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BCP cai 3,5% e leva PSI-20 a perder mais de 1%

06 Janeiro 2011


Bolsa nacional acentuou a tendência de perdas e fechou a desvalorizar mais de 1%. O BCP caiu 3,5%, num dia em que os juros da dívida portuguesa superaram os 7%.
O PSI-20 recuou 1,21% para 7.634,82 pontos, com 18 acções em queda, uma em alta e uma inalterada. Um dos factores que pressionou a bolsa foi a subida de quase 40 pontos base dos juros da dívida portuguesa, elevando para 7% a taxa das obrigações a 10 anos.
Os juros da dívida acentuaram a subida momentos depois de o IGCP anunciar que vai emitir Obrigações do Tesouro na próxima quarta-feira.

O BCP foi o título que mais penalizou o índice, ao perder 3,54% para 0,572%. Já o BES e o BPI caíram 1,75% para 2,80 euros e 1,66% para 1,36 euros, respectivamente.

A banca tem sido um dos sectores mais penalizados devido à crise de dívida soberana, uma vez que o seu próprio acesso a financiamento tem sido condicionado. Os mercados fecharam-se para países como Portugal devido aos receios que os países entrassem em incumprimento. E a banca foi, e continua a ser, uma das mais afectadas.

A tendência foi de quedas generalizadas, com a Portugal Telecom a recuar 1,38% para 8,294 euros, a Zon a descer 1,95% para 3,362 euros e a Sonaecom a recuar 1,99% para 1,33 euros.

A única cotada que conseguiu valorizar foi a Portucel, ao avançar 1,37% para 2,372 euros. E a Inapa conseguiu escapar às quedas, fechando inalterada nos 0,377 euros.

De resto, todos os títulos fecharam a desvalorizar.

Entre os que mais pressionaram esteve também a Jerónimo Martins, que perdeu 1,17% para 11,85 euros.

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Banca em mínimos leva bolsa a cair mais de 3%

07 Janeiro 2011

A banca foi o sector que mais penalizou hoje a praça lisboeta, que registou a maior queda entre as congéneres do resto da Europa. BCP fixou mínimo histórico.
A bolsa nacional encerrou em forte queda, pressionada pela banca, PT e Jerónimo Martins. Apenas uma cotada, a Semapa, conseguiu encerrar no verde. As restantes 19 caíram mais de 1%

A banca é dos sectores que mais perde no Velho Continente, a recuar perto de 1%. Por cá, foi dos que mais penalizou, num dia de máximos históricos – acima dos 7% - dos juros da dívida portuguesa a 10 anos.

A percepção sobre a dívida soberana de Portugal agravou-se, com os investidores a recearem os resultados do leilão de obrigações que Portugal vai realizar na próxima quarta-feira.

O PSI-20 encerrou a ceder 3,02% para 7.404,21 pontos, com 19 cotadas em baixa. Mudaram de mãos 69,2 milhões de acções.

Na banca, destaque para os mínimos históricos do BCP. A entidade financeira liderada por Carlos Santos Ferreira afundou 5,59% para 54 cêntimos.

Os restantes bancos que integram o índice de referência nacional acompanharam a tendência de baixa, tendo negociado em mínimos de mais de 12 meses. O BES resvalou 5,25% para 2,653 euros e o BPI desvalorizou 3,31% para 1,315 euros.

A cotada que mais pressionou a bolsa nacional foi a Portugal Telecom. A operadora liderada por Zeinal Bava cedeu 3,35% para 8,016 euros.

Entre os títulos que mais penalizaram a praça lisboeta esteve também a Jerónimo Martins, a corrigir dos fortes ganhos recentes. A dona do Pingo Doce caiu 2,83% para 11,515 euros.

Além das duas quedas superiores a 5%, na banca, houve quatro cotadas a recuar mais de 4%: Zon Multimédia, Sonaecom, Mota-Engil e Sonae Indústria. A desvalorizar mais de 3%, além da PT e BPI estiveram a Sonae e EDP Renováveis. Todas as restantes caíram entre 1,33% e 2,94%.

Excepção para a Semapa, que conseguiu fechar a ganhar 0,12% para 8,453 euros.

As restantes bolsas do Velho Continente seguem mistas, com as praças irlandesa e grega em alta e as restantes a ceder terreno.

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Receios com intervenção externa levam bolsa para mínimos de Julho

10 Janeiro 2011

A bolsa portuguesa fechou em queda pela quarta sessão consecutiva, com os investidores a descontarem a possibilidade de Portugal ter que recorrer a ajuda externa. Acções do sector bancário foram as mais castigadas.
A bolsa portuguesa fechou em queda acentuada, penalizada pela quase totalidade das cotadas, com especial incidência do sector bancário.

No quarto dia consecutivo em queda, o PSI-20 fechou a descer 1,6% para 7.285,87 pontos, o valor de fecho mais baixo desde 25 de Agosto. Ao longo da sessão o índice português chegou a cair mais de 2% até aos 7.202,59 pontos um mínimo intra-diário desde 22 de Julho. No acumulado do ano o PSI-20 está agora a recuar 4,06%.

Nas restantes praças europeias o dia também foi de quedas superiores a 1%, com os investidores a temerem o agravar da crise de dívida soberana na Europa, depois da imprensa internacional ter noticiado no fim-de-semana que França e Alemanha querem que Portugal recorra ao fundo de emergência para travar o contágio a outros países do euro.

As notícias, que não citavam fontes, foram já negadas pelas partes envolvidas, o que não impediu os juros da dívida portuguesa de atingirem novos recordes esta manhã. Contudo, depois do BCE ter comprado obrigações portuguesas no mercado, a “yield” dos títulos a 10 anos corrigiram e estão agora abaixo da barreira dos 7%.

A queda na bolsa portuguesa foi quase generalizada – entre as 20 acções do PSI-20, 18 fecharam a cair – mas teve maior incidência no sector financeiro, que na sexta-feira já tinha descido para mínimos de mais de uma década.

O Banco Espírito Santo foi o mais castigado da sessão, com uma queda de 5,88% para 2,497 euros, tendo fixado um mínimo de 15 anos nos 2,475 euros. O BPI desceu 4,41% para 1,257 euros e atingiu um mínimo de 14 anos nos 1,246 euros, enquanto o BCP desvalorizou 3,15% para 0,523 euros, tendo fixado um novo mínimo histórico nos 0,505 euros.

