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Arquivo das Notícias Regionais

Está a perceber alguma coisa do «caso Madeleine»?


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vwfilipe™

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D. Albino Cleto visitou paróquia de Nossa Senhora de Lourdes

Bispo quer ver em breve concluída a nova igreja
Na visita pastoral que efectuou ontem à paróquia de Nossa Senhora de Lourdes, D. Albino Cleto, bispo de Coimbra, manifestou o desejo de concluir a nova igreja de Montes Claros o mais cedo possível

«Acentua-se no espírito do bispo e mais ainda no do pároco preocupação de a ultimar o mais cedo possível». D. Albino Cleto deu-nos ontem a sua opinião sobre a conclusão da nova igreja de Nossa Senhora de Lourdes, em Montes Claros. Manifestou, pois, vontade de ultrapassar os obstáculos que ainda existem. Concretamente, uma dívida (cujo montante não foi divulgado) à empresa construtora.
O bispo de Coimbra acrescentou que se estudam saídas para a situação. «O que não significa que a igreja esteja concluída», frisou.
Segundo apurámos, falta ultimar as obras e adquirir o recheio da igreja o que comporta globalmente custos elevados.
D. Albino Cleto visitou ontem as valências do Centro Sócio-Cultural Nossa Senhora de Lourdes, em Montes Claros, tomando conta da realidade da instituição.
Na sede provisória descerrou uma placa alusiva à deslocação. «Estou a visitar aquilo que tenho obrigação de visitar», disse.
O bispo de Coimbra recordou a propósito que foi das primeiras instituições que visitou quando chegou a Coimbra. «Vejo que não perdeu a vitalidade», observou.
O Centro Sócio-Cultural Nossa Senhora de Lourdes é uma instituição particular de solidariedade social e dispõe das valências de berçário, creche, ensino pré-escolar e ATL. Conta ainda com um centro de dia, centro de convívio, apoio domiciliário (atende 75 famílias diariamente, o que faz dele a terceira instituição da cidade nesta área) e de um “Clube Sénior”. Tem 850 associados, 600 dos quais com mais de 55 anos. Por isso lançou o “Clube Sénior” para colmatar as necessidades deste grupo etário.
 

vwfilipe™

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Clube de Empresários de Coimbra

Nova sede entre 2011 e 2013
Até final do ano deve estar concluído o projecto para as novas instalações do Clube de Empresários de Coimbra, a construir junto ao Pólo II. A sede, cujos custos ainda não estão definidos, pretende alargar a linha de acção do clube, nomeadamente, a nível da formação

O Clube de Empresários de Coimbra (CEC) espera inaugurar a nova sede, a construir junto ao Pólo II, num terreno cedido pela Câmara Municipal, entre 2011 e 2013. O estudo prévio está concluído e foi apresentado anteontem à noite, em assembleia-geral, por Pedro Vaz Serra, que explicou a importância do espaço para alargar a acção do CEC.
«Temos uma oportunidade de ouro para concretizar um velho sonho», frisou o empresário, certo de que a sede irá dar «nova visibilidade ao clube». Uma das apostas passa por dar formação a associados e empresários na área dos negócios, transformando-se o CEC numa espécie de «intermediário», com garantias de «profissionalismo». Ou seja, a sede, a construir no Pólo II, é definida «como um novo motor para a actividade do clube», até porque, através dessa formação, o CEC está a «zelar pela sua sustentabilidade», explicou Pedro Vaz Serra.
Os objectivos estão definidos: «dotar o clube de instalações dignas e acolhedoras que, em simultâneo, serão a imagem dos seus associados e do meio empresarial» e, ao mesmo tempo, «promover espaços de análise e discussão construtivas, coerentes com a sua condição de instituição de utilidade pública», revelou Pedro Vaz Serra.
Assim, além da formação, o Clube de Empresários de Coimbra propõe-se a prestar serviços de «pesquisa de oportunidades de novos negócios», de «veículo de transmissão de informação de novos métodos e conceitos», assim como serviços de consultadoria que integre, «por exemplo, a concepção, aperfeiçoamento e montagem de projectos», especificou.
A nova “casa” dos empresários de Coimbra é bem mais do que «uma vivenda; vai ser um espaço digno», reforçou, ao Diário de Coimbra, Hermínio Palmeira, presidente da direcção do clube. Haverá salas de convívio, salas de formação e um anfiteatro, especificou, convicto de que até final do ano o projecto estará em condições de ser entregue na Câmara Municipal de Coimbra.
Nesta fase, ainda não está definido quanto custará esta «ambição antiga» dos empresários, mas, explicou Hermínio Palmeira, haverá uma candidatura a fundos comunitários para apoiar a construção das instalações, que se assumem como um projecto que poderá «preencher algumas lacunas existentes na cidade». No entanto, completou Pedro Vaz Serra, apesar de não dispor dos meios financeiros, o clube «tem um valioso património no estabelecimento de relações privilegiadas com as principais entidades de âmbito nacional e regional»
 

maar3amt

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Infelizmente pensei ter tirado fotografia aos outro veiculos mas não tirei. eheheheheh
 

vwfilipe™

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Ligação entre o Fórum e o Centro de Saúde é hoje inaugurada

