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Algarve: Verão com taxas de ocupação hoteleira a 100 por cento, apesar da crise

Fonte: Jornal Público

O Algarve torna a encher-se de turistas este Verão com a taxa de ocupação dos hotéis a atingir os 100 por cento, em Julho e Agosto, apesar da crise económica, segundo os hoteleiros.

Em declarações à Lusa, o presidente da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), a principal associação de hotéis e empreendimentos turísticos do Algarve explicou que "sobretudo em períodos de crise, os portugueses preferem fazer férias no próprio país do que viajar para o exterior".

Elidérico Viegas estima, principalmente na segunda quinzena de Julho e na primeira de Agosto, como vem sendo habitual no Algarve, que a taxa de ocupação nos hotéis e similares vá atingir "os 100 por cento", mas alertou que tal percentagem não significa que se traduza em mais receitas na região a nível da restauração.

Segundo o empresário algarvio, em tempos de crise, os portugueses de férias talvez dispensem as refeições nos restaurantes ou façam outro tipo de poupanças, como diminuir o tempo de estadia no hotel.

Uma das soluções para garantir melhores taxas de ocupação hoteleira durante o Verão poderá passar por dar continuidade futura a eventos como o "Allgarve" ou as actividades promovidas por espaços de diversão nocturna como "Nikki Beach" ou "Sasha Summer Sessions", defende a AHETA, que considera contudo que esses eventos também devessem acontecer noutras alturas do ano, como na Páscoa ou Natal.

Os hoteleiros algarvios acreditam que o regresso do programa cultural "Allgarve", do clube de praia "Nikki Beach" em Vilamoura e das festas do "Sasha Summer Sessions" na Praia da Rocha, ou a abertura pela primeira vez no Algarve do primeiro espaço de diversão dedicado à família o "Portimão Summer Park", que abre dia 03 de Julho, permitem aumentar os turistas nos hotéis.

"Penso que esses eventos desde que continuados no futuro podem funcionar como meios privilegiados de promoção turística e podem também funcionar como geradores de fluxos turísticos", admite Elidérico Viegas.

O "Sasha Summer Sessions" arranca a 25 de Julho no areal da Praia da Rocha e prolonga-se por 25 noites consecutivas, prometendo "glamour", música e moda.

O "Nikki Beach", líder mundial de entretenimento de luxo, iniciou a "época" a 13 de Junho no Algarve e para hoje, em Vilamoura, tem preparada a festa "trade" com agências de viagens.

Com uma localização privilegiada e exclusiva, os espaços Nikki Beach, nos jardins do Tivoli Marina Vilamoura e na própria praia Nikki, apresentam uma gastronomia exótica num restaurante aberto de terça-feira a domingo.

Os "Nikki Beach Signature Cocktails" serão também uma das fortes atracções destes espaços, assim como o mobiliário exótico, com destaque para as camas espalhadas pelo espaço.

No primeiro fim-de-semana de Julho, arranca o "Allgarve Jazz" com nomes sonantes como Herbie Hancock, Freddy Cole, Lucky Peterson ou Dee Dee Bridgewater a actuar em várias localidades algarvia, como Loulé, Sagres, Portimão ou lagoa.

Este ano, a taxa de ocupação nos hotéis e similares do Algarve tem vindo a decrescer desde Dezembro passado, sobretudo no que diz respeito à procura externa e do mercado britânico, devido à valorização do euro em 15 por cento em relação à libra, recordou o empresário e presidente da AHETA.
 

xicca

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Incidentes no Jantar do PS em Portimão

Fonte: Jornal Público
28.06.08

Disparados seis tiros contra pavilhão de onde José Sócrates saíra meia hora antes

Seis tiros foram disparados ontem à noite, em Portimão, acertando na cobertura do Pavilhão Arena, de onde saíra meia hora antes o primeiro-ministro, José Sócrates. Só dois projécteis acertaram na cobertura do recinto e ninguém ficou ferido no incidente
 

xicca

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PJ recolhe sete cápsulas de bala junto ao pavilhão Arena em Portimão

Fonte: Expresso
28.06.08

No local estiveram 22 inspectores de quatro departamentos da polícia de investigação. Dos sete tiros só dois acertaram na cobertura do recinto.


A Polícia Judiciária recolheu hoje sete cápsulas de bala e outros vestígios próximo do pavilhão Arena, em Portimão, alvejado durante a noite quando decorria um jantar do PS/Algarve, que contou com a presença do primeiro-ministro José Sócrates.

As cápsulas, de calibre de pistola de 7.65 milímetros, foram encontradas a 132 metros do Pavilhão Arena e são habitualmente utilizadas em armas das forças de segurança.

Dos sete tiros disparados sobre o local, de onde saíra meia hora antes José Sócrates, só dois projécteis acertaram na cobertura do recinto.

Ontem, fonte do gabinete do primeiro-ministro garantiu ao Expresso que José Sócrates "já não estava no local" e "só se apercebeu do que tinha acontecido quando chegou ao hotel" onde está alojado (ver em baixo notícia relacionada). Ninguém ficou ferido no incidente.

