Fórmula 1, tendo declarado ao jornal The Times que "os pilotos de F1 acham que são melhores que todos os outros" e que, apesar de ir ao pódio em várias corridas "não estava satisfeito, porque as corridas eram chatas".

O piloto colombiano acrescentou que "a NASCAR é mais difícil, às vezes és 15º, mas isso é o mesmo que ser 6º ou 7º na F1, porque somos o dobro dos carros. A diferença é que aqui podes ser 15º mas na corrida seguinte podes lutar pela vitória, enquanto na F1 se és 6º ou 7º, és sempre 6º ou 7º. E estamos sempre a lutar com alguém por posição, na F1 o piloto à tua frente vai-se embora e tu vais-te embora do que está atrás de ti".

Montoya também mencionou que a F1 é pouco popular nos EUA, "se perguntares a alguém na rua quem é o Lewis Hamilton, respondem-te Lewis quem?", e que 17 dos 20 eventos desportivos com mais audiência na TV são corridas da NASCAR.AS
 

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Inscrições das equipas também podem aumentar

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Não são apenas os pilotos de Fórmula 1 que reclamam dos aumentos da superlicenças. De acordo com o Autosport inglês, a FIA está a considerar aumentar a taxa de inscrição das equipas de 300 mil para 740 mil euros, o que será discutido amanhã na próxima reunião do Conselho Mundial.

Este aumento servirá para financiar vários sistemas de segurança sobre as quais a FIA não está disposta a arcar sozinha com os custos. Os sistemas cobertos por este aumento incluem um sistema de posicionamento do carro em tempo real, novas formas de sinalização e um novo sistema de mensagens electrónicas para contacto entre o director de prova e as equipas.AS
 

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Fórmula 1 - Raikkonen confiante para Silverstone

FINLANDÊS QUER REPETIR DOMÍNIO NA GRÃ-BRETANHA



O piloto finlandês da Ferrari, Kimi Raikkonen, revelou hoje, na página oficial da escuderia, que está bastante confiante para que o domínio conseguido no Grande Prémio de França se repita no circuito de Silverstone, na Grã-Bretanha.

O campeão mundial lamenta, no entanto, os problemas que o levaram a perder o primeiro lugar em Magny-Cours: "A equipa não sabe o que se passou exactamente. Fizeram-se alguns testes, mas é difícil encontrar a resposta sem o tubo de escape".

O equilíbrio no mundial deste ano está a ser dominante, algo corroborado por Raikkonen. "É um campeonato muito forte com quatro pilotos que estão muito próximos. No ano passado, por esta altura, estávamos 20 pontos atrasados", lembrou."Rc"
 

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Fórmula 1 - Massa é o mais rápido em Silverstone

KOVALAINEN CONSEGUE 2.º REGISTO NOS TESTES



Felipe Massa (Ferrari) ainda não perdeu a embalagem do triunfo alcançado no domingo no Grande Prémio de França. Hoje, nos primeiros testes tendo em vista o GP de Inglaterra, o piloto da Ferrari foi o mais rápido no Circuito de Silverstone, com 1.20, 188.

Heiki Kovalainen (McLaren-Mercedes) conseguiu o segundo melhor registo, com 1.20, 477; enquanto Robert Kubica obteve o terceiro, em 1.20,995.

Kimi Raikkonen, actual campeão mundial e vencedor em Silverstone no ano passado, só na quinta-feira começará a testar, tendo já declarado, no site da Ferrari, esperar que a equipa surja bastante competitiva no próximo Grande Prémio, agendado para 6 de Julho."Rc"
 

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Para especialistas, Lewis deve esquecer críticas

Para alguns nomes de peso da F-1, tais como Ross Brawn, Niki Lauda e Jackie Stewart, Lewis Hamilton deve esquecer as críticas da imprensa para manter seus nervos no lugar e recuperar-se da falta de pontos nas últimas duas corridas.

Depois de abandonar o GP do Canadá devido a um acidente na saída dos boxes, o inglês perdeu dez posições no grid de largada da etapa seguinte, na França, onde teve que passar pelo pitlane após uma ultrapassagem indevida, fato que o tirou novamente dos pontos e lhe rendeu fortes críticas da mídia.

Para o chefe da Honda, Ross Brawn, Hamilton deveria ignorar a imprensa e quaisquer outras influências para se concentrar simplesmente em correr.

"A pilotagem é aquilo que o levará a algum lugar, aconteça o que acontecer", afirmou o ex-chefe do
heptacampeão Michael Schumacher ao "BBC Sport".

Para Brawn, os críticos devem levar em conta que Lewis Hamilton é apenas um jovem de 23 anos.

"Temos a tendência de esquecer o quão jovem ele é e quanto isso tudo são novas experiências para ele", afirmou o homem forte da Honda.