"A banca portuguesa está a ser prejudicada pelo ambiente macroeconómico, marcado pelas dúvidas sobre a capacidade, ou falta dela, para o Estado se financiar", disse hoje à agência Lusa um analista que pediu para não ser identificado, frisando que "os juros da dívida pública acima dos 7% reforçam a possibilidade de ter de haver um pedido de ajuda externa".

Os três maiores bancos privados portugueses perderam mais de um quinto do valor de mercado face aos máximos históricos a que chegaram no Verão de 2007. Mais de 30 mil milhões de euros fugiram ao capital de BES, BPI e BCP.

Também a pressionar a praça portuguesa, a EDP recuou 1,55% para 2,473 euros e a Jerónimo Martins desceu 1,87% para 11,30 euros, apesar do HSBC ter elevado o preço-alvo da empresa de 12,50 para 14,50 euros.

A Altri registou a queda de maior dimensão, com uma desvalorização de 7% para 3,163 euros. Seguiu-se a Zon Multimédia, que cedeu 5,65% para 3,0125 euros.

A PT escapou à razia que atingiu as restantes cotadas e atenuou a queda do índice. As acções subiram 2,27% para 8,198 euros, depois do Berenberg ter revisto em alta a recomendação da operadora de "vender" para "manter", com um preço-alvo de 8,90 euros.

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BCP e Zon disparam em dia de fortes ganhos na Bolsa portuguesa

11 Janeiro 2011

O PSI-20 apreciou pela primeira vez em cinco sessões impulsionado essencialmente pelo BCP que disparou mais de 5%. O dia foi, aliás, de ganhos generalizados - a Zon subiu mais de 9% - perante a expectativa de que o Governo vai registar um défice abaixo dos 7,3% este ano.
O índice PSI-20 valorizou 2,40% para 7.460,62 pontos, com as 20 cotadas que o constituem a negociarem em alta. Entre as principais praças europeias a tendência também é positiva, com o índice de referência para a Europa, Stoxx 600, a progredir 1,27% para 282 pontos.

A animar a sessão europeia esteve a notícia de que o Japão vai utilizar as reservas que detém em euros para comprar dívida soberana europeia.

Por cá, a perspectiva de que o Governo vai apresentar um défice orçamental inferior a 7,3% do PIB e a acalmia nos juros da dívida pública, depois da compra de compras pelo Banco Central Europeu, animaram a bolsa.

O BCP foi o título que mais impulsionou, ao subir 5,16% para 0,55 euros, uma tendência partilhada pelo restante sector, ainda que com ganhos menos acentuados. O BES somou 1,96% para 2,546 euros e o BPI ganhou 3,34% para 1,299 euros.

O sector bancário tem sido dos mais afectados com a crise de dívida soberana, já que tem tido dificuldades em se financiar nos mercados internacionais. O BCP acumulou uma perda superior a 12% nas quatro sessões que terminaram ontem.


A Portugal Telecom também foi determinante para a tendência do PSI-20. A operadora somou 1,13% para os 8,41 euros, no dia em que saiu uma nota de recomendação do Goldman Sachs, que manteve as suas estimativas inalteradas para cotada e reduziu o preço-alvo de 10,80 euros para 9,80 euros, de forma a reflectir a distribuição do dividendo extraordinário. A recomendação é “neutral”.

No restante sector das telecomunicações, a Sonaecom valorizou 4,01% para 1,278 euros e a Zon Multimédia disparou 9,75% para 3,32 euros.

Destacou-se ainda a petrolífera Galp Energia, que valorizou 1,13% para 14,30 euros. A notícia de que o acordo para a venda da participação da Eni à Petrobras estará a ser terminado é considerada “positiva” a potencialmente positiva” pelos analistas. Os especialistas do Banif dizem que se esta operação estiver terminada antes da próxima Assembleia-Geral de accionistas, a reunião poderá focar-se mais sobre a estratégia da petrolífera.

No sector energético, a Energias de Portugal avançou 1,25% para os 2,504 euros e a EDP Renováveis apreciou 1,69% para os 4,27 euros.

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BCP e BES sobem mais de 5% e impulsionam bolsa nacional

12 Janeiro 2011

O sector bancário foi um dos mais beneficiados com a emissão de dívida portuguesa realizada esta manhã. Mas o optimismo atingiu todas as cotadas do PSI-20, à excepção da PT, e mesmo o mercado da vizinha Espanha, que fechou a subir mais de 5%.
A emissão de dívida soberana com maturidade a quatro e 10 anos realizada esta manhã foi considerada um "sucesso" pelo Governo português. Foram colocados 599 milhões de euros na emissão de prazo mais longo, que registou um aumento da procura e descida dos juros face à emissão de Novembro.

Após a emissão, os mercados bolsistas europeus, em especial Portugal, Espanha e Grécia, puderam respirar de alívio e acentuaram os ganhos que registaram no início da sessão.

Espanha e Grécia subiram mais de 5%, enquanto o mercado nacional subiu 2,59% para os 7,653,96 pontos, e já regista um balanço positivo desde o início do ano.

Das 20 cotadas, 19 fecharam em terreno positivo e destas cinco subiram mais de 1%, seis mais de 3%, duas mais de 4% e duas mais 5%.

As cotadas que mais subiram foram o Banco Espírito Santo (BES) e o Banco Comercial Português, com valorizações de 5,81% e 5,45%, respectivamente. O BCP fechou o dia a valer 58 cêntimos e transaccionou perto de 39 milhões de acções.

Ainda no sector bancário, o Banco BPI avançou 4,62% para os 1,359 euros. Além do BPI, também a EDP Renováveis fechou o dia a valorizar mais de 4% e a negociar nos 4,48 euros.

No sector energético, a EDP avançou 3,83% para os 2,60 euros e a REN avançou 0,60% para os 2,51 euros.

A subir mais de 3%, fecharam ainda os títulos da Brisa e da Mota-Engil, que fecharam a sessão a valer 5,30 e 1,762 euros.

A única cotada que fechou a sessão em terreno negativo foi a Portugal Telecom. A operadora caiu 0,38% para os 8,378 euros e contrariou o sentimento do sector.

