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Ferrari temia por estouro de motor em Valência
Dois motores estourados em duas corridas seguidas, quatro na temporada. E nesta segunda-feira, um dia após o GP da Europa, a Ferrari realizou um reunião de emergência para tentar esclarecer as causas de tantos problemas.
Nem a vitória de Felipe Massa em Valencia, que o devolveu à vice-liderança do Mundial de F-1 acalmou os ânimos na sede da escuderia, em Maranello, já que desde 1995 o time não vê quatro de seus propulsores estourarem em uma temporada.
Tanto que Luca di Montezemolo, presidente ferrarista, conduziu o encontro pessoalmente para tentar descobrir o que causou o problema no motor da Ferrari de Massa a três voltas do fim da corrida na Hungria e de nova falha no domingo, que fez com que Kimi Raikkonen abandonasse a prova quando era o sexto colocado.
De acordo com o time italiano, o propulsor estourado de Raikkonen chegou na manhã desta segunda à Itália e, segundo as primeiras análises, um problema na biela causou a quebra.
Novas e profundas investigações estão sendo feitas para saber o que causou o problema, mas a equipe imagina que seja do mesmo tipo do que aconteceu na Hungria com Massa.
A Ferrari admitiu, porém, que seus engenheiros já sabiam que havia um grande risco de ocorrer uma falha no motor 056 usado por Raikkonen na corrida de domingo, já que ele estava em seu segundo final de semana e as bielas utilizadas eram do mesmo lote das do motor do brasileiro que estourou.
Apesar de saber da possibilidade de quebra, a escuderia italiana optou em não trocar o propulsor de Raikkonen porque o piloto perderia dez posições no grid e, em um circuito com poucas chances de ultrapassagem, como Valencia, seria impossível marcar pontos.
Mas a "bronca" de Montezemolo não parou nos engenheiros. A partir de terça o time fará um treinamento intensivo em Monza, para o GP da Bélgica, no dia 7. Massa treina na quarta.
Fonte: UOL Esporte
Dois motores estourados em duas corridas seguidas, quatro na temporada. E nesta segunda-feira, um dia após o GP da Europa, a Ferrari realizou um reunião de emergência para tentar esclarecer as causas de tantos problemas.
Nem a vitória de Felipe Massa em Valencia, que o devolveu à vice-liderança do Mundial de F-1 acalmou os ânimos na sede da escuderia, em Maranello, já que desde 1995 o time não vê quatro de seus propulsores estourarem em uma temporada.
Tanto que Luca di Montezemolo, presidente ferrarista, conduziu o encontro pessoalmente para tentar descobrir o que causou o problema no motor da Ferrari de Massa a três voltas do fim da corrida na Hungria e de nova falha no domingo, que fez com que Kimi Raikkonen abandonasse a prova quando era o sexto colocado.
De acordo com o time italiano, o propulsor estourado de Raikkonen chegou na manhã desta segunda à Itália e, segundo as primeiras análises, um problema na biela causou a quebra.
Novas e profundas investigações estão sendo feitas para saber o que causou o problema, mas a equipe imagina que seja do mesmo tipo do que aconteceu na Hungria com Massa.
A Ferrari admitiu, porém, que seus engenheiros já sabiam que havia um grande risco de ocorrer uma falha no motor 056 usado por Raikkonen na corrida de domingo, já que ele estava em seu segundo final de semana e as bielas utilizadas eram do mesmo lote das do motor do brasileiro que estourou.
Apesar de saber da possibilidade de quebra, a escuderia italiana optou em não trocar o propulsor de Raikkonen porque o piloto perderia dez posições no grid e, em um circuito com poucas chances de ultrapassagem, como Valencia, seria impossível marcar pontos.
Mas a "bronca" de Montezemolo não parou nos engenheiros. A partir de terça o time fará um treinamento intensivo em Monza, para o GP da Bélgica, no dia 7. Massa treina na quarta.
Fonte: UOL Esporte