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Presidente do Instituto de Medicina Legal diz que ainda não há resultados
Lisboa, 24 Mai (Lusa) - O presidente do Instituto Nacional de Medicina Legal (INML) disse hoje à Lusa que os exames aos vestígios recolhidos pela Polícia Judiciária no caso do desaparecimento de Madeleine McCann ainda estão a decorrer, sem que haja ainda conclusões.
Em declarações à agência Lusa, o presidente do INML, Duarte Nuno Vieira, disse que "os exames estão a decorrer e há ainda amostras por analisar", pelo que "não se pode tirar qualquer conclusão".
O Correio da Manhã e o Diário de Notícias avançam hoje que os exames aos vestígios recolhidos pela Polícia Judiciária na casa de Robert Murat, único arguido do caso do desaparecimento de Madeleine McCann, em Lagos, são inconclusivos por estarem contaminados.
O Correio da Manhã afirma que os exames dos vestígios recolhidos na vivenda de Robert Murat, no apartamento do empreendimento Ocean Club, de onde desapareceu a criança inglesa de quatro anos, na casa de uma das testemunhas, o russo Sergei Malinka, bem como noutras habitações não forneceram quaisquer provas aos investigadores.
Duarte Nuno Vieira adiantou ainda à Lusa que quando houver resultados "só" serão divulgados à instituição que os requisitou, ou seja a Polícia Judiciária.
Madeleine McCann desapareceu há 20 dias de um apartamento de um empreendimento turístico em Lagos, no Algarve, onde passava férias com os pais e os dois irmãos.
Lisboa, 24 Mai (Lusa) - O presidente do Instituto Nacional de Medicina Legal (INML) disse hoje à Lusa que os exames aos vestígios recolhidos pela Polícia Judiciária no caso do desaparecimento de Madeleine McCann ainda estão a decorrer, sem que haja ainda conclusões.
Em declarações à agência Lusa, o presidente do INML, Duarte Nuno Vieira, disse que "os exames estão a decorrer e há ainda amostras por analisar", pelo que "não se pode tirar qualquer conclusão".
O Correio da Manhã e o Diário de Notícias avançam hoje que os exames aos vestígios recolhidos pela Polícia Judiciária na casa de Robert Murat, único arguido do caso do desaparecimento de Madeleine McCann, em Lagos, são inconclusivos por estarem contaminados.
O Correio da Manhã afirma que os exames dos vestígios recolhidos na vivenda de Robert Murat, no apartamento do empreendimento Ocean Club, de onde desapareceu a criança inglesa de quatro anos, na casa de uma das testemunhas, o russo Sergei Malinka, bem como noutras habitações não forneceram quaisquer provas aos investigadores.
Duarte Nuno Vieira adiantou ainda à Lusa que quando houver resultados "só" serão divulgados à instituição que os requisitou, ou seja a Polícia Judiciária.
Madeleine McCann desapareceu há 20 dias de um apartamento de um empreendimento turístico em Lagos, no Algarve, onde passava férias com os pais e os dois irmãos.