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Menina britânica desaparece no Algarve

migel

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Duas testemunhas viram Madeleine em Marrocos em Maio

Duas testemunhas viram Madeleine em Marrocos em Maio

Madeleine McCann foi vista em Marraquexe, Marrocos, por duas pessoas diferentes alguns dias após o seu desaparecimento em Maio de um apartamento da Praia da Luz, no Algarve, revelam hoje dois jornais britânicos.
Um britânico afirmou à polícia estar certo de que uma menina que viu no hall de entrada do hotel Íbis em Marraquexe era a pequena Maddie, que desapareceu a 03 de Maio, explica o Sunday Express na sua edição de hoje.

Essa testemunha contactou a polícia no seu regresso de férias à Grã-Bretanha depois de ter sabido pela imprensa do desaparecimento de Madeleine, mas a sua declaração não foi tornada publica, indica o jornal.

Segundo o jornal, a polícia secreta marroquina levou bastante a sério estas afirmações após um testemunho corroborante de uma norueguesa, Marie Pollard, que, de regresso a Espanha, onde vive, disse ter visto Maddie perto do hotel Íbis, em Marraquexe, numa estação de serviço.

Pollard afirmou que a menina parecia triste e se encontrava acompanhada de um homem a quem perguntava em bom inglês: «Posso ver a minha mãe rapidamente?», revela igualmente o jornal britânico.

Em Junho, o jornal 24 Horas publicava um testemunho quase similar, à excepção do nome da turista norueguesa, identificada então como Mari Ollim.

O tablóide News of the World revela hoje as mesmas informações e sublinha que as duas testemunhas afirmam ter visto a menina de quatro anos a 09 de Maio.

Os pais de Madeleine McCann, que defendem que a sua filha foi sequestrada a 03 de Maio quando dormia num quarto de um complexo hoteleiro na Praia da Luz, deslocaram-se em Junho a Marrocos no âmbito de uma vasta campanha de mobilização para encontrar a menina.

A menina britânica Madeleine McCann, quatro anos, desapareceu da Praia da Luz, há mais de quatro meses.

O caso Madeleine tem, até ao momento, três arguidos: os pais da menina, Kate e Gerry McCann, e o luso-britânico Robert Murat.

Diário Digital / Lusa

23-09-2007 9:14:00
 

Nine Tails

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O mais comico de tudo é que isto e crime organizado e estes "sururus" são proprios deste tipo de crime..por mim ja tava tudo na cadeia.A avó não sabe o que diz la por ser inglesa não é dona e senhora da razão..isto so prova o quanto estupidos eles o são.

Andam aflitos com o futebol com Porto, Benfica, Sporting agora com a imagem de uma Nação que sofre afrontas de gente que só quer lucrar, gente criminosa e de nivel muito abaixo de qualquer um isso ja não andam aflitos..Portugal tem pessoas competentes demais para resolver estes crimes..chamem o 007 o/

Morte aos Ingleses como portugues tou farto de ver o meu pais insultado!
 

Matapitosboss

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McCann contrataram detectives privados para realizar investigação própria - Impresa b

McCann contrataram detectives privados para realizar investigação própria - Impresa britânica


Os pais da menina britânica Madeleine McCann, desaparecida em Maio em Portugal, contrataram detectives privados, duvidando da eficácia das buscas realizadas pela polícia portuguesa, revelam hoje os jornais britânicos.

Kate e Gerry McCann recorreram desde Maio ao serviço de detectives privados da Control Risks Group, uma empresa especializada, com o objectivo de estabelecer o perfil de um eventual sequestrador e de verificar os diferentes testemunhos de pessoas que afirmaram ter visto a sua filha, indicou o Times, citando fontes anónimas próximas da família.

"Podemos supor que esses detectives estão a conseguir fazer o que a polícia portuguesa não foi capaz de fazer", indicou a mesma fonte, que não divulgou qual o montante dos honorários pagos pelo casal McCann à empresa.

Informações semelhantes são publicadas pelo Daily Telegraph e pelo Daily Mail.

Segundo o Times, a Control Risks conta com cerca de 600 funcionários, a maior parte dos quais antigos membros dos serviços secretos britânicos, sendo a empresa britânica que mais dividendos tira da sua actividade no Iraque.

Os pais da menina, Kate e Gerry McCann, foram constituídos arguidos a 07 de Setembro e dois dias depois abandonaram Portugal para regressar a Inglaterra.

Tanto Kate como Gerry são, segundo os seus assessores, suspeitos de homicídio involuntário e ocultação de cadáver.

No entanto, os McCann continuam a clamar inocência e apelam à continuação das investigações para tentar encontrar a sua filha, actualmente com quatro anos.

LMP

Fonte Inf.-Lusa/fim


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Nine Tails

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Por mim esses detectives vão ser todos presos^^
 

ovni

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Boas,

Não será esta uma forma " encapotada " de desviar algum ( muito !! ) dinheiro de um fundo ( procura da menina ) para o outro ( defesa pessoal ) ???