Nas perícias durante a madrugada, a PJ observou marcas visíveis de impacto de dois projécteis na cobertura do pavilhão, tendo mantido no local 22 inspectores de quatro secções - Direcção Central de Combate ao Banditismo, DIC-Departamento de Investigação Criminal de Portimão, Secção Regional de Combate ao Banditismo e dois técnicos da polícia científica, que vistoriaram minuciosamente a área circundante do Pavilhão Arena.

Em declarações à Lusa, o coordenador do DIC de Portimão da PJ, Paulo Rebelo, confirmou a recolha de vestígios de uma arma de fogo, explicando ser "ainda cedo para tirar qualquer conclusão" e que o material recolhido seria enviado para análise balística no laboratório da Polícia Científica.

Os elementos da Polícia Científica vistoriaram durante três horas a cobertura do pavilhão, à qual acederam através de uma escada Magiruz dos Bombeiros de Portimão.
 

C.S.I.

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Cartaxo - Câmara assina protocolo para instalação da Avipronto

28 Jun 2008, 09:59h

A Câmara do Cartaxo vai assinar na terça-feira o protocolo para instalação de uma unidade da Avipronto, um investimento da ordem dos 15 milhões de euros que, segundo o presidente da autarquia, irá criar 600 postos de trabalho.

Paulo Caldas, presidente da Câmara Municipal do Cartaxo (PS), disse à agência Lusa que, com a aprovação da nova delimitação da Reserva Ecológica Nacional (REN), na reunião de Conselho de Ministros de quinta-feira, torna-se finalmente possível aprovar o plano de pormenor para o Parque de Negócios do Casal Branco.

Com a conclusão do “calvário” iniciado há sete anos e meio, vai ser possível começar em breve a obra do primeiro investimento dos vários negociados para o Parque de Negócios do Casal Branco, que terá uma área de 20 hectares, disse Paulo Caldas à Lusa.

A unidade da Avipronto irá ocupar um lote de sete hectares, sendo a maior das que se irão instalar neste parque de negócios, que o autarca estima ir permitir criar um total de 1.500 postos de trabalho.

Além da Avipronto, estão já em fase de projecto mais duas unidades, uma da área dos vidros e outra de materiais e componentes para aeronáutica, disse, acrescentando que a autarquia irá colocar sete lotes em hasta pública.

O Parque de Negócios do Casal Branco (Pontével) vai juntar-se às zonas industriais de Vila Chã (25 hectares) e Lapa (com processo em curso para crescer dos actuais quatro para sete hectares) e à de natureza privada existente na Cruz do Campo (28 hectares).

Por outro lado, está em curso a suspensão do Plano Director Municipal para permitir a criação do ValleyPark, uma área de 200 hectares junto ao nó de acesso à A1, cujas obras de infra-estruturação se deverão iniciar em 2009, segundo Paulo Caldas.

O autarca frisou que o aparecimento de empresas interessadas em instalar-se no concelho, que motivaram a criação dos dois parques de negócios (Casal Branco e ValleyPark), só acontece graças ao “salto qualitativo” em temos de acessibilidades ocorrido nos últimos anos.

Para Paulo Caldas, o aparecimento de novas mobilidades ferroviárias num futuro próximo será igualmente importante para a valorização destas áreas de localização empresarial.


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C.S.I.

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Ourém pede um milhão de euros para reabilitação urbana


28 Jun 2008, 09:55h

A Assembleia Municipal de Ourém aprovou um empréstimo de um milhão de euros destinado a financiar a reabilitação urbana da cidade de Fátima. A verba destina-se ao programa de investimento para 2008 da Sociedade de Reabilitação Urbana de Fátima (SRUFÁTIMA), entidade que tem a cargo a requalificação da cidade-santuário.

Na Assembleia, o presidente da Câmara, David Catarino, explicou aos eleitos que este empréstimo visa “pagar obras já efectuadas e promover outras”, destacando “as vias de acesso a Fátima e a envolvente à Igreja da Santíssima Trindade”.

A primeira obra de requalificação da cidade de Fátima contemplou as duas ruas paralelas ao Santuário de Fátima e ficou concluída em Maio. O investimento foi adjudicado por 851 mil euros. Esta obra teve um acréscimo de custos de 11 por cento, devido a trabalhos a mais, decorrentes de erros de projecto e alterações em obra.

O investimento contemplou a renovação das várias redes de infra-estruturas, o alargamento dos passeios, o ordenamento do estacionamento, a iluminação pública e a plantação de árvores.

A próxima intervenção da SRUFÁTIMA passa pela construção do túnel rodoviário defronte da Igreja da Santíssima Trindade, na Avenida D. José Alves Correia da Silva, e a recuperação desta via.

O custo da passagem inferior - dez milhões de euros – será integralmente assegurado pelo Santuário de Fátima mas a obra só avançará com a publicação em Diário da República do Plano de Pormenor da Área entre as Avenidas D. José Alves Correia da Silva e Papa João XXIII.

