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Arquivo das Notícias Regionais

Está a perceber alguma coisa do «caso Madeleine»?


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Matapitosboss

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À pessoas loucas.......loucas..........loucas :isso_se_faz:

E aquele menino a presenciar o Grande Roubo que aquele maluco lhe fez ao tirar-lhe para sempre o Amor de Mãe que nunca mais o terá!!!!!!!!!!!:isso_se_faz:


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brunocardoso

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Bragança: Idosos sentem-se seguros, mesmo em bairros problemáticos

Bragança: Idosos sentem-se seguros, mesmo em bairros problemáticos

14 de Junho de 2008, 09:30

Bragança, 14 Jun (Lusa) - A imagem da porta aberta, resumida pelo escritor transmontano Miguel Torga na frase "entre quem é", parece continuar a ser, ainda hoje, o lema de muitos idosos de Bragança mesmo dos que vivem em bairros considerados problemáticos.

"Trancas na porta" é algo de que Isaura Pinto nunca sentiu necessidade, apesar de viver entre a pequena criminalidade ligada à toxicodependência, no bairro Fundo Fomento de Habitação.

Há um ano e meio que uma patrulha da PSP faz policiamento de proximidade nesta zona da cidade de Bragança e confirma que, apesar dos problemas, os níveis de criminalidade não são preocupantes.

Mesmo assim, as autoridades querem prevenir e levaram, sexta-feira, algumas dezenas de idosos às instalações do comando da PSP para uma acção de sensibilização.

De acordo com o comandante de esquadra, Dinis Pereira, as burlas são a maior preocupação entre a terceira idade, mas os polícias falaram também à assistência de outros comportamentos a adoptar, em casa ou na rua, para evitar o pior.

Em 2007, a PSP registou cinco queixas de burla e este ano apenas uma, com o meio rural a ser o local onde esta população está mais vulnerável.

Apesar da nova criminalidade a polícia nota que, tanto nas aldeias como na cidade, os idosos continuam a reger-se pelos valores antigos desta região em que continuam a imperar a confiança e a solidariedade que mantém as portas abertas tanto a vizinhos como a desconhecidos.

"As portas (de casa) estão todas abertas", contou hoje Francisco António, de 76 anos, muitos dos quais vividos no bairro da Estação.

Garante que nunca teve "a mais pequena surpresa", mas prometeu ter mais cuidado depois dos conselhos da PSP.

Já Isaura Pinto vai continuar como até aqui, apesar de viver num bairro associado à toxicodependência e à pequena criminalidade, como furtos.

"Eles querem é droga e em minha casa não a há", disse, assegurando nunca ter sido "maltratada".

Não gosta é de ver "aquela miséria (droga) à porta.

O polícia "do bigode", como é conhecido entre estes idosos Cisnando Xavier, já constatou que muita da criminalidade se relaciona com pequenos furtos de dinheiro ou ouro, para a droga.

Xavier e um colega patrulham há ano e meio toda a zona da Mãe D'Água, onde se concentram os bairros mais populosos da cidade de Bragança e com uma população bastante envelhecida.

Outra patrulha do policiamento de proximidade dedica-se à zona comercial.

Alguns idosos vivem "amedrontados", sobretudo quando sai da cadeia algum toxicodependente que viva na vizinhança, e que acabam por importuná-los a pedir dinheiro.

Gaudência Miranda passou por essa experiência, aos 83 anos, mais de vinte a viver no bairro do Pisco.

Um indivíduo abordou-a, em casa, três vezes a pedir dinheiro e ela chamou a polícia.

Foi o incidente "mais grave" que lhe aconteceu desde que regressou à sua terra natal.

É casada há 61 anos mas há muito que deixou de usar aliança ou outro objecto de valor, desde que foi assaltada e ameaçada com uma faca.

Viveu esta "angústia" várias vezes em Lisboa, Brasil e Luanda (Angola).

Em Bragança, sente-se em segurança, mas continua a adoptar medidas de prevenção, como os bolsos falsos que faz nos casacos para a carteira e documentos.

Mete-lhe muita confusão ver alguns idosos saírem dos Correios, onde trocam os vales da reforma, com o dinheiro na mão à vista.

