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Menina britânica desaparece no Algarve

estela

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Apartamentos do Ocean Club assaltados

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Antes do desaparecimento de Maddie, vários turistas apresentaram queixa às autoridades

Existem vários casos de assaltos, sem arrombamento de portas, aos apartamentos do complexo turístico de onde Madeleine desapareceu. A vizinha do casal McCann, também vítima de uma dessas tentativas, terá prestado declarações às autoridades esta segunda-feira.


Terão sido várias as queixas de turistas britânicos, vítimas de assalto enquanto passavam férias no Ocean Club da Praia da Luz. Alguns chegaram a denunciar o caso às autoridades portuguesas.

Sem arrombar as portas, alguém entrou em apartamentos do empreendimento, levou dinheiro, telemóveis e outros bens de valor.

A imprensa britânica relata vários casos semelhantes, que aconteceram antes do desaparecimento de Maddie.

Uma das vítimas de assalto terá sido a vizinha dos McCann, Pamela Fenn. A britânica de 70 anos que morava por cima do casal no Ocean Club diz que houve uma tentativa de assalto no apartamento, semanas antes de os McCann terem chegado à Praia da Luz.

A mesma vizinha terá prestado, esta segunda-feira, novo depoimento na PJ de Portimão, para relatar, desta vez com mais detalhe, aquilo de que se apercebeu na noite do desaparecimento de Maddie.

Entretanto, os resultados das amostras biológicas que a PJ encontrou no apartamento ainda podem demorar mais alguns dias a chegar às mãos das autoridades.

À SIC, o laboratório britânico responsável pelos testes diz que pode demorar dias ou semanas a ter os resultados, dada a complexidade destes.
 

estela

GF Ouro
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"Caso Maddie"

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Vizinha do casal McCann nega ter sido ouvida pela PJ

A Polícia Judiciária (PJ) voltou a ouvir, já esta semana, a octogenária inglesa que mora por cima do apartamento de onde Madeleine desapareceu. Mas Pamela Fenn, incomodada com a atenção dos jornalistas, negou ter falado com a PJ e disse não ter qualquer informação sobre o caso.


Aos 81 anos, o sossego da reformada britânica, parece ter sido seriamente abalado. Depois de um desabafo na cabeleireira, a notícia de que era testemunha no processo de Madeleine McCann rapidamente chegou aos ouvidos dos jornalistas.

Pamela Fenn mora no andar por cima do 5 A: o apartamento de onde Maddie desapareceu.

Segundo terá contado à PJ, na véspera de Madeleine ter desaparecido, à noite, ouviu a menina chorar e chamar pelo pai durante longos minutos, sem que ninguém aparecesse.

O testemunho a juntar ao facto de passar a maior parte do tempo na varanda com vista para o restaurante Tapas terá feito a PJ regressar ao Ocean Club na manhã de segunda-feira.

Durante cerca de quatro horas os investigadores mostraram-se particularmente interessados em perceber se a mulher britânica tinha visto alguém do grupo dos McCann sair do restaurante para ir ver as crianças, bem como no conteúdo de uma breve conversa que Pamela teve com a mãe de Maddie na noite em que a menina desapareceu.

Incomodada por estar agora sob a mira dos jornalistas, a idosa nega ser testemunha no processo e garante que o que diz a imprensa é pura especulação.

Quanto ao casal McCann, tem casa alugada na Praia da Luz até à segunda semana de Setembro. Apesar de a família ter deixado de frequentar o Ocean Club, Kate e Gerry continuam a fazer compras no supermercado ali perto.

Esta quarta-feira, o carro esteve estacionado a escassos metros da porta de Robert Murat, o empresário inglês que por enquanto ainda se mantém como o único arguido do processo.
 