Na mesma toada, o tricampeão Niki Lauda acredita que Lewis deve se concentrar para não cometer mais erros, sob o risco de comprometer seu campeonato.

"Ele precisa urgentemente perceber que precisa manter suas emoções sob controle em qualquer circunstância, para reter seu foco e perspectiva."

"Lewis não deve cometer mais erros. Eles já não mais custam vidas [na F-1], mas podem custar campeonatos", afirma o austríaco ao jornal "The Guardian".

Já o também tricampeão Jackie Stewart acredita que Hamilton deve diminuir um pouco suas expectativas devido à inexperiência.

"Ele pode não gostar de ouvir isso, mas ele tem uma falta de experiência fundamental na elite do esporte. Se Lewis pedisse meu conselho, eu diria: 'Tenha calma e não espere demais de você'", afirmou o britânico.

Fonte: Tazio
 

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Trulli: "Estou pilotando melhor do que nunca"

Contente com o pódio no último GP da França, Jarno Trulli afirma que está passando por uma fase especial de sua carreira em termos de experiência de pilotagem.

No último domingo, na França, o italiano da Toyota conquistou seu primeiro pódio em três anos, tendo segurado a pressão da poderosa McLaren de Heikki Kovalainen no final da prova.

"Acho que estou pilotando melhor do que nunca. Acredito que melhoro todos os anos, pois você sempre aprende com seus erros ou com sua experiência", acredita o italiano.

"Com um carro competitivo, posso brigar na frente, tenho certeza disso. Na França, mostrei o quão determinado e equilibrado sou. Lutei até o final e realmente gostei da briga", completou.

Segundo Trulli, a boa forma do TF108 o está ajudando a mostrar competitividade.

"Neste ano estamos muito mais competitivos. O carro parece mais equilibrado e sou capaz de forçar mais porque é muito maleável", afirmou o italiano.

"Mostramos em algumas corridas que podemos lutar com a McLaren e a BMW. Queremos fazer isso mais vezes. Para isso, devemos melhorar o carro ainda mais, mas tenho certeza de que estamos rumando na direção certa", finalizou Trulli.

Fonte: Tazio
 

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Atual temporada repete situação vista há 21 anos

Fazia 21 anos que a F-1 não tinha um campeonato com tantos líderes como o de 2008. Neste ano, quatro pilotos já passaram pela ponta: Lewis Hamilton, Kimi Raikkonen, Robert Kubica e Felipe Massa.

Nesse sentido, a temporada de 1987 foi muito parecida. Alain Prost começou em primeiro lugar. Na segunda prova, foi Nigel Mansell quem passou para a posição. O francês, porém, retomou-a na terceira. Na quinta, foi a vez de Ayrton Senna estar no topo. No GP da Alemanha, a oitava etapa, outro brasileiro, Nelson Piquet, superou os adversários.

Piquet não saiu mais da liderança e conquistou naquele ano o campeonato. Pode ser um bom sinal para Massa, que assumiu a ponta justamente na oitava prova de 2008, o GP da França.

Neste ano, Hamilton foi o primeiro líder. Raikkonen passou para a ponta na terceira corrida. Na sexta, o inglês reassumiu a primeira colocação. Kubica teve sua vez na sétima. Finalmente, Massa pulou para o topo da tabela em Magny-Cours.

Quanto às equipes de 1987, Piquet e Mansell eram da Williams, Senna, da Lotus, e Prost, da McLaren. Na relação de forças de hoje, a Williams seria a Ferrari, a Lotus, a BMW e a McLaren representaria ela mesma.

É bom considerar, porém, que Piquet já tinha dois títulos nas mãos e conquistou o terceiro em 1987. Prost já era bicampeão. Mansell e Senna não tinham títulos.


Colaborou Pedro Araujo

Fonte: Tazio
 

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Indianápolis voltaria a integrar calendário da F-1 em 2009

De acordo com a emissora de televisão norte-americano Speed, o circuito de Indianápolis voltaria a receber o Grande Prêmio dos Estados Unidos de Fórmula 1 na próxima temporada.

Segundo as últimas especulações, a pista integra o calendário provisório da categoria em 2009. Para este ano, a F-1 não conseguiu chegar a um acordo com os promotores da prova, e o famoso traçado ficou de fora do campeonato mundial.

A última corrida realizada nos Estados Unidos foi em 2007, com vitória do então novato Lewis Hamilton com a McLaren. Indianápolis abrigou oito disputas da Fórmula 1 na fase moderna e o maior ganhador é o heptacampeão Michael Schumacher com cinco vitórias.

Rubens Barrichello foi o único brasileiro a faturar uma corrida em Indianápolis na fase moderna da F-1.

Fonte: Amigos da Velocidade
 
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