Nos próximos dias, este plano de ordenamento entrará em discussão pública, assegurou o presidente da Câmara.


O MIRANTE
 

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Santarém adere ao projecto de esplanadas "inovadoras" no centro histórico

8 Jun 2008, 09:51h

A Câmara de Santarém, a Associação Comercial e a Central de Cervejas assinaram esta sexta-feira à tarde um protocolo que visa a uniformização e utilização de mobiliário atractivo nas 16 esplanadas a funcionar no Verão no centro histórico da cidade.

Santarém é a primeira cidade do País a implementar o projecto acordado em Março entre a Central de Cervejas e a Associação da Restauração e Similares de Portugal (ARESP) e que visa a instalação de esplanadas inovadoras, com mobiliário moderno, atractivo e confortável nas cidades portuguesas.

O objectivo do projecto é contribuir para a requalificação do sector da restauração, "em prol de um destino turístico de eleição", visando tanto o turismo externo como o externo.

Além do mobiliário (mesas, cadeiras, toldos, suportes publicitários, sinalética), que dará "identidade" a cada uma das ruas (usando cores diferenciadas), o projecto inclui animações de rua a desenvolver com regularidade.

A Câmara Municipal de Santarém considera este um primeiro passo para a criação do Centro Comercial ao Ar Livre, um projecto antigo da Associação Comercial e Empresarial de Santarém (ACES), que nunca saiu do papel.

Com um período de execução de um ano, o projecto, orçado em 381,5 mil euros, conta com financiamento da autarquia (134 mil euros) e dos parceiros (247,6 mil euros).


O MIRANTE
 

C.S.I.

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Azambuja - Livros a 20 cêntimos

28 Jun 2008, 10:04h

O Páteo da Biblioteca Municipal de Azambuja recebe este sábado, entre as 10h30 e as 20h00, uma feira de livros onde poderá encontrar obras pelo preço simbólico de 20 cêntimos.

A quarta edição da Feira do Livro Usado de Azambuja oferece obras que estavam destinadas ao abatimento, processo essencial para o desenvolvimento da colecção, devido à sua desactualização e à falta de condições de manuseamento contínuo numa biblioteca pública.


O MIRANTE.
 

xicca

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Providência cautelar quer travar barragem no rio Sabor

Fonte: Público
30.06.2008


O primeiro-ministro assina hoje ao meio-dia, em Bragança, o contrato de adjudicação do aproveitamento hidroeléctrico do Baixo Sabor. Mas as organizações ambientalistas que integram a Plataforma Sabor Livre (PSL) estragaram-lhe a festa, interpondo uma providência cautelar para impedir a construção do empreendimento.

A Plataforma diz que a obra é ilegal porque a Declaração de Impacte Ambiental (DIA) que a autoriza já caducou a 15 de Junho. Lembram que a construção da barragem foi autorizada em 2004 por uma DIA que caducou dois anos depois. Esta foi prorrogada pelo secretário de Estado do Ambiente em 30 de Junho de 2006, não incluindo, por razões evidentes, as medidas de compensação exigidas pela Comissão Europeia ao Estado em 2007.

Assim, a PSL considera “inadmissível” que “se autorize uma obra que irá destruir valores naturais insubstituíveis, conforme já foi reconhecido pela Comissão Europeia, sem que estejam definidas, orçamentadas e calendarizadas as medidas de compensação que, aparentemente, justificaram um arquivamento da queixa apresentada pela PSL”.

Cabe agora aos tribunais pronunciar-se sobre a pertinência e fundamento desta iniciativa legal. As organizações ambientalistas da Plataforma dizem que a situação atrás descrita, que está na base da providência cautelar, é a última de uma sequência de “atropelos legais” e “decisões não fundamentadas” no processo do Baixo Sabor.

Uma dessas decisões é o arquivamento, pela Comissão Europeia, da queixa apresentada pela PSL por considerar que a barragem violava disposições comunitárias de protecção e conservação da natureza. Outra medida que suscita críticas é a recusa de “acesso à documentação do processo do Baixo Sabor”. Até agora, acrescenta aquela estrutura, continuam por conhecer-se documentos que “alegadamente” justificam o arquivamento.

Finalmente, a PSL critica o facto de terem sido sistematicamente ignoradas “alternativas com menores impactes” ambientais. E enfatizam a exclusão da barragem do Baixo Sabor da lista de projectos estudados no âmbito do Plano Nacional de Barragens: “Face aos critérios utilizados para seleccionar os dez empreendimentos, teria sido imediatamente rejeitada por afectar directamente a Rede Natura 2000”.

Posições extremadas


A construção de uma barragem no Baixo Sabor começou a ganhar forma em 1994, tendo o ano de 2005 como cenário de construção. Mas a descoberta das gravuras rupestres do Côa obrigou a antecipar datas. Em 2000, era lançado o estudo de impacte ambiental do empreendimento, a realizar perto da foz do rio Sabor.