Autarca de Santa Clara preocupado com “incómodos” para os moradores
O presidente da Junta de Freguesia de Santa Clara está receoso com os «incómodos» que a abertura da Via do Planalto entre o Fórum Coimbra e o Centro de Saúde, cuja inauguração está prevista para hoje, às 15h00, pode causar aos moradores da Rua do Depósito.
José Simão considera que a obra - que esteve pendente algum tempo a aguardar o parecer do Ministério da Agricultura relativamente à questão dos sobreiros existentes na zona - apenas vai servir o centro comercial, podendo causar problemas a quem reside naquela artéria e que, por exemplo, tem de deixar os carros na rua, por não existirem garagens.
«Não sei como vai ser, porque a rua é muito estreita», alertou o autarca, acrescentando que o fluxo de trânsito «vai encalacrar tudo». De positivo José Simão vê a possibilidade de o autocarro começar a fazer a ligação ao Centro de Saúde, mas, uma vez que não está resolvida a questão do estacionamento dos moradores, a passagem dos veículos pesados poderá correr riscos, adverte.
A ligação entre o Fórum Coimbra e o Centro de Saúde surgiu como uma «solução de recurso, feita em cima do joelho», continuou o autarca, a aguardar pela projectada estrada entre o Fórum e a rotunda do Lagar, também integrada no sistema estruturante de vias, criado em substituição da via estruturante de Santa Clara-S. Martinho do Bispo.
De acordo com o vereador João Rebelo, esta estrada de ligação ao IC-2 deverá avançar em breve, resolvidos os problemas com expropriações de terrenos, que atrasaram as obras, incluídas no plano de orçamento da autarquia para 2008.
Recorde-se que as vias de acesso ao Fórum Coimbra, da responsabilidade da Câmara Municipal, resultam de contratos de contrapartida, celebrados por altura da construção do centro comercial.
 

vwfilipe™

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Gomes Canotilho defendeu afirmação como cidade museu e cidade de inovação

Coimbra cada vez mais longe da cidade global”
Vive numa «encruzilhada». Coimbra «não sabe que cidade é ou pretende ser». Convidado de mais uma conferência “Quintas na Quinta”, Gomes Canotilho fez o retrato de uma urbe sem rumo definido, mas apelou à confiança no seu potencial de afirmação como “cidade-museu” e “cidade do conhecimento”

Coimbra – em quem diz Coimbra diz a sua Universidade «reúne o melhor e o pior: a bondade de uma identidade cultural fortemente enraizada e o quietismo passadista ultra-romântico». Foi este «o toque e o remoque» para a intervenção de Gomes Canotilho, orador na segunda conferência do ciclo “Quintas na Quinta”, um evento promovido pela Fundação Inês de Castro e que conta com o apoio do Hotel Quinta das Lágrimas e do Diário de Coimbra. O constitucionalista, catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (FDUC) e actual mandatário do Fórum Novas Fronteiras, definiu como tema “Coimbrinhas e Coimbrões: do desencanto local à cidade global”. Ao retrato de uma urbe algo perdida e que «peregrina», o jurista juntou pistas para um rumo de futuro – a afirmação pelo património, pelo conhecimento, pela inovação - e defendeu a confiança na cidade.
«No mundo das avaliações, “cidades-museu” são as que conjugam o rico património acumulado no passado com os vectores culturais do presente». Tal não acontece para já em Coimbra. Mais grave ainda é, segundo Canotilho, proclamá-la “cidade do conhecimento”, quando «lhe faltam actores, escalas, economia, redes e interacções indispensáveis à estruturação de uma sociedade de inovação e conhecimento».
Deixando para trás a “cidade universitária” - cidades com universidades há cada vez mais -, não cabendo em outras classificações como “cidade ecológica”, “cidade digital”, cidade de serviços” ou “cidade da saúde, hoje Coimbra «procura desesperadamente uma arrimo qualificador», explicou o constitucionalista. «As incertezas quanto à política e a governo de Coimbra só demonstram as dificuldades de transformações fundacionais no contexto de sistemas sociais complexos».
O catedrático da FDUC, galardoado com o Prémio Pessoa em 2003, entende que Coimbra «nunca foi uma grande cidade e hoje está cada vez mais longe da fronteira da “cidade-global”». É necessária «estratégia económica e dinâmica política» para que a cidade reivindique «presença». «O complexo da falta de poder e da falta de coimbrinhas e coimbrões nas mais altas instâncias parece apontar para uma resignada impotência e assumida invisibilidade».
A «produção de presença» faz-se, no entender de Canotilho, com a afirmação como cidade-museu e cidade de inovação e conhecimento, segundo os padrões cosmopolitas e internacionais.

Candidatura à Unesco

A classificação da Universidade de Coimbra como Património da Humanidade é vista por Canotilho como factor decisivo para novas lógicas de organização do potencial da cidade como cidade-museu. E «a Universidade tem já na sua posse estudos destinados a fornecer o arrimo para uma candidatura vitoriosa», declarou. Todo o Pólo I «sofrerá uma radical transformação: do esquartejado e desprezado Colégio da Trindade ao Colégio de Jesus, passando pela requalificação do Palácio dos Melos e do Convento de S. Jerónimo, chegar-se-á a um conjunto museológico de categoria global», adiantou, acrescentado que os museus da Antropologia, da Ciência e Machado de Castro colocarão a cidade «nas rotas obrigatórias do turismo cultural».
Gomes Canotilho considerou que a ambição deve chegar ainda para transformar a actual Penitenciária num museu de cultura e da língua portuguesa, bem como o Convento de Santana (quartel) numa «nova biblioteca central». Outros desafios surgem para o Jardim Botânico, o Parque Verde, a Ponte Pedro e Inês, os conventos de Santa Clara e Santa Clara-a-Velha, o Convento de S. Francisco, os colégios universitários da Rua da Sofia, numa «obra de várias gerações».
Para já, segundo Canotilho, urge radicar a candidatura «num projecto nacional que reclama cumplicidade inequívoca dos órgãos políticos nacionais; transformar o núcleo histórico no mais moderno expoente de economia cultural do país; abrir o projecto à sociedade civil, para assegurar a sua sustentabilidade».
Mais difícil será erguer a cidade do conhecimento e da inovação, considerou o docente universitário. «Coimbra está ausente dos pólos de competitividade», disse, explicando que estes têm por base a articulação, num determinado espaço geográfico territorial, de empresas, centros de formação, unidades de investigação públicas e privadas, comprometidas em projectos de carácter inovador.
Ensino e empresas

