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Menina britânica desaparece no Algarve

migel

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Maddie: Suspensas buscas na casa Murat, GNR permanece no local

Maddie: Suspensas buscas na casa Murat, GNR permanece no local

As buscas que decorreram hoje na Casa Liliana, onde mora o inglês Robert Murat, arguido no caso Madeleine, foram suspensas após cerca de 13 horas, constatou a Lusa no local.
Quatro inspectores da Polícia Judiciária (PJ), dois polícias britânicos e um cão perito na localização de corpos abandonaram a moradia às 20:20.

Os inspectores da PJ abordaram à saída os dois elementos da GNR que se encontravam no exterior da moradia, dando-lhes indicações para que se mantivessem no local.

Após esta conversa, os militares da GNR entraram para o jardim da moradia com uma viatura, onde permanecem.

Contactado pela Lusa, o advogado de Robert Murat, Francisco Pagarete, disse que os militares vão permanecer durante toda a noite dentro da propriedade a pedido dos inspectores da PJ e com o consentimento dos donos, para que «a noite fosse tranquila», escusando-se a fazer mais esclarecimentos.

O causídico explicou que as buscas que hoje se realizaram dentro da moradia correram com «muita tranquilidade» e «dentro da normalidade», tendo havido cooperação de Robert Murat e dos seus familiares para o «esclarecimento do caso».

Francisco Pagarete disse ainda só ter tido conhecimento de que a PJ pretendia efectuar diligências na propriedade dos Murat hoje de manhã.

«Só me foi comunicado esta manhã, pois não sabia absolutamente nada, nem nunca me foi comunicada qualquer diligência no local anteriormente», disse o advogado, sublinhando estar tranquilo quanto à situação do seu cliente e fazendo votos para que «tudo seja resolvido rapidamente» para que Robert Murat «volte a ter uma vida normal».

As buscas que decorrem hoje, desde o início da manhã, na casa de Robert Murat serviram para confirmar ou não eventuais indícios surgidos na investigação ao desaparecimento da menina britânica, disse à Lusa fonte ligada à investigação.

Entretanto, no exterior do Ocean Club, o aldeamento turístico da Praia da Luz, Lagos, de onde desapareceu Madeleine McCann, uma menina britânica de quatro anos, no dia 03 de Maio, há agora vários seguranças de uma empresa privada, ao contrário do que sucedia na altura do desaparecimento.

Diário Digital / Lusa

04-08-2007 23:48:09
 

migel

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Madeleine McCann poderá ter sido morta em vez de raptada

Nova tese
Madeleine McCann poderá ter sido morta em vez de raptada
Madeleine McCann poderá ter sido morta em vez de raptada. Esta nova tese está a ser seguida pela Polícia Judiciária. De acordo com o Correio da Manhã de hoje, cães ingleses detectaram sinais de cadáver no aparatamento dos McCann no Ocean's Club. Ontem, a casa de Robert Murat voltou a ser inspeccionada por elementos da PJ. Fonte policial britânica, citada pela imprensa inglesa, diz que esta nova diligência poderá esclarecer o papel de Murat no desaparecimento de Madeleine.

Madeleine McCann
Duas semanas depois do desaparecimento da menina britânicaÀ procura de Madeleine
Menina britânica desapareceu no Algarve A Polícia Judiciária esteve de novo na casa de Robert Murat, o único arguido no desaparecimento de Madeleine McCann. A imprensa inglesa, que cita uma fonte policial do Reino Unido, diz que esta nova diligência pode esclarecer o papel de Murat neste caso.

A polícia chegou a casa de Robert Murat cerca das 7h00, com um mandado judicial. Na vivenda, que já foi alvo de buscas logo no início das investigações, estiveram ao longo do dia de ontem Robert Murat e o advogado, vários inspectores da Polícia Judiciária, alguns agentes da GNR e dois polícias britânicos. Em Portugal estão também dois cães, que vieram da Grã-Bretanha, e que são especialistas na busca de pessoas desaparecida.

As autoridades limitaram um perímetro com fitas e estiveram a realizar operações de limpeza do terreno à volta da casa com a ajuda de vários jardineiros e serras eléctricas. A área já tinho sido passada a pente fino na primeira fase de investigações.

Junto à casa estiveram também, ao longo do dia, vários veículos da Protecção Civil e da Polícia Judiciária, e registaram-se algumas movimentações de veículos.

A imprensa inglesa, que cita uma fonte policial do Reino Unido, diz que esta nova diligência pode durar vários dias.

Com o regresso das investigações à vivenda do único arguido no caso do desaparecimento de Madeleine Mccan, voltou também o aparato mediático que podia ver-se há três meses na Praia da Luz.
No local estão vários jornalistas, portugueses e britânicos.
 

Octopussy

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Confusão ...

A menina pode ter sido vitima de acidente, e o seu corpo ocultado.

Cada vez se sabe menos o que pensar !?

Madeleine pode ter morrido por acidente no quarto dos pais

Madeleine McCann pode ter morrido por acidente no quarto do Ocean Club, no Algarve, onde estava instalada com os pais, avança o Jornal de Notícias na sua edição de hoje.

De acordo com o jornal, vestígios de sangue de uma pessoa morta, presumivelmente da pequena Madeleine, foram descobertos numa parede do quarto ocupado pelo casal McCann (...)

Diário Digital / Lusa
 

migel

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Madeleine pode ter morrido por acidente no quarto dos pais

Madeleine pode ter morrido por acidente no quarto dos pais

Madeleine McCann pode ter morrido por acidente no quarto do Ocean Club, no Algarve, onde estava instalada com os pais, avança o Jornal de Notícias na sua edição de hoje.
De acordo com o jornal, vestígios de sangue de uma pessoa morta, presumivelmente da pequena Madeleine, foram descobertos numa parede do quarto ocupado pelo casal McCann, no apartamento do «Ocean Club», em Lagos, de onde a menina desapareceu, no dia 3 de Maio.