Lembrem-se que estão proibidos de utilizar o fundo que têm , para ser utilizado em sua defesa pelo que com uma " ajudinha interna " arranjam maneira de dizer que foi paga uma verba a detectives ( fictícios ! ) desviando assim dinheiro para outros fins.

E já se constatou que "poder" é coisa que não lhes falta .

Só uma nota .- Não estou aqui a fazer juízos de valor já que a ... presunção da inocência ...

Esperemos que se consiga desembaraçar este novelo ( o que penso ser muito difícil !!! ) .



1 abraço
 

ClaudioMauricio

GF Prata
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Segundo aqueles caramelos , a nossa policia não vale nada, pode ser q ainda venham a ter amargos de boca


Cumpms
 

Nine Tails

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Aquilo e estratégia dos McCann..crime perfeito..só fizeram chulé..e ao Rui Pedro que é da minha freguesia nem se importaram.
 
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TIN

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PJ contra detectives

A Polícia Judiciária não vai consentir que detectives privados contratados pelo casal McCann venham a Portugal investigar. O CM sabe que caiu mal na PJ a notícia de que o casal McCann iria recorrer aos serviços de detectives. Fonte desta polícia considera mesmo que tais diligências são ilegais. Potencialmente podem implicar intromissões na vida privada de pessoas bem como a perturbação do inquérito. “Se vierem cá correm um sério risco de ser presos”, declarou ao CM um alto responsável da PJ. Clarence Mitchell, porta-voz do casal, veio entretanto dizer que já estava no Algarve quando o alegado crime terá ocorrido e que nunca viu nada comprometedor. Andou na Renault Scénic mas garante nunca ter visto nada suspeito. O regressado porta-voz insinua-se testemunha do casal “com provas de que eles não são culpados”.

Segundo Mitchell, as suspeitas que recaem sobre o casal são “um caso de polícia” e, depois de constituídos arguidos, as conversas com o primeiro-ministro britânico foram suspensas, como o CM disse então.

Mitchell desvinculou-se do Governo e diz que o caso “não está a ser influenciado por pressões políticas”.

Os fundos da campanha ‘Find Madeleine’ financiam publicidade, mas também investigações privadas. O casal contratou a empresa de segurança Control Risks Group, que conta nas suas fileiras com mais de 600 elementos que passaram pelo MI5, serviços secretos internos, e SAS, forças especiais. “Estão a fazer aquilo que a polícia portuguesa já desistiu de fazer. Está exclusivamente preocupada em acusar os McCann”, ter-se-ão lamentado familiares ao ‘Daily Mirror’.

A investigação da empresa sediada em Londres passa por Portugal, mas também pelo rasto de “redes pedófilas no Norte de África, Espanha e França”. “Kate sempre teve um feeling em relação a África” e uma equipa da Risks já terá estado no último mês em Marraquexe.

CASAL GANHA 15 MIL EUROS POR MÊS

Kate e Gerry têm um orçamento anual de 172 mil euros, o que representa cerca de 15 mil euros por mês em ordenados para o casal de médicos. Só que os McCann estão desde Maio com licença sem vencimento e têm um empréstimo superior a 500 mil euros por pagar, a que se somam agora quatro advogados na longa batalha judicial que os espera.

O bastonário Rogério Alves juntou-se a Carlos Pinto de Abreu e a dois conhecidos advogados ingleses, mas os custos da defesa de Kate e Gerry estão assegurados por pelo menos dois milionários britânicos. Primeiro, Richard Branson, patrão da Virgin, que promete mais de 140 mil euros, e agora Brian Kennedy, com uma fortuna de 359 milhões de euros. O dono do grupo Latium contribui “com o apoio financeiro e logístico que for preciso”.

Correio da Manhã
 

Matapitosboss

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A polícia panamenha disse nesta terça-feira que prendeu seis cidadãos sírios suspeito

A Interpol está a analisar uma fotografia tirada por turistas espanhóis em Marrocos, no início de Agosto, que mostra uma menina que poderia ser Madeleine McCann, segundo a imprensa espanhola.

Fontes da sub-delegação do governo em Albacete (Espanha) confirmaram às agências EFE e Europa Press que a fotografia foi enviada pelo Corpo Nacional de Polícia em Albacete, onde moram os turistas espanhóis, à Interpol, que a está a investigar.

Segundo as agências espanholas, na fotografia é visível uma menina loura acompanhada por adultos de aspecto magrebino, e foi tirada por dois turistas espanhóis que estavam numa estrada em direcção a Tânger.

A fotografia soma-se aos testemunhos de outros turistas, um inglês e uma holandesa, que anteriormente afirmaram ter visto Madeleine em Marrocos, acompanhada de um homem.