Gomes Canotilho defendeu que coimbrinhas e coimbrões devem «evitar e combater o discurso do desencanto e da desesperança», combatendo a «crise» da cidade e outras «crises». Ultrapassar debates doutrinais exclusivamente ideológicos – “esvaziador das tarefas do Estado”, por um lado, ou “firmemente aferrado à compreensão prestacional do Estado”, por outro – e procurar uma melhor gestão pública que não se confunda com gestão privada foram alguns dos desafios deixados.
Coimbra deve impor-se «como cidade em que o tradicional cluster – ensino superior – tem de ser excelente, mas também como cidade onde começam a despontar empresas globalmente certificadas como excelentes. Se o desafio é o da excelência, esta distribui-se e entranha-se nas actividades plurais da urbe».
Referindo-se, por fim, à sua área, Canotilho disse que Coimbra tem já «instituições de excelência na Justiça e no Direito. O catedrático lembrou o projecto de Siza Vieira para a nova biblioteca da FDUC no Palácio dos Melos, o Observatório da Justiça a funcionar na Faculdade de Economia, o trabalho do Instituto Nacional de Medicina Legal e da faculdade estar a coordenar actualmente a equipa dinamizadora do Tribunal Universitário Judicial Europeu.

“Provincianismo” versus excelência

Gomes Canotilho classificou, numa intervenção recente, a Universidade de Coimbra de «provinciana». Ontem, foi Rui Alarcão - quem coube apresentar o orador - a lembrar o episódio e reacções suscitadas na cidade e no meio académico, com o constitucionalista a vir explicar que o provinciano tem a ver com o cariz cada vez mais regional que a Universidade tem: «Direito chega já a ser a segunda escolha para estudantes de Braga».
O provincianismo sustenta-se, assim, na diminuída influência territorial, mas também no aspecto cultural. O catedrático notou que «só deixaremos de ter uma universidade regional quando tivermos uma universidade de excelência». Um título a que Coimbra é «candidata» e pelo qual deve lutar.
Faria Costa, presidente do Conselho Directivo da FDUC, lembrou que já no século XVII «o provincianismo abalava a intelectualidade portuguesa», sendo já «provinciano» discutir a questão. No entender do penalista, os grandes projectos são os que passam pela «região que é Portugal em termos europeus», e esta deve ser uma região virada para fora das suas fronteiras. Algo que se faz «havendo pecúnia».
Faria Costa considerou que a UC tem «massa crítica e capacidade instalada», mas lembrou que investigação e inovação necessitam de investimento, «só podemos gerar riqueza com riqueza». «É neste ciclo virtuoso entre investigação e riqueza que podemos dar o salto como região que é Portugal», defendeu o penalista.
Já no que respeita à “cidade museu” defendida por Canotilho, Faria Costa foi mais «céptico», considerando «o nosso património artístico paupérrimo», quando comparado com o de outras cidades europeias.
Ainda no período de debate, Santos Veloso, da associação dos Amigos da Margem Esquerda, sublinhou a necessidade de articular o conhecimento da Universidade com a região, valorizando potencialidades locais que têm sido desprezadas.
«De diagnósticos estamos nós fartos, não sabemos é o que fazer para sair desta situação», disse Rui Furtado, professor jubilado de Engenharia Civil. O docente lembrou a evolução dos últimos anos, mas também as grandes «limitações» apesar do potencial existente. «Precisamos de um Ronaldo que dê uns pontapés e marque golo», ironizou.
Simões Pereira, catedrático de Matemática, lamentou a centralização em Lisboa e criticou, transversalmente, todos os partidos. «Uma mentalidade de terceiro mundo que nos prejudica», disse. Canotilho concordou que esta «lógica de excessivo investimento em Betão e auto-estradas com lobbies instalados em Cascais» deve ser combatida. Mantendo a ideia de «territórios reinventados», o constitucionalista defendeu, ao mesmo tempo, «a justiça territorial»
 

Candido

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A notcia não esclarece que curiosidade foi aquela...
Se tentou atacá-los tudo bem, porque áquela hora só se pode esperar o pior duma visita inesperada.

Abraço
 

delfimsilva

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Arcos de Valdevez: Fuga de gás destrói parcialmente uma habitação de bairro social

Viana do Castelo, 25 Abr - Um incêndio, presumivelmente com origem numa fuga de gás, destruiu hoje parcialmente uma habitação no bairro social do Sobreiro, em Giela, Arcos de Valdevez, mas não provocou quaisquer feridos, informou fonte dos bombeiros.

Segundo a fonte, a ocorrência registou-se pelas 10:45 e terá tido origem numa tomada da cozinha, divisão que ficou "seriamente danificada".

A proprietária da habitação teve que ser assistida no Centro de Saúde, "mas apenas por inalação de fumos".

Naquela casa vive uma família "numerosa, com sete ou oito pessoas, que em princípio terão que ser provisoriamente realojadas noutro local, até à reparação dos estragos".
 

brunocardoso

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Algarve: Mourinho investe em hotel com pouca "margem de risco"

Algarve: Mourinho investe em hotel com pouca "margem de risco"

25 de Abril de 2008, 17:25

Vilamoura, Faro 25 Abr (Lusa) - O treinador internacional José Mourinho, considerado o técnico mais bem pago do mundo, declarou hoje que vai investir no "Palácio da Quinta", um projecto com pouca margem de risco, ao contrário do futebol.

