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G@ngster

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Ecclestone baralha e volta a dar

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Mestre na arte de confundir os adversários, mesmo quando estes o conhecem muito bem, como o é o caso de Max Mosley, Bernie Ecclestone voltou à carga esta semana com uma carta a todos os clubes membros da FIA, na qual dá conta da vontade da FOM e das equipas que disputam o Mundial de Fórmula 1 em encontrarem uma plataforma de entendimento com a Federação, consubstanciada num novo Acordo da Concórdia válido a partir de 2009.

Como já publicamos, Ecclestone e as equipas já chegaram a um acordo de princípio quanto às regras que vigorarão no aspecto comercial da Fórmula 1 a partir de 2009, mas recusam uma maior intervenção da FIA na feitura dos regulamentos técnicos e desportivos, argumentando que as ideias de Mosley costumam custar- lhes centenas de milhões de euros sem melhorarem o espectáculo. Como o inglês parece determinado a dispor dos regulamentos a seu bel-prazer, as equipas e Ecclestone apresentaram uma proposta de Acordo da Concórdia à FIA, esperando uma resposta de Mosley até ao dia 16 de Julho, para depois decidirem o que poderão fazer em caso de desacordo.

Com a bola do lado da FIA, Ecclestone passou sobre a cabeça do seu antigo aliado, com uma longa carta aos clubes, na tentativa de que estes forcem Mosley a aceitar as propostas que está a receber, sob pena de ser ele a criar uma cisão entre a F1 e a Federação. Tratou-se de mais uma jogada neste longo jogo de xadrez entre os dois ingleses, esperando-se agora a resposta de Mosley. AS
 

G@ngster

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GP da Austrália provável até 2015

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O GP da Austrália poderá manter-se no calendário do Campeonato do Mundo de F1 até 2015, após um período bastante longo em que as negociações entre Bernie Ecclestone e o governo do estado de Victoria pareciam destinadas ao fracasso. Foram fontes daquele governo que fizeram saber a uma publicação de Melbourne, o diário Herald Sun, que existe já um acordo verbal com Ecclestone e que, "se o contrato ainda não está assinado, vai ser assinado dentro de muito pouco tempo."

Como com Ecclestone os acordos verbais valem tanto como contratos assinados, os australianos têm razões mais do que suficientes para estar confiantes quanto ao futuro da corrida de Melbourne, o que é uma boa notícia para todos, pois trata-se duma das provas mais populares do calendário.

Corrida às 5 da tarde

Se Ecclestone não conseguiu forçar os homens de Melbourne a organizarem uma corrida nocturna, existem, no entanto, indicações de que a prova passará a correr-se bastante mais tarde do que actualmente, com o arranque a ter lugar às cinco da tarde, hora local, quando já serão seis da manhã em Lisboa e sete horas na maior parte dos países europeus. Uma necessidade para as televisões europeias, que têm grandes dificuldades em conseguir audiências razoáveis com os horários actuais.AS
 

sneto2000

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Honda esclarece rumores sobre testes com Danica Patrick

O diretor executivo da Honda, Nick Fry, esclareceu as recentes especulações sobre um possível teste da piloto americana da F-Indy, Danica Patrick, com a montadora japonesa na Fórmula 1.

Segundo os rumores, Danica, de 26 anos, teria a chance de realizar treinos com o modelo RA108 em novembro deste ano na Espanha, ou no circuito de Barcelona ou de Jerez de la Frontera.

Mas, em declarações à revista GPWeek, o dirigente considerou que esta história tem sido "exagerada" pela imprensa. "Nós falamos que se Danica quiser pilotar o nosso carro no fim da temporada, nós estaríamos abertos à idéia", explicou.

"Mas só para deixar claro, não há nenhum convite para a Danica. Se ela tivesse a intenção de testar, ficaríamos felizes em dar esta oportunidade", emendou Fry.

Ao contrário dos boatos de que os testes seriam apenas promocionais, o diretor garantiu que Patrick teria outros interesses nos treinos. "Estas coisas são muito caras para fazer só por diversão. Com um pessoa competitiva, os ensaios têm um propósito".

Fry também sugeriu que somente um dia de trabalho é pouco para Danica. "Um singelo teste não é o suficiente. A primeira jornada serve para entender o carro e os sistemas, então é uma exploração. E o segundo dia é geralmente melhor".