Mitchel

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Bem tenho uma vaga ideia de que a polícia vai descubrir a menina , mas terá ainda vida?:right:
 
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TIN

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Pais sugeriram buscas de cadáver à polícia

As primeiras pessoas a colocar em cima da mesa a tese de morte de Madeleine foram os próprios McCann. Foram aqueles que, no passado mês de Julho, contactaram a Polícia Judiciária, dando conta de que pretendiam recorrer ao serviço de um radiostesista sul-africano que mostrava grandes créditos na procura de cadáveres. Os pais de Maddie pediram apenas que a Polícia Judiciária fosse tomando conhecimento dos seus avanços e, caso assim o entendessem, os levassem em linha de conta na investigação.
 

Matapitosboss

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Polícia em Cartagena investiga informação de testemunhas que dizem ter visto a menina

Agentes da Guarda Civil em Cartagena, próximo de Múrcia (Espanha), estão a investigar a denúncia de duas mulheres que na passada terça-feira disseram ter visto Madeleine McCann, disse hoje à Lusa fonte policial.

A fonte explicou que duas mulheres se apresentaram à Guarda Civil ao início da noite de terça-feira, e asseguraram ter visto a criança britânica numa gasolineira próximo de Tentegorra, no município de Cartagena.

Segundo as testemunhas, a menina estava acompanhada de um homem que, depois de ver que as mulheres o observavam, meteu a criança "à pressa" no carro, modelo Citroen ZX.

Os pais de Madeleine McCann tinham manifestado estarem confiantes que a filha estaria viva e em Espanha, em entrevistas divulgadas quarta-feira por três jornais espanhóis.

Madeleine McCann, 4 anos, desapareceu a 3 de Maio, de um apartamento na Praia da Luz, em Lagos.

ASP.

Fonte Inf.-Lusa/Fim


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Matapitosboss

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Cães portugueses fariam trabalho semelhante aos britânicos

Duas associações de cães de busca e salvamento garantem que há em Portugal animais capazes de fazer um trabalho semelhante ao que cães britânicos realizaram no caso da Madeleine.

Nuno Lima, presidente da Associação Cinotécnica de Busca e Salvamento, disse hoje aos jornalistas que foi oferecida ajuda à Autoridade Nacional de Protecção Civil e à Polícia Judiciária de Faro no caso Madeleine, a menina que desapareceu há mais de três meses de um empreendimento na Praia da Luz, Lagos.

A imprensa tem noticiado que os cães ingleses que estão a auxiliar a investigação detectaram vestígios de sangue na parede e num cortinado do apartamento do casal McCann, onde a criança foi deixada a dormir na noite do desaparecimento.

«Oferecemos ajuda, podíamos ter feito o trabalho de graça. Não cobramos pela utilização dos nossos cães, mas não obtivemos resposta», declarou Nuno Lima.

O responsável frisou que a associação tem 12 cães treinados para detectar cadáveres, sete dos quais ainda em formação.

«Os nossos cães poderiam ter feito o mesmo trabalho [que os cães britânicos], mas não estou completamente por dentro dos pormenores da investigação», acrescentou.

Nuno Lima assegurou ainda que já foram treinados cães para sinalizar odor de cadáveres até dois meses depois da morte de uma pessoa.

«Existem cães de cadáver e de fragmentos humanos que têm uma preparação tão boa como os que estão no estrangeiro», insistiu.

Rui Silva, presidente da Associação Portuguesa de Cães de Busca e Salvamento, sublinhou que os cães treinados para cadáveres estão preparados para distinguir a presença de vários odores corporais, conseguindo detectar sangue, urina ou gases presentes no corpo.

Para este responsável, foi uma «guerra de quintais» que levou as autoridades portuguesas a prescindirem da ajuda destas duas associações, que trabalham em conjunto.

«Há em Portugal uma guerra de quintais onde impera a vontade de quem usa uma arma à cintura», disse.

As duas organizações não governamentais apontam com orgulho um caso de sucesso conquistado pelos seus cães: a detecção do corpo do bombeiro de Cinfães que em Junho caiu ao rio Douro enquanto testava um barco.