HFI.
Fonte:Lusa/fim
 

brunocardoso

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Mais um português apanhado em rede de prostituição espanhola

Mais um português apanhado em rede de prostituição espanhola

Exploração. Uma menor, brasileira, estará envolvida no processo

Investigação de três meses resultou na detenção de um português

Um português residente na zona do Alentejo foi detido pela polícia espanhola, sendo suspeito de integrar uma rede de prostituição que se dedicava ao tráfico de mulheres brasileiras para casas de alterne das regiões de Badajoz e Sevilha. Algumas das 28 mulheres exploradas - onde se encontrava uma menor - terão entrado na Europa via Aeroporto de Lisboa, com a promessa de irem trabalhar para "empregos bem remunerados" na limpeza de casas particulares.

A Polícia acredita ter desmantelado mais uma rede de prostituição na região da Extremadura, depois de uma operação semelhante em Março, onde outro português foi detido. Aludindo à forma como o processo de recrutamento de mulheres se desenrolava, as autoridades admitem que os dois casos possam ter "alguma ligação".

A investigação decorreu ao longo de três meses, altura em que a polícia recebeu a denúncia de que uma menor brasileira, cuja idade não foi divulgada, estava a ser obrigada a fazer favores sexuais, em bares de alterne, por um grupo de nove elementos, estando todos eles acusados de crimes relativos ao favorecimento da prostituição, privação da liberdade e dos direitos de cidadãos estrangeiros.

Segundo apurou o DN, a maioria dos detidos vai aguardar julgamento em liberdade, tendo o português ficado com termo de identidade e residência, enquanto decorre a investigação para procurar perceber qual era o seu papel nesta rede. Os indivíduos chegavam a aliciar as vítimas apresentando contratos de trabalho já assinados pela suposta entidade patronal.

A menor envolvida nesta rede foi convencida a viajar com passaporte falso, depois de a alertarem que não poderia trabalhar em Espanha por ter menos de 16 anos. Foi ainda informada de que as despesas da viajem e da documentação, no valor de 2500 euros, seriam suportadas pela proprietária da empresa, a título de empréstimo, sendo que a menor podia ir pagando a dívida à medida que fosse recebendo os salários. Já em Espanha foi conduzida a um bar de alterne, em Badajoz, onde ficou a saber que, afinal, estava ali para se dedicar à prostituição até pagar a dívida, juntamente com outras cidadãs brasileiras. Foi transferida de localidades para que os clientes não se apercebessem que se tratava de uma menor.
ROBERTO DORES

Fonte:DN Online
 

Matapitosboss

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Penafiel: Recém-nascido raptado no Hospital de Penafiel

Um bebé nascido sexta-feira à noite na maternidade do Hospital Padre Américo, em Penafiel, foi raptado esta tarde, cerca das 14.35, disse à Lusa fonte da GNR.

A unidade hospitalar foi isolada e a Polícia Judiciária já se encontra a investigar mais este rapto, alegadamente executado por uma mulher que se fez passar por enfermeira.

É o segundo caso de rapto no hospital de Penafiel em menos de dois anos.

A fonte policial contactada referiu que o rapto só foi detectado cerca de uma hora depois, quando foi encontrado um berçário abandonado dentro de um elevador.

As primeiras informações indicam que a raptora, uma mulher com idade entre 20 e 30 anos, se terá feito passado por enfermeira e abordou a mãe pedindo-lhe a criança com o objectivo de a levar para o pesar.

O bebé, do sexo masculino, é filho de um casal jovem residente na freguesia de São Miguel de Paredes, concelho de Penafiel, acrescentou a fonte policial.

JDS/PF.

Fonte Inf.- Lusa/Fim


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delfimsilva

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Bebé encontrado

O recém-nascido raptado hoje na maternidade do Hospital Padre Américo, em Penafiel, foi encontrado pelas autoridades fora do hospital.


A notícia foi avançada à Renascença por fonte hospitalar, segundo a qual o bebé está bem de saúde.

A criança foi encontrada ao fim de sete horas num concelho próximo do Hospital Padre Américo.

A mulher que terá raptado o recém-nascido foi detida pela Polícia Judiciária e vai ser levada para as instalações daquela força no Porto.

As autoridades estão reunidas com administradores do hospital, tendo já informado os jornalistas que no final da reunião prestarão mais esclarecimentos sobre o caso.
 