Fonte: Amigos da Velocidade
 

sneto2000

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GP do Japão 2007: Espectadores processam pista de Fuji

Mais de cem espectadores do Grande Prêmio do Japão do ano passado se viram prejudicados pela falta de organização da prova. Como conseqüência, as pessoas resolveram processar os organizadores da etapa.

Os 109 indivíduos reclamaram da péssima organização da corrida, já que não tiveram à sua disposição os serviços adequados para acompanhar uma disputa de Fórmula 1. Vale lembrar que a etapa de 2007 aconteceu na pista de Fuji, após muitos anos em Suzuka.

Os espectadores também lamentaram que alguns dos lugares vendidos para assistir a corrida não eram bem localizadas e a visibilidade era limitada.

A ação legal teve início em uma corte de Tóquio. E o processo inclui ainda os problemas enfrentados por estas mesmas pessoas no acesso à corrida, o que não as deixou ver a prova por inteiro.

Os reclamantes pedem 32 milhões de yen (cerca de 300 mil dólares) como indenização.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

sneto2000

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Confira a programação do GP da França

Neste sábado acontece aquele que, segundo o chefão da F-1, Bernie Ecclestone, pode ser o último GP da França no circuito de Magny-Cours.

O diretor executivo da F-1 alega que o difícil acesso e a pouca atratividade comercial são algumas de suas motivações para aposentar Magny-Cours, que desde 1991 é sede do GP da França.

Em 2007, embora Lewis Hamilton fosse o então líder do campeonato, o GP da França marcou a primeira dobradinha da Ferrari naquele ano, com Kimi Raikkonen em primeiro e Felipe Massa em segundo.

Para este ano, quem chega a Magny-Cours na ponta da tabela é o polonês Robert Kubica, da BMW. O polonês soma 42 pontos, quatro a mais do que Felipe Massa e Lewis Hamilton.

Confira a programação em Magny-Cours, pelo horário de Brasília:

Sexta-feira, 20.jun
5h-6h30: 1º Treino Livre 9h-10h30 (Lisboa)
9h-10h30: 2º Treino Livre 13h-14h30 (Lisboa)

Sábado, 21.jun
6h-7h: 3º Treino Livre 10h-11h (Lisboa)
9h-10h: Classificação 13h-14h (Lisboa)

Domingo, 22.jun
9h: Largada 13h (Lisboa)

Fonte: Tazio
 

sneto2000

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Hamilton admite colocar muita pressão em si mesmo

Após a trapalhada cometida nos boxes da etapa passada, no Canadá, duas semanas atrás, o piloto Lewis Hamilton, da McLaren, reconheceu sentir o peso das cobranças sobre ele neste ano.

Em Montreal, Hamilton não viu a luz vermelha no fim do pitlane e acertou em cheio a traseira de Kimi Räikkönen. Lewis recebeu duras críticas pelo erro e também sofreu uma punição. Neste final de semana, na França, ele irá perder dez posições no grid de largada.

Hamilton chegou a dizer que, mesmo com a punição, iria brigar pela vitória. Depois voltou atrás e traçou como meta os pontos. E agora destacou a grande pressão.

"O esporte é divertido, porém você tem que aprender a se divertir", afirmou ao programa Five Live da BBC Radio.

"Há bastante pressão e não consigo nem explicar o tanto de pressão que está nos meus ombros. Eu exigo muito de mim mesmo e, quando você não tem sucesso, você não se sente tão bem", comentou o vice-líder do campeonato, quatro pontos atrás do ponteiro Robert Kubica, da BMW.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

sneto2000

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Alonso: "Não se sabe se seu colega é amigo ou rival"

Fernando Alonso admite estar satisfeito com a emergência da BMW como terceira potência da F-1, mas minimizou os rumores de que se juntará à equipe em 2009.

O atual líder do Mundial de Pilotos, Robert Kubica, de quem Alonso é um amigo bastante próximo, disse recentemente que seria "bastante divertido" ter o espanhol a seu lado na temporada seguinte.

Contudo, Alonso se mostrou cauteloso quando questionado pelo jornal "As" sobre a possibilidade de ter um amigo como seu companheiro de equipe.