A Zon Multimédia avançou 0,90% para os 3,35 euros e a Sonaecom valorizou 1,62% para os 1,318 euros.

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Portugal Telecom e Galp Energia impulsionam bolsa nacional

13 Janeiro 2011

O PSI-20 voltou a encerrar em terreno positivo impulsionado pelos títulos da Portugal Telecom e da Galp Energia.
O principal índice da bolsa nacional avançou 0,37% para os 7.682,02 pontos, após ter fechado a sessão de ontem a valorizar mais de 2%, a beneficiar da emissão de dívida portuguesa. Esta é assim a terceira sessão consecutiva de ganhos e o PSI-20 acumula uma valorização de 1,2% desde o início do ano.

Esta emissão de dívida foi considerada um "sucesso" pelo Governo português e os mercados bolsistas europeus, em especial Portugal, Espanha e Grécia, respiraram de alívio e fecharam o dia em forte alta.

Hoje foi a vez do Tesouro espanhol ter vendido a totalidade dos três mil milhões de euros em dívida a cinco anos, com a procura a ser superior ao dobro do montante oferecido. O juro médio subiu para 4,542%.

A subida do juro não afectou, no entanto, o optimismo na bolsa espanhola, que fechou em alta pela terceira sessão consecutiva, a subir 2,75%, e acumula já uma valorização muito próxima dos 10% desde terça-feira.

PT e Galp impulsionam PSI-20

Na bolsa nacional foram os títulos Portugal Telecom e da Galp Energia que mais impulsionaram o PSI-20. A operadora subiu 1,43% para os 8,498 euros.

O Santander reduziu o preço-alvo da Portugal Telecom de 11,80 euros para 10,30 euros, de forma a reflectir a distribuição de um dividendo extraordinário de um euro por acção.

O banco de investimento considera que o mercado está a incorporar um destruição de valor de 2,9 mil milhões de euros na Portugal Telecom e recomenda "comprar" os seus títulos.

Já a Galp Energia avançou 0,83% para os 14,56 euros, numa altura em que o preço do petróleo negoceia muito próximo dos 100 dólares por barril.

O sector bancário, um dos mais beneficiados pela emissão de dívida realizada ontem pelo Estado português, voltou a fechar em terreno positivo mas ganhos bem mais modestos. O BCP avançou 0,52% para os 0,583 euros, com mais de 31 milhões de títulos negociados, o BES subiu 0,59% para os 2,71 euros e o BPI valorizou 0,96% para os 1,372 euros.

A Brisa e a Mota-Engil foram os títulos do PSI-20 que mais subiram, ao valorizarem 1,74% e 1,59%, respectivamente.

A impedir maiores ganhos estiveram as acções da Jerónimo Martins e da Zon Multmédia. A retalhista perdeu 1,06% para os 11,65 euros e a dona da TV Cabo caiu 1,22% para os 3,309 euros.

No sector da energia, a tendência foi mista. A EDP avançou 0,38% para os 2,61 euros, enquanto a EDP Renováveis perdeu 1,34% para os 4,42 euros.

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Fortes quedas da JM e da PT pressionam bolsa nacional

14 Janeiro 2011

O PSI-20 fechou última sessão da semana em terreno negativo pressionado pela Jerónimo Martins e pela Portugal Telecom, que perderam mais de 2%. O balanço da semana é, ainda assim, positivo, com a Mota-Engil a destacar-se das restantes cotadas.
O principal índice da bolsa nacional caiu 1,31% para os 7.581,40 pontos, com 18 títulos em queda e dois em alta, Mota-Engil e EDP.

Ainda assim, o balanço da semana é positivo para o mercado português. O PSI-20 subiu em três das cinco sessões impulsionado pela emissão de dívida portuguesa realizada na terça-feira. No conjunto dos cinco dias, a bolsa nacional valorizou 2,39%.

Na sessão de hoje, o PSI-20 foi pressionado pelos títulos da Portugal Telecom, que foi a cotada que mais caiu. A operadora perdeu 3,38% e fechou a valer 8,211 euros.

A PT registou uma valorização semanal de 2,43%, devido aos fortes ganhos registados nas primeiras duas sessões da semana.

Numa nota de análise emitida hoje o Bank of America Merrill Lynch acredita que as acções da PT vão continuar voláteis nos próximos meses, devido à situação macroeconómica do país, que deverá ter que recorrer a ajuda externa para se financiar.

O Bank of América Merrill Lynch reviu ainda em baixa o preço-alvo da operadora de 11,60 para 10,60 euros, de forma a ajustar ao pagamento do dividendo extraordinário de 1 euro efectuado no final do ano passado, e manteve-se a recomendação de “comprar”.

Além da PT, também a Brisa fechou o dia perder mais de 3% e a negociar nos 5,22 euros, tendo sido uma das cotadas que mais penalizou o PSI-20.

Já a Jerónimo Martins caiu 2,32% para os 11,38 euros, tendo sido uma das poucas cotadas com saldo semanal negativo. A retalhista registou uma queda semanal de 1,17%.

No sector bancário, a tendência da sessão foi negativa mas o saldo da semana foi positivo devido aos fortes ganhos registados durante a semana após a emissão de dívida portuguesa.

A emissão de dívida soberana com maturidade a quatro e 10 anos realizada quarta-feira foi considerada um “sucesso” pelo Governo português. Foram colocados 599 milhões de euros na emissão de prazo mais longo, que registou um aumento da procura e descida dos juros face à emissão de Novembro.

O BCP fechou a semana com um ganho de 5,37% mas na sessão de hoje caiu 2,40% para os 0,569 euros e mais de 18 milhões de títulos negociados.

O BES recuou 1,03% para os 2,682 euros, enquanto o BPI desvalorizou 1,38% para os 1,353 euros.

EDP e Mota-Engil em alta

A EDP e a Mota-Engil foram as únicas cotadas em alta na sessão de hoje. A eléctrica subiu 1,69% para os 2,654 euros e a construtora subiu 3,58% para os 1,854 euros.

A empresa liderada por Jorge Coelho liderou os ganhos semanais, ao valorizar 10,36%.