Matapitosboss

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Penafiel: Bebé raptado da maternidade foi encontrado em Felgueiras

O bebé raptado hoje na maternidade do Hospital Padre Américo, em Penafiel, foi encontrado na freguesia de Cernande, em Felgueiras, onde mora a presumível raptora, disse à agência Lusa fonte policial.

As autoridades policiais suspeitam que o bebé tenha sido raptado por uma ex-funcionária do Hospital Padre Américo, de onde desapareceu às 14:35 horas de hoje.

Segundo a mesma fonte, o recém-nascido já foi conduzido de volta ao hospital onde permanecia a mãe e de acordo com fonte hospitalar, "está bem de saúde".

As investigações ao rapto da criança foram hoje conduzidas pela Polícia Judiciária (PJ), depois de a GNR (Guarda Nacional Republicana) local ter reforçado na sexta-feira a vigilância ao hospital, alertada por "rumores de que um rapto iria acontecer".

JDS/TD.

Fonte Inf.- Lusa/fim


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delfimsilva

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Automobilistas é que pagam

Os automobilistas que necessitem de reboque no Alentejo ou no Algarve vão ter de pagar o serviço de imediato, pelo valor que o rebocador pedir, e deverão depois pedir o reembolso à seguradora.


Reunidos este sábado em plenário, no Algarve, foi esta a forma encontrada para protestar contra a falta de actualização das tabelas de reboque.

Os rebocadores do Algarve e do Alentejo vão continuar a paralisação até às 24h00 de domingo. Depois, regressam à actividade, mas passam a cobrar o serviço aos clientes e estes devem depois apresentar a factura às seguradoras.

Quanto ao resto do país, os empresários do sector vão esperar por uma resposta das empresas de assistência em viagem, que tem como prazo limite a próxima sexta-feira, dia 20, explicou Teixeira Lopes, presidente da Associação Nacional do Ramo Automóvel.

Os rebocadores exigem a actualização das tabelas pagas pelas seguradoras, o que alegadamente não acontece há dez anos.

<RR>
 

vwfilipe™

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Unidos em favor de um aeroporto da Região Centro

A Base Aérea de Monte Real é o alvo da proposta entregue a Mário Lino
A abertura da Base Aérea de Monte Real ao tráfego aéreo civil internacional levou a que um movimento, que integra um conjunto considerável de personalidades da Região Centro, entregasse ontem, num hotel
de Coimbra, ao ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, um documento sobre a «necessidade e viabilidade de uma infra-estrutura aeroportuária civil que possa servir a Região Centro de Portugal».
Face à anunciada configuração da rede de aeroportos internacionais em Portugal, o movimento lembrou que, «em todo o Ocidente da Península Ibérica encontra-se na Região Centro de Portugal a maior distância sem qualquer infra-estrutura aeroportuária aberta ao tráfego aéreo civil». «Recebi o documento. Vamos trabalhar em conjunto para analisar a questão», revelou Mário Lino, após a reunião com uma delegação desta «plataforma regional em favor de um aeroporto da Região Centro».
Segundo os subscritores do documento, «a solução que reúne as melhores condições para uma efectivação mais rápida e com menores custos é, numa primeira análise, a da abertura de um terminal para voos civis internacionais na Base Aérea de Monte Real». Ainda assim, o movimento assume que, «apesar da conveniência de não ficar na dependência de uma solução única e de efectuar o estudo de localizações alternativas, é nessa hipótese que se deve apostar com prioridade e urgência».
Em concreto, os defensores da abertura da Base Aérea de Monte Real a voos civis internacionais pretendem «estudar a abertura ao funcionamento de uma infra-estrutura aeroportuária de âmbito regional, que possa receber aviões de médio porte, charters ou regulares, das linhas aéreas que estiverem para tal interessadas (incluindo linhas aéreas de baixo custo)», razão pela qual identificam vários centros de origem ou destino de fluxos de passageiros e respectivas áreas de influência.
 

vwfilipe™

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Parque de campismo de MIra pronto para receber utentes