"Robert é um grande amigo meu e estou feliz que ele esteja brigando pelo título. Mas nunca se sabe se seu colega de equipe é seu amigo ou seu rival. Acho que continuaremos em nossos próprios caminhos", afirmou o bicampeão.

Fonte: Tazio
 

sneto2000

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Raikkonen diz estar mais sedento do que nunca por vitória

Por Alan Baldwin
Da Reuters
Em Londres (Inglaterra)
O atual campeão mundial da Fórmula 1, Kimi Raikkonen, piloto da Ferrari, volta à França neste fim de semana mais sedento do que nunca por uma vitória depois de duas corridas sem marcar pontos.

Magny-Cours significou o momento da virada para o finlandês na temporada passada e Raikkonen precisa de outra vitória no Grande Prêmio da França, no domingo, após cair para a quarta colocação no campeonato de pilotos, a sete pontos do novo líder do campeonato, o polonês Robert Kubica, da BMW-Sauber.

"Não me lembro de ter tido tanta gana de vencer", afirmou Raikkonen no site da Ferrari (www.ferrariworld.com). "As duas últimas corridas foram uma decepção provocada por problemas diferentes", acrescentou o piloto, que foi tirado do Grande Prêmio do Canadá, a etapa anterior, pelo rival Lewis Hamilton, em uma batida no pit lane.

Antes disso, o finlandês havia ele próprio colidido na traseira do Force India de Adrian Sutil, nas últimas voltas do Grande Prêmio de Mônaco, quando ocupava a quinta colocação.

"Acho que o cenário será bastante diferente em Magny-Cours quando comparado aos últimos GPs", afirmou Raikkonen, que venceu na França, no ano passado.

O piloto estava 26 pontos atrás de Hamilton, da McLaren, quando chegou a Magny-Cours, na temporada passada, e não conseguia subir ao pódio havia quatro corridas.

Àquela vitória seguiu-se outra na Grã-Bretanha. E, no final do ano, Raikkonen conseguiu derrotar o então estreante britânico com apenas um ponto de vantagem.

Pista perfeita
"Foi aqui, na França, no ano passado, que minha temporada começou de novo, praticamente. E é disso que eu preciso, já que não marco pontos há duas corridas", disse o piloto da Ferrari.

"Eu gosto dessa pista e acho que ela é perfeita para o nosso carro", acrescentou Raikkonen, 28. "Acho que seremos competitivos e podemos tentar obter o melhor resultado possível."

O maior rival do finlandês deve ser seu companheiro de equipe, o brasileiro Felipe Massa, que largou na pole position na França, no ano passado, e encontra-se atualmente três pontos à frente de Raikkonen na classificação geral, empatado com Hamilton.

Kubica, o primeiro polonês a vencer um Grande Prêmio de Fórmula 1 bem como o primeiro piloto da BMW-Sauber a fazer isso, não cederá facilmente sua liderança e também deve lutar pelo pódio.

"Ninguém que esteja entre os primeiros na corrida de pilotos depois de sete provas está ali por acidente", disse o chefe da equipe, Mario Theissen, que comemorou uma inesperada dobradinha da equipe em Montreal.

"Com certeza, não vamos tirar o pé do acelerador neste momento. Ao contrário, vamos pisar fundo."

Fonte: UOL Esporte
 

sneto2000

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Massa pode quebrar jejum de 15 anos e Brasil liderar a F-1

Felipe Massa poderá neste próximo final de semana, quando acontece o GP da França de F-1, encerrar um jejum de 15 anos dos brasileiros na categoria. Ou seja, um piloto do Brasil tem a chance voltar a liderar o Mundial - algo que não acontece desde 1993.

Massa ocupa atualmente a vice-liderança da temporada 2008, com 38 pontos ganhos. O ferrarista está empatado com o inglês Lewis Hamilton e está a quatro pontos do líder Robert Kubica. Uma combinação de resultados pode colocar Massa em 1º lugar no domingo.

Liderar

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Ayrton Senna da Silva, claro, foi o último piloto brasileiro que liderou um campeonato de F-1. O ano foi 1993, quando cumpria sua última temporada com a McLaren. O francês Alain Prost, então na Williams, terminou a disputa como campeão.