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Galp Energia perde mais de 1% e dita nova queda da bolsa de Lisboa

17 Janeiro 2011

O PSI-20 seguiu a tendência dos pares da Europa, num dia marcado pela forte queda do sector financeiro da região perante a oposição da Alemanha para o reforço do fundo de estabilização financeira da Zona Euro.
A bolsa de Lisboa começou a semana em queda. Recuou 0,23%, e acompanhou a tendência das pares da Europa, sendo penalizada pelo desempenho negativo da Galp Energia. Fora do PSI-20, e em contra ciclo, o Banif disparou. Chegou a subir mais de 9%.

O PSI-20, que cumpriu desta forma a segunda queda consecutiva, recuou para os 7.564,12 pontos, com 9 das 20 empresas em queda, 10 em alta e apenas uma inalterada. A liquidez na bolsa ficou-se pelos 73 milhões de euros.

Na Europa, o cenário foi idêntico. A generalidade dos mercados do Velho Continente desvalorizou, num dia marcado pela reunião do Eurogrupo. No encontro em Bruxelas, os responsáveis tentam encontrar uma solução para a crise da dívida soberana.

A rejeição da Alemanha em aumentar o valor do fundo de estabilização financeira ditou a queda das bolsas, penalizadas pela banca. O Stoxx Banks cedeu 0,57%. A impedir uma queda menos acentuado do índice sectorial esteve o BCP. O banco liderado por Carlos Santos Ferreira somou 0,35%, para 0,571 euros, e o BES ganhou 0,15%. O BPI caiu 0,96%.

Ainda no sector financeiro, mas fora do índice principal, destaque para o Banif que disparou 7,06% para 0,91 euros. Chegou a subir mais de 9% durante a sessão, perante a possibilidade de ascender ao PSI-20 na revisão anual do índice, em Março.

O destaque, pela negativa, na bolsa de Lisboa foi para o sector energético, nomeadamente para a Galp Energia. A petrolífera foi a cotada que mais pressionou ao recuar 1,1% para 14,325 euros.

A EDP desceu 0,87% e a EDP Renováveis cedeu 0,11%, depois de ambas terem sido alvo de um corte de “target” por parte do UniCredit. A recomendação atribuída às duas cotadas é de “manter”.

A impedir uma queda mais acentuada esteve a Jerónimo Martins, que subiu 0,79% para 11,47 euros, e também a PT, apesar de ter sido colocada no lote das preteridas do Deutsche Bank. A operadora subiu 0,34% para 8,239 euros, enquanto a Zon, que está “a negociar a desconto”, segundo o Barclays Capital, somou 0,09%.

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Bolsa fecha em alta com 12 acções a subir mais de 1%

18 Janeiro 201

O PSI-20 apreciou 1,38% com 19 acções a valorizar e apenas a Inapa a cair. O índice acompanhou a tendência dos congéneres europeus com os investidores a acreditarem que os esforços dos responsáveis europeus para travar a crise de dívida soberana vão ser bem sucedidos.
O principal índice da bolsa nacional subiu 1,38% para 7.668,44 pontos, com 19 acções em alta e apenas uma a desvalorizar. Entre os congéneres europeus a tendência também é de subida, com os investidores a beneficiarem o compromisso deixado ontem pelos ministros das Finanças de reforçarem o apoio aos países mais endividados da Europa.

Por cá, a EDP foi o título que mais impulsionou com um ganho de 1,86% para os 2,68 euros. No restante sector da energia, a Galp Energia avançou 0,98% para os 14,465 euros no dia em que foi noticiado pelo “Diário Económico” que Ferreira de Oliveira disse que estão a ser negociados contratos de gás natural no Qatar, uma notícia que os analistas do Espírito Santo Equity Research (ESER) considera “potencialmente positiva”, embora com impacto “limitado”.

Já a EDP Renováveis somou 1,82% para os 4,48 euros.

O sector da banca também se destacou com o BCP a subir 2,63% para os 0,586 euros, com o BES a ganhar 1,79% para os 2,734 euros e com o Banco BPI a apreciar 2,46% para os 1,373 euros.

A contribuir para a tendência esteve ainda a Brisa com uma valorização de 2,70% para os 5,286 euros.

Outro título em destaque pela positiva foi a Semapa que tocou mesmo máximos de Outubro de 2009 depois de ontem o Espírito Santo Investement Bank ter iniciado a cobertura das acções da cimenteira com um "target" de 13,9 euros e uma recomendação de "compra", o que confere às acções um potencial de valorização de 61%.

O Banif continuou a destacar-se, ao valorizar 3,30% para 0,94 euros, a beneficiar da possibilidade de entrar no PSI-20 na próxima revisão do índice. Já ontem, as acções do banco fecharam a subir mais de 7%. Em causa está a notícia publicada pelo Negócios sobre a possível ascensão do Banif ao PSI-20. Segundo os cálculos feitos com base nas regras usadas pela NYSE Euronext Lisbon para rever a composição do índice principal, o PSI-20 poderá voltar a sofrer alterações já em Março.

A única cotada que desvalorizar foi Inapa, ao perder 0,76% para 0,39 euros. Caso se confirme a entrada do Banif no PSI-20, a empresa que poderá descer de “divisão” é a Inapa, que entrou no principal índice da bolsa nacional na última revisão, em substituição da Teixeira Duarte.

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BCP e EDP sobem mais de 1% e impulsionam bolsa nacional

19 Janeiro 2011

Os ganhos da banca e da EDP conseguiram anular as quedas da Jerónimo Martins e da Portugal Telecom e a bolsa nacional contrariou, assim, as perdas registadas nos principais mercados europeus.
A Europa foi penalizada por dados negativos para a economia dos Estados Unidos e que continuam a evidenciar a fragilidade do sector imobiliário do país.

Na bolsa nacional, o PSI-20 subiu 0,22% para os 7.685,38 pontos, com 12 títulos em alta oito em queda.

O BCP e a EDP foram os títulos que mais impulsionaram o principal índice do mercado português, ao ganharem, respectivamente 1,02% e 1,34%.

O dia foi de ganhos no sector bancário, com o BPI a subir 1,53% para os 1,394euros, e a ser a cotada com maior valorização, e o BES a avançar 1,46% para os 2,774 euros.