Parque de campismo da Praia de Mira está totalmente remodelado e já começou a receber i
O novo parque de campismo da Praia de Mira está praticamente concluído. No decorrer da próxima semana as obras de requalificação deste espaço estão terminadas e a partir da semana de 23 a 28 deste mês está em condições de receber os primeiros campistas/veraneantes. A garantia é de Miguel Grego, que descreveu ao nosso Jornal a nova funcionalidade deste parque de campismo, agora com todas as comunidades «para não dizer luxos».
O espaço do velho parque foi todo “dizimado” em Fevereiro passado e foi contemplado com diversas infra-estruturas que já podem ser usufruídas nos próximos dias. O edifício que serve de recepção foi adaptado à utilização de pessoas com mobilidade reduzida. A partir daqui, da entrada, todo o espaço foi requalificado e modernizado com equipamentos nunca antes utilizados num parque de campismo.
Por exemplo, no novo campismo da Praia de Mira foi construída uma lavandaria de acesso ao público com cinco máquinas de lavar e quatro de secar roupa e duas tábuas de engomar, entre outras infra-estruturas como, por exemplo, 42 lava louças e 48 lava roupa.
Mas as modernidades não ficam por aqui. O parque de campismo da Praia de Mira foi dotado com a construção de um campo de jogos, uma piscina de adultos e crianças, sala de convívio, minimercado e restaurante/bar.
Estas infra-estruturas de utilização comum e carácter social foram projectadas na zona junto à rede de vedação a nascente do parque, uma zona considerada «muito tranquila para acampar» devido à via de circulação que passa junto deste local.
 

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Mais de 2.000 trofenses visitaram a Figueira da Foz

Mais de 2.000 trofenses quiseram ontem passear à beira-mar na Figueira
Desde que a Trofa ficou independente e foi elevada a concelho que, anualmente, promove um passeio com a população sénior por diversas regiões do país. Nas comemorações deste 10.o aniversário a Figueira da Foz foi a cidade escolhida para acolher esta iniciativa trofense, que fez deslocar mais de 40 autocarros, com um total superior a 2000 pessoas.
São seniores das oito freguesias do concelho da Trofa que, todos os anos, parte à procura de novas e fascinantes paisagens. Desta vez a viagem foi até à Figueira da Foz par apreciar as belas praias do litoral.
O executivo trofense, presidido por Bernardino Vasconcelos, foi recebido, ontem de manhã, nos Paços do Município figueirense, onde eram aguardados por António Duarte Silva, para uma sessão de cumprimentos e troca de algumas lembranças.
Duarte Silva congratulou-se com visita e desejou-lhes uma boa estada enquanto que, o autarca trofense, agradeceu a gentileza e a forma como foram recebidos nesta cidade da beira-mar, recebidos com um tempo radiante.
Bernardino Vasconcelos explicou que este passeio de confraternização «procura aproximar todos os que vivem no concelho da Trofa, criando laços entre os munícipes ao mesmo tempo que quebra o isolamento em que muitos se encontram».
Por outro lado, a autarquia trofense continua a apostar nas políticas sociais, desenvolvendo actividades direccionadas para os mais idosos do concelho de forma a diminuir o seu isolamento, fomentando o intercâmbio entre os municipes das oito freguesias, procurando, simultaneamente, um aumento da qualidade de vida dos mais idosos do concelho.
Durante a manhã, os trofenses andaram à descoberta da cidade e a admirar a “Praia da Claridade”, mas às 12h00, no Parque das Abadias, havia uma eucaristia campal, seguindo-se o almoço e confraternização entre todos e uma tarde cultural com folclore figueirense e música pelo Grupo Típico do Val.
 

vwfilipe™

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Louçaínha recebeu primeira Bandeira Azul de 2008