O facto, ainda segundo o JN, situa a morte da criança dentro do apartamento, mas não é certo para os investigadores que se tenha tratado de homicídio, apesar de, e de acordo com os elementos recolhidos pelos peritos forenses, alguém ter tentado limpar os referidos vestígios

Os novos indícios podem levar PJ a interrogar de novo família e amigos da criança desaparecida, adianta o jornal.

A Policia Judiciária deu no domingo por terminadas as buscas que levou a cabo nos últimos dois dias na propriedade de Robert Murat, o único arguido no caso do desaparecimento de Madeleine McCann, disse à Lusa fonte daquela polícia.

Mais de uma dezena de inspectores estiveram durante todo o dia na casa Liliana, onde o arguido reside com a mãe, de onde a maioria saiu pelas 15:45 horas, tendo os últimos homens abandonado o local cerca das 16:10, constatou a agência Lusa no local.

Durante as buscas os agentes ultilizaram um cão pisteiro de raça Border Collie.

Fonte da PJ escusou-se a revelar os resultados das buscas, confirmando que o número de agentes envolvidos foi aumentando ao longo do dia.

Robert Murat e o seu advogado, Francisco Pagarete, acompanharam todas as deligências da PJ e já se encontram novamente no interior da propriedade, após uma saída de duas horas para almoço.

Os agentes da PJ iniciaram o segundo dia de buscas um pouco antes das 7:00 da manhã na casa que fica a uma centena de metros do apartamento de onde a menina inglesa desapareceu a 3 de Maio último.

«O trabalho de ontem (sábado) consistiu em preparar o terreno para as operações científicas de hoje e tinham mesmo que ser feitas», disse fonte da PJ ao início da manhã.



Diário Digital / Lusa

06-08-2007 3:07:00
 

migel

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Madeleine: Segundo suspeito está a ser vigiado pela polícia

Madeleine: Segundo suspeito está a ser vigiado pela polícia - imprensa britânica
6 de Agosto de 2007, 11:37

Londres, 06 Ago (Lusa) - Um segundo suspeito no caso do desaparecimento de Madeleine McCann está a ser vigiado há várias semanas pela polícia por ter laços com o único arguido, Robert Murat, noticia hoje a imprensa britânica.

"Murat não é o único nome. Outro homem tem estado sob vigilância há várias semanas", revela uma fonte policial citada pelo jornal "The Sun".

De acordo com a mesma fonte, "factores relacionados com o seu passado e movimentos na altura [do desaparecimento] levaram a polícia a suspeitar que ele possa estar envolvido", após declarações de uma testemunha importante.

A informação da existência de um segundo suspeito, que estará a ser filmado e seguido sem o saber, é notícia noutros dois tablóides, o "Daily Mirror" e o "Daily Express", ambos citando fontes não identificadas.

O alegado "cúmplice" do raptor corresponde à descrição de um homem que levava uma menina embrulhada num cobertor na noite do desaparecimento de Madeleine, a 03 de Maio, segundo os dois jornais.

"É também possível que o segundo homem não tenha estado envolvido fisicamente no rapto, mas saiba quem foi e esteja a esconder o crime", afirma uma fonte próxima da investigação portuguesa ao "Daily Mirror".

Os tablóides britânicos referem ainda a existência de testemunhos que localizam Robert Murat bêbado num bar na noite do desaparecimento de Madeleine, contrariando o alibi de que estaria em casa com a mãe.

A pista do segundo suspeito é tratada pela imprensa britânica com maior destaque do que a alegada descoberta de vestígios de sangue de um cadáver no apartamento onde a família McCann passava férias quando a menina desapareceu enquanto dormia.

Vários jornais portugueses têm referido uma nova hipótese de Madeleine ter morrido no apartamento, eventualmente por acidente, depois de terem sido encontrados vestígios de sangue no apartamento.

As novas buscas à casa onde Robert Murat vivia com a mãe foram também amplamente cobertas pela imprensa britânica, principalmente os tablóides "Daily Express" e "Daily Mirror", que voltam a dar destaque de primeira página ao assunto.

Entretanto, para marcar os 100 dias desde o desaparecimento da filha, Kate McCann deu extensas entrevistas aos semanários "The Observer" e "Sunday Times", onde expressa o seu sofrimento pelo que aconteceu.

"Arrependo-me desesperadamente de não ter lá estado para a ajudar. Todas as horas ainda me pergunto: 'Porque é que pensei que era seguro?', confessa ao "Sunday Times".

Contando ainda a relação forte com a filha, que nasceu depois de tratamentos contra a infertilidade, Kate volta a contestar as críticas à atenção que estão a ter da comunicaç��o social e aos potencias efeitos negativos de tanta publicidade.

"Algumas pessoas dizem que a publicidade pode prejudicar, que ela pode estar escondida por causa disso. Mas o que é que podemos fazer, ficar sentados e não fazer nada?", questiona.

BM.

Lusa/fim
 
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PJ aponta para ingleses

A tese de rapto está definitivamente afastada e há mais de 15 dias que a Polícia Judiciária aposta tudo no “contexto familiar e de proximidade” ao casal McCann, adiantou ao CM fonte ligada à investigação.

Os inspectores não devem voltar à casa de Robert Murat, que foi “vasculhada” até à exaustão – e “as próximas duas semanas são cruciais” para apurar os motivos da provável morte de Maddie, a 3 de Maio, ainda dentro do apartamento da Praia da Luz.