A discussão pública que se seguiu pôs à luz do dia posições bastante extremadas. A barragem é defendida pelo Governo, pelos autarcas e parte da população, mas as organizações ambientalistas estão contra. Um manifesto assinado por 350 investigadores ligados à área do ambiente opõe-se à construção da barragem.

Para a PSL, o empreendimento afectará habitats e espécies ameaçadas. No quadro da política energética nacional, o Sabor não é uma mais-valia relevante, considera ainda a Plataforma. Além disso, o contributo da barragem para a redução das emissões de gases de efeito de estufa é considerado “irrelevante”.

Os 12 presidentes de câmaras do distrito de Bragança e associações empresariais regionais, por seu lado, subscrevem um manifesto a reivindicar a construção da barragem. O combate à desertificação da região e o impulso “significativo” ao desenvolvimento socioeconómico são os principais argumentos a favor da construção da barragem.

Sabor é um dos últimos rios selvagens de Portugal

A nascente do rio Sabor, ainda como ribeira de montanha, é na serra de Parada, do outro lado da fronteira, a 1600 metros de altitude. Cem quilómetros mais abaixo, desagua no Douro perto de Torre de Moncorvo.

À excepção de uma mini-hídrica, é um curso de água sem presença humana significativa, o que tem levado a que seja considerado como um dos últimos rios selvagens de Portugal. É essa a opinião de José Teixeira, biólogo da Universidade do Porto e um dos defensores da conservação do Baixo Sabor sem barragens.

O que o torna um rio único é a diversidade de habitats e espécies vegetais — 17 só no Baixo Sabor, quatro deles de conservação prioritária. Encontram-se também aqui “os mais extensos e bem conservados azinhais e sobreirais de Trás-os-Montes”. Se acrescentarmos a presença de extensões significativas de videira e oliveira-brava, está completo o quadro de diversidade genética que caracteriza o Baixo Sabor.

Pelo lado da fauna, este ecossistema faz as delícias dos investigadores: águias-de-bonelli, águias-reais, abutres-do-egipto e cegonhas-pretas, mas também lobos, toupeiras-d’água, lontras, gatos-bravos e corços. Não surpreende, por isso, que duas centenas de investigadores tenham subscrito um manifesto público em que defendem a manutenção desta área livre de barragens.

A existência de gravuras rupestres no Baixo Sabor e marcas de ocupação durante a idade do Ferro reforçam a tese de quem se tem batido pela preservação do ecossistema tal como está.

“Aquilo que está em causa no Vale do Sabor é a preservação da história e património natural de Portugal e, de certa forma, do nosso planeta”, remata José Teixeira.

Plano nacional prevê dez novos aproveitamentos

Dez novas barragens, um investimento de dois mil milhões de euros e a criação de sete mil novos empregos: este poderia ser, numa fórmula simplificada, o conteúdo do Plano Nacional de Barragens (PNB) apresentado em Março passado pelo Governo. O horizonte de realização é de sete anos.

O plano prevê dois picos de investimento. O primeiro, a concretizar já no segundo semestre de 2009, permitirá criar quatro mil postos de trabalho. O segundo pico deverá ocorrer entre 2010 e 2011, traduzindo-se em mais 2800 postos de trabalho.

Em termos económicos, o interesse das diferentes barragens é muito variável. Na opinião de Pedro Serra, presidente das Águas de Portugal, o projecto mais atractivo para os investidores será o de Foz Tua. Nas declarações que fez ao PÚBLICO, os projectos do Pinhosão, Girabolhos, Alvito e Almourol são considerados pouco interessantes.

O caso específico do Baixo Sabor divide opiniões. Em Agosto do ano passado, o primeiro-ministro referiu-se-lhe como “a decisão política mais simbólica” da aposta nas energias renováveis e um “projecto verdadeiramente estratégico para o país”. Os ambientalistas da Plataforma Sabor Livre falam dos impactes ambientais irreversíveis e da irrelevância do contributo da barragem do Sabor para o total de potência hidroeléctrica prevista no PNB.

O tempo de execução dos diversos projectos também não é linear. Pedro Serra considera que não existe, neste momento, mercado para ter as dez novas barragens a funcionar. Ou seja, o prazo de realização será forçosamente mais dilatado.
 

xicca

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Autor dos disparos será responsabilizado

Fonte: JN
29.06.08


O ministro da Administração Interna garante que o autor dos disparos contra o pavilhão onde tinha estado o primeiro-ministro não passará impune. A PSP vai apurar quem foi o responsável dos disparos e levá-lo a responder na Justiça.

Os sete invólucros de bala recolhidos pela Polícia Judiciária (PJ) junto ao pavilhão Arena, em Portimão, alvo de disparos depois de um encontro do Partido Socialista (PS) do Algarve, são de uma pistola 7.65, um calibre de guerra proibido a civis e utilizado apenas pelas forças de segurança.