Segundo contaram, 11 cães treinados especificamente para água detectaram todos no mesmo local o corpo do bombeiro.

Mesmo assim, os responsáveis sentem que «a Marinha Portuguesa não dá grande importância» aos seus animais.

No total, as associações têm 146 cães operacionais para diversos tipos de busca e outros 100 ainda em formação.

Mais de 50 animais estão preparados para trabalhar em água, 62 em escombros, 12 em cadáveres e 30 em grandes áreas, como mato ou floresta.

As associações sublinham a importância de ter animais específicos para cada tipo de busca e salvamento e consideram que a GNR usa cães para escombros em todas as situações.

Hoje, as associações simularam para os jornalistas dois tipos de busca, com uma pessoa viva num escombro e outra com um morto.

No treino para detecção de cadáveres, é usada carne de ***** para preparar os cães para situações reais, uma vez que o ***** é o animal com a composição corporal mais parecida com a dos seres humanos.

No entanto, as associações consideram que seria importante usar cadáveres humanos para treinar os animais, tal como acontece no Brasil e em Espanha, para onde vários elementos das organizações portuguesas irão em Outubro receber formação complementar.

Os cães fazem a sinalização de cadáveres de duas formas diferentes: a marcação activa, ladrando, e a passiva, quando o cão apenas se senta e abana a cauda.

Para debater as questões ligadas à busca e salvamento, a Associação Cinotécnica de Busca e Salvamento promove nos dias 31 de Agosto, 1 e 2 de Setembro em Alcochete o 1.º Encontro Internacional sobre o tema.


Fonte Inf.-Lusa / SOL


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Jay_Di

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Mar 6, 2007
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Na minha opinião ainda foram os pais que fizeram á menina o mesmo ou algo
parecido ao caso da Joana,...................

Mas isto é só a minha opinião e a minha suspeita,..................

Fiquem Bem,.................
 
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Descoberto sangue na carrinha dos McCann

A Polícia Judiciária recolheu um vestígio que os cães ingleses identificaram como sendo sangue no carro alugado pelos McCann. A amostra biológica foi enviada para o laboratório de Birmingham, mas o resultado ainda não é conhecido.
 
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Pai de Maddie volta ao trabalho

Gerry McCann, pai de Madeleine, anunciou este sábado que vai voltar ao trabalho, mas que tanto ele como a mulher vão continuar a filha desaparecida há 114 dias.

O progenitor de Madeleine, cardiologista de profissão, participou este sábado num evento realizado no Festival de Internacional da TV, em Edimburgo. Perante os jornalistas, reconheceu que o regresso a Inglaterra será uma experiência difícil para toda a família.

Apesar de alguns diferendos com a comunicação social, Gerry McCann destacou a importância da ajuda desta nas buscas para encontrar a sua filha, considerando que esse apoio superou o imaginável.
 
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Especialista defende que não há atraso no resultado das análises

Ex-director do Laboratório Científico da PJ contra "teorias da conspiração"

O ex-director do Laboratório Científico da Polícia Judiciária (PJ), José Manuel Anes, rejeita "embarcar em teorias da conspiração." É desta forma que o especialista comenta a ideia já expressa por investigadores portugueses, segundo a qual o Forenses Science Services, organismo inglês responsável pela realização de análises científicas, sendo especialista em determinar o ADN em amostras muito deterioradas, poder estar a ser alvo de pressões políticas para adiar a divulgação dos resultados das amostras de sangue detectadas no apartamento de onde desapareceu Madeleine McCann, na noite de 3 de Maio, na Praia da Luz.

Ao DN, José Manuel Anes, sublinha que em Inglaterra "os serviços do Estado têm grande independência". Por outro lado, alerta para o facto de ninguém poder garantir "que haja um resultado concreto" nas análises efectuadas no laboratório de Birmingham. "Mas pode haver indicações analíticas que sejam úteis à investigação." A cargo dos especialistas britânicos, recorde-se, está também a análise a vestígios encontrados em viaturas usadas pelos pais da criança e por um amigo do casal.