O recurso à informação das antenas que abrangem a zona da Praia da Luz foi importante para a PJ, através da “análise detalhada” ao cruzamento de chamadas, antes e depois da noite do crime, para despistar a tese de rapto. E foi por isso que só nessa altura, há cerca de duas semanas, foi decidido pedir recurso a cães vindos de Inglaterra, que confirmassem a provável morte da menina de três anos no apartamento do Ocean’s Club.

Esta hipótese há muito que estava em cima da mesa, mas havia que “evitar um conflito internacional” com as autoridades inglesas, reconhece fonte da PJ. E só com o “máximo cuidado”, afastada que está toda e qualquer hipótese de “envolvimento de estranhos” na tese do rapto, se pode admitir que a investigação seja centrada no “contexto familiar e de proximidade” à criança.

Mas agora “já não é possível voltar atrás”, uma vez que foi pedida na Praia da Luz a presença dos cocker spaniel treinados em Inglaterra, com recurso a um produto químico especial, capazes de sentir o cheiro de um cadáver em vários locais.

Na última terça-feira os cães foram primeiro levados à zona da praia, por onde supostamente o corpo terá passado, e logo depois ao apartamento onde Madeleine passava férias com os pais – marcando a morte da criança naquele local. Ficou desta forma confirmado aquilo que a PJ há muito suspeitava – que a pequena Maddie terá sido morta a 3 de Maio, “de forma acidental ou até vítima de um crime violento ”.

As próximas “duas semanas” são cruciais para a investigação da PJ, de forma a chegar aos motivos e autores do provável crime – e a participação ou conivência do inglês Robert Murat fica descartada. “Mantém-se suspeito” mais pelos imperativos da lei, próprios do estatuto de arguido, mas nada o liga à morte da criança. E “foi ele quem se colocou no local do crime [ver caixa em baixo].”

Quanto ao testemunho de uma mulher que diz ter visto uma criança a passar enrolada num cobertor, ao colo de um homem, na noite do crime, “mantém-se válido. Por ser um estranho para ela não significa que esse alguém seja estranho a outras pessoas.” E o “contexto” da investigação é claramente britânico, depois de afastadas todas as hipóteses externas. A PJ promete resultados.

Correio da Manhã
 

MNM

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Bem amigos,
Sobre este caso, custa-me muito pensar assim, mas começo a achar que os pais, familiares ou amigos, tenham alguma coisa a ver com o desaparecimento da menina. Sinceramente, "Morta por acidente no quarto", por acidente??????, :Espi63:

Aquele abraço
 

alves007

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penso eu de que......

boas amigos


ja passaram mais de 3 meses, desde o desaparecimento da pequena Madeleine, nunca escrevi nem nunca me pronunciei sobre o assunto, mas a minha opiniao ( nao sei se é por ver muitos episodios do CSI), os verdadeiros culpados do desaparecimento da Menina sao os pais, e da seguinte forma:
os pais vao jantar, deixam os 3 filhos dentro de casa a dormir, os mais novos devido á idade, conseguem dormir, a mais velha (Madeleine) é mais dificil de convencer a adormecer, o que causa algum transtorno ao jantar convivio entre os pais e amigos, depois de algumas tentavivas para adormecer a menina, os pais ja em desespero, sovam a pequena, mas algo corre mal e acontece o inesperado, entao tentam esconder o corpo, e partem com o pressoposto de rapto, para desviar as atençoes.
a questao do amigo Murat possivelmente é cumplice por ter dado sumiço ao corpo....

este e so o meu ponto de vista...espero bem que esteja enganado, mas cada vez mais, as pistas se tornam obvias....nunca acreditei na questao do rapto:Espi63:

um abraço
alves007
 

MNM

GF Ouro
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boas amigos


ja passaram mais de 3 meses, desde o desaparecimento da pequena Madeleine, nunca escrevi nem nunca me pronunciei sobre o assunto, mas a minha opiniao ( nao sei se é por ver muitos episodios do CSI), os verdadeiros culpados do desaparecimento da Menina sao os pais, e da seguinte forma:
os pais vao jantar, deixam os 3 filhos dentro de casa a dormir, os mais novos devido á idade, conseguem dormir, a mais velha (Madeleine) é mais dificil de convencer a adormecer, o que causa algum transtorno ao jantar convivio entre os pais e amigos, depois de algumas tentavivas para adormecer a menina, os pais ja em desespero, sovam a pequena, mas algo corre mal e acontece o inesperado, entao tentam esconder o corpo, e partem com o pressoposto de rapto, para desviar as atençoes.
a questao do amigo Murat possivelmente é cumplice por ter dado sumiço ao corpo....

este e so o meu ponto de vista...espero bem que esteja enganado, mas cada vez mais, as pistas se tornam obvias....nunca acreditei na questao do rapto:Espi63:

um abraço
alves007

Boas amigo,
Eu também não sei se é de ver muitos episódios do CSI, mas infelizmente partilho da tua opinião.
Poderá não ter sido assim como descreves, isso já me parece mais Steven Spilberg do que CSI :est48: , mas na minha opinião os pais é que estão por detrás disto tudo. Fiavam-se que a nossa PJ era um bando de incompetentes, talvez se lixem.
Aquele abraço
 

moitamen

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Os pais desta menina se tiveram alguma coisa a ver com a morte da filha, que Deus me perdoe, mas mereçem a morte. Não basta terem andado a gozar com o MUNDO inteiro, como tirarem a vida a uma inocente??? Não merecem respirar o mesmo ar daqueles que passam fome para dar de comer aos filhos.Moitamen
 

migel

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Murat vai processar Estado Português

Declarações exclusivas ao SOL
Murat vai processar Estado Português
Por Felícia Cabrita*
Robert Murat vai deixar de ser arguido no caso do desaparecimento de Madeleine. Em declarações exclusivas ao SOL, o advogado do luso-britânico garantiu que o seu cliente vai «pedir uma indemnização ao Estado Português pelos danos causados»

Robert Murat vai ser ilibado no caso do desaparecimento de Madeleine McCann. Fonte próxima da investigação garantiu ao SOL que o luso-britânico vai deixar de ser arguido e que, dentro de poucos dias, a Polícia Judiciária deverá emitir um comunicado, explicando as razões que levaram a esta decisão.