A Lusa tentou contactar a Polícia Judiciária de Portimão, para saber se tem conhecimento deste caso, mas não obteve resposta em tempo útil.

Fonte Inf.-Lusa/SOL


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inix

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A foto que está a ser analisada pela Interpol



 
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A foto que está a ser analisada pela Interpol






Uma fotografia, tirada em Marrocos, de uma menina que pode ser Madeleine McCann, está a ser analisada pela Interpol. Esta fotografia foi tirada no final de Agosto por um grupo de turistas da província de Albacete, região do Sul de Espanha, noticiava ontem a imprensa espanhola.

Este grupo de turistas afirma ter reconhecido a menina que desapareceu na Praia da Luz, no passado dia 3 de Maio. Com o objectivo de poderem ajudar nas investigações, tiraram uma fotografia que foi enviada para a polícia de Albacete de modo a ser encaminhada para os meios apropriados. O subdelegado do Governo de Albacete, José Herrero Arcas, confirmou ao jornal espanhol La Verdad, que a fotografia chegou à Polícia Nacional de Albacete através "de e-mail e foi enviada para a Interpol", acrescentou o responsável.

Na fotografia é possível identificar uma menina loira e de pele clara, que na altura estava acompanhada por um grupo de adultos, com origem magrebina. Segundo o jornal La Verdad, o grupo viajava numa estrada com destino a Tânger e a criança foi levada por uma mulher que fazia parte desse mesmo grupo.

Até ao momento, a Interpol ainda não confirmou se a menina da fotografia é mesmo Madeleine McCann, desaparecida à 146 dias. No entanto, trata-se de mais uma pista com origem em Marrocos. Nos últimos dias, várias notícias sobre o facto de Madeleine poder estar ou ter estado em Marrocos, são cada vez mais frequentes.

Poucos dias depois de a menina ter sido dada como desaparecida, no Algarve, um turista britânico afirmou ter visto uma criança parecida comMadeleine no hall de entrada do Hotel Íbis, em Marraquexe. No entanto, esta denúncia só foi feita dias depois, quando a testemunha regressou à Grã-Bretanha e tomou conhecimento do desaparecimento da menina. Este facto só foi tornado público à pouco tempo.

No mesmo dia em que o turista britânico garantiu ter visto Madeleine, uma turista norueguesa, Marie Pollrad, de regresso a Espanha, onde reside, afirmou ter visto uma criança muito parecida com Madeleine numa estação de serviço perto do mesmo Hotel Íbis. Um amigo de Kate e Gerry McCann afirmou ao jornal britânico The Times que eles "sempre acreditaram que as pistas de Marrocos eram vitais", acrescentando que, "desde o princípio, o instinto de Kate lhe diz que Madeleine foi levada para o Norte de África".

Antes de terem sido constituídos arguidos, os pais de Madeleine deram várias entrevistas aos meios de comunicação espanhóis, onde afirmavam que Madeleine podia estar em Espanha. Em Junho, o casal deslocou-se a Marrocos de modo a promover uma campanha para encontrar a menina de quatro anos. Esta semana, o casal fez saber, através do seu porta-voz, Clarence Mitchell, que quer voltar a ter uma vida normal, e que as atenções das pessoas voltem a concentrar-se nas buscas por Madeleine. Apesar de temerem o pior, Kate e Gerry McCann ainda esperam que a filha seja encontrada com vida.

O facto de a Polícia Judiciária não ter encontrado mais provas relativas a este caso fez com que vários amigos e familiares do casal viessem a público defender a conduta e o comportamento do casal. Os próprios McCann mudaram a sua estratégia perante a comunicação social, ao tornarem-se mais agressivos para com a polícia portuguesa.

A nova prova, que está a ser investigada pela Interpol, é uma pista que pode resultar no desenvolvimento deste caso. |

Diário de Noticias
 
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Judiciária procura corpo de Maddie

Enquanto a Interpol analisava a foto tirada pela turista espanhola, em Marrocos, que mostra uma criança parecida com Maddie, prosseguindo a tese de que esta foi raptada, a PJ procurava o corpo da criança. Entretanto, já foi identificado a criança, que afinal é marroquina, tem cinco anos e chama-se Bushara Binhisa. A PJ, por seu lado, continua as diligências para localizar o corpo da menina desaparecida na praia da Luz.

A PJ tem estado a trabalhar no sentido de localizar um cadáver, garantiram ao DN, contrariando informações recentes que davam conta de se ter chegado a um beco sem saída. A polícia portuguesa continua a acreditar que a menina morreu no apartamento devido a um "acidente" e que o corpo terá sido ocultado pelos próprios pais, Kate e Gerry McCann, que foram constituídos arguidos.

Eventuais escavações só serão efectuadas quando houver mesmo "pistas credíveis", segundo apurou o DN. "Não vamos esventrar a praia da Luz de uma ponta à outra para encontrar o cadáver de Madeleine", garantiu fonte ligada à investigação. E deu pouca credibilidade a "mais uma" pista que aponta para a presença de Maddie em Marrocos.