Na perspectiva deste especialista, os responsáveis do laboratório inglês "provavelmente já terão feito algum tipo de indicação preliminar ou definitiva para a polícia inglesa dar conhecimento à portuguesa. A colaboração tem sido tão boa, que tal se concretizará dentro em breve, possivelmente durante esta semana".

"As análises de ADN com amostras de sangue relativamente frescas são rápidas, podendo ser feitas em menos de um dia. Mesmo assim podem levar dias. Neste caso, de amostras deterioradas, é muito normal que demorem uma semana ou mesmo duas. Já estamos a caminho das três semanas, o que indicia haver alguma prudência na divulgação dos resultados", observou. Caso surjam resultados concretos, a polícia inglesa e a PJ "poderão ter tomar medidas a nível de uma investigação. E isso tem de ser mantido em absoluto segredo", acrescentou

Argumentos contrários

Em sentido contrário, porém, há quem mantenha as suas dúvidas sobre esta espera. "Isto é muito estranho: como é que um laboratório com tanto prestígio deixa que haja suspeitas relativamente a este caso?", questiona o criminologista Moita Flores. O antigo investigador da PJ não defende o cenário de hipotéticas pressões políticas. Mas mantém as suas dúvidas, sustentando que "tem de haver um motivo muito forte porque esta situação não é normal. Não é normal que um laboratório daquela qualidade ponha em causa o seu prestígio", defende Moita Flores, a explicação dada pelo laboratório em Birmingham de que os atrasos estão relacionados com o facto de amostras se encontrarem bastante deterioradas e contaminadas, aquele especialista disse que tal "não é uma justificação plausível". É que, se por um lado, "isso poderia explicar" a situação face às amostras de sangue recolhidas no apartamento de onde desapareceu Madeleine, Moita Flores pergunta, por outro lado, "como é possível explicar os atrasos às análises aos odores" a cadáver, recolhidos em diversos locais, "e que são feitas em poucas horas?"

Diário de Noticias
 
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TIN

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Seringa encontrada no quarto

Os gémeos Sean e Amélie nunca acordaram na confusão da noite do crime, antes e depois de a irmã ser levada do apartamento, mas Gerry McCann garante que é normal e diz que os filhos costumam dormir sem interrupções. Só que a Judiciária encontrou uma seringa com tranquilizantes na cómoda do quarto do casal de médicos, adianta ao CM fonte ligada à investigação – e também isso está a ser levado em conta pelos inspectores.

Fonte: Correio da Manhã
 
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Gerry McCann com novo apelo na internet

Gerry McCann lançou mais um apelo ao eventual raptor da sua filha Madeleine, desaparecida há 118 dias no Algarve, para que devolva a menina, deixando-a num sítio seguro, ou que ajude o casal a saber o que lhe aconteceu.

"Se fez algo de que se arrependa, se está numa situação que não é intencional, não é tarde demais para tomar a atitude certa", afirma o pai da menina inglesa na mensagem difundida no ‘site’ que os McCann mantêm na Internet (www.findmadeleine.com).

Este novo apelo lançado ao eventual raptor da pequena Madeleine, de quatro anos, surge numa altura em que ficou a saber-se que a Polícia Judiciária encontrou uma seringa com tranquilizantes na cómoda do quarto ocupado pelo casal.
 
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Pais de Madeleine vão processar Tal & Qual por difamação

Os pais de Madeleine McCann, a menina britânica que desapareceu há três meses no Algarve, vão processar o Tal & Qual por difamação, depois de o jornal ter publicado que a polícia acreditava que o casal tinha morto a criança, segundo informa hoje o canal de televisão britânico BBC.
Na semana passada, o Tal & Qual sublinhou que a policia que está a investigar o desaparecimento da menor acredita que foram os pais de Madeleine que a mataram, insinuando, todavia, que poderia ter sido acidental.