Aliás, de 93 a 08, 13 pilotos diferentes lideraram o Mundial além de Senna e Prost: Michael Schumacher, Damon Hill, Jacques Villeneuve, Eddie Irvine, David Coulthard, Mika Häkkinen, Kimi Räikkönen, Lewis Hamilton, Giancarlo Fisichella, Fernando Alonso e Robert Kubica.

Nesse mesmo período, também 13 brasileiros correram (sem contar Ayrton): Enrique Bernoldi, Rubens Barrichello, Felipe Massa, Roberto Pupo Moreno, Christian Fittipaldi, Pedro Paulo Diniz, Ricardo Zonta, Antônio Pizzonia, Tarso Marques, Luciano Burti, Ricardo Rosset, Cristiano da Matta e Nelsinho Piquet.

Vale lembrar, obviamente, que somente Massa e Barrichello tiveram condições (em termos de equipamento) para conseguir tal feito. E nos últimos oito anos, estamos na nona temporada, nenhum dos dois conseguiu. No caso de Felipe, o melhor é 'ainda não conseguiu'.

Mas, também, é importante salientar que em toda a história do Brasil na Fórmula 1 apenas três pilotos foram líderes de campeonato. E foram justamente nossos três campeões: Ayrton Senna da Silva, Emerson Fittipaldi e Nelson Piquet.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

sneto2000

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Massa descarta favoritismo da Ferrari na França

Felipe Massa não quer saber de favoritismo da Ferrari no GP da França deste fim de semana, embora o circuito de Magny-Cours tenha sido bastante favorável à equipe nos últimos anos.

Nas dez últimas temporadas, a equipe de Maranello levou nada menos do que sete vitórias, com direito a uma dobradinha no ano passado, com Kimi Raikkonen em primeiro e Felipe Massa em segundo.

Enquanto isso, a única vez que a McLaren venceu em Magny-Cours foi em 2000, com David Coulthard. Já a BMW jamais venceu lá.

Ainda assim, Massa reconhece que as duas rivais podem constituir grandes ameaças na prova deste fim de semana.

"As pessoas dizem que Canadá e Mônaco se encaixavam melhor à McLaren do que a Ferrari, enquanto a coisa se invertia na França e na Inglaterra. Mas não acho que seja este o caso neste ano".

"Em Mônaco, a Ferrari dominou a primeira fila do grid de largada e nosso ritmo no Canadá foi muito bom. Em outras corridas, fomos todos muito próximos", completou o brasileiro.

Para este fim de semana, Massa espera repetir o bom desempenho que vem tendo no circuito nos últimos anos.

"Gosto de Magny-Cours: fui segundo colocado no ano passado e terceiro colocado em 2006. Esperamos poder repetir a dobradinha do ano passado, mas talvez em uma ordem diferente", brincou o piloto.

Fonte: Tazio
 

G@ngster

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"Pilotos altos em risco!"

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A dieta feita por Kubica este ano ficou famosa depois de ter sido relevada no Bahrein, quando o polaco efectuou a primeira "pole position" da sua carreira. Por insistência dos seus médicos o piloto da BMW voltou a um regime alimentar normal, estando mesmo assim sete quilos abaixo do peso que tinha no ano passado, admitindo que, "manter o regime alimentar que tinha antes era perigosíssimo, pois já quase nem podia fazer treino físico."

Mas o facto de ser alto e mais pesado que boa parte da concorrência preocupa Kubica bastante, quando se fala do futuro da F1, com a introdução do sistema KERS em 2009: "A GPDA tentou sensibilizar a FIA a aumentar o peso mínimo dos carros, para que continuasse a ser possível ter lastro nos chassis, mas as equipas não o quiseram e, por isso, estou muito preocupado com o meu futuro e o dos pilotos mais pesados."

Passando a explicar em detalhe o problema, o polaco disse-nos que, "actualmente a distribuição de pesos já é a área mais importante para o acerto dos chassis. Mas em 2009, quando vamos perder 50 por cento da carga aerodinâmica, a distribuição de pesos será cinco vezes mais importante do que agora. Se uma equipa conseguir poupar dez quilos no piloto, pode ganhar entre 0,3s e 0,5s por volta, o que é uma enormidade, pois vai colocar esse lastro na frente do chassis e conseguir um acerto muito melhor. Por isso parece-me que as regras vão favorecer os pilotos leves, o que não é justo. Se um piloto veloz tiver 80 quilos e o seu companheiro de equipa pesar apenas 65 quilos, mesmo que o mais pesado seja, de base, meio segundo por volta mais rápido que o "levezinho", será este a conseguir os melhores tempos por volta, pois vai ter 15 quilos de lastro na frente do carro, enquanto o seu companheiro de equipa não terá nada!"