Os inspectores encarregues da investigação receberam anteontem a foto de uma menina parecida com Maddie, tirada por Clara Torres, uma turista espanhola. Mas a criança loura vista em Marrocos no interior de um saco, às costas de uma mulher, afinal não é Madeleine McCann, desaparecida na praia da Luz. A menina é mais velha e foi localizada junto da família, em Zenita, uma aldeia perto de Tetuan, no norte de Marrocos, como comprovou o jornal britânico Evening Standart».

A mãe da menina, que sabia do desaparecimento de Madeleine pela comunicação social, mostrou-se "surpreendida" pelo facto de a filha ter sido "confundida" com a menina inglesa. E ainda mais pasmada ficou com o repentino impacto mediático em torno da pequena Bushara.

Vista de longe e através da fotografia, a menina marroquina aparentava muitas semelhanças com Mad-die. Contudo, os repórteres ingleses e espanhóis logo desfizeram as dúvidas sobre a menina. Buschara é oriunda de uma zona de Marrocos onde há muitas crianças louras e até ruivas. "É parecida com Madeleine, mas quando se olha em pormenor, é óbvio que não é ela", disse um dos jornalista .

Em menos de 24 horas, confirmou-se, assim, tratar-se de mais uma das muitas pistas falsas em torno da tese de rapto de Madeleine, que perduram há quase cinco meses, nomeadamente em Marrocos. A primeira vez foi logo em Maio, quando uma turista norueguesa disse ter avistado a menina num posto de abastecimento de combustível situado junto a uma unidade hoteleira de Marraquexe. Acrescentou que a criança estava acompanhada por um homem, a quem perguntou em inglês, "quando é que posso ver a minha mãe?".

De resto, em Julho, fonte da PJ, ao ser confrontada por um jornalista sobre informações que apontavam para a possibilidade de Madeleine ter sido vista por pessoas diferentes naquele país do Norte de África, ironizou: "Mas quantos 'avistamentos' quer você que lhe indique só em Marrocos? Serão dezenas..."|

Diario de Noticias
 
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Corpo de Maddie pode estar enterrado em Huelva

Há duas horas por esclarecer durante a viagem efectuada no dia 3 de Agosto pelos pais de Madeleine McCann à cidade espanhola de Huelva, no Renault Scénic alugado três semanas depois do desaparecimento de sua filha, na Praia da Luz.

Apesar de ser feriado em Huelva, o casal McCann deslocou-se àquela localidade da Andaluzia acompanhado por um operador de imagem contratado para fazer um vídeo sobre o caso Maddie e um amigo deste.

Gerry e Kate avistaram-se com jornalistas portugueses e estrangeiros entre as 10.30 e as 12.30 horas, em vários locais, nomeadamente na grande superfície El Corte Inglês, a estação ferroviária e a sé catedral, onde distribuíram e afixaram cartazes com a imagem da filha e os contactos das polícias para quem a localizasse contactar.

Um dos repórteres britânicos que, desde a primeira hora em que Maddie desapareceu, acompanhou os passos dos McCann, perdeu-lhes o rasto durante duas horas em Huelva, apurou o DN. Terá sido durante a tarde que Gerry e Kate, provavelmente já sem os seus dois acompanhantes, deixaram de ser vistos pelo repórter, que até essa altura nunca os tinha perdido de vista.

O que andaram a fazer, ninguém sabe. Um mistério que adensa agora as suspeitas de o corpo de Madeleine ter sido enterrado na zona de Huelva, o que poderá justificar os milhares de quilómetros percorridos durante quatro meses.

Entre os jornalistas ingleses que acompanham o caso Maddie na Praia da Luz, há quem recorde que um dos rituais praticados por muitos católicos, nomeadamente em Inglaterra, consiste em visitar o túmulo três meses após a morte de uma pessoa. Curiosamente, no dia 3 de Agosto, em que os McCann se "evaporaram" em Huelva, completaram-se três meses desde o desaparecimento da sua filha mais velha.

A Polícia Judiciária já tem em seu poder várias imagens do sistema de videovigilância de postos de abastecimento de combustível e vias rápidas, além de outros locais por onde passou o Renault Scénic conduzido por Gerry McCann, que os investigadores consideraram não terem "razão de ser aparente".

Recorde-se que a viagem a Huelva estava programada para o dia 2 de Agosto, altura em que os McCann deveriam avistar-se com representantes de associações ligadas ao desaparecimento de menores.

Contudo, a deslocação foi adiada para o dia seguinte, alegadamente por "problemas intestinais" de Gerry McCann", segundo a justificação então dada pela porta-voz do casal, Justine McGuines, a qual, nesse dia, não os acompanhou.|

Diário de Noticias
 

Nine Tails

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Eu por mim ja estavam presos a muito..eheheheheh..mas ou eles são muito burros de levantar essas suspeitas..ou estão a fazer um alibi.
 