As cápsulas, bem como outro tipo de vestígios que não foram revelados, foram encontradas num parque de estacionamento a 132 metros do recinto, de onde José Socrates tinha saído cerca de vinte minutos antes. Apenas dois projécteis acertaram na cobertura do pavilhão, deixando marcas bem visíveis, conforme o JN comprovou no local. Apesar de algumas pessoas ainda se encontrarem dentro do pavilhão, ninguém ficou ferido.

A governadora civil de Faro, Isilda Gomes, presente no encontro, acredita que se tratou de "uma brincadeira de mau gosto" e desvalorizou o incidente, que o presidente da autarquia, Manuel da Luz, diz não ter sido isolado. "Aqui perto há um bairro problemático e já têm aparecido marcas de balas em sinais de trânsito".

Depois de isolada toda a zona envolvente e cortada a estrada, a PJ deu início às perícias, que se prolongaram madrugada dentro. Aos investigadores de Faro e de Portimão, juntaram-se técnicos do Laboratório de Polícia Científica, que chegaram de Lisboa às 3.50 horas. Foram eles que recolheram os vestígios, numa delicada operação com recurso a uma escada dos bombeiros no intuito de preservar ao máximo o local do crime.

Rui Pereira, ministro da Administração Interna, classificou ainda o disparo dos sete tiros sobre o Pavilhão Arena como "uma brincadeira de muito mau gosto".
 

Hdi

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Lisboa: Cliente fica despida

Violência - segurança do KUBO acusado de agredir casal de namorados.

A noite de diversão no bar-esplanada Kubo, na rua da Cintura Interna do porto de Lisboa, estava já a chegar ao fim. Eram quase seis da manhã quando ‘Joana’ (nome fictício) assistiu ao que descreve ser uma "cena bastante violenta", alegadamente protagonizada por um dos segurançasda casa. A administração do estabelecimento desmente.

A ‘Joana’ diz que A.R.Mendes, de 31 anos, estava na fila de caixa para pagar o cartão de consumo quando foi agredida por um dos seguranças do estabelecimento de diversão nocturna.

"Ela caiu e ficou despida da cintura para cima porque o segurança lhe rasgou o vestido (de alças) quando a agrediu", conta ‘Joana’ ao CM.

Ainda segundo a testemunha, o namorado da jovem, M. Martins, de 36 anos, terá pedido satisfações ao agressor. Outros cinco seguranças fizeram uma barreira enquanto o agressor puxou M. Martins para um canto.

"Bateu na namorada e depois agarrou no rapaz e começou a dar-lhe joelhadas na barriga. Depois mandou-o ao chão e deu-lhe pontapés na cara até ele cair no chão inanimado", relatou ‘Joana’.

M.Martins permaneceu inanimado, com o rosto coberto de sangue e hematomas, por alguns minutos. Quando recuperou os sentidos foi levado ao Hospital de S. José, onde permanecia ontem ao final da tarde sob observação no serviço de neurocirurgia.

GRUPO K NEGA AGRESSÕES

Paulo Dâmaso, administrador do grupo K, garantiu ao CM que nenhum dos segurança do Kubo agrediu os clientes. "O que se passou foi que, quando estavam na fila para pagar, alguém se meteu com a jovem. O namorado não gostou e deu uma cabeçada ao outro, mas ficou mal e caiu. Depois os amigos do casal e do outro rapaz envolveram-se numa confusão. Os seguranças apenas os separaram e os colocaram na rua." Paulo Dâmaso disse não saber quem despiu a jovem, mas assegura que não foi um funcionário da casa. "Um segurança chegar à fila e despir uma cliente? Não faz o menor sentido", afirmou.

CLIENTES FICARAM CHOCADOS COM AGRESSÕES

‘Joana’ não conhece o casal de namorados e o amigo destes, D. Silva, de 36 anos – que também foi agredido no meio da confusão – mas garante que vai ser testemunha deles no processo-crime. Indignada, diz não haver justificação para tanta violência, sobretudo no que diz ser um "sítio muito bem frequentado. "Fiquei chocada, não queria acreditar no que estava a ver. Foi uma cena de muita violência física. O segurança estava furioso quando bateu neles", diz ao CM. Adianta que o agressor, que se apercebeu da chegada da PSP, fugiu sem deixar rasto e foi encoberto por colegas.

O Kubo, propriedade do Grupo K, dos irmãos Nuno e Gonçalo Rocha, tem capacidade para 600 pessoas. Mas na altura das agressões só estariam presentes cerca de 80 pessoas.

PORMENORES

PSP sem registo

O oficial de dia do Comando Metropolitano da PSP de Lisboa disse ao ‘CM’ desconhecer a existência da agressão no interior do Kubo. Segundo testemunhas oculares, estiveram no local três viaturas da PSP.

Matrícula da fuga

Foram pelo menos cinco as pessoas que conseguiram tirar a matrícula do BMW X3 cinzento claro em que o segurança fugiu após as violentas agressões.

Processo-crime

O ‘CM’ apurou que as três pessoas que foram agredidas pelo segurança vão avançar com um processo-crime por ofensas à integridade física.

