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Galp, EDP e BES sobem mais de 2% e animam bolsa
09 Dezembro 2010
Os ganhos acentuados da Galp Energia, do BES e da EDP animaram a bolsa nacional, num dia em que os dados económicos do Japão e dos EUA sustentaram as praças europeias.
O PSI-20 fechou a subir 0,71% para 7.943,36 pontos, com 13 acções em alta e sete em queda. Os congéneres europeus também sobem, no dia em que o Japão revelou um crescimento económico superior ao esperado e os EUA revelaram uma descida dos pedidos de subsídio de desemprego. O índice português chegou a subir mais de 2% durante a sessão, tendo ficado um máximo de um mês.
Em Lisboa a acção que mais contribuiu para a subida do índice foi a Galp Energia, que avançou 2,49% para 14,20 euros, tendo tocado nos 14,71 euros, o que corresponde ao valor mais elevado desde Junho de 2008. As acções da petrolífera foram animadas pela actualização das estimativas relativamente às reservas de petróleo no Tupi, efectuada pela BG Group, parceira da empresa portuguesa no Brasil.
A companhia britânica revelou hoje que os custos técnicos da fase inicial de desenvolvimento do Tupi e do Guara serão “baixos”, e que espera retirar cerca de 600 milhões de barris de petróleo nesta fase de exploração.
A EDP também subiu 2,46% para 2,664 euros, num dia de ganhos generalizados entre o sector energético. A EDP Renováveis avançou 0,26% para 4,251 euros e a REN valorizou 1% para 2,621 euros.
O sector bancário também registou fortes ganhos, com o BES a subir 3,80% para 3,056 euros, o BCP a avançar 2,09% para 0,635 euros e o BPI a crescer 4,64% para 1,533 euros.
A banca tem sido penalizada pela crise de dívida na Europa, sendo um dos sectores mais afectados pelo aumento dos juros da dívida. Hoje, o mercado revelou um alívio da pressão, e isso reflectiu-se no comportamento das acções da banca.
A travar a subida do índice estiveram as acções da Jerónimo Martins, que apesar de esta manhã ter tocado num novo máximo histórico de 12,85 euros, terminou o dia a perder 4,33% para 12,03 euros, a aliviar das subida acentuadas registadas nos últimos tempos.
A Brisa também travou o entusiasmo na bolsa nacional ao perder 1% para 5,347 euros, no dia em que foi alvo de duas notas de análise onde as casas de investimento reduziram a avaliação da concessionária de auto-estradas.
O Caixa BI reduziu o preço-alvo de 9,10 euros para 6,70 euros, e o Morgan Stanley desceu o preço-alvo de 6,20 euros para 6,10 euros.
No sector das telecomunicações, a Portugal Telecom cedeu 0,11% para 9,999 euros, depois de o Millennium bcp ter revisto em baixa o preço-alvo da operadora de 10,80 euros para 10,60 euros, devido ao valor que será pago para a cobrir a diferença entre o valor do fundo de pensões da operadora e as responsabilidades que passaram para o Estado. A Zon também foi alvo de uma nota de análise do Goldman Sachs, onde a casa de investimento desceu de 4,10 euros para 4,0 euros o preço-alvo. As acções fecharam a sessão a subir 0,31% para 3,61 euros, corrigindo dois dias de fortes ganhos.
Jornaldenegocios
Os ganhos acentuados da Galp Energia, do BES e da EDP animaram a bolsa nacional, num dia em que os dados económicos do Japão e dos EUA sustentaram as praças europeias.
O PSI-20 fechou a subir 0,71% para 7.943,36 pontos, com 13 acções em alta e sete em queda. Os congéneres europeus também sobem, no dia em que o Japão revelou um crescimento económico superior ao esperado e os EUA revelaram uma descida dos pedidos de subsídio de desemprego. O índice português chegou a subir mais de 2% durante a sessão, tendo ficado um máximo de um mês.
Em Lisboa a acção que mais contribuiu para a subida do índice foi a Galp Energia, que avançou 2,49% para 14,20 euros, tendo tocado nos 14,71 euros, o que corresponde ao valor mais elevado desde Junho de 2008. As acções da petrolífera foram animadas pela actualização das estimativas relativamente às reservas de petróleo no Tupi, efectuada pela BG Group, parceira da empresa portuguesa no Brasil.
A companhia britânica revelou hoje que os custos técnicos da fase inicial de desenvolvimento do Tupi e do Guara serão “baixos”, e que espera retirar cerca de 600 milhões de barris de petróleo nesta fase de exploração.
A EDP também subiu 2,46% para 2,664 euros, num dia de ganhos generalizados entre o sector energético. A EDP Renováveis avançou 0,26% para 4,251 euros e a REN valorizou 1% para 2,621 euros.
O sector bancário também registou fortes ganhos, com o BES a subir 3,80% para 3,056 euros, o BCP a avançar 2,09% para 0,635 euros e o BPI a crescer 4,64% para 1,533 euros.
A banca tem sido penalizada pela crise de dívida na Europa, sendo um dos sectores mais afectados pelo aumento dos juros da dívida. Hoje, o mercado revelou um alívio da pressão, e isso reflectiu-se no comportamento das acções da banca.
A travar a subida do índice estiveram as acções da Jerónimo Martins, que apesar de esta manhã ter tocado num novo máximo histórico de 12,85 euros, terminou o dia a perder 4,33% para 12,03 euros, a aliviar das subida acentuadas registadas nos últimos tempos.
A Brisa também travou o entusiasmo na bolsa nacional ao perder 1% para 5,347 euros, no dia em que foi alvo de duas notas de análise onde as casas de investimento reduziram a avaliação da concessionária de auto-estradas.
O Caixa BI reduziu o preço-alvo de 9,10 euros para 6,70 euros, e o Morgan Stanley desceu o preço-alvo de 6,20 euros para 6,10 euros.
No sector das telecomunicações, a Portugal Telecom cedeu 0,11% para 9,999 euros, depois de o Millennium bcp ter revisto em baixa o preço-alvo da operadora de 10,80 euros para 10,60 euros, devido ao valor que será pago para a cobrir a diferença entre o valor do fundo de pensões da operadora e as responsabilidades que passaram para o Estado. A Zon também foi alvo de uma nota de análise do Goldman Sachs, onde a casa de investimento desceu de 4,10 euros para 4,0 euros o preço-alvo. As acções fecharam a sessão a subir 0,31% para 3,61 euros, corrigindo dois dias de fortes ganhos.
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