Sem desvendar qual o valor que ia investir no primeiro hotel português com serviço de seis estrelas, que vai ser inaugurado em 2009 na Quinta do Lago, o antigo treinador do Chelsea explicou que para correr riscos já basta o futebol.

"De risco é a minha profissão, não os meus investimentos. Sou muito agressivo a perseguir os meus objectivos, mas a este nível sou uma pessoa cautelosa e ponderada", mencionou Mourinho, numa conferência de imprensa no Hotel Hilton, em Vilamoura.

O treinador define o "Palácio da Quinta Resort & Spa" como um empreendimento "absolutamente fantástico e único" e em tom de brincadeira deixou escapar que era "de certeza um hotel especial", à semelhança dele próprio como um dia se auto-caracterizou como o treinador "special one".

"Este projecto é absolutamente fantástico. Portugal deve estar contente e sinto-me de parabéns por fazer parte disto. Acho que é uma vitória certa", acrescentou o treinador português, confessando que está a investir no Algarve por "razões afectivas" e porque a "vida não é só futebol, é muito mais do que isso".

O pai de José Mourinho é natural de Ferragudo, concelho de Lagoa.

José Mourinho não quis definir o valor do investimento, porque simplesmente acha que "esta não é a altura certa do campeonato".

"Ainda é cedo para mim. Primeiro foi definir uma filosofia de grupo, tal como no início de uma época. Foi acreditar que o projecto tem sucesso garantido. A decisão mais difícil com a qual se pondera, essa está tomada, depois vê-se a melhor maneira de fazer o investimento", explicou.

Baptizado de "Palácio da Quinta Resort & Spa", o primeiro hotel com conceito de seis estrelas é um Projecto de Interesse Nacional (PIN), corresponde a um investimento de 88,63 milhões de euros e tem uma área total de construção de 61 mil metros quadrados.

O promotor do projecto prevê inaugurar o hotel no final de 2009.

O hotel apartamento de luxo, localizado num dos destinos turísticos "Top Ten" a nível mundial, vai oferecer sauna, spa e jacuzzi na varanda dentro dos apartamentos e moradias exclusivas.

Com um total de 620 camas, o empreendimento vai ter 160 quartos e 80 apartamentos (tipologias T1 e T2).

Segundo o promotor, a empresa portuguesa IMOCOM, este empreendimento será responsável por 0,22 por cento do valor acrescentado bruto regional e por 0,21 por cento do emprego regional, ou seja, oferecerá 404 postos de trabalho directo e indirecto.

CCM.

Fonte:Lusa/Fim
 

AAJ

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Incêndios

Rui Pereira apela à responsabilidade dos cidadãos na defesa da floresta


Lousã, Coimbra, 25 Abr (Lusa) - O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, apelou hoje na Lousã, distrito de Coimbra, à responsabilidade dos cidadãos na defesa da floresta contra os incêndios.

"Todos somos agentes de Protecção Civil", disse Rui Pereira, considerando que a "sociedade civil" deve envolver-se na prevenção dos fogos, reforçando a acção dos corpos de bombeiros, Forças Armadas, autarquias, forças militarizadas, sapadores florestais e outras entidades que intervêm nesta área.

Segundo o ministro, Portugal dispõe em 2008 de um "dispositivo mais forte" para combater os fogos florestais do que em anos anteriores.

O dispositivo nacional inclui 56 meios aéreos, 2.300 viaturas e quase 10 mil homens e mulheres "estão este ano dispostos a não regatear esforços" nessa missão.

Rui Pereira frisou que, na sequência da reforma do sistema de Protecção Civil e de defesa da floresta contra incêndios, realizada pelo actual governo, verifica-se agora "uma boa coordenação entre todos os agentes" do sector.

O ministro da Administração Interna discursava na apresentação do dispositivo de combate aos incêndios florestais no distrito de Coimbra.

Este distrito, salientou, "tem a maior área florestal do país", uma riqueza económica que "também é fonte de riscos e perigos que devem ser enfrentados".

Por seu turno, o governador civil de Coimbra, Henrique Fernandes, disse que também o dispositivo distrital é "mais forte do que no ano passado", designadamente ao nível das equipas de primeira intervenção, que têm desta vez "inteira e total disponibilidade".

"Estamos ainda a progredir em matéria de cidadania", adiantou Henrique Fernandes, exemplificando com a redução do número de comportamentos negligentes das pessoas me geral em relação à floresta.

No distrito de Coimbra, na "fase mais complicada", equivalente aos meses de Julho, Agosto e Setembro, o dispositivo inclui 42 equipas de combate, 10 equipas de logística, cinco meios aéreos, 24 equipas de sapadores e dois pelotões do Grupo de Intervenção em Protecção e Socorro (GIPS) da GNR.

Estes dados foram fornecidos aos jornalistas pelo comandante operacional do distrito, o tenente-coronel da GNR António Martins.