A praia da Louçaínha, em Penela foi, este ano, a primeira a hastear a Bandeira Azul num
Este ano, a Praia Fluvial da Louçaínha foi mais uma vez merecedora da Bandeira Azul, atribuída pela Associação da Bandeira Azul da Europa (ABAE), tendo sido ainda a eleita para ser a primeira a hastear o galardão, assim como outro que a define como praia acessível.
A atribuição da Bandeira Azul e Bandeira de Praia Acessível à Louçaínha deve-se ao cuidado com aspectos como a qualidade da água, informação e educação ambiental, gestão ambiental e equipamentos e segurança, representando um símbolo de garantia de qualidade e bem-estar.
«Desde 2004 que nos envolvemos na transformação das praias portuguesas em praias acessíveis e podemos dizer que esta ideia foi ganha», referiu Carlos Pereira, representante do Instituto Nacional de Reabilitação, realçando que, «em Portugal, o número de praias acessíveis passa já a centena». Estamos no bom caminho e o exemplo da Louçaínha deve ser seguido por todas as praias fluviais», rematou.
Por sua vez, Teresa Goulão, da Associação Bandeira Azul, sublinhou que, «viver no interior não é uma fatalidade mas antes uma oportunidade», realçando «a excelência» da praia fluvial da Louçaínha e considerando-a um exemplo do que são «as oportunidades de revitalização do território, criando condições de recreio e lazer, com qualidade, segurança e acessibilidade». Já a presidente da ARH Centro (Administração de Recursos Hídricos), Teresa Fidélis, optou por «salientar e reconhecer os esforços no sentido de dotar a praia de condições e infra-estruturas que lhe permitem ser uma praia inclusiva». Sublinhou ainda que «este não é o fim do processo mas sim início», apelando para que «se mantenham as condições excelentes que se verificam nesta praia».
Por último, o presidente da Câmara Municipal de Penela considerou tratar-se de «um dia importante e simbólico» realçando a «honra que constitui para o município de Penela que este ano a primeira Bandeira Azul a ser hasteada numa praia fluvial em todo o país, seja na Louçaínha».
No seu entender, a requalificação «deste património natural, resultante de um investimento feito em 2006, na consequência do primeiro concurso público que foi lançado por mim enquanto presidente da câmara», pode constituir «um factor de diferenciação e desenvolvimento para o futuro».
À cerimónia, a que assistiram perto de 200 pessoas, entre as quais muitas crianças do jardim-de-infância e da escola do 1.º Ciclo do Espinhal, seguiram-se durante todo o dia actividades desportivas e de lazer em interacção com as condições físicas desta praia fluvial que recebeu a Bandeira Azul pelo segundo ano consecutivo.
 

vwfilipe™

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X Concurso de Vinhos ACIC recebeu duas centenas de vinhos

Naquela que foi a 10.a edição do Concurso de Vinhos ACIC foram atribuídas 28 medalhas de
O X Concurso de Vinhos ACIC – Cidade de Coimbra, que teve lugar nos dias 4 e 5 de Junho, na Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra, teve como objectivo promover «vinhos de qualidade, bem como o seu consumo moderado», referiu o conceituado enólogo Rui Correia, presidente do júri. Este ano, foram atribuídas 28 medalhas de ouro e 35 medalhas de prata.
A concurso estiveram 199 vinhos, de 54 produtores, agrupados por categorias, grupos e códigos. Nos regionais estiveram representadas as regiões demarcadas do Douro, Bairrada, Dão, Trás-os-Montes, Ribatejo, Alentejo, Óbidos, Vinho Verde e ainda Região Távora-Varosa. Nos licorosos concorreram vinhos do Porto, Moscatel de Setúbal e Douro. Já os espumantes vieram da Bairrada, Douro e Távora-Varosa. Nas provas estiveram presentes dois júris para avaliação dos vinhos, cada um composto por oito elementos.
Visão, aroma e gosto foram os três factores de apreciação do júri, constituído por reputados representantes das câmaras de provadores das CVR´S, da Associação de Escanções de Portugal, Associação Portuguesa de Enologia, Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra, Escola Superior Agrária de Santarém e outros reconhecidos enólogos portugueses.
O X Concurso de Vinhos ACIC – Cidade de Coimbra contou com o apoio da Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra, Viniportugal, Região de Turismo do Centro, Restaurante Pedro dos Leitões e Restaurante O Repasto do Evaristo.
Segundo Luís Teixeira, vice-
-presidente da direcção geral da ACIC, «esta é uma iniciativa que tem por objectivo estimular a produção de vinhos de qualidade e que assenta na dinamização do sector vitivinícola como forte motor de desenvolvimento da economia portuguesa». Considera ainda que «foram recepcionadas amostras dos melhores vinhos nacionais e regionais que foram submetidos às respectivas provas», pelo que se pode verificar no número de medalhas atribuídas este ano. A entrega de prémios realizar-se-á no próximo dia 28 de Junho, em local a designar.
 

delfimsilva

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Telefonema anónimo foi fundamental

Um telefonema anónimo e as câmaras de vigilância do Hospital de Penafiel foram fundamentais para encontrar o recém-nascido raptado ontem, daquela unidade de saúde.