Matapitosboss

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Porta-voz conhece factos que explicam suspeitas

O porta-voz dos McCann não tem dúvidas acerca da inocência do casal em relação ao desaparecimento da filha Maddie e adiantou que «conhece os factos» que podem explicar as suspeitas levantadas contra os McCann, afirmou Clarence Mitchell em entrevista ao Expresso.
A convicção acerca de inocência terá sido, aliás, o foi o principal motivo porque «aceitou o convite» para trabalhar com Kate e Gerry.

De acordo com o Expresso, Clarence Mitchell assegura que os McCann querem continuar a colaborar com a PJ, que considera ser «uma peça central» mesmo que Maddie não esteja em Portugal. No entanto, «qualquer pai na mesma situação tem o direito de recorrer a todos os meios para encontrar o filho», acrescentou sem confirmar, no entanto, a contratação de agentes privados.

O ex-Director da Unidade de Monitorização dos Media da Downing Street receia que a investigação possa durar «quase um ano».


Fonte Inf.-Diário Digital


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cagamelha

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Bem já se disse tantas coisas, por tanta gente, já se envolveu tanta gente importante e que até agora por mim mereciam credibilidade. Que se vier a constactar que realmente os pais não são inocentes, que respoatas estes vão dar, mas existe o contrário se vier a provar o contrário numca mais ninguem os cala. Agora só queria deixar uma coisa que me tem revoltado, muita gente critica a P.J. e eu não consigo compreender o porquê. Numca ouvi ninguem da P.J. ligada ao caso falar, não foi formalizada nenhuma acuzação, ninguem sabe o que realmente a P.J. fez, faz e irá fazer. Fugas de informação da P.J. quem é que o afirma, será mesmo diz se tanta coisa. Vamos deixar os senhores trabalhar mas não deixar que seja depois camuflado pelos politicos.
Obs. Tambem sou pai de 2 crianças, não sei se tem a haver com a educação ou amor mas numca os deixei de ouvir posso não os estar a ver devido a estarem nos quartos mas tenho de os estar a ouvir se tossirem já lá estou, mas sou classe média e PORTUGUÊS
obrigado por poder expressar neste cantinho.
 
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Cabelos atrás do sofá decisivos para a PJ

A Polícia Judiciária (PJ) considera decisivos para o avanço na investigação do caso Madeleine resultados de exames ainda por terminar a importantes vestígios detectados no apartamento de onde se consumou o desaparecimento cabelos, presumivelmente da menina inglesa, que estavam por trás de um sofá do local de férias da família McCann. Enquanto isso, o casal de arguidos, além de, pelo menos, ocultação de cadáver, poderá ser ainda suspeito do ilícito de simulação de crime, por eventual encenação de rapto.

De acordo com informações recolhidas pelo JN, a investigação deposita maiores expectativas nos exames aos vestígios capilares a decorrer no Laboratório de Birmingham, em Inglaterra, pelo facto de, a partir dessa amostra, ser possível extrair não só o perfil de ADN, mas também efectuar análises de toxicologia (ver saber mais). Estas últimas, no caso de o cabelo pertencer a Maddie, poderão demonstrar se a menina foi ou não sujeita a alguma sobredosagem de medicamentos, eventualmente na sequência da ingestão de sedativos para dormir.

O sítio onde foram encontrados os cabelos - por trás de um sofá do apartamento -, durante novas diligências de busca efectuadas no mês de Julho passado, é próximo do local onde os dois cães ingleses "springer spaniel" detectaram vestígios de sangue e odor a cadáver. Estes indícios, aliados a outros detectados na viatura Renault Scènic alugada pela família McCann vários dias depois do desaparecimento da menina e ao odor de morte encontrado em roupas da mãe e no peluche da criança, levaram a que Kate e Gerry passassem a ser vistos como suspeitos e motivaram interrogatórios em que foram constituídos arguidos.

Porém, até ao momento, a PJ apenas possui os resultados dos exames aos fluídos biológicos encontrados na mala do carro alugado, que demonstram uma coincidência de cerca de 80 por cento com o perfil de ADN de Maddie. Este resultado levanta, porém, a hipótese de o perfil genético detectado pertencer a alguém da família. Falta, no entanto, saber se este resultado é consequência de os demais 20% de marcadores de ADN coincidirem com o perfil de outra pessoa, ou se, por outro lado, não foram detectados pelo facto de a amostra estar degradada.

Outro revés da investigação é a circunstância de os resultados que chegaram até ao momento referentes a amostras de resíduos encontrados no apartamento terem sido inconclusivos. Razão pela qual a PJ aguarda pelo desfecho dos exames aos cabelos.