Lusa/Fim
 

meditas

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coimbra:cartaz da queima das fitas 2008

Cartaz da Queima:

2 de Maio (Sexta-Feira)
Fingertips
The voices of Bob Sinclair & David Gueta – Gary Nesta Pine, Tara Mcdonald e Cozi
Sexy Sound System
As Fans

3 de Maio (Sábado):
Hands On Approach
David Fonseca
Anthony B
Tuna de Medicina da Universidade Coimbra
Tuna Feminina de Medicina da Universidade de Coimbra

4 de Maio (Domingo)
GandaMalucos
Tiago Silva
José Malhoa
Hi-Fi
Fan-Farra

5 de Maio (Segunda-Feira)
Diabolo
Quinta do Bill
Primitive Reason
Estudantina

6 de Maio (Terça-Feira)
Soulbizness
Mind da Gap
Clã
In Vino Veritas
As Mondeguinas

7 de Maio (Quarta-Feira)
Moranguitos
Jorge Palma
Yves LaRock feat Jaba
Phartuna
Imperial Taffuc

8 de Maio (Quinta-Feira)
Pluma
Ez Special
Gabriel, o Pensador
Coral Quecofónico do Cifrão

9 de Maio (Sexta-feira)
Klepht
Tiago Bettencourt
Groove Armada Dj set
Grupo de Cordas
Orxestra Pitagórica

10 Maio (Sábado)
Dapunksportif
James
Mesa
Rags
Grupo de Fad
 

FIGO

GF Ouro
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GNR detem assaltante que ameaçou agentes com granada de mão

Ferreira do Alentejo: GNR detem assaltante que ameaçou agentes com granada de mão
25 de Abril de 2008, 22:59

Évora, 25 Abr (Lusa) - A GNR anunciou hoje a detenção de um homem de 24 anos surpreendido quando se preparava para assaltar um supermercado em Ferreira do Alentejo e que ameaçou os agentes com uma granada de mão.

Segundo um comunicado da Brigada Territorial 3 da Guarda, o homem foi detectado por uma patrulha da GNR, cerca das 23:30 de quinta-feira, quando se encontrava no telhado do supermercado, preparando-se para o assaltar.

Quando um militar da GNR se aproximou, ameaçou-o: "se te proximas, morremos já os dois", terá dito, segurando na mão um objecto azul que parecia ser uma granada.

O homem acabou por se entregar, deixando no telhado duas grandas de mão de instrução, posteriormente recolhidas por uma equipa especial da GNR.

O detido, que irá a tribunal no sábado de manhã, é considerado "perigoso" e foi indiciado por outros assaltos e crimes sexuais, pelos quais já cumpriu pena de prisão.
 

brunocardoso

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Revista de Imprensa,Porto,Lisboa,Madeira,Açores

Revista de Imprensa do Porto

26 de Abril de 2008, 10:55

Porto, 26 Abr (Lusa) - O discurso do Presidente da República nas comemorações do 25 de Abril, no Parlamento, e o Imposto Municipal sobre Imóveis são temas hoje em destaque nos matutinos do Porto.

"Deputados levam ralhete" é o título do Jornal de Notícias, que conta que Cavaco Silva se mostrou sexta-feira preocupado com o desinteresse de jovens pela política, no discurso que proferiu no âmbito das comemorações do 25 de Abril.

"A culpa também é vossa", afirmou Cavaco aos deputados da Assembleia da República.

O JN destaca também "Imposto sobre imóveis penaliza 57 mil famílias".

De acordo com o diário, a actualização obriga a pagar mais 120 euros em relação ao desembolsado em 2007.

"Crime: PSP matou homem por espreitar para o carro", "Porto: Rixa no Pinheiro Torres acaba com um morto a tiro", "Maia: Lar investigado proíbe idosos de ver notícias na televisão" e "Mourinho mestre-de-obras" são os restantes temas na capa do JN.

O Primeiro de Janeiro escreve hoje em manchete: "Em certo sentido o 25 de Abril continua por realizar".

O Janeiro destaca também o discurso do Presidente da República no Parlamento, afirmando que Cavaco Silva se mostrou surpreso pela negativa quando confrontado com o resultado de um estudo sobre "os Jovens e a Política".

"Comemoração do 25 de Abril no Porto já teve melhores dias", "Explosão de gás em Torres Vedras provoca ferimentos graves em emigrantes", "Durão Barroso discute Tibete com governo chinês" e "João Jardim fala da visita de Cavaco Silva à Madeira" são outros títulos na primeira página do matutino.

A secção Local Porto do jornal Público realça hoje o Google Apps for Education, titulando "Ferramenta do Google facilita a vida a alunos do Instituto Politécnico do Porto".

De acordo com o matutino, esta ferramenta permite, por exemplo, a alunos que frequentem o programa Erasmus não deixar para trás a possibilidade de continuar a aceder e a participar nas aulas.

JAP.

Fonte:Lusa/fim
 
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Revista de Imprensa dos Açores

Revista de Imprensa dos Açores

26 de Abril de 2008, 10:52

Ponta Delgada, 26 Abr (Lusa) - As festas do Santo Cristo, que decorrem este fim-de-semana em Ponta Delgada, estão em destaque nas primeiras páginas de hoje de três jornais diários dos Açores.

"Hoje é sábado do Senhor", escreve o Correio dos Açores, que acompanha o título com uma foto a toda a largura do Santuário da Esperança, em Ponta Delgada.

O Açoriano Oriental publica uma entrevista com o reitor do Santuário da Esperança, Monsenhor Agostinho Tavares, que "aceitou o desafio" do jornal de "tentar explicar o poder que a fé das pessoas no Senhor Santo Cristo tem, no sentido de salvar ou alterar vidas".

O Diário dos Açores publica um roteiro religioso e cultural das festa do Senhor Santo Cristo.

O mesmo jornal refere que os hotéis nos Açores "estão entre os mais caros do país", segundo dados do Instituto Nacional de Estatística.

O Açoriano noticia que a estátua de Eusébio no Estádio da Luz foi "oferecida" por um açoriano, Victor Baptista, que nasceu na ilha Terceira, e emigrante nos Estados Unidos há mais de 30 anos.