Correio da Manhã
 

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PSP detém suspeitos de espancar e assaltar estudantes na "Queima"

30 Junho 2008


Fonte: JN
30.06.08


A Divisão de Investigação Criminal da PSP do Porto anunciou a detenção de dois dos cinco suspeitos de roubarem estudantes, após ameaças e espancamentos, por ocasião da última Queima das Fitas, em Maio.

Na sequência da detenção, consumada na passada sexta-feira, os suspeitos foram levados ao Tribunal de Instrução Criminal (TIC), que determinou a apresentação periódica às autoridades até julgamento e proibiu-os de contactar as vítimas.

Os detidos são suspeitos da prática de seis roubos, sendo que todas as vítimas, face ao grau de violência empregue, tiveram necessidade de receber tratamento hospitalar. Três outros suspeitos de envolvimento nestes crimes já tinham sido detidos, informou a PSP.

"Para o cometimento dos roubos, os cinco indivíduos actuavam em conjugação de esforços. Depois de escolherem as vítimas, na sua maioria estudantes, através de ameaças de arma branca e do emprego de violência física, despojavam-nas depois dos seus haveres", refere um comunicado policial.

As agressões e os assaltos eram consumados nas imediações do "Queimódromo", o recinto onde se promoviam os espectáculos integrados na Queima das Fitas.

No âmbito da investigação que culminou nestas detenções, a PSP realizou duas buscas domiciliárias, na zona do Porto e Rio Tinto, durante as quais foram apreendidas armas supostamente utilizadas no cometimento dos crimes.
 

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Corpo encontrado junto á linha férrea em Valadares

Fonte: JN
30.06.08

O corpo de um homem, com idade entre os 20 e os 30 anos, foi hoje encontrado, em Valadares, Gaia, junto à linha férrea, presumindo-se que tenha sido colhido por um comboio.

Em declarações à Lusa, o comandante dos bombeiros Voluntários de Valadares disse que o alerta foi dado cerca das 06:45 pela tripulação de uma composição que "reparou em algo anormal" junto à linha, a cerca de 800 metros a Sul da estação de Valadares.

A circulação ferroviária esteve interdita no sentido Sul/Norte, ficando limitada a uma linha, por onde circularam os comboios nos dois sentidos. À hora do almoço a situação foi normalizada.

As circunstâncias em que o acidente ocorreu, assim como a hora, ainda não foram apuradas, estando a investigação a cargo da Polícia Judiciária.

O cadáver, ainda não identificado, foi transportado para o instituto de Medicina Legal do Porto.
 

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Bragança:Três dezenas de bombeiros combatem incêndio

Bragança:Três dezenas de bombeiros combatem incêndio em Paradela

Fonte: JN
30.06.08

Um incêndio lavra desde as 15:08 numa zona de mato em Paradela, Concelho de Carrazeda de Ansiães, Distrito de Bragança, estando a mobilizar 33 bombeiros apoiados por sete viaturas, informa a página de Internet da Autoridade Nacional de Protecção Civil.

Segundo a mesma fonte, está no local um Grupo de Intervenção, Protecção e Socorro.

Também no Distrito de Bragança, mas em Angueira, Concelho de Vimioso, pelas 18:08 ficou circunscrito um incêndio que lavrava desde as 15:55 em zona de mato. Neste caso, estiveram envolvidos no combate às chamas duas dezenas de bombeiros e sete veículos.

Terça-feira inicia-se o período crítico de prevenção contra incêndios, durante o qual são asseguradas "medidas especiais de prevenção" contra fogos florestais, nomeadamente a proibição de fazer queimadas e lume, incluindo fogueiras para lazer e recreio, nos espaços rurais e florestais, sendo também proibido fumar e usar equipamentos de queima e combustão destinados à iluminação e ou confecção de alimentos.

O período, que decorre até 15 de Outubro, arranca em simultâneo com a fase "Charlie" de combate aos incêndios florestais, que se prolonga até 30 de Setembro, mobilizando 2.373 equipas, num total de 2.266 veículos, 9.642 elementos e 56 meios aéreos.
 

C.S.I.

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Almeirim - PSD quer conhecer contrapartidas para construção de prisão

30 Jun 2008, 15:03h
O presidente da Distrital do PSD de Santarém apelou esta segunda-feira à divulgação das “contrapartidas” que o Ministério da Justiça “terá negociado” com a Câmara Municipal de Almeirim para a instalação do Estabelecimento Prisional de Lisboa e Vale do Tejo.

“O que é que o concelho de Almeirim lucra com este investimento?”, questionou hoje Vasco Cunha, acrescentando ficar na “dúvida” com as contrapartidas “de fachada e de retórica” que foram anunciadas.

“Não se sabe rigorosamente nada, apenas que os trabalhadores serão preferencialmente moradores em Almeirim” e que “o pão ou as batatas” serão produzidos no concelho, afirmou Vasco Cunha, salientando que “não se podem colocar barreiras para a contratação de pessoas, nem imposições à aquisição de produtos, que podem até ser fornecidos por serviços externos à cadeia”.