Estas subidas ocorreram depois do IGCP ter colocado a totalidade dos 750 milhões de euros previstos no leilão de bilhetes do Tesouro a 12 meses. Os juros baixaram face à emissão anterior, para 4,029%, com a procura a superar a oferta em 3,1 vezes.

No sector energético, a EDP fechou a negociação a valer 2,716 euros e a EDP Renováveis avançou 0,27% para os 4,492 euros.

Já no sector das telecomunicações, o dia foi de quedas. A Zon Multimédia foi a cotada que mais caiu, ao perder 1,70% para os 3,287 euros. A Sonaecom desvalorizou 0,53% para os 1,315 euros e a PT caiu 0,35% para os 8,287 euros.

Já a Jerónimo Martins recuou 1,61% para os 11,32 euros e foi o título que mais penalizou a bolsa.

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BES e BCP sobem mais de 3% e animam bolsa

20 Janeiro 2011

Bolsa nacional fechou a subir mais de 1%, contrariando a tendência de perdas da maioria dos congéneres europeias. A contribuir para esta evolução estiveram os ganhos acentuados da banca.
O PSI-20 avançou 1,04% para 7.765,42 pontos, com 15 acções em alta, quatro em queda e uma inalterada. Entre a maioria dos principais congéneres europeus a tendência foi de queda, bem como do outro lado do Atlântico. A penalizar está a especulação de que a China comece a subir os juros para controlar a inflação, e que isso tenha implicações no crescimento económico.

O BES subiu hoje 3,50% para 2,871 euros, o BCP ganhou 3,21% para 0,611 euros e o BPI avançou 2,22% para 1,425 euros.

O sector bancário está a beneficiar do alívio da pressão sobre a dívida portuguesa. Os juros das obrigações portuguesas estão a descer mais de 20 pontos base, no prazo de 10 anos para 6,839%, numa altura em que se espera que a Europa tome medidas para conseguir controlar a crise de dívida soberana.

A contribuir para os ganhos da bolsa esteve também a Portugal Telecom ao subir 1,60% para 8,42 euros, uma tendência que foi partilhada pela Zon, ao subir 1,40% para 3,333 euros, bem como pela Sonaecom, que avançou 0,99% para 1,328 euros.

Já a Galp Energia fechou a cair 0,86% para 14,355 euros, travando a subida do índice, num dia em que os preços do petróleo também estão em queda. Em Londres, o barril do Brent desce quase 2% para 96,40 dólares, influenciado pelos receios de abrandamento do crescimento económico na China e pelo aumento das reservas de petróleo e derivados nos EUA.

Ainda no sector da energia, a EDP subiu 1,58% para 2,759 euros e a EDP Renováveis apreciou 1,25% para 4,548 euros.

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florindo

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BES e Jerónimo limitam ganhos da bolsa

21 Janeiro 2011

Bolsa nacional fechou a valorizar menos de 0,5%, tendo chegado a subir quase 2%. As quedas do BES e da Jerónimo Martins, aliadas a ganhos menos acentuados da maioria das cotadas justificam a travagem da variação.
O PSI-20 subiu 0,27% para 7.786,14 pontos, com 13 acções a subir e sete a cair, num dia de ganhos generalizados entre os principais congéneres europeus. As bolsas europeias beneficiaram da melhoria da confiança dos empresários alemães, em Janeiro, para níveis historicamente altos.

A queda de 1,43% do BES, que fechou nos 2,83 euros, foi determinante para a variação da bolsa nacional. Mas não foi o único responsável. O BCP, que chegou a subir cerca de 3%, fechou a valorizar 0,33% para 0,613 euros, e o BPI, que subiu cerca de 2%, terminou a sessão a perder 0,70% para 1,415 euros.


A penalizar o índice esteve também a Jerónimo Martins ao perder 0,67% para 11,125 euros.

Já a EDP subiu 1,49% para 2,80 euros, tenso conseguido manter o PSI-20 em terreno positivo. Já a sua subsidiária, EDP Renováveis, perdeu 1,25% para 4,491 euros.

Ainda no sector energético, a Galp Energia subiu 0,31% para 14,40 euros e a REN avançou 1,54% para 2,568 euros.

A contribuir para a subida do índice esteve também a Portugal Telecom, ao ganhar 0,45% para 8,458 euros. A Sonaecom, que também esteve a subir perto de 5%, fechou a ganhar 2,41% para 1,36 euros. A dona da Optimus beneficiou da divulgação de uma nota de investimento do JPMorgan, que aumentou a recomendação da operadora de “underweight” para “neutral”.

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Subidas superiores a 1% da Galp e EDP impulsionam bolsa

21 Janeiro 2011

A bolsa nacional fechou a valorizar pela quinta sessão consecutiva. O PSI-20 inverteu assim da tendência de queda registada na maior parte da sessão, animado pelas subidas superiores a 1% da Galp e da EDP.
O PSI-20 subiu 0,53% para os 7.827,76 pontos, com 11 acções em alta, oito em queda e uma inalterada. Entre as principais praças europeias a tendência também foi invertida, na maior parte dos casos, com a maioria dos índices a subir, ainda que com ganhos pouco acentuados.


A Galp Energia foi a cotada que mais impulsionou o índice, com um ganho de 1,70% para 14,645 euros. A petrolífera tem oscilado entre perdas e ganhos, numa altura em que o futuro da estrutura accionista está ainda por definir. Ainda no final da semana passada, a Lusa noticiou que a Sonangol e a equipa de Américo Amorim vão reunir-se até ao final do mês para tentarem chegar a acordo no que diz respeito à estratégia a seguir na estrutura accionista da petrolífera, disse fonte próxima do processo.

A EDP também subiu 1,04% para 2,829 euros, uma evolução acompanhada pela EDP Renováveis, que avançou 0,29% para 4,504 euros.

A EDP também subiu 1,04% para 2,829 euros, uma evolução acompanhada pela EDP Renováveis, que avançou 0,29% para 4,504 euros.

A contribuir para os ganhos esteve também o sector de telecomunicações. A Portugal Telecom apreciou 0,53% para 8,503 euros, a Zon cresceu 0,15% para 3,385 euros e a Sonaecom avançou 0,44% para 1,366 euros.

Ja a travar a subida do índice esteve o BCP, que cedeu 0,65% para 0,609 euros. O BES fechou estável nos 2,83 euros.

