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Ecclestone baralha e volta a dar
Mestre na arte de confundir os adversários, mesmo quando estes o conhecem muito bem, como o é o caso de Max Mosley, Bernie Ecclestone voltou à carga esta semana com uma carta a todos os clubes membros da FIA, na qual dá conta da vontade da FOM e das equipas que disputam o Mundial de Fórmula 1 em encontrarem uma plataforma de entendimento com a Federação, consubstanciada num novo Acordo da Concórdia válido a partir de 2009.
Como já publicamos, Ecclestone e as equipas já chegaram a um acordo de princípio quanto às regras que vigorarão no aspecto comercial da Fórmula 1 a partir de 2009, mas recusam uma maior intervenção da FIA na feitura dos regulamentos técnicos e desportivos, argumentando que as ideias de Mosley costumam custar- lhes centenas de milhões de euros sem melhorarem o espectáculo. Como o inglês parece determinado a dispor dos regulamentos a seu bel-prazer, as equipas e Ecclestone apresentaram uma proposta de Acordo da Concórdia à FIA, esperando uma resposta de Mosley até ao dia 16 de Julho, para depois decidirem o que poderão fazer em caso de desacordo.
Com a bola do lado da FIA, Ecclestone passou sobre a cabeça do seu antigo aliado, com uma longa carta aos clubes, na tentativa de que estes forcem Mosley a aceitar as propostas que está a receber, sob pena de ser ele a criar uma cisão entre a F1 e a Federação. Tratou-se de mais uma jogada neste longo jogo de xadrez entre os dois ingleses, esperando-se agora a resposta de Mosley. AS
Como já publicamos, Ecclestone e as equipas já chegaram a um acordo de princípio quanto às regras que vigorarão no aspecto comercial da Fórmula 1 a partir de 2009, mas recusam uma maior intervenção da FIA na feitura dos regulamentos técnicos e desportivos, argumentando que as ideias de Mosley costumam custar- lhes centenas de milhões de euros sem melhorarem o espectáculo. Como o inglês parece determinado a dispor dos regulamentos a seu bel-prazer, as equipas e Ecclestone apresentaram uma proposta de Acordo da Concórdia à FIA, esperando uma resposta de Mosley até ao dia 16 de Julho, para depois decidirem o que poderão fazer em caso de desacordo.
Com a bola do lado da FIA, Ecclestone passou sobre a cabeça do seu antigo aliado, com uma longa carta aos clubes, na tentativa de que estes forcem Mosley a aceitar as propostas que está a receber, sob pena de ser ele a criar uma cisão entre a F1 e a Federação. Tratou-se de mais uma jogada neste longo jogo de xadrez entre os dois ingleses, esperando-se agora a resposta de Mosley. AS