Em comunicado, a Comissão Política Distrital do PSD repudiou o “secretismo com que todos os intervenientes actuaram em todo o processo (…) escondendo-o, até à última hora, dos restantes autarcas e, principalmente, das populações”.

“Se o investimento traz, como afirmam, mais-valias assinaláveis para a vida económica e social do concelho, porquê escondê-lo daqueles que mais vão beneficiar dele?”, interroga o comunicado.

Para Vasco Cunha, a autarquia poderá encontrar no concelho “uma segunda localização sem custos ambientais”, sublinhando que “em condições iguais seria preferível não abater sobreiros” na Herdade dos Gagos, em Fazendas de Almeirim.

O Ministério da Justiça assinou a 26 de Junho com a Junta de Freguesia de Fazendas de Almeirim o protocolo que prevê a cedência de um terreno de 42 hectares da Herdade dos Gagos, propriedade da Junta, para a construção do Estabelecimento Prisional de Lisboa e Vale do Tejo, que irá acolher entre 800 a 900 reclusos.

Além da oposição autárquica, a escolha do local, zona de montado de sobro, tem sido contestada por alguns elementos do próprio Partido Socialista.


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Santarém - (AEDPHCS) Associação apresenta queixa para proteger património

30 Jun 2008, 18:03h

A Associação de Estudo e Defesa do Património Histórico-Cultural de Santarém (AEDPHCS) entregou esta segunda-feira no Tribunal local uma queixa-crime contra uma alegada destruição de vestígios arqueológicos no edifício em frente ao Teatro Rosa Damasceno.

O documento exige a “anulação da permissão da demolição das fachadas e vestígios arqueológicos na obra”, a “consequente obrigação do promotor colocar uma adequada estrutura de contenção das fachadas” e a “adaptar o projecto de arquitectura aos valores arqueológicos encontrados”.

Após a entrega da queixa-crime, o presidente da AEDPHCS, José Vasco Serrano, apelou à intervenção do ministro da Cultura, José António Pinto Ribeiro, contra a acção de “destruição de património arqueológico pela firma Enfis SA/Rosa Tomás, que tem sido recorrente no centro histórico de Santarém” e que “dê o exemplo, sancionando esta empresa”.

Em causa está uma obra, num edifício do século XIX que foi sede do Clube de Santarém, que pertence à Enfis/Rosa Tomás, o empreiteiro que adquiriu, por permuta de terrenos em Almeirim, o Teatro Rosa Damasceno, processo também em tribunal.

“A AEDPHCS apresentou, em Julho do ano passado, uma queixa ao Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR) e à Câmara Municipal de Santarém por destruição de património arqueológico, mas, até à presente data as entidades tutelares não actuaram, o que consubstancia um crime público”, explicou José Vasco Serrano.

Da queixa constava um pedido de embargo imediato da obra até à conclusão dos trabalhos arqueológicos, a alteração do projecto de arquitectura para salvaguardar os achados, obrigar o empreiteiro a assegurar medidas de sustentação das fachadas e estruturas arqueológicas e a aplicação de sanções aos técnicos responsáveis pela obra e ao empreiteiro.

O presidente da AEDPHCS exortou o ministro da Cultura a “anular os procedimentos do IPPAR e da Câmara de Santarém”, apelando a que sejam “apuradas responsabilidades nas chefias do IGESPAR”, que “podia ter actuado há um ano e não actuou”.

José Vasco Serrano admitiu que a AEDPHCS está “a estudar” a apresentação de um mecanismo legal com efeitos suspensivos sobre “a aprovação do executivo camarário para a permissão da demolição das fachadas do edificado, em frente ao Rosa Damasceno”.


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Abrantes - Acidente provoca seis feridos

30 Jun 2008, 21:43h

Um acidente entre um pesado e um ligeiro de passageiros provocou seis feridos ligeiros, cinco dos quais crianças, na A23, entre Abrantes e Mouriscas, segundo fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Santarém.

A colisão entre o veículo pesado e uma viatura particular ocorreu às 16h12 desta segunda-feira, ao quilómetro 41,6 no sentido Torres Novas-Castelo Branco, junto ao nó de Abrantes, de acordo com a mesma fonte, que acrescentou que os feridos foram encaminhados para o Hospital de Abrantes.

Na ocorrência, que levou ao corte de uma das faixas de rodagem, estiveram 22 bombeiros, apoiados por oito viaturas das corporações de Bombeiros Municipais de Abrantes e Sardoal e dos Voluntários de Constância.

O condutor da viatura ligeira ficou encarcerado, as crianças tinham idades entre os oito e dez anos, segundo fonte dos Bombeiros Municipais de Abrantes.


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Vila Franca - Cooperativa quer criar mercado local de produtos biológicos

30 Jun 2008, 08:22h

Reduzir os custos eliminando os intermediários é o objectivo

A recém-criada Cooperativa de Consumo de Produtos e Serviços Biológicos, com sede em Vila Franca de Xira, está empenhada na criação de um mercado local de produtos biológicos. Havendo um mercado de consumidores, cria-se uma oportunidade de negócio. E os produtores da região ganham um local onde colocar os seus produtos, acreditam os responsáveis da instituição.