Já o BPI conseguiu contrariar a tendência de perdas e fechou com um ganho de 1,06% para 1,43 euros. O banco liderado por Fernando Ulrich vai ditar o início da apresentação de resultados por parte das cotadas nacionais. O BPI vai apresentar os números de 2010 a 26 de Janeiro, a próxima quarta-feira, e o CaixaBI prevê que os lucros tenham aumentado 8,4%, para 189,8 milhões de euros.

As acções da Altri fecharam a ceder 1,39% para 3,345 euros, depois do Santander ter reiniciado a cobertura das acções com um preço-alvo de 3,23 euros e uma recomendação de “underweight”.

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Bolsa nacional cai mais de 1% com pressão da banca

25 Janeiro 2011

A banca e a energia foram os sectores que mais penalizaram hoje a praça lisboeta, depois de cinco sessões consecutivas a valorizar.
A bolsa nacional encerrou a cair mais de 1%, em linha com o resto da Europa, pressionada sobretudo pela banca e energia.

Nas restantes congéneres do Velho Continente, cuja maioria encerra a negociação pelas 17h de Lisboa, a tendência é igualmente de queda, numa sessão em que a banca é dos sectores mais castigados. O anúncio de uma contracção do PIB britânico no último trimestre de 2010 está a contribuir para o movimento de descida.

O PSI-20 encerrou a ceder 1,33% para 7.724,03 pontos, com 17 cotadas em baixa e 3 em alta. Mudaram de mãos 49,5 milhões de acções.

Na banca, destaque pela negativa para o BCP. A entidade financeira liderada por Carlos Santos Ferreira foi a que mais pressionou o índice de referência nacional, ao cair 3,94% para 58 cêntimos.

A restante banca acompanhou a tendência de baixa. O BES resvalou 2,76% para 2,752 euros e o BPI desvalorizou 3,43% para 1,381 euros.

O lucro líquido do BPI, que será divulgado amanhã, terá aumentado 4% em 2010, sustentado pelas operações em Angola, segundo a média das estimativas dos analistas consultados pela Reuters. Ontem os analistas do CaixaBI projectaram uma subida de 8,4% dos lucros do banco liderado por Fernando Ulrich.

A EDP foi a segunda cotada que mais pressionou a bolsa nacional. No dia em que a Bloomberg referiu que a empresa liderada por António Mexia está a colocar no mercado uma emissão de 750 milhões de euros - o juro deverá ficar 330 pontos base acima da taxa de referência -, a eléctrica fechou a perder 2,01% para 2,772 euros.

No mesmo sector, a Galp Energia esteve também entre os títulos que mais penalizaram a praça lisboeta. Numa sessão em que os preços do crude caem mais de 1%, a petrolífera portuguesa recuou 0,79% para 14,53 euros.

Quanto à EDP Renováveis, a empresa comandada por Ana Maria Fernandes registou uma depreciação de 2,66% para 4,384 euros, apesar do anúncio de que a eólica nacional foi a segunda que mais capacidade instalou em Espanha, aumentando a sua quota de mercado de 8,4% para 9%.

Ainda na energia, a REN caiu 0,47% para 2,542 euros.

A travar maiores perdas da bolsa nacional esteve a Portugal Telecom. A operadora liderada por Zeinal Bava avançou 0,08% para 8,51 euros.

Nas restantes telecomunicações, a Sonaecom registou um decréscimo de 1,68% para 1,343 euros. A Zon Multimédia, em contrapartida, subiu 0,38% para 3,398 euros.

Recorde-se que, no seu Iberian Small & MidCaps de Janeiro de 2011, o BPI cortou os “targets” de 23 cotadas da bolsa de Lisboa, com excepção da Jerónimo Martins, Sonaecom e Zon Multimédia.

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EDP cai quase 2% e trava maiores ganhos do PSI-20

26 Janeiro 2011

A bolsa nacional chegou a valorizar quase 1% durante a sessão, mas acabou por encerrar com ganhos ligeiros, devido essencialmente à Energias de Portugal que caiu quase 2%. O PSI-20 apreciou 0,09% impulsionado pela Portugal Telecom.
O principal índice da bolsa nacional (PSI-20) fechou nos 7.730,65 pontos com 13 acções em alta e sete a cair. Entre as principais praças europeias, a tendência é de ganhos com o índice de referência para a Europa, Stoxx 600, a valorizar 1% para 283,01 pontos.

A animar a negociação na Europa está especulação dos investidores de que Reserva Federal norte-americana vai fazer declarações mais optimistas em relação à economai no final de uma reunião de política monetária que termina hoje. Mesmo com a melhoria da economia, os investidores acreditam que a autoridade vai manter as medidas de apoio à economia.

Por cá, a Portugal Telecom foi o título que mais impulsionou com uma valorização de 0,93% para os 8,589 euros, no dia em que divulgou que chegou a acordo para comprar uma participação de 25% na operadora brasileira Oi. Uma operação que decorre da venda da participação na Vivo à Telefónica e que vai ter um custo de 3,6 mil milhões de euros à operadora portuguesa.

No restante sector de telecomunicações, a Sonaecom apreciou 0,67% para os 1,352 euros enquanto a Zon Multimédia somou 1,53% para os 3,45 euros.

A contribuir para a tendência fechou também a Brisa, que ganhou 1,73% para os 5,341 euros e a Galp Energia, que subiu 0,28% para os 14,57 euros.

No restante sector energético, a Energias de Portugal foi a grande responsável pela subida ligeira do PSI-20 com uma queda de 1,84% para os 2,721 euros.

Na banca, a tendência foi mista com o BCP e BES a caírem 0,17% para os 0,584 euros e 0,18% para os 2,747 euros, respectivamente e com o Banco BPI a ganhar 1,67% para os 1,404 euros no dia em que apresenta resultados.

Já o banco presidido por Ricardo Salgado vai apresentar os resultados relativos a 2010, no dia 31 de Janeiro, sendo que o Caixa Bi antecipa que os lucros do banco decresçam para 513 milhões de euros no final de 2010, reflectindo o esforço de redução do endividamento e do financiamento junto do Banco Central Europeu, que penaliza a margem financeira.