Aquele diário aborda ainda as comemorações do 25 de Abril, sublinhando que o Presidente da República, Cavaco Silva, "mostrou ao Parlamento a preocupação pelo alheamento político da juventude".

APE.

Fonte:Lusa/fim
 
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Revista de Imprensa da Madeira

Revista de Imprensa da Madeira

26 de Abril de 2008, 09:27

Funchal, 26 Abr (Lusa) - O "tabu" sobre a candidatura do Presidente do Governo Regional e do PSD/Madeira à liderança do PSD é tema hoje em comum nos dois matutinos que se publicam ao fim-de-semana na Região.

O Jornal da Madeira, citando o próprio Alberto João Jardim, escreve que o dirigente "quer uma revolta no PSD profundo", enquanto o DN diz que "Tony Carreira considera Jardim o líder ideal".

"Escolas não travam violência e drogas" é outro título do DN, citando um estudo nacional que fala do crescimento de 45 por cento de ameaças e coacção e que no último ano 22 por cento dos estudantes assumiram ter já consumido drogas.

"Região acolhe 150 imagens marcantes" na estreia nacional da mostra "World Press Photo", a 13 de Junho, "Ana Moura apurada para os Jogos Olímpicos e "Agricultores queixam-se de falta de água" são outras referências no DN.

O Jornal da Madeira cita o empresário Belmiro de Azevedo, em repouso no Porto Santo, com este a defender "Aeroportos privatizados" em todo o País.

"Praias do Funchal abrem a 21 de Junho", "Aulas para ajudar no medo de voar " e "Assaltos assolam sítio do Estreito" são os restantes títulos.

LAR.

Fonte:Lusa/fim
 

brunocardoso

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Revista de imprensa de Lisboa

Revista de imprensa de Lisboa

26 de Abril de 2008, 08:25

Lisboa, 26 Abr (Lusa) - As dívidas fiscais da Lacoste, as preocupações de Cavaco Silva relativamente à ignorância dos jovens sobre o 25 de Abril e a possibilidade de Jardim se candidatar à liderança do PSD, são alguns destaques da imprensa de hoje.

Os jornais Diário de Notícias, Correio da Manhã e Jornal de Notícias realçam também a morte de um mirone, às mãos de um agente da PSP, que se encontrava a namorar dentro de um carro.

O polícia, que estava de folga, terá pensado que se tratava de um assalto e disparou contra o homem, de 53 anos, que já estava referenciado devido a comportamentos voyeuristas.

O 24 Horas, o Correio da Manhã e o Jornal de Notícias destacam a explosão que vitimou seis pessoas em Torres Vedras, incluindo três crianças.

O agravamento do Imposto Municipal sobre Imóveis, que penaliza 57 mil famílias, é o principal título do Jornal de Notícias, que chama também a atenção para o "ralhete" de Cavaco Silva, a propósito do 25 de Abril.

O presidente da República mostrou-se preocupado com o desinteresse dos jovens nas comemorações do 25 de Abril e "culpou" os deputados pelo alheamento dos mais novos.

O chefe de Estado citou um estudo que indica que metade dos jovens entre os 18 e 29 anos não conseguiu responder correctamente às perguntas: quantos Estados têm a União Europeia, nome do primeiro presidente eleito após o 25 de Abril e se o PS tinha maioria absoluta no Parlamento.

O discurso comemorativo de Cavaco Silva no Parlamento e as críticas aos agentes políticos fazem a manchete do Público.

"Zona ribeirinha de Lisboa à espera de Cavaco" é outro dos títulos do diário.

O Público escreve que "o Governo parece estar a optar pela política do facto consumado para pressionar o Presidente da República na passagem dos terrenos da zona ribeirinha de Lisboa para a autarquia, aquilo a que já chamam "a obra do regime" de José Sócrates".

Segundo o jornal, a transferência da propriedade de terrenos das administrações portuárias para as câmaras está a criar tensão política e dúvidas administrativas.

As dívidas da Lacoste e as enchentes nas praias de Lisboa, estão em evidência no Correio da Manhã.

As praias da Caparica e da Linha foram procuradas por centenas de veraneantes que quiseram aproveitar as altas temperaturas, causando inevitáveis engarrafamentos nos acessos à ponte 25 de Abril e na Avenida Marginal, na linha do Estoril.

A presença dos representantes portugueses da "marca do crocodilo" na lista de devedores ao fisco, com uma dívida superior a três milhões de euros, é mais um dos cabeçalhos fortes do Correio da Manhã.

Os luxos do hotel que Mourinho vai abrir no Algarve fazem a manchete do 24 Horas

Trata-se do primeiro "seis estrelas" do país e está avaliado em 88,6 milhões de euros.

A possibilidade de Alberto João Jardim regressar à corrida pela liderança do PSD é a hipótese colocada na primeira página do Diário de Notícias.

O jornal escreve que o líder do Governo Regional da Madeira "voltou a equacionar candidatar-se" e que "vai medir o pulso ao partido para ver se ainda tem hipóteses de avançar.

A vontade do espanhol "El solitário" de voltar às cadeias portuguesas está também em destaque no Diário de Notícias.

O assaltante de bancos alega ser vítima de "atentados aos seus direitos", em Espanha.

O regresso de Cardozo ao "onze" do Benfica marca as primeiras páginas dos jornais desportivos.

Além das mexidas de Chalana para o jogo com o Belenenses, "A Bola" destaca críticas de Jesualdo Ferreira e as tentativas de Paulo Bento para moralizador os jogadores do Sporting.

O hotel de Mourinho no Algarve é um dos títulos do Record, que cita o ex-treinador do Chelsea a afastar a possibilidade de vir treinar o Benfica ou a Selecção.