Sendo esta a diferença de peso original entre os dois pilotos da BMW, percebe-se a preocupação de Kubica, que vai mais além: "Vamos também ver as equipas a apostarem nos sistemas KERS mais leves, para poderem jogar com a distribuição de pesos e isso vai ter consequências na fiabilidade dos sistemas. O que também não será bom para a Fórmula 1." AS
 

G@ngster

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Finlandês quer regressar às vitórias

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Kimi Raikkonen: "Não me lembro de me sentir tão motivado para vencer"

Após duas corridas sem pontuar, Kimi Raikkonen quer regressar às vitórias já no GP de França, oitava prova do Campeonato do Mundo de Fórmula 1, a realizar este fim-de-semana em Magny-Cours. O piloto da Ferrari terminou em 9º lugar no Mónaco e foi forçado a abandonar em Montreal, caindo do segundo para o quarto lugar do mundial de pilotos.

Mas para o finlandês, as duas provas pertencem ao passado: "Não gosto de me lembrar dessas coisas. Não levo comigo maus pensamentos, pois isso obriga-me a perder tempo. Afinal, não é possível mudar o que já aconteceu. A única coisa que faço é concentrar-me no próximo GP".

"Não me lembro de me sentir tão motivado para vencer. A equipa preparou o carro para ser muito competitivo em todas as pistas, mas não consegui resultados expressivos nas duas últimas provas", referiu. "Contudo, acho que as coisas serão diferentes em Magny-Cours, se compararmos com os outros circuitos. Foi lá que praticamente iniciei a minha temporada no ano passado e é isso que preciso agora", concluiu.AS
 

G@ngster

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Gary Anderson analisa GP do Canadá

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TÉCNICA F1: Ferrari - Carga à frente
A Ferrari não utilizou o nariz especial com buraco no GP do Canadá. Em Montreal é imperioso controlar a separação de fluxo na asa dianteira e, por esta razão, os técnicos italianos optaram por uma solução mais convencional, com uma secção de corda maior nos flaps dianteiros. Se esta separação for bem controlada existirá maior estabilidade da secção traseira na entrada das curvas, o que significa que o tempo de travagem será reduzido e a frente do monolugar começará a aumentar a distância ao solo, permitindo que a separação se reduza. Assim criar-se-á mais carga aerodinâmica e aderência à frente, permitindo que o carro descreva a curva exactamente como o piloto pretende. AS
 

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Gary Anderson analisa GP do Canadá

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TÉCNICA F1: McLaren-Mercedes - Suporte da asa-ponte

A McLaren optou por uma abordagem distinta em relação às outras equipas, quando a FIA exigiu que teria de ser instalado um suporte no centro da asa-ponte com o intuito de reduzir qualquer flexibilidade que pudesse melhorar as características aerodinâmicas. Nunca é bom ter de colocar um apêndice como este na superfície onde o ar é trabalhado, já que tudo é feito para que o fluxo se mantenha "agarrado" à superfície e qualquer interrupção, por mais pequena que seja, pode causar a separação do fluxo. A McLaren optou por usar um suporte em forma de gancho, enquanto todas as outras equipas preferiram um suporte por debaixo, já que não quiseram perturbar o fluxo entre a asa-ponte e o nariz do carro, mas também porque tinham esperanças que, desta forma, a asa ainda flectisse um pouco. AS
 

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Gary Anderson analisa GP do Canadá

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TÉCNICA F1: BMW-Sauber - Reduzir a complicação

A asa traseira de menor carga aerodinâmica da BMW é composta por um pacote metódico e organizado, pouco complicado, com apenas uma ligeira redução do ângulo de ataque da secção central, para melhor aproveitar o fluxo de ar oriundo da zona do capot motor. Esta redução do ângulo proporciona uma distribuição de carga idêntica ao longo de toda a asa, reduzindo a tendência para fluxos cruzados. Quanto mais complicado for o perfil alar maiores serão os riscos de fluxos de ar cruzados, tornando tudo muito mais confuso para engenheiros e pilotos, já que o fluxo não é consistente quando existem pequenas mudanças na direcção do vento. Basta olhar para a asa traseira dos Honda para perceber o que quero dizer... AS
 