O jornal atribuiu a informação a uma «fonte próxima à investigação».

Agora, os advogados do casal McCann vão processar o diário por difamação, alegando que a notícia «não está correcta» e que lhes causou «sofrimento e humilhação».
 

migel

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Madeleine: PJ recebeu «uma parte» do resultado das análises

Madeleine: PJ recebeu «uma parte» do resultado das análises

A Polícia Judiciária (PJ) já recebeu «uma parte dos testes» realizados em Inglaterra aos vestígios biológicos recolhidos no apartamento na Praia da Luz de onde desaparaceu Madeleine McCann, disse à Lusa fonte próxima da investigação.

«Já chegaram à PJ parte dos testes», disse a mesma fonte, escusando-se a adiantar mais pormenores.

A notícia de que a Judiciária tinha recebido os testes foi avançada hoje à tarde pela estação de televisão britânica Sky News.

Um dos correspondentes da Sky avançou também que os resultados dos exames «deverão conduzir a um desenvolvimento relevante» no Caso Maddie, que desapareceu no Algarve há mais de 4 meses.

Os cientistas forenses do laboratório de Birmingham, Reino Unido, realizaram os testes para confirmar se os resíduos biológicos são de sangue ou saliva da criança.

Contactada pela Lusa, uma fonte do laboratório de Birmingham afirmou, no entanto, que «ainda estão a decorrer» testes aos vestígios.

A criança, de quatro anos de idade, desapareceu em Maio do quarto onde dormia com os irmãos gêmeos num apartamento num aldeamento turístico na Praia da Luz, concelho de Lagos, no Algarve, enquanto os pais jantavam num restaurante próximo.

Diário Digital / Lusa

05-09-2007 19:57:00
 

Matapitosboss

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Kate McCann está desde as 14h00m a ser ouvida na PJ de Portimão

Kate McCann, mãe da menina britânica desaparecida há quatro meses na Praia da Luz, Algarve, está desde as 14:00 de hoje a ser ouvida na PJ de Portimão, onde entrou acompanhada de uma mulher que se pensa ser advogada.

Ao contrário do que havia afirmado o porta-voz da Polícia Judiciária (PJ) para este caso, Olegário de Sousa, o casal é ouvido em separado.

Fonte policial disse entretanto à Lusa que o pai de Maddie, Gerry McCann, deverá ser ouvido sexta-feira cerca das 14:00 nas instalações do Departamento de Investigação Criminal (DIC) da PJ de Portimão.

Kate McCann deixou a sua casa por volta das 13:30 acompanhada pelo marido, tendo chegado as instalações da PJ cerca das 14:00.

Entretanto, a porta-voz do casal, Justine McGuinness, fez uma declaração a porta do DIC em nome dos McCann, onde destacou o regresso de Kate para ser questionada pela Polícia portuguesa no sentido de ajudar nas investigações.

Segundo a declaração, o casal está satisfeito por ajudar a Polícia nas investigações para encontrar a sua filha, tal como tem acontecido desde que a criança desapareceu.

"Kate continua a acreditar que Madeleine está viva e tem esperança que ela volte depressa", disse a porta-voz.

Na declaração lida pela porta-voz dos McCann, o casal apela novamente "à pessoa ou pessoas que a levaram ou que saibam quem a levou para que façam o que está correcto", ou seja, devolvam a menina ou informem as autoridades.

"Ainda não é tarde de mais. Por favor, libertem-na ou contactem a Polícia", insiste o casal.

Madeleine McCann, de quatro anos de idade, desapareceu em Maio deste ano quando dormia com os irmãos gêmeos num apartamento num empreendimento turístico na Praia da Luz, enquanto os pais jantavam num restaurante próximo.

JPC/SK.