A escolha do próximo treinador do Benfica figura na manchete de "O Jogo" que atira os nomes de Eriksson e Lippi como hipóteses mais fortes.

RCR.

Fonte:Lusa/fim
 

brunocardoso

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Revista de Imprensa da Região Centro

Revista de Imprensa da Região Centro

26 de Abril de 2008, 12:05

Coimbra, 26 Abr (Lusa) - A apresentação do dispositivo de combate aos fogos florestais para o distrito de Coimbra, pelo ministro da Administração Interna na Lousã, é hoje assunto em destaque na imprensa diária da cidade.

A sessão de Rui Pereira na Lousã na sexta-feira é hoje manchete no Diário as Beiras, que se edita em Coimbra, sob o título "Prontos para combater um verão quente".

O Diário de Coimbra opta por abrir a edição com a notícia da inauguração de uma zona de lazer na margem esquerda do Parque Verde do Mondego, no centro da cidade, com uma animação de recreio e desporto.

Segundo o jornal, entre as centenas de participantes na inauguração do espaço, uns optaram pela canoagem, outros pela ginástica, e outros ainda pelos desportos radicais, para assinalar a inauguração do espaço, que dentro de meses receberá um restaurante sobre um braço de rio e uma piscina descoberta.

O Diário de Coimbra revela ainda que o concelho de Penela passa a dispor de mais um pólo de atracção, com a abertura às visitas ao público do pequeno castelo de Germanelo, que durante décadas esteve em ruínas.

O Diário as Beiras publica ainda uma entrevista ao Presidente do Conselho Regional do Centro da Ordem dos Enfermeiros, Manuel Oliveira, em que este alerta para a escassez destes profissionais de saúde.

O Diário Regional de Aveiro revela, na edição de hoje, que a pista de remo de Cacia já se encontra em execução. A Câmara Municipal de Aveiro está a negociar os terrenos necessários à infraestrutura e está a realizar pesquisas geológicas para alargar o rio.

FF.

Fonte:Lusa/fim
 

AAJ

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Autoridades marítimas socorreram 5 jovens na Caparica

Praias: Autoridades marítimas socorreram 5 jovens na Caparica - Um morreu

Lisboa, 26 Abr (Lusa) - As autoridades marítimas socorreram hoje 5 jovens que estavam em dificuldades nas praias da Costa da Caparica e um deles, de 21 anos, acabou por morrer, disse à Lusa fonte oficial da Polícia Marítima da Trafaria.

Durante a tarde, o Instituto de Socorros a Náufragos foi chamado a intervir duas vezes, primeiro na Praia da Sereia, onde três rapazes estavam com dificuldade em sair da água, e depois na Praia Nova, onde duas meninas de 12 e 13 anos foram socorridas.

Desses três rapazes, um, de 21 anos, acabou por falecer já dentro da ambulância, a caminho do hospital, depois de ter saído do mar inanimado.

As outras vítimas encontram-se bem, garantiu a mesma fonte.


Lusa
 

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Mais de meia centena de abortos em seis meses

Mais de meia centena de abortos em seis meses
57 abortos foi o número de interrupções voluntárias da gravidez que o Centro Hospitalar Póvoa de Varzim/Vila do Conde realizou nos últimos seis meses de 2007.


Os dados são da Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte e foram registados desde que a lei da Interrupção Voluntária da Gravidez até às 10 semanas entrou em vigor.
 

C.S.I.

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Algarve/Barcos: Estaleiros viram-se para náutica de recreio com fim de subsídios às p

27 de Abril de 2008, 09:31

** João Prudêncio (texto) e Luís Forra (fotos), da Agencia Lusa **

Faro, 27 Abr (Lusa) - Com o fim dos subsídios comunitários à construção de embarcações de pesca, previsto para o fim do ano, os estaleiros algarvios viram-se agora para a navegação de recreio, mas deparam-se com os recentes agravamentos fiscais no sector.

Num mercado dominado pelas importações estrangeiras, o único estaleiro com capacidade para grandes embarcações, a Nautiber, tem procurado nichos de mercado no mundo dos barcos a motor.

E já há alguns anos achou o primeiro deles: os catamarãs (embarcações de dois ou mais cascos) de grande porte.

"No mercado dos grandes catamarãs, até ao milhão e meio de euros, somos neste momento praticamente únicos na Europa", garante Rui Roque, 43 anos.

Nascida das cinzas da antiga construção naval algarvia, que entrou em declínio no final dos anos 80 com o abate de barcos imposto pelas regras comunitárias, a indústria naval do Algarve em fibra de vidro resume-se agora a três estaleiros.

Além da Nautiber, com estaleiro na foz do Guadiana, subsistem a Levantnav - também em Vila Real de Santo António - e a "Francisco Badalo Estaleiros", da Fuzeta.

Pelo caminho ficou a Calypso, da Fuzeta, e a Conafi, que chegou a ser a maior do Algarve, com estaleiros também junto à foz do Guadiana.

Dos estaleiros sobreviventes, todos no Leste algarvio, o maior é o dirigido há 16 anos por Rui Roque, que produziu até hoje 225 barcos de pesca e tem um activo de algumas dezenas de outras embarcações, de passageiros e recreio.

Só neste momento, a Nautiber - ainda com uma fatia de 70 por cento da produção para a pesca - tem 24 barcos em construção, a esmagadora maioria dos quais destinados a armadores do Continente e Açores.

No todo nacional, só as ilhas açorianas escapam às novas regras da União Europeia que extinguem os subsídios à construção no presente quadro comunitário e Rui Roque tem já em carteira algumas encomendas para os próximos anos.