Fontes próximas da investigação contactadas pelo JN dão conta de que, além de ocultação de cadáver, Kate e Gerry McCann estão também indiciados do ilícito de simulação de crime, referente a uma eventual encenação de um sequestro ocorrido a 3 de Maio. Isto porque, até ao momento, são mais fortes os indícios que apontam para a morte da criança no apartamento do Ocean Club, na Praia da Luz, em comparação com as eventuais suspeitas que ainda possam existir de que alguém terá levado a criança ainda viva.

Este ilícito, previsto no artigo 366.º do Código Penal, estipula que "quem, sem o imputar a pessoa determinada, denunciar crime ou fizer criar suspeita da sua prática à autoridade comptente, sabendo que ele não se verificou, é punido com pena de prisão até 1 ano ou com pena de multa até 120 dias".

Certo é que, para a PJ, os pais da menina - que, recorde-se, quando interrogados a 6 e 7 de Setembro, recusaram responder a perguntas sobre indícios - não estão a contar tudo o que sabem. Razão pela qual a investigação irá avançar, através de cartas rogatórias enviadas para Inglaterra, no sentido de inquirir amigos e familiares dos McCann.

Jornal de Notícias
 
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PJ procura em Huelva

Os investigadores da PJ de Portimão vão hoje reunir-se com a polícia espanhola, em Huelva. O objectivo é voltar a verificar todos os contornos da viagem do casal McCann a 3 de Agosto, àquela cidade, três meses depois da criança ter desaparecido.

A PJ admite que o cadáver pode ter sido levado para aquele local, a pouco mais de 50 quilómetros da fronteira portuguesa, ou que os pais de Maddie tenham ido visitar a sepultura da criança.

A viagem foi considerada suspeita, havendo um intervalo de duas horas em que o casal terá estado sozinho e que pode estar relacionada com a transladação do corpo da menina.

Num momento em que todos os dados são verificados e as autoridades concentram a atenção no resgate do cadáver da criança, os investigadores não descuram qualquer pista. E por isso decidiram avançar para Espanha, convictos que estão de que o corpo foi transportado no monovolume alugado pelo casal.

Refira-se, ainda, tal como o CM noticiou em primeira mão, há muitos pormenores na viagem a Huelva considerados estranhos pelos investigadores. Primeiro, o casal escolheu um dia feriado para divulgar o desaparecimento da filha, depois não foi acompanhado do batalhão de jornalistas como era habitual. Além disso, o carro terá sido captado por câmaras de vigilância em diversos locais “não explicados”, o que faz adensar o mistério.

Enquanto a PJ corre contra o tempo para desvendar o crime, a pressão dos McCann aumenta. Ontem, o diário ‘Times’ anunciava que os pais de Maddie vão tentar “anular” a constituição de arguidos por falta de indícios. Também a Sky News editou uma grande reportagem dando conta das falhas da investigação e deixando muitas dúvidas sobre o trabalho policial. Fontes policiais ouvidas pelo CM desvalorizam a pressão, garantindo terem consciência de que tal iria acontecer.

E que aumentaria no momento em que os pais fossem considerados suspeitos.

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batalha

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A nossa PJ com a calma k tem vai descobrir tudo se entretanto ja descobriu so esta a espera da melhor oportunidade.
 

migel

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Coordenador da PJ de Portimão afastado do caso Maddie

Coordenador da PJ de Portimão afastado do caso Maddie

O coordenador da Polícia Judiciária de Portimão foi hoje afastado da investigação ao desaparecimento de Madeleine McCann. Segundo adianta o Expresso, na sua edição online, em causa estão as declarações de Gonçalo Amaral ao Diário de Notícias, onde critica a polícia inglesa.
Segundo apurou o semanário, o despacho de cessação da comissão de serviço foi assinado hoje e deve-se às declarações de Gonçalo Amaral ao DN, onde fazia fortes críticas à polícia inglesa.

Gonçalo Amaral vai regressar à PJ de Faro.

02-10-2007 17:12:18
 
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Imprensa inglesa noticia e comenta demissão de coordenador da investigação

Londres, 03 Out (Lusa) - A imprensa inglesa noticia hoje o afastamento de Gonçalo Amaral da coordenação da investigação ao desaparecimento de Madeleine McCann como consequência directa dos "ataques bombásticos, surpreendentes e inesperados" à polícia inglesa.

O Daily Telegraph refere que a decisão do director da Polícia Judiciária, Alípio Ribeiro, se segue "a cinco meses de conflitos" com os polícias ingleses envolvidos no caso e foi provocada por um "surpreendente ataque público" de Gonçalo Amaral às autoridades policiais britânicas.

O Guardian escreve que o inspector da Polícia Judiciária foi afastado do caso depois de um "ataque sem rodeios" aos seus colegas britânicos, considerando que Gonçalo Amaral tem sido uma figura controvérsia desde o início das investigações ao desaparecimento de madeleine, a 03 de Maio.