Esta manhã, em conferência de imprensa, a Polícia Judiciária do Porto deu os detalhes da operação que levou à detenção, em Lousada, da alegada autora do rapto, em apenas quatro horas.

A mulher de 21 anos não tinha qualquer vínculo laboral ao Hospital Padre Américo e, de acordo, com a PJ do Porto terá agido sozinha.

O inspector Gil Carvalho, coordenador da investigação, sublinha que um telefonema anónimo para a GNR foi fundamental para a identificação da autora do rapto.

<RR>
 

Hdi

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Alentejo XXI: Congresso defende criação da Região Administrativa do Alentejo

A criação da Região Administrativa do Alentejo, como "experiência piloto" ou "outro modelo entretanto consensualizado", para promover o desenvolvimento "activo dinâmico e objectivo" da região, foi uma das conclusões do 14º Congresso Alentejo XXI, que hoje terminou.

No "documento síntese", intitulado "Declaração de Beja" e lido na sessão de encerramento pelo autarca local e anfitrião do congresso, Francisco Santos, os congressistas pediram também "medidas de discriminação positiva" para o Alentejo, "à semelhança do que tem sido a prática do relacionamento do Estado com as regiões autónomas".

Estas reivindicações surgem num conjunto de 12 propostas defendidas pelos congressistas para "promover o desenvolvimento activo, dinâmico e objectivo" do Alentejo e que inclui também a "melhoria da rede de acessibilidades".

Sobretudo através da "inter-mobilidade entre o transporte rodoviário, ferroviário, marítimo e aéreo" para "incrementar a mobilidade de pessoas e bens" e "facilitar" o acesso no e ao Alentejo.

Os congressistas defenderam também o "aproveitamento estratégico" dos fins múltiplos dos projectos considerados estruturantes para a região, como Alqueva, Porto de Sines e aeroporto de Beja, através do "reforço" de fileiras de sectores como o turismo, agricultura e agro-indústrias, transportes marítimo e aéreo, energia e indústria extractiva.

Num outro conjunto de cinco propostas para "reforço dos meios de apoio ao desenvolvimento", os congressistas defenderam a "aplicação racional" dos recursos financeiros previstos no Quadro de Referência Estratégico Nacional, a decorrer até 2013.

Promover "uma imagem forte" e acções de marketing sobre o Alentejo, reforçar a capacidade de atracção de investimento externo e a qualificação dos alentejanos, em "estreita articulação" entre os estabelecimentos de ensino, centros de formação e agentes económicos e sociais de acordo com as necessidades actuais e futuras" foram outras das propostas daquele conjunto.

Os congressistas defenderam ainda outras três propostas para uma estratégia de desenvolvimento "sustentável, integrado e inclusivo" do Alentejo, como a necessidade de "uma estratégia de desenvolvimento plenamente assumida a nível regional, que mobilize e enquadre a população e os seus agentes económicos e sociais".

Após 13 edições desde 1985, a última há quatro anos em Montemor-o-Novo (Évora), o debate do 14º Congresso Alentejo XXI, sob o lema "Caminhos de Futuro" e com cerca de 600 participante inscritos, decorreu este fim-de-semana, em Beja, ao longo de três painéis, através dos quais os congressistas discutiram a estratégia e os instrumentos para o desenvolvimento do Alentejo e a regionalização.

O 14º Congresso Alentejo XXI confirmou ainda a orientação saída do anterior encontro apelando ao secretariado permanente "para ter uma intervenção mais activa, influente e estruturada" nos períodos entre congressos e desenvolver acções "com a finalidade de contribuir para a concretização" das conclusões.

O 15º Congresso Alentejo XXI, "respeitando o princípio de rotatividade entre as sub-regiões", deverá realizar-se "numa sede de concelho do Litoral Alentejano", adiantou Francisco Santos, sem referir qualquer data.

Até lá, o actual secretariado vai manter-se em funções, como "observatório permanente", para acompanhar a aplicação das conclusões do 14º congresso e deverá reunir-se "pelo menos duas vezes por ano".