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Gary Anderson analisa GP do Canadá

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TÉCNICA F1: Toyota - Tampas nas rodas traseiras
As tampas das rodas traseiras da Williams são algo diferentes das utilizadas por outras equipas. Este componente é instalado com o intuito de reduzir o fluxo de ar de arrefecimento dos travões que atravessa e rodeia o exterior das rodas traseiras, mas a Toyota converteu o seu painel de cobertura num dispositivo de extracção, tornando-o muito confuso. Apenas posso admitir que foi projectado para ajudar à consistência da pressão dos pneus traseiros, já que os travões produzem temperaturas excessivas e que, em alguns casos, chegam a ultrapassar 1000º C. Se algum deste ar quente ficar aprisionado dentro da área da jante pode ter efeitos muito adversos na pressão dos pneus durante muitas voltas.
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Gary Anderson analisa GP do Canadá

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TÉCNICA F1: Honda - Falta de eficácia
A Honda tem o carro mais ineficaz aerodinamicamente de todo o "pit lane" já que apenas consegue produzir a carga aerodinâmica de que necessita à custa de muito arrasto o que, ao reduzir a velocidade em linha recta, torna-se um problema em Montreal. O conjunto da asa dianteira tinha agora um novo vão curvado de pequeno formato, o nariz montava as habituais "orelhas de elefante" e a complicada asa traseira demonstrava que a filosofia da equipa é fazer algo de diferente de todos os outros. Neste caso necessitaram de um vão extra em forma de curva para redirigir o fluxo de ar para a traseira do carro, uma clara indicação de que o pacote aerodinâmico dianteiro não está a desempenhar um papel adequado. AS
 

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Gary Anderson analisa GP do Canadá

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TÉCNICA F1: Williams-Toyota - Múltiplas opções

A Williams trouxe para Montreal diversos conjuntos de asas dianteiras e não sei se foi para demonstrar que estavam bem preparados para qualquer eventualidade, ou estavam apenas algo confusos, mas suspeito que seja este último caso. A asa de secção central mais plana implica uma separação do fluxo mais acentuada em travagem, enquanto a de secção central em forma de colher consegue controlar melhor essa separação. Contudo, a introdução de uma ranhura extra no elemento da secção central destes dois conjuntos de asas, alterou completamente as suas características. Pessoalmente sugiro a adopção da asa em forma de colher, o que tornaria este pacote mais consistente, sendo um bom ponto de partida para trabalhar o resto do carro. AS
 

G@ngster

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Apresentação GP de França

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Os favoritos que se assumam!

Apesar de Robert Kubica liderar o Mundial de Pilotos, nem o polaco se coloca entre os principais favoritos à conquista do título. Dispondo dum carro menos eficaz que os Ferrari e os McLaren, Robert Kubica tem estado sempre nas primeiras posições e tirando um erro da BMW em Melbourne, tem terminado sempre nos quatro primeiros lugares.

Com tamanha fiabilidade e beneficiando do facto de ser o único entre os pilotos da frente que ainda não errou em corrida, o polaco lidera, depois de ter conquistado a sua primeira vitória em Grandes Prémios na semana passada, no Canadá.

Em Magny-Cours, numa pista onde a eficácia aerodinâmica e a velocidade de ponta são essenciais, a Ferrari deve estar como peixe na água e a McLaren não estará muito longe dos carros vermelhos. Já a BMW deverá voltar a estar por perto dos mais rápidos e se Kubica continuar a não errar, então é possível que o polaco vá novamente ao pódio em França, pois Kovalainen tem estado abaixo das expectativas e dificilmente Hamilton poderá recuperar por completo da penalização de dez lugares que lhe foi imposta depois do erro cometido em Montreal. E se assim for, o polaco poderá manter-se na liderança do Mundial, confirmando-se como a grande revelação de 2008.

Cabe aos pilotos da Ferrari e da McLaren, bem como às suas equipas, assumirem o seu papel de favoritos, deixando de errar nas pistas e nas boxes. AS
 
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