Fonte Inf.-Lusa/Fim


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migel

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Kate McCann nas instalações da PJ há 6 horas como testemunha

Kate McCann nas instalações da PJ há 6 horas como testemunha

A mãe da menina britânica desaparecida há quatro meses na Praia da Luz, Algarve, está há seis horas nas instalações da PJ de Portimão, a ser ouvida na qualidade de testemunha sobre questões relacionadas com a evolução do caso.

O encontro de Kate McCann com a PJ de Portimão surge um dia depois de a polícia portuguesa ter recebido parte dos resultados dos testes aos vestígios biológicos (sangue, saliva e cabelos) recolhidos em Julho do apartamento de onde a menina desapareceu.

Kate McCann, que entrou acompanhada de uma mulher que se pensa ser a sua advogada, entrou nas instalações do Departamento de Investigação Criminal (DIC), às 14:00.

Ao contrário do que havia afirmado esta manhã à Lusa o porta-voz da Polícia Judiciária (PJ) para este caso, Olegário de Sousa, Kate e Gerry McCann serão ouvidos em separado.

Fonte policial disse entretanto à Lusa que o pai de Maddie, Gerry McCann, deverá ser ouvido sexta-feira cerca das 14:00 nas instalações do Departamento de Investigação Criminal (DIC) da PJ de Portimão.

Kate McCann deixou a sua casa por volta das 13:30 acompanhada pelo marido, tendo chegado as instalações da PJ cerca das 14:00.

Entretanto, a porta-voz do casal, Justine McGuinness, fez uma declaração a porta do DIC em nome dos McCann, onde destacou o regresso de Kate para ser questionada pela Polícia portuguesa no sentido de ajudar nas investigações.

Na declaração, o casal mostra-se satisfeito por ajudar a Polícia nas investigações para encontrar a sua filha, tal como tem acontecido desde que a criança desapareceu.

«Kate continua a acreditar que Madeleine está viva e tem esperança que ela volte depressa», disse a porta-voz.

Na declaração lida pela porta-voz dos McCann, o casal apela novamente «à pessoa ou pessoas que a levaram ou que saibam quem a levou para que façam o que está correcto», ou seja, devolvam a menina ou informem as autoridades.

«Ainda não é tarde de mais. Por favor, libertem-na ou contactem a Polícia», insiste o casal.

Madeleine McCann, de quatro anos de idade, desapareceu em Maio deste ano quando dormia com os irmãos gêmeos num apartamento num empreendimento turístico na Praia da Luz, enquanto os pais jantavam num restaurante próximo.

Diário Digital / Lusa

06-09-2007 20:02:00
 

Matapitosboss

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Inquirição de Kate McCann recomeça hoje de manhã

mãe de Madeleine McCann, Kate, volta hoje de manhã a ser ouvida como testemunha na PJ de Portimão, de onde saiu às 00:50 ao fim de 11 horas de inquirições sobre o desaparecimento da criança, em Maio.

Segundo fonte policial, o pai de Madeleine, Gerry McCann, será ouvido de seguida, no que é o primeiro caso em que os pais da criança são ouvidos em separado e na presença de um advogado.

Kate McCann saiu acompanhada do advogado Carlos Pinto de Abreu, o qual, alegando segredo de justiça, se limitou a reiterar que a sua constituinte se mantém como testemunha.

"As diligências da investigação, obviamente, vão continuar", assegurou o advogado.

A inquirição de Kate McCann surgiu um dia depois de a polícia portuguesa ter recebido parte dos resultados dos testes aos vestígios biológicos (sangue, saliva e cabelos) recolhidos em Julho do apartamento na Praia da Luz, de onde a criança desapareceu em Maio.

A porta-voz do casal, Justine McGuinness, fez quinta-feira uma declaração a porta do Departamento de Investigação Criminal da PJ de Portimão em nome dos McCann, destacando o regresso de Kate para ser questionada pela Polícia portuguesa no sentido de ajudar nas investigações.