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EDP e Zon Multimédia impulsionam bolsa nacional

27 Janeiro 2011

A bolsa nacional encerrou em terreno positivo pela segunda sessão consecutiva impulsionada pelos títulos da EDP e da Zon Multimédia. A dona da TV Cabo foi a cotada que mais subiu, ao valorizar 3,45%.
O principal índice da bolsa nacional, PSI-20, avançou 0,16% para os 7.742,98 pontos, com 13 títulos em alta e sete em queda.

As acções da eléctrica nacional recuperaram hoje das perdas registadas nas últimas duas sessões e fecharam a ganhar 2,02% para os 2,776 euros. Na sessão de ontem, dia em que a EDP emitiu 750 milhões de euros de obrigações a cinco anos, as acções caíram 1,84%.

A emissão de ontem marca o regresso de uma empresa portuguesa aos mercados internacionais, através de uma operação sindicada. A eléctrica colocou a dívida com um cupão de 5,875% que, de acordo com a empresa, é cerca de 30 pontos base abaixo do exigido para a República no mesmo prazo.

O juro pago resultou da forte procura. A operação recebeu ordens de 9.000 milhões euros, mais 12 vezes que o montante oferecido. Participaram 500 investidores, quase todos estrangeiros. Dos 750 milhões colocados, 27% foram para a Alemanha e 22% para o Reino Unido.

A Zon Multimédia foi a cotada que mais subiu, ao valorizar 3,45% para os 3,569 euros, um dia após o Espírito Santo Research ter reiterado a recomendação de "compra" e elevado o "target" de 4,80 para 5,00 euros.

Entre as empresas que mais impulsionaram a bolsa nacional, estiveram também a Cimpor e o Banco Espírito Santo (BES).

O banco liderado por Ricardo Salgado avançou 0,51% para os 2,761 euros, após ter garantido que, este ano, vai pagar dividendos aos accionistas.

Já o BPI foi a cotada que mais desvalorizou, ao perder 1,57% para os 1,382 euros, um dia depois de Fernando Ulrich ter anunciado que a instituição que lidera não vai pagar dividendos este ano.

Ainda no sector bancário, o BCP avançou 0,17% para os 0,585 euros, com 18,59 milhões de títulos negociados.

A impedir maiores ganhos na bolsa nacional estiveram os títulos da Portugal Telecom. A operadora emitiu obrigações em euros no valor de 600 milhões, com uma maturidade de cinco anos. Após a EDP, esta é a segunda emissão de uma empresa portuguesa esta semana, sendo que operadora vai pagar um "spread" inferior ao suportado pela eléctrica.

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A bolsa nacional encerrou em terreno positivo pela segunda sessão consecutiva impulsionada pelos títulos da EDP e da Zon Multimédia. A dona da TV Cabo foi a cotada que mais subiu, ao valorizar 3,45%.
O principal índice da bolsa nacional, PSI-20, avançou 0,16% para os 7.742,98 pontos, com 13 títulos em alta e sete em queda.

As acções da eléctrica nacional recuperaram hoje das perdas registadas nas últimas duas sessões e fecharam a ganhar 2,02% para os 2,776 euros. Na sessão de ontem, dia em que a EDP emitiu 750 milhões de euros de obrigações a cinco anos, as acções caíram 1,84%.

A emissão de ontem marca o regresso de uma empresa portuguesa aos mercados internacionais, através de uma operação sindicada. A eléctrica colocou a dívida com um cupão de 5,875% que, de acordo com a empresa, é cerca de 30 pontos base abaixo do exigido para a República no mesmo prazo.

O juro pago resultou da forte procura. A operação recebeu ordens de 9.000 milhões euros, mais 12 vezes que o montante oferecido. Participaram 500 investidores, quase todos estrangeiros. Dos 750 milhões colocados, 27% foram para a Alemanha e 22% para o Reino Unido.

A Zon Multimédia foi a cotada que mais subiu, ao valorizar 3,45% para os 3,569 euros, um dia após o Espírito Santo Research ter reiterado a recomendação de "compra" e elevado o "target" de 4,80 para 5,00 euros.

Entre as empresas que mais impulsionaram a bolsa nacional, estiveram também a Cimpor e o Banco Espírito Santo (BES).

O banco liderado por Ricardo Salgado avançou 0,51% para os 2,761 euros, após ter garantido que, este ano, vai pagar dividendos aos accionistas.

Já o BPI foi a cotada que mais desvalorizou, ao perder 1,57% para os 1,382 euros, um dia depois de Fernando Ulrich ter anunciado que a instituição que lidera não vai pagar dividendos este ano.

Ainda no sector bancário, o BCP avançou 0,17% para os 0,585 euros, com 18,59 milhões de títulos negociados.

A impedir maiores ganhos na bolsa nacional estiveram os títulos da Portugal Telecom. A operadora emitiu obrigações em euros no valor de 600 milhões, com uma maturidade de cinco anos. Após a EDP, esta é a segunda emissão de uma empresa portuguesa esta semana, sendo que operadora vai pagar um "spread" inferior ao suportado pela eléctrica.

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Isto não está nada bom, pois anda muito inconstante :shy_4_02:
 

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Ganhos da Galp e do BES conseguem manter bolsa em terreno positivo

28 Janeiro 2011

A bolsa nacional encerrou a semana em alta ligeira, devido à forte subida da Galp Energia. Grande parte do ganho da petrolífera foi anulado pela queda da Portugal Telecom. O PSI-20 encerra em terreno positivo pela terceira sessão consecutiva mas fecha a semana com um balanço negativo de 0,5%.
O principal índice da bolsa nacional subiu 0,06% para os 7747,93 pontos, com sete títulos em alta e 13 em queda, e conseguiu contrariar as quedas registadas nas principais praças europeias.

A Galp Energia foi o título em destaque na sessão de hoje, ao subir 1,93% para os 14,78 euros. A petrolífera encerra a semana com um ganho de 2,64% a beneficiar de um nota positiva por parte do Barclays Capital, que aumentou o preço-alvo da empresa para 18,50 euros.

Este ganho foi, em grande parte, anulado pela queda da Portugal Telecom. A operadora perdeu 1,35% para os 8,351 euros e fechou a semana com uma queda 1,27%.

Ainda no sector energético, a Zon Multimédia foi a cotada que registou a maior subida semanal, ao valorizar 5,33%. Na sessão de hoje, a dona da TV Cabo perdeu 0,25% para os 3,56 euros.