No entanto, as encomendas na classe de marítimo-turística e de recreio são cada vez em maior número e o engenheiro naval, com um efectivo de 42 trabalhadores, prepara-se, nas próximas semanas, para começar a construir três embarcações desse tipo.

"A nossa mais-valia no mundo do recreio e da classe marítimo-turística é que podemos fazer um trabalho à medida do cliente, que pode passar pelo estaleiro e acompanhar a evolução do produto", afirma, enquanto mostra um exemplo do que chama "trabalho de alfaiate".

Trata-se de um catamarã com 17,6 metros de comprimento e 5,3 de boca, em construção há 10 meses na zona industrial da cidade, destinado a levar turistas a mergulhar na zona de Portimão, que deverá custar ao seu proprietário cerca de 1,5 milhões de euros.

"Só a parte electrónica é sub-contratada, o resto fazemos tudo", assevera, com indisfarçável orgulho, o homem que só em 2007 construiu 13 barcos, a maioria de grande porte, o que lhe valeu uma facturação de 4,3 milhões de euros.

No que respeita ao nicho dos catamarãs de recreio, só receia os efeitos do recente agravamento fiscal, pois - garante - a cobrança de impostos em função da potência dos motores está a inibir o mercado.

A política fiscal pesada e a burocracia são dissuasoras da prática náutica, sobretudo para os principiantes, corrobora Fernando Perna, 39 anos, da Universidade do Algarve, que dirige um estudo sobre a náutica de recreio no Algarve, a concluir no fim do ano.

O alargamento a todas as classes de embarcações de regras de segurança que a União Europeia torna obrigatórias apenas para classes maiores é outra das penalizações que inibem a náutica de recreio, segundo o professor universitário.

Apesar de tudo, assevera, o mercado está a aumentar e para tornar efectivo esse aumento "são necessários mais lugares de amarração e o recurso às docas secas, como acontece noutros países europeus".

Empresário de vendas na marina de Vilamoura, Pedro Fernando, 44 anos, garante que a politica fiscal "está a estrangular o negócio".

"Temos que fazer na náutica de recreio o mesmo que fizemos no golfe, democratizar a prática, e isso só se consegue através de incentivos fiscais e baixa de preços nas marinas e portos de recreio", afiança.

O dono da Yacht Seanergy, que, devido à crise no sector, passou dos 5 milhões de euros em 2006 para 1 milhão em 2007, jura que a politica actual "está a acabar com os portugueses no mundo dos barcos de recreio".

"A classe dos 250 aos 500 mil euros morreu. Sobrevive a dos 140 aos 250 mil, em que 80 por cento são portugueses, e depois acima dos 500 mil, em que são todos estrangeiros", precisa Pedro Fernando, que em 10 anos no ramo nunca vendeu um barco português.

Também crítico da política fiscal e das dificuldades burocráticas, o engenheiro naval Francisco Caldeira, 36 anos, que fundou os estaleiros Levantnav em 2002, teve recentemente que se associar à construtora de motores Yamaha para vender os seus barcos.

Com uma capacidade de produção que será alargada em breve aos 60 barcos, entre os 6 e os 7,70 metros, o engenheiro naval assegura que o mercado se está a alargar, mas culpa os impostos e as dificuldades burocráticas por não se alargar ainda mais.

Com preços entre os 28 e 73 mil euros, Francisco Caldeira - e a sua associada Satsignal, com 50 por cento do capital - têm no mercado espanhol um potencial que até aqui tem constituído 50 por cento das vendas.

Para este ano, Francisco Caldeira prevê um aumento significativo das vendas e a produção pode chegar aos três barcos mensais.

"A nossa vantagem é que fazemos a embarcação à medida do cliente, desde o electrodoméstico à cor da alcatifa", explica.

E sublinha que, mais do que os preços competitivos, é a relação pessoal com o cliente português que tem feito crescer a empresa.

"Ainda hoje, nas feiras de náutica, tenho longas conversas com clientes que já não têm os nossos barcos. Trocaram de barco, mas ficámos amigos".

JMP.

Lusa/fim
 

C.S.I.

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Revista de Imprensa dos Açores

27 de Abril de 2008, 10:37

Ponta Delgada, 27 Abr (Lusa) - A procissão da Mudança da Imagem do Santo Cristo, que "atraiu" sábado "milhares de devotos" a Ponta Delgada, é a notícia em destaque nas edições de hoje de dois jornais diários açorianos.

Correio dos Açores e Açoriano Oriental publicam a quase toda a largura da primeira página uma foto de peregrinos a percorrerem de joelhos o Campo de São Francisco, num acto de "fé e dor" em pagamento de promessas ao Santo Cristo e uma tradição repetida sábado antes da procissão da Mudança da Imagem.

Sobre as festas do Santo Cristo, o Correio destaca ainda os 25 anos da Festa do Emigrante, uma cerimónia que decorreu sexta-feira, no Coliseu Micaelense de Ponta Delgada, com a entrega da Medalha de Mérito a Victor Cruz, que organizou pela primeira vez aquele evento.

O Correio conta que o arquitecto açoriano Bernardo Rodrigues, nascido em Ponta Delgada em 1972, está em destaque na edição de Abril da "revista arq./a, uma referência no mundo da arquitectura nacional", com uma tiragem de 10 mil exemplares.

"Colapso nas Urgências na Ribeira Grande", alerta em manchete o Açoriano Oriental, dando conta que o Serviço de Atendimento Permanente daquela unidade de saúde de São Miguel "recebe em média 110 pessoas por dia, mas à noite só há um médico".

No desporto, o destaque do mais antigo jornal português vai para a marca de 200 golos alcançada pelo jogador açoriano Pauleta, ao serviço de clubes franceses.


APE.

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