Neste momento, a GNR de Portimão está ainda a analisar os carros de Robert Murat e da sua mãe, para afastar de vez a hipótese de qualquer envolvimento deste luso-britânico no caso. Todas as diligências até agora feitas – e acompanhadas no local pelo SOL – contribuíram para afastar as suspeitas que recaiam sobre o tradutor.

Ao SOL, Robert Murat confessou estar muito abalado com a situação e querer que a investigação acabe depressa: «Quando tudo isto terminar, a primeira coisa que vou fazer é ir a Inglaterra, para estar com a minha filha, que apesar de ser ainda muito pequena ficou extremamente abalada com a situação».

Francisco Pagarete, advogado de Murat, declarou mesmo que o seu cliente pretende ser ressarcido pela forma como foi atingido pelo caso. «Obviamente, vou pedir uma indemnização ao Estado Português pelos danos causados», explicou ao SOL.

Murat está convencido de que foi implicado no alegado rapto da menina inglesa pelos jornalistas ingleses: «Não sei como me vi envolvido no caso, mas tenho a certeza de que foram os jornais ingleses a meterem-me nisto».

Nas buscas efectuadas sábado – no jardim da moradia de Murat – e domingo no interior da Casa Liliana, os agentes portugueses e britânicos procuraram, com a ajuda de cães treinados, qualquer indício da presença de Maddie, sem sucesso.

Ontem, a polícia recorreu mesmo a aparelhos de detecção de paredes falsas, depois de ter levantado o tampo da fossa da casa, para procurar o corpo da menina, com a ajuda de uma câmara de filmar.

Apesar dos meios usados, não foi encontrado qualquer vestígio ou pista relacionado com Madeliene McCann.

A Polícia Judiciária centra-se, agora, nos McCann e no grupo que com eles passava férias na Praia da Luz.

Tal como o SOL noticiou, as versões contraditórias contadas pelos ingleses à polícia estão a ser analisadas pelos investigadores.

A hipótese, inicialmente colocada, de Madeleine ter sido vítima de um acidente, parece estar agora a ser descartada pelas autoridades portuguesas.

O facto de um cão ter detectado vestígios de sangue no quarto de Kate e Gerry significa, ao que o SOL apurou, que a criança terá permanecido no apartamento duas a quatro horas depois de ter morrido – já que os cães usados pela polícia britânica só farejam o sangue de cadáveres, se estes estiverem pelo menos duas horas no local.


felícia.cabrita@sol.pt
 

migel

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Madeleine: Segundo suspeito está a ser vigiado pela polícia

Madeleine: Segundo suspeito está a ser vigiado pela polícia

Um segundo suspeito no caso do desaparecimento de Madeleine McCann está a ser vigiado há várias semanas pela polícia por ter laços com o único arguido, Robert Murat, noticia hoje a imprensa britânica.
«Murat não é o único nome. Outro homem tem estado sob vigilância há várias semanas», revela uma fonte policial citada pelo jornal «The Sun».

De acordo com a mesma fonte, «factores relacionados com o seu passado e movimentos na altura [do desaparecimento] levaram a polícia a suspeitar que ele possa estar envolvido», após declarações de uma testemunha importante.

A informação da existência de um segundo suspeito, que estará a ser filmado e seguido sem o saber, é notícia noutros dois tablóides, o «Daily Mirror» e o «Daily Express», ambos citando fontes não identificadas.

O alegado «cúmplice» do raptor corresponde à descrição de um homem que levava uma menina embrulhada num cobertor na noite do desaparecimento de Madeleine, a 03 de Maio, segundo os dois jornais.

«É também possível que o segundo homem não tenha estado envolvido fisicamente no rapto, mas saiba quem foi e esteja a esconder o crime», afirma uma fonte próxima da investigação portuguesa ao «Daily Mirror».

Os tablóides britânicos referem ainda a existência de testemunhos que localizam Robert Murat bêbado num bar na noite do desaparecimento de Madeleine, contrariando o alibi de que estaria em casa com a mãe.

A pista do segundo suspeito é tratada pela imprensa britânica com maior destaque do que a alegada descoberta de vestígios de sangue de um cadáver no apartamento onde a família McCann passava férias quando a menina desapareceu enquanto dormia.

Vários jornais portugueses têm referido uma nova hipótese de Madeleine ter morrido no apartamento, eventualmente por acidente, depois de terem sido encontrados vestígios de sangue no apartamento.

As novas buscas à casa onde Robert Murat vivia com a mãe foram também amplamente cobertas pela imprensa britânica, principalmente os tablóides «Daily Express» e «Daily Mirror», que voltam a dar destaque de primeira página ao assunto.

Entretanto, para marcar os 100 dias desde o desaparecimento da filha, Kate McCann deu extensas entrevistas aos semanários «The Observer» e «Sunday Times», onde expressa o seu sofrimento pelo que aconteceu.

«Arrependo-me desesperadamente de não ter lá estado para a ajudar. Todas as horas ainda me pergunto: "Porque é que pensei que era seguro?"», confessa ao «Sunday Times».

Contando ainda a relação forte com a filha, que nasceu depois de tratamentos contra a infertilidade, Kate volta a contestar as críticas à atenção que estão a ter da comunicação social e aos potencias efeitos negativos de tanta publicidade.