A mesma tendência foi seguida pela Sonaecom, que recuou 1,40% para os 1,341 euros.

BES regista maior ganho diário

O Banco Espírito Santo (BES) foi a cotada que mais subiu na sessão de hoje, ao valorizar 3,30% para os 2,852 euros. O fundo de pensões do banco liderado por Ricardo Salgado encaixou 152 milhões com venda de posição na Bradespar.

A Bradespar anunciou ontem à noite que o fundo de pensões do Banco Espírito Santo alienou a posição que detinha no capital da empresa, tendo efectuado com a operação um encaixe de 350,9 milhões de reais (152 milhões de euros).

Ainda no sector bancário, o BPI avançou 1,01% para os 1,396 euros, apesar do UBS ter reduzido a avaliação do banco para reflectir efeito do risco soberano.

Já o BCP avançou 0,68% para os 0,589 euros, com mais de 15 milhões de títulos negociados.

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Bolsa sobe quase 1% e eleva ganhos de Janeiro para mais de 3%

31 Janeiro 2011

A praça nacional voltou a valorizar. Subiu pela quarta sessão consecutiva, animada pelos ganhos da EDP, PT e também do BES, que hoje revelou os resultados de 2010. Com este desempenho, o PSI-20 fechou o primeiro mês do ano com uma subida de mais de 3%.
O PSI-20 somou 0,92%. Avançou para os 7819,12 pontos, com 14 das 20 cotadas em alta, 3 inalteradas e 3 com saldo negativo, e acompanhou assim a tendência positiva da maioria das praças da Europa.

A bolsa de Lisboa, que chegou a cair durante a parte inicial da sessão, acabou por recuperar e cumprir a quarta sessão consecutiva de ganhos, elevando para 3,042% a subida no primeiro mês de 2011. Este foi o segundo mês de subida do PSI-20.

Para o bom desempenho do índice em Janeiro contribuíram empresas como a Mota-Engil, que brilhou ao disparar 14%, mas também a EDP (que avançou 12,65%). A eléctrica foi também determinante para a subida da bolsa nesta última sessão.

As acções da empresa liderada por António Mexia avançaram 1,37%, para 2,806 euros, enquanto a EDP Renováveis somou 0,93% e a Galp Energia subiu 0,88%, no dia em que o petróleo superou a fasquia dos 100 dólares.

Este comportamento seguido por outro “peso pesado” da praça nacional, a Portugal Telecom. A operadora foi mesmo a cotada que mais contribuiu para a subida da bolsa ao somar 1,31% para 8,46 euros, apesar de ter sido alvo de uma revisão em baixa da avaliação por parte do BBVA. O banco reduziu o “target” de 9,80 para 9,00 euros.

O sector da banca foi, no entanto, aquele que centrou as atenções dos investidores, isto num dia marcado pela apresentação dos resultados dos BES. O banco aumentou os lucros para 510 milhões de euros, superando assim as estimativas dos analistas.

As acções do banco liderado por Ricardo Salgado subiram 3,79%, para 2,96 euros, isto apesar de ter sido anunciado um corte no valor do dividendo para 12,6 cêntimos por acção. Ainda no sector, o BPI, que não vai pagar dividendos, subiu 0,86%. O BCP caiu 0,34%.

O Banif, que deverá entrar no PSI-20 na revisão de Março, de acordo como o Millennium IB, fechou estável nos 0,93 euros, já a Inapa, a principal candidata à saída do índice principal, terminou o dia inalterada, a cotar nos 0,386 euros. Chegou a perder mais de 1%.

Nas quedas, destaque ainda para a Brisa, que recuou 0,09% e impediu o índice de apresentar uma maior valorização, e para a Sonae Indústria. A empresa liderada por Bianchi de Aguiar terminou a sessão a perder 0,55%. Em Janeiro, liderou as descidas ao ceder mais de 5%.

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Bolsa ganha mais de 1% e sobe pela quinta sessão

01 Fevereiro 2011

O PSI-20 acompanhou a tendência positiva dos congéneres europeus que sobem mais de 1% depois ter sido noticiado que o Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) poderá vir a comprar dívida soberana de países que estão sob pressão.
O principal índice da bolsa nacional apreciou 1,14% para os 7.908,36 pontos com 17 acções em alta e três a cair. Na Europa, a tendência também é de fortes ganhos depois da Bloomberg ter avançado que o fundo de 440 mil milhões de euros criado para ajudar os países da Zona Euro que não se conseguem financiar junto do mercado de dívida poderá vir a ser autorizado a comprar obrigações nos leilões de dívida soberana.

Por cá, esta foi a quinta sessão de ganhos consecutivos no PSI-20. A EDP foi o título que mais impulsiona a bolsa nacional com uma valorização de 2,25% para os 2,869 euros, depois de ontem ter revelado que fixou o preço da emissão de obrigações no valor de 200 milhões de francos suíços (155,9 milhões de euros) com uma maturidade de três anos, com um cupão de 3,5%.

A EDP Renováveis acompanha com um ganho de 1,43% para os 4,39 euros enquanto a Galp Energia subiu 0,57% para os 14,995 euros.

A contribuir para a tendência esteve também o sector da banca. O BCP somou 2,04% para os 0,599 euros, depois de ter reportado que a sua unidade na Polónia teve um resultado líquido equivalente a 81 milhões de euros, que ultrapassou as estimativas dos analistas enquanto BES e Banco BPI avançaram 1,99% para os 3,019 euros e 2,06% para os 1,437 euros, respectivamente.

Ainda a impulsionar esteve a Portugal Telecom com uma valorização de 0,47% para os 8,50 euros e a Zon que avançou 3,245 para os 3,727 euros.

Em destaque estiveram ainda as acções da Portucel, ao subirem 1,25% para 2,51 euros. A empresa tocou inclusivamente no valor mais elevado desde 12 de Dezembro de 2007 ao transaccionar nos 2,515 euros. As acções da empresa beneficiam da apresentação dos resultados feita ainda ontem, e que revelou que os lucros de 2010 duplicaram face a 2009, muito devido à nova fábrica de papel.

A travar maiores ganhos esteve a REN, que caiu 0,20% para os 2,545 euros.

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