Na declaração, o casal mostra-se satisfeito por ajudar a Polícia nas investigações para encontrar a sua filha, tal como tem acontecido desde que a criança desapareceu.

"Kate continua a acreditar que Madeleine está viva e tem esperança que ela volte depressa", disse a porta-voz.

Na declaração lida pela porta-voz dos McCann, o casal apela novamente "à pessoa ou pessoas que a levaram ou que saibam quem a levou para que façam o que está correcto", ou seja, devolvam a menina ou informem as autoridades.

"Ainda não é tarde de mais. Por favor, libertem-na ou contactem a Polícia", insiste o casal.

Madeleine McCann, de quatro anos de idade, desapareceu em Maio deste ano quando dormia com os irmãos gémeos num apartamento num empreendimento turístico na Praia da Luz, enquanto os pais jantavam num restaurante próximo.

JPC/FPA/JPA

Fonte Inf.-Lusa/fim


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BBC diz que Kate McCann será constituída arguida no desaparecimento de Madeleine

A BBC avançou esta manhã que a mãe de Madeleine será declarada suspeita no desaparecimento da filha e constituída arguida no processo.

De acordo com a cadeia de televisão britânica, o porta-voz da família McCann revelou "que Kate McCann será declarada arguida ou formalizada a acusação como suspeita".

Isto acontece quando Kate se prepara para voltar a ser ouvida pela PJ de Portimão e depois de ontem ter sido interrogada durante 11 horas.

De acordo com a notícia veiculada pela BBC, a condição de arguida permitirá à polícia colocar certas questões dando a Kate o direito de se manter em silêncio.

Ontem, Kate McCann foi ouvida pela PJ durante 11 horas e, à saída, o advogado garantiu que as mãe de Madeleine estava na condição de testemunha.
 

Scorpion

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A mãe de Maddie McCann entrou hoje às 11:07 nas instalações da Polícia Judiciária de Portimão, depois de ter sido vaiada e assobiada à porta por algumas das centenas de pessoas concentradas no local.

Kate McCann chegou a Portimão acompanhada pela assessora Justine McGuiness, depois de ter saído do apartamento onde vive na Praia da Luz às 10:22.

A mãe de Maddie, criança de 4 anos que desapareceu da Praia da Luz há mais de quatro meses, regressou às instalações da PJ de Portimão depois de na quinta-feira ter sido ouvido durante quase 11 horas.

As inquirições a Kate McCann ocorrem dias depois de a Polícia Judiciária ter recebido parte dos resultados dos exames aos vestígios biológicos recolhidos em Julho no apartamento de onde desapareceu a criança.

À porta do DIC de Portimão juntaram-se hoje centenas de populares que vaiaram e assobiaram a Kate McCann, que respondeu de forma serena, sorrindo para as pessoas.

Elementos ligados à investigação disseram esta manhã à Lusa que o pai de Maddie, Gerry McCann, será ouvido «a seguir a Kate», previsivelmente «ainda esta tarde».

O trânsito no local foi cortado numa extensão de 100 metros devido ao número elevado de carros de exteriores das televisões bem como à quantidade de pessoas que desde quinta-feira têm acorrido ao local para assistir ao desenrolar dos acontecimentos.

Segundo a polícia, o trânsito foi cortado porque punha em causa a segurança dos transeuntes no local.
 
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Mãe de Maddie formalmente arguida

Kate McCann ficou com termo de identidade e residência
Kate McCann foi constituída ‘formalmente’ arguida, após ser inquirida pela Polícia Judiciária, sendo-lhe determinada a medida de coacção mínima: termo de identidade e residência.

O marido, Gerry Mc Cann, que ontem à noite no seu blogue, manifestou-se convicto da inocência da mulher, começou, entretanto, a ser ouvido nas instalações da PJ em Portimão.

Com a medida aplicada, Kate McCann fica impedida de se ausentar do país sem expressa autorização judicial.
 
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