«Algumas pessoas dizem que a publicidade pode prejudicar, que ela pode estar escondida por causa disso. Mas o que é que podemos fazer, ficar sentados e não fazer nada?», questiona.

Diário Digital / Lusa

06-08-2007 11:37:00
 

migel

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Portimão: PJ está a realizar perícias em parque de estacionamento

Portimão: PJ está a realizar perícias em parque de estacionamento
6 de Agosto de 2007, 16:48

Portimão, Faro, 06 Ago (Lusa) - A Polícia Judiciária está a efectuar perícias a viaturas estacionadas nos pisos inferiores do parque subterrâneo situado no largo da Câmara Municipal, em Portimão, disse à Lusa fonte policial.

Segundo uma fonte contactada pela Lusa, vários agentes da PJ estão a inspeccionar alguns veículos, bem como espaços de estacionamento.

A PJ não confirmou, no entanto, à Lusa se a diligência está relacionada com o caso de Madeleine McCann desaparecida há mais de três meses na Praia da Luz, no Algarve.

A Lusa constatou no local que apenas está a funcionar o primeiro piso de estacionamento do parque, encontrando-se os outros dois encerrados, local onde se mantêm vários elementos da PSP, que impedem o acesso dos automobilistas.

Junto às instalações da PJ em Portimão verificam-se movimentações de inspectores da Judiciária, bem como de elementos da PSP à civil, que se deslocam entre o Departamento de Investigação Criminal e o parque de estacionamento.


JPC.

Lusa/fim
 

migel

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Está a perceber alguma coisa do «caso Madeleine»?

Está a perceber alguma coisa do «caso Madeleine»?
 

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Polícia investiga pistas relacionadas com pedófilo suíço - The Times

Um pedófilo suíço que se suicidou terça-feira e que raptou uma criança de 5 anos, ainda desaparecida, terá estado no Algarve quando Maddie foi raptada, adianta a edição on-line do jornal "The Times".

Urs Hans Von Aesch, de 67 anos, suicidou-se após ter ferido a tiro um homem de 46 anos por supor que este testemunhara o rapto de Ylenia Lenhard, uma rapariga de cinco anos e meio, que desapareceu quando ia a uma piscina próxima da sua casa em Appenzell (Leste da Suíça).

Von Aesch é considerado o principal suspeito do rapto da menina pela polícia suíça.

Os detectives portugueses foram informados sobre as semelhanças entre os dois casos de rapto e sobre Von Aesch, que residia em Espanha e estaria próximo da Praia da Luz quando Madeleine desapareceu do quarto do aldeamento onde se encontrava de férias com os pais e dois irmãos.

Hans Peter Eugster, um porta-voz da polícia suíça declarou: "Devido às semelhanças e porque Von Aesch vivia em Espanha, informámos a Interpol. Eles passaram os dados aos nosso colegas de Espanha e Portugal e estão a analisar informações que dão conta de que Von Aesch estava de férias no Algarve.

Von Aesch, que vivia em Benimantell (província de Alicante, Espanha), a cerca de 400 milhas (640 quilómetros) da Praia da Luz conduzia uma carrinha branca, parecida com a que foi vista perto do apartamento dos McCann quando Maddie desapareceu, há 96 dias, refere o "The Times".

No sábado e no domingo, a Polícia Judiciária procedeu a novas buscas na casa de Robert Murat, o único arguido no caso Madeleine.

Alguns veículos de familiares de Robert Murat, foram inspeccionados hoje à tarde num parque de estacionamento no centro de Portimão.

Um segundo suspeito no caso do desaparecimento de Madeleine McCann está a ser vigiado há várias semanas pela polícia por ter laços com o único arguido, Robert Murat, segundo a imprensa britânica.

"Murat não é o único nome. Outro homem tem estado sob vigilância há várias semanas", revela uma fonte policial citada pelo jornal "The Sun".

De acordo com a mesma fonte, "factores relacionados com o seu passado e movimentos na altura [do desaparecimento] levaram a polícia a suspeitar que ele possa estar envolvido", após declarações de uma testemunha importante.

O alegado "cúmplice" do raptor corresponde à descrição de um homem que levava uma menina embrulhada num cobertor na noite do desaparecimento de Madeleine, a 03 de Maio.

Vários jornais portugueses têm referido uma nova hipótese de Madeleine ter morrido no apartamento, eventualmente por acidente, depois de terem sido encontrados vestígios de sangue no apartamento.

RCR.

Fonte Inf.-Lusa/fim


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Judiciária sabe há um mês que Maddie foi morta

Pais de Madeleine Mc Cann suspeitos de envolvimento
A Polícia Judiciária (PJ) sabe, há um mês, que Madeleine McCann foi morta na noite de 3 de Maio, no apartamento do resort do The Ocean Club, na Praia da Luz, tendo abandonado definitivamente a hipótese de rapto. Por outro lado, as suspeitas que sempre recaíram sobre os pais de Maddie desde o seu desaparecimento tomam agora mais força.

A revelação foi feita ontem ao DN por fonte ligada ao processo, que sublinhou o facto de a Judiciária e a polícia inglesa estarem desde o início atentas ao casal McCann, dando-lhes total liberdade de movimentos para melhor vigiar Gerry e Kate, tanto na sua permanência no Algarve como nas deslocações efectuadas a vários países, onde lançaram campanhas para encontrar Madeleine.

A certeza de que Maddie terá morrido, por homicídio ou negligência, é baseada em novo indício, e desencadeou as buscas efectuadas pela PJ na Praia da Luz, há cerca de duas semanas, motivando, logo a seguir, a deslocação de agentes da polícia britânica, que se encontram na Praia da Luz a apoiar as investigações da polícia portuguesa, acompanhados de cães pisteiros especialmente treinados para detectar cadáveres.