O jornal recorda que no fim-de-semana Gonçalo Amaral foi criticado na imprensa britânica por alegadamente apenas trabalhar quatro horas e meia por dia, por gostar de "almoços bem regados" e por não investigar a maior parte das 252 pistas e informações recebidas pela equipa que dirigia.

O Daily Mail comenta que o inspector português foi demitido depois de ter acusado os detectives britânicos de se deixarem enganar pelo casal McCann, que só investigavam as pistas que eram favoráveis aos pais da criança.

"O seu ataque levou a uma reprimenda do ministro da Justiça de Portugal, Alberto Costa, que disse: "precisamos de nos concentrar na investigação e não nos comentários".

O jornal diz que os comentários "zangados e explosivos" de Gonçalo Amaral ao Diário de Notícias ocorreram dois dias depois de ter sido atacado pela imprensa britânica, acusando-o de gostar de "almoços de três horas bem regados" e de apenas trabalhar quatro horas e meia por dia e de ignorar a maior parte das pistas do caso.

"A sua figura corpulenta e cheia de suor era uma presença familiar nos restaurantes e cafés perto da sede da polícia em Portimão", comenta o jornal, que diz ainda que o inspector português não se coibia de falar para quem o quisesse ouvir, acusando o casal McCann de ter morto a filha.

"A polícia britânica espera que o seu sucessor traga um novo ímpeto à investigação, que parece estar parada, uma vez que os detectives portugueses se recusavam a admitir qualquer prova que não coubesse nas suas teorias de implicação dos McCann no caso", escreve ainda o jornal.

O jornal The Independent diz que a demissão de Gonçalo Amaral é vista como o resultado de um "ataque extraordinário" aos pais da criança, acusados pelo inspector português de manipularem a polícia britânica.

Para o matutino britânico, Gonçalo Amaral estava "desesperadamente frustrado" com a incapacidade da PJ de proceder a novos interrogatórios ao casal McCann, tanto em Portugal como em Inglaterra, considerando-o também uma figura controversa no caso.

O jornal The Times escreve que Gonçalo Amaral foi chamado por Alípio Ribeiro, director da Polícia Judiciária, que o demitiu pelas declarações que tinha proferido ao Diário de Notícias.

Alípio Ribeiro, recorda o jornal, já tinha criticado os agentes da polícia que falavam à imprensa, afirmando "a polícia deveria ser discreta e manter-se calada, mas há sempre alguém que fala. Algumas vezes é alguém que não sabe nada mas que quer protagonismo".

O "ataque extraordinário" do inspector da PJ, comenta o jornal, teve origem em declarações que, acrescenta, foram feitas na convicção de que eram "off the record".

Para o jornal The Sun, o "chefe de polícia trapalhão" que dirigia a investigação ao caso McCann foi afastado de "modo sensacional", depois de um "ataque público surpreendente" aos pais de Madeleine McCanne à polícia inglesa.

As suas declarações ao Diário de Notícias deixaram "o ministro da Justiça de Portugal, Alberto Costa, numa fúria", comenta o jornal, referindo que o governante português reagiu e disse que é necessária concentração na investigação e não em comentários sobre o caso.

Lusa/fim
 

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«Cabeleireiro Paranormal» procura Maddie

O cabeleireiro Gordon Smith, considerado um dos videntes mais famosos do Reino Unido, começou a sua busca por Madeleine McCann.

«Se Maddie estiver morta vai-me dizer onde está o seu corpo», afirmou o barbeiro Smith ao tablóide inglês Daily Star.

O autodenominado «Barbeiro Paranormal» já iniciou a sua investigação pessoal pela menina desaparecida.

O cabeleireiro, de 45 anos e habitante de Glasgow, não quer lucrar à custa do que considera ser um verdadeiro presente de Deus - quando a família McCann requistou os seus serviços, prestou-se alegremente a fornecer os seus serviços.

Na presente semana, a imprensa britânica informou que os McCann teriam começado a ler livros espiritas para descortinar o paradeiro de Maddie.

O «Barbeiro Paranormal» já tratou de outras pessoas conhecidas - a sua conversa com Michael Hutchence, o vocalista que se suicidou faz quase dez anos, ficou célebre.


Fonte Inf.-SOL com agências


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Caça à bruxa na Judiciária

Um autêntico ambiente de caça às bruxas. É assim que se vive na PJ do Algarve, entre Faro e Portimão, depois da demissão de Gonçalo Amaral, responsável pela investigação do caso Maddie e até aqui coordenador do departamento de Portimão. O director nacional, Alípio Ribeiro, deu instruções expressas para que ninguém fale com os órgãos de comunicação social e o sentimento de medo é evidente. Um mal-estar que se agravou nos últimos dois dias, mas já notório após a constituição de arguidos de Kate e Gerry McCann.
 