Retirar os intermediários, e despesas como os custos de transporte, pode permitir baixar o preço dos produtos e ao mesmo tempo aumentar os rendimentos dos produtores. Mas para isso a cooperativa terá que dilatar em muito o número de cooperantes, actualmente a rondar os trinta elementos. “Se houver uma cooperativa com mais de 500 consumidores, em dois anos metade dos produtos que venderíamos seriam da localidade”, atesta o representante da instituição, Francisco da Costa.

Para atrair cooperantes a entidade está a apostar num trabalho inicial de divulgação de informação sobre este tipo de agricultura. A produção de produtos agrícolas sem recurso a químicos ainda é uma actividade desconhecida até por muitos agricultores. A aposta passará dar formação aos agricultores sobre as vantagens desta “agricultura saudável” e sensibilizar os consumidores através da venda directa em feiras locais.


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Vila Franca - Confrontos na bancada da Palha Blanco durante concurso de recortadores

30 Jun 2008, 08:12h

Um desacato entre alguns elementos do público que assistiam ao concurso de recortadores na Praça de Toiros Palha Blanco, em Vila Franca de Xira, obrigou à intervenção da PSP.

A polícia teve que actuar para manter a tranquilidade no recinto. O corpo especial da PSP também subiu às bancadas durante alguns minutos, mas não chegou a intervir.

O concurso de recortadores decorreu na noite de sábado na Palha Blanco e a última parte do espectáculo foi prejudicada pela confusão nas bancadas.


:left: veja aqui o vídeo


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Santarém realoja dez famílias no Bairro 16 de Março

30 Jun 2008, 15:07h

A Câmara Municipal de Santarém (CMS) assinou esta segunda-feira um protocolo com o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), ao abrigo do Prohabita, para o realojamento de dez famílias do Bairro 16 de Março, que será demolido.

O acordo de colaboração assinado visa “a resolução de dez situações de grave carência habitacional” identificadas pelo município e prevê “uma comparticipação estimada em 204.480 euros”, que corresponde a 50 por cento do arrendamento de “dez fogos, por um período de 12 anos”.

O presidente da Câmara de Santarém, Francisco Moita Flores (PSD), considerou o protocolo “decisivo para o realojamento, no modelo de arrendamento, de um dos bairros mais degradados de Santarém”.

Segundo o autarca, “já tinham sido realojadas 15 ou 16 famílias, sendo estes os últimos dez agregados familiares que ainda habitavam o bairro”, que “será derrubado na próxima semana” e cuja reabilitação “deverá estar concluída até ao final de 2009”.

O presidente do IHRU, Nuno Vasconcelos, sublinhou a “urgência” deste apoio “ao arrendamento, que vai permitir à Câmara requalificar a zona muito degradada, na qual as pessoas podiam correr risco de vida”.

Moita Flores anunciou ainda a preparação de outro acordo entre o IHRU e a autarquia, que possibilite a aquisição de habitações para a requalificação do bairro de Alfange, num projecto que “deverá começar a ser executado ainda este ano” e envolve 46 fogos.

Também Nuno Vasconcelos realçou a preparação de um “segundo acordo, que está em vias de se concretizar, que envolve a compra de novas fracções, que o IHRU comparticipará com cerca de 40 por cento, a fundo perdido”.


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PSP e GNR prestam vigilância gratuita às residências

30 Jun 2008, 18:23h

Quem parte para férias e quer garantir a segurança da sua residência pode contactar a GNR e a PSP, que a partir de terça-feira prestam um serviço gratuito de vigilância.

No âmbito da medida “Verão seguro - chave directa”, as duas forças asseguram até 15 de Setembro um serviço gratuito que visa reforçar a vigilância às residências de quem vai para férias e faz um pedido junto da GNR e da PSP.

Segundo o Ministério da Administração Interna (MAI), além da entrega de um requerimento no posto ou na esquadra da área de residência, os interessados podem solicitar às forças de segurança este serviço através da Internet (https://veraoseguro.mai.pt/).

O preenchimento do formulário na Internet é assegurado pela Rede Nacional de Segurança Interna e pelas forças de segurança, garante o MAI. Com o serviço "Verão seguro - chave directa", a GNR e a PSP vigiam de "forma sistemática e metodológica" as residências e alertam de imediato o proprietário da habitação em caso de anomalia.

A operação garantiu no Verão do ano passado a vigilância de 5.997 residências, tendo-se registado quatro habitações assaltadas.

Entretanto, na página da Internet, o MAI e as duas forças de segurança alertam para algumas medidas preventivas que devem ser tomadas durante o período de férias, nomeadamente a instalação de um alarme, dar uma aparência de actividade à casa, fechar bem portas e janelas, não divulgar a estranhos a ausência, não acumular correspondência na caixa do correio, informar um vizinho que seja de confiança e guardar em lugar seguro jóias, dinheiro, valores e objectos de arte.


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