A PJ, que desde o início defende que é nesta zona que reside "a chave de todo o enigma", procedeu então à investigação de novos indícios e fez audições discretas a populares, cruzando informações, designadamente junto ao The Ocean Club, acabando por pedir apoio à polícia inglesa para voltar ao apartamento de onde Madeleine desapareceu.

Por outro lado, de acordo com informações entretanto recolhidas pelo DN, a mãe da menina britânica, Kate McCann, quando se apercebeu da ausência da filha, terá voltado ao restaurante onde jantava com o marido e vários amigos, a gritar: "They' ve taken her!" ("Eles levaram-na!"). Pouco depois, um turista que passava férias num apartamento junto ao da família McCann terá também escutado gritos da mãe de Madeleine, em jeito de autocrítica: "Falhámos!" Nas inquirições a que os pais da criança, familiares e amigos do casal foram sujeitos poucos dias depois no Departamento de Investigação Criminal de Portimão da PJ terão sido apresentadas versões contraditórias, o que contribuiu para avolumar dúvidas sobre a tese de rapto entretanto admitida pelos investigadores.

Os investigadores continuam a concentrar as suas atenções no "círculo familiar e de amigos" dos McCann, confirmou ao DN fonte policial. Segundo a mesma fonte, há amigos do casal que passaram férias na Praia da Luz que estão sob vigilância policial em Inglaterra e que vão ser chamados a Portugal para novas inquirições na PJ.

'Novo' suspeito

A PJ revelou ontem, entretanto, novo suspeito. De acordo com os dados revelados, trata-se de um homem na casa dos 40 anos, com cerca de 1,70/ 1,75 m de altura, de pele muito morena. Ao que o DN apurou, será mesmo de origem africana e nacionalidade inglesa. A descrição condiz com o primeiro retrato-robô que a PJ terá feito logo no início das investigações, elaborado segundo testemunhos de populares que afirmaram na altura ter visto um homem, na noite de 3 de Maio, que levava consigo uma criança aparentemente a dormir e que terá evitado cruzar-se com as pessoas que circulavam no local, perto do aldeamento onde a família passava férias.

A hipótese agora avançada é a de que será este mesmo homem que terá sido visto na companhia de Murat logo a seguir ao desaparecimento de Maddie, junto dos jornalistas e perto do apartamento.

Mas, segundo testemunhas, foi também visto antes do desaparecimento no resort, junto à família McCann. Logo a seguir ao desaparecimento de Madeleine, foi novamente visto e fotografado junto dos jornalistas. Ao que o DN apurou, o suspeito está a ser vigiado de perto pela PJ, que controla todos os seus movimentos, fazendo registos.

Murat quer indemnização

O advogado de Robert Murat admitiu ontem vir a pedir uma indemnização ao Estado português, sublinhando, contudo, estar neste momento mais empenhado em que o seu cliente deixe de ser arguido.

Francisco Pagarete disse que "o mais lógico é que o venha a fazer mas isso será decidido depois de conseguir que Robert Murat deixe de ser arguido" no caso de Maddie, desaparecida há mais de três meses.

In Diario de Noticias
 

migel

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Pais convictos que Maddie está viva e que foi raptada

Os pais de Madeleine McCann afirmaram esta terça-feira, em entrevista à estação televisiva britânica BBC, que continuam a acreditar que a menina está viva e que essa tem sido sempre a informação transmitida pela Polícia Judiciária.
Na entrevista dada hoje de manhã à BBC, Gerry McCann, o pai da menina de quatro anos desaparecida há mais de três meses da Praia da Luz, em Lagos, Algarve, reiterou a sua convicção de que a filha está viva e que foi levada do apartamento no Ocean Club, onde a família se encontrava de férias.

Os pais da criança adiantaram que a Polícia Judiciária (PJ) sempre lhes disse que está à procura da menina viva e que não dispõe de informações contrárias.

Sobre as notícias de que vestígios de sangue terão sido detectados no apartamento, podendo indicar que Madeleine terá morrido no quarto, Gerry escusou-se a comentar, afirmando que não pretende expor aspectos da peritagem que possam pôr em perigo a investigação, e referiu que tem informações que não passam para o domínio público.

Gerry admitiu que o carro que têm utilizado foi levado para uma peritagem realizada segunda-feira pela PJ, que abrangeu também viaturas de familiares do único arguido no caso, Robert Murat.

O pai da criança considerou que esta é a «forma correcta», referindo esperar, por parte das autoridades portuguesas, «a mesma precisão e o mesmo tratamento» que estão a ser aplicados a terceiros.

Gerry sublinhou que o casal está «muito feliz» por colaborar com a Polícia e agradeceu o empenho e o trabalho «de muitas horas» das autoridades, que disse estarem «tão empenhadas» quanto os pais da criança.

Por sua vez, Kate destacou que o casal está «muito satisfeito» com a forma como têm decorrido as investigações.

A mãe de Madeleine afirmou-se incomodada com a presença de dezenas de jornalistas junto à casa que alugaram na Praia da Luz, considerou que constitui uma «devassa» à sua privacidade e classificou de «mais um obstáculo» que a família terá de «ultrapassar».

Os pais de Madeleine lembraram que inicialmente tentaram colaborar com a imprensa, pois seria «menos doloroso para todos», mas desde há cerca de mês e meio optaram por uma postura mais reservada, aparecendo apenas em acções públicas, como a deslocação a Huelva no final da semana passada para distribuir panfletos e cartazes a alertar para o desaparecimento de Madeleine.

O casal quer também proteger a privacidade dos filhos gémeos, referindo que tem mantido uma rotina com eles e que as crianças estão «bastante felizes».