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Director da PJ quer silêncio no Algarve

Um autêntico ambiente de caça às bruxas. É assim que se vive na PJ do Algarve, entre Faro e Portimão, depois da demissão de Gonçalo Amaral, responsável pela investigação do caso Maddie e até aqui coordenador do departamento de Portimão. O director nacional, Alípio Ribeiro, deu instruções expressas para que ninguém fale com os órgãos de comunicação social e o sentimento de medo é evidente. Um mal-estar que se agravou nos últimos dois dias, mas já notório após a constituição de arguidos de Kate e Gerry McCann.

Alípio Ribeiro já então insinuava que os elementos da PJ do Algarve eram responsáveis pelas fugas de informação, enquanto os mesmos negavam. E a troca de acusações entre Lisboa e o Algarve subiu de tom até ao afastamento de Gonçalo Amaral.

As declarações ao ‘Diário de Notícias’ e a notícia do CM a avançar que o coordenador de Portimão viajara para Huelva, Espanha, foram o ‘transbordar do copo’ para o responsável máximo da PJ, que demitiu o coordenador de Portimão, já com 28 anos de experiência, e ameaçou que repetirá o procedimento com quem voltar a falar.

Até o nome do sucessor de Gonçalo Amaral está guardado a sete chaves. O CM sabe que há um lote de três candidatos, entre coordenadores e coordenadores-superiores, e que Alípio Ribeiro só deverá tornar pública a nomeação na próxima segunda-feira. Entretanto deu ordens expressas para que estes nomes não sejam revelados.

“Não fazemos do segredo e do anonimato as nossas armas. Mas há que acautelar a defesa da nossa imagem exterior e não podemos pactuar com fontes não identificadas”, afirmou mesmo o responsável máximo da PJ, durante uma cerimónia pública em que participou – a abertura do concurso para coordenadores que aconteceu ontem à tarde no Instituto Superior de Polícia.

Aí, foram muitos os recados deixados por Alípio Ribeiro. “Há limites para aquilo que os elementos da PJ podem dizer publicamente”, disse, comentando a demissão de Gonçalo Amaral, enquanto garantia que o trabalho de um polícia devia ser norteado por três princípios: “Reserva, discrição e ponderação”. “Há que evitar a divulgação de factos que não devem ser do domínio público. Não podemos servir interesses nem fazer uso de informação para benefício próprio ou de terceiros”.

O discurso de Alípio Ribeiro foi todo em torno da mesma tónica. Mas negou, no final da cerimónia, que tivesse sido sujeito a qualquer pressão no afastamento do quadro do elemento da Judiciária, mostrando até alguma compreensão com o que considerava ter sido um excesso de linguagem. “Há um limite para aquilo que os elementos da PJ podem dizer. Compreendo os momentos de tensão e desgaste por que as pessoas às vezes passam – mas por vezes não se controlam. É uma questão deontológica e também ética, se quiserem”.

Gonçalo Amaral foi o grande ausente da cerimónia e ontem apresentou-se ao serviço na PJ de Faro. Chefia agora o combate ao tráfico de droga e ao banditismo.

Correio da Manhã
 

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Imprensa britânica acusa PJ e jornais portugueses de atacar os McCann

Na primeira entrevista desde que regressou a casa, o casal McCann fala do que tem passado e revela que o inspector-chefe número dois na investigação, Tavares de Almeida, pediu para sair do caso.

O jornal Daily Mirror publica hoje a primeira entrevista de Kate e Gerry McCann desde o seu regresso a Inglaterra. O diário inglês acusa os inspectores portugueses de se «esconderem atrás do anonimato para acusar os McCann de actos inenarráveis».

Além disso, o jornal refere ainda que o casal teve de lidar com longas horas de interrogatório (realizado por Tavares de Almeida) e com as duras críticas dos jornais portugueses.

Mas nas declarações prestadas pelos McCann, Kate garante que nenhuma destas situações é mais difícil do que a noite do desaparecimento da filha. «Obviamente, nada se compara à noite em que Madeleine desapareceu. Muito aconteceu desde então. Às vezes as coisas mais triviais deitam-nos abaixo», disse Kate.

«Não penso que tenha havido um momento particularmente baixo. O tempo passou de forma tão surreal! Primeiro foram aquelas primeiras horas, depois oito horas, depois 24 horas, 48 horas, 72, horas, … Não me lembro. Cada dia parece uma semana».

Já Gerry considera o momento em que foram constituídos arguidos um dos mais difíceis. «Mas não, não consegue ser pior do que a noite em que Maddie desapareceu», ressalva.

O casal afirmou ainda que desde o regresso a Inglaterra tem recebido todo o apoio da família e amigos, assim como o de estranhos. «No outro dia fui ao lixo deitar umas coisas e as pessoas vinham ter comigo e diziam: ‘espero que tudo corra pelo melhor com vocês’».

O casal disse ainda que muito mudou desde que foram constituídos arguidos. Agora, pretendem reorientar a investigação para a busca de Madeleine.


Fonte Inf.-SOL


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