Diário Digital / Lusa

07-08-2007 14:42:02
 

Matapitosboss

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Vestígios podem pertencer a hóspedes do apartamento, hipótese de rapto mantém-se

Os vestígios encontrados no apartamento dos McCann poderão pertencer a qualquer um dos hóspedes que passaram pela casa posteriormente ao desaparecimento de Madeleine, disse à Lusa fonte ligada às investigações, que mantém em aberto a hipótese de rapto.

"Nesta altura, todas as hipóteses se mantêm, incluindo o rapto", disse a mesma fonte.

A mesma fonte recordou que na altura do desaparecimento da menina, a 03 de Maio, na Praia da Luz, Lagos, todo o apartamento então ocupado pela família McCann "foi passado a pente fino" com "os melhores equipamentos" da polícia científica, pelo que estranhou que só agora viessem a ser detectados vestígios já existentes na altura.

Ressalvou no entanto que "muito eventualmente" os vestígios agora descobertos poderiam ter passado despercebidos nas perícias iniciais, pelo que há uma "remota hipótese" de pertencerem a Madeleine McCann.

"Só os testes de ADN revelarão com toda a certeza a natureza das manchas", disse, observando que os cães da polícia britânica - um cocker spaniel e um border collier - utilizados recentemente em buscas ao apartamento "estão especialmente treinados para detectar sangue e fluídos humanos".

Sublinhou que desde há um mês e meio, o apartamento do Ocean Club, onde os McCann pernoitavam, já foi ocupado por vários hóspedes, e que as manchas poderão ter tido origem, por exemplo, num corte de pele de um deles.

A mesma fonte refutou que os inspectores que lideram a investigação do caso saibam desde há várias semanas que a menina está morta, vincando que Madeleine poderá estar viva, uma hipótese que as autoridades não abandonaram.

Na entrevista de hoje à cadeia televisiva BBC, Gerry McCann garantiu que a Polícia Judiciária nunca disse aos pais que acreditam que a menina está morta.

Durante o dia de hoje, o casal McCann não foi visto junto ao Ocean Club, como vem acontecendo regularmente, mas Gerry McCann passou em passo apressado próximo do apartamento que ocupou durante várias semanas, recusando prestar declarações aos jornalistas.

JMP/JPC

Fonte Inf.-Lusa/fim


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Só faço uma pergunta.
Alguém acredita que ela está viva?
 
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Interrogados a qualquer hora

Os resultados preliminares aos vestígios recolhidos nos últimos dias no apartamento e jipe dos McCann podem chegar de Lisboa a qualquer momento – e a equipa da Direcção Central de Combate ao Banditismo da Judiciária só espera isso para avançar com os interrogatórios a Kate, Gerry e a amigos dos pais de Maddie.

Os resultados finais podem demorar “cerca de uma semana”, diz ao CM fonte ligada à investigação, mas “há sempre preliminares e que em qualquer altura podem trazer novas revelações”. São exames prioritários no Instituto Nacional de Medicina Legal e no Laboratório de Polícia Científica – e a PJ aguarda pela prova que falta até chegar a uma possível chave do crime.

“Todas as diligências foram hoje [ontem] suspensas” e acabaram as buscas. A atenção dos inspectores está concentrada nos resultados e ainda há uma “esperança” de poder ser extraído o ADN da mancha de sangue encontrada só três meses depois na parede do apartamento onde a criança de três anos passava férias com os pais, apesar de ser “um vestígio bastante ténue”, conforme o CM adiantou na edição de ontem.

Todas as amostras biológicas e tecidos de roupa seguiram na terça-feira à noite para Lisboa e a PJ só aguarda pelos primeiros resultados para, com mais elementos, poder chamar Kate e Gerry a Portimão. Por decidir continua o procedimento em relação aos três casais amigos dos McCann e, ao que o CM apurou, há a possibilidade de estes serem ouvidos em Inglaterra, para onde seguiram depois dos últimos interrogatórios.

A investigação ao contexto familiar e de proximidade à criança começou com a “enorme falta de rigor” entre todos nas horas de visita ao quarto da criança, na noite do crime, e “muitas coisas ali não batiam certo”, pelo que os depoimentos rapidamente perderam credibilidade.

A grande dúvida dos inspectores há muito que está centrada nas três horas em branco do dia 3 de Maio, em que só os pais tiveram acesso à criança e foram os últimos a vê-la com vida – entre as 18h00 e as 21h00. O primeiro passo foi afastar definitivamente a tese de rapto e o facto de dois cães ingleses terem marcado a morte de Maddie no apartamento fez aumentar as piores suspeitas.

A pressão da imprensa inglesa acentuou-se nos últimos dias, pela consulta de especialistas que voltaram a lançar duras críticas à investigação da Polícia Judiciária – mas “era previsível” com o assumir das suspeitas ao casal e amigos e “agora já não se pode voltar para trás”, reconhece um dos inspectores.

Por isso, toda a informação disponível foi sempre “gerida com pinças” em relação às autoridades inglesas. E, depois de despistada a hipótese Robert Murat por meio de todas as formas, os elementos da polícia inglesa foram segunda-feira à tarde chamados ao último piso de uma garagem em Portimão e assistiram à recolha de vários vestígios no jipe que os McCann alugaram para as férias no Algarve.

Mas era afinal “um procedimento lógico face aos últimos desenvolvimentos”, diz fonte da PJ, depois de, além das “contradições em depoimentos e de outros indícios”, ter sido marcada a morte da criança e detectada uma mancha de sangue numa das paredes do apartamento.

Os dois cães utilizados têm características diferentes, sendo um apurado para a detecção de cadáveres e outro para a presença de vestígios de sangue no local, mas ambos “ficam altamente nervosos dentro daquele apartamento”. Paradas todas as buscas, a PJ aposta tudo no resultado das análises.

DEPOIMENTOS DE AMIGOS TÊM QUE SER CONFIRMADOS

Robert Murat “nunca viu e nunca esteve com a menina”, garante ao CM fonte próxima do inglês. Mas entre as várias vezes que foi chamado à PJ de Portimão viu-se, a 11 de Julho, num frente a frente com três amigos dos McCann – Fiona Payne, Rachel Oldfield e Russel O’Brien. Ao que o CM apurou, foram juntos pelos inspectores porque havia dúvidas e várias contradições em relação às horas depois do desaparecimento de Madeleine.

As contradições não estavam entre estes três amigos do casal – que tudo aquilo que disseram à PJ na tarde de 11 de Julho batia “impecavelmente” certo. O grande problema foi parte daquelas declarações “não baterem certo” com outros testemunhos que chegaram à PJ nos dias anteriores – e que, segundo as nossas fontes, dizem respeito a pormenores nos momentos de aflição logo depois de confirmado o desaparecimento da menina.

Contradições que, entre outras, retiraram credibilidade a depoimentos dos pais e dos amigos, conforme o nosso jornal adiantou ontem. E no centro de todo o mistério esteve durante todo este tempo Robert Murat, o vizinho da Praia da Luz que foi dos primeiros a chegar ao local, tradutor dos pais à polícia e voluntário na organização das primeiras buscas. Ao fim de três meses, a sua participação directa no crime já estará descartada pela PJ. “Estava na hora errada, no local errado”, comentou ao CM fonte próxima de Murat.

As atenções estão agora voltadas para o “contexto familiar e de proximidade” ao casal McCann. E aí a informação está controlada. Ontem, um familiar contactado pelo CM, de férias em Itália, recusou fazer comentários, alegando que os McCann têm assessora de imprensa.

Os três casais que passavam férias com os McCann na Praia da Luz quando Maddie desapareceu mantêm contactos regulares com os pais da menina. Devem voltar a ser chamados a depor em Portimão ou em Inglaterra. Neste grupo pode estar a chave do crime. “Temos um plano bem definido”, garantiu ontem ao CM fonte ligada às investigações.

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Escutas e emails provam morte de Maddie

Investigadores da polícia portuguesa e inglesa interceptaram telefonemas e correio electrónico do casal McCann e do seu círculo familiar que indiciam a morte de Maddie no apartamento em que dormia com os irmãos na noite do seu desaparecimento, 3 de Maio.

A revelação é feita na edição desta quarta-feira do jornal 'Diário de Notícias', que cita fontes policiais, adiantando que o Departamento de Investigação Criminal da Polícia Judiciária vai interrogar novamente os McCann e o círculo de pessoas mais próximas do casal, devido às contradições de vários testemunhos.

Entretanto, de acordo com o jornal '24 Horas', a PJ começou a procurar o corpo da menina no mar, com agentes e cães a passarem a costa algarvia a pente fino. O diário refere que os investigadores acreditam que Maddie pode ter sido assassinada e atirada ao mar após o crime, pelo que estão a analisar as correntes marítimas para apurar onde o corpo pode ter dado à costa.

CRIANÇA VISTA NA BÉLGICA NÃO É MADDIE

Esta quarta-feira, a Imprensa belga revela que a criança muito parecida com Maddie vista num restaurante na região Leste da Bélgica não é a menina britânica desaparecida no Algarve. As análises de ADN realizadas naquele país a uma garrafa e uma palhinha utilizadas pela criança deram resultado negativo.

Correio da Manhã
 
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Maddie: Vestígios de cadáver em vários locais

Os cães trazidos do Reino Unido, envolvidos nas buscas pela pequena Madeleine, detectaram em vários locais vestígios semelhantes aos encontrados no quarto onde a menina britânica dormia na noite em que desapareceu, há cerca de três meses, em Lagos.

Segundo a edição desta quinta-feira do ‘Jornal de Notícias’, os cães detectaram em vários locais-alvo de buscas o mesmo odor que os levou a descobrir numa parede no quarto do Ocean Club vestígios de sangue de um cadáver, supostamente de Madeleine McCann.

O diário indica ainda que, com a ajuda das novas pistas recolhidas, a Polícia Judiciária (PJ) poderá estar próxima de reconstituir o percurso por onde terá passado aquele que se julga ser o cadáver de Maddie.

Contudo, a PJ só poderá ter algumas certezas depois de receber os resultados dos testes que estão a ser realizados pelos serviços britânicos forenses.

Um outro diário português, o ’24 Horas’, publica hoje uma entrevista a uma amiga do casal McCann, Rachel Odlfield, na qual esta afirma que esteve com Gerry e Kate aquando o desaparecimento da menina e que acredita que alguém estaria a vigiar o grupo nessa altura.

Na imprensa inglesa desta quinta-feira, o destaque vai para duas amigas do casal que acusam a Polícia portuguesa de estar a entabular uma campanha de desmoralização contra o casal, ao sugerirem que as fontes policiais estão a alimentar os media portugueses com mentiras, informa a rádio TSF.

Fonte: Correio da Manhã
 

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GF Bronze
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Hoje na Inglaterra!

Boas a todos.
Este caso esta a dar cabo da reputacao dos Portugueses no ponto de vista externo.
Ainda ontem li num jornal ingles que os pais da outra menina que desapareceu em 2004, em que a mae fora presa, avisam os mccans para que tenham cuidado com a justica portuguesa, pois ainda serao os culpados de tudo...
Na boca dos popular aqui no UK, corre que "Portugal e um pais excelente para ferias desde que nao se levem as criancas."
O caso e grave, nao so para a pequena que desapareceu e nao ha solucao do caso a vista, mas tambem para a reputacao do Pais.
Estamos numa situacao pesada.
Algo tem de ser feito o quanto antes.
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fivemin
 
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