A organização do Congresso Alentejo XXI está a cargo de um secretariado permanente composto pelas câmaras municipais de Beja, Évora, Portalegre e Sines, Casa do Alentejo, núcleos empresariais de Évora e Beja, União dos Sindicatos do distrito de Beja, União Geral de Trabalhadores e a Universidade de Évora.

Lusa
 

C.S.I.

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Santarém - Feira Nacional de Agricultura perde visitantes face a 2007

15 Jun 2008, 14:06h

A Feira Nacional de Agricultura, que encerra este domingo em Santarém, teve em média menos dois mil visitantes diários do que na edição do ano passado. A revelação foi feita pela administração do Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas (Cnema), entidade que organiza o certame.

No balanço da feira feito na manhã de domingo, Luís Mira atribuiu três causas para a quebra de visitantes: a crise dos combustíveis, o arraial organizado pela câmara no centro da cidade e a actual conjuntura económica. Até à manhã de domingo tinham passado pelo parque de exposições cerca de 89.500 pessoas, não se tendo registado nenhum dia com mais de 20 mil entradas. Em 2007 houve dois.


O MIRANTE
 

C.S.I.

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Projecto Tampinhas oferece mais material ortopédico

15 Jun 2008, 15:10h

A Associação Humanitária de Pontével (Cartaxo), o Centro de Saúde da Chamusca, a Associação Humanitária de Montalvo (Constância) e o Centro de Integração e de Reabilitação de Tomar foram as instituições contempladas com material ortopédico resultante do Projecto Tampinhas. Foi ainda oferecido equipamento a sete pessoas portadoras de deficiência provenientes dos concelhos de Abrantes, Benavente, Entroncamento, Ourém e Torres Novas.

Esta quarta cerimónia, realizada no Governo Civil de Santarém, resultou da recolha de 15 toneladas de tampas de plástico que permitiram a compra de diverso material ortopédico, num valor total de 11 mil euros. O projecto Tampinhas decorre de uma parceria entre o Governo Civil de Santarém e a Resitejo.
 

C.S.I.

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Entroncamento - Orfeão actua há 22 anos “por amor à camisola”

15 Jun 2008, 10:19h

Espectáculo insere-se nas festas da cidade

O Orfeão do Entroncamento começou por se formar na Associação Filarmónica Cultural local, em 1986. Alguns membros da direcção, no caso António Ferreira e Maria de Lurdes Pinheiro (Juca), pensaram em fazer um grupo coral e convidaram, porta a porta, algumas pessoas conhecidas para formar o orfeão. “Como cantava no grupo coral da igreja, fui convidar algumas das pessoas que também ouvia cantar”, contou António Ferreira, 75 anos, que dois anos anos mais tarde iria participar na fundação da Associação Cultural Orfeão do Entroncamento.

Ao fim de seis meses de existência, os elementos do coro pensaram em tornar-se num grupo independente uma vez que a filarmónica estava mais virada para a música intrumental. Após um ano e meio “a ensaiar aos caídos”, em 1988 o Orfeão do Entroncamento formou-se como associação cultural e faz a sua primeira actuação no Cine-Teatro S. João. Nessa época, o coro era formado por 40 pessoas de todas as idades, conduzido pelo maestro Luis Antunes, que primeiro apareceu para cantar mas depois começou a dirigir o grupo, mantendo-se até ao presente.

António Ferreira, carteiro na reforma, sempre gostou de música, apesar de nunca ter tido formação na área. “Era miúdo e com 16 anos ia para as descamisadas em Aveiras e cantava nas eiras, a solo”, conta. Foi assim que foi “desafiado” para entrar na banda filarmónica, acabando mais tarde por fundar o coro.

Professora de inglês à espera de colocação, Maria João Alegre, 25 anos, é a actual presidente desta associação cultural sem fins lucrativos e que mantém, em paralelo, uma escola de música. “Estamos aqui apenas por amor à camisola. Não temos receitas com a escola, que só aceita associados e o que recebemos é para pagar aos professores. A nossa recompensa acaba por ser a divulgação e a formação musical”, garante Maria João Alegre, acrescentando que a associação conta, essencialmente, com a ajuda monetária das autarquias locais. “Temos apoio das juntas de freguesia e da câmara municipal, que nos cede o espaço onde funciona a sede e paga-nos o maestro”, explica. Maria João Alegre, que canta no coro desde os 15 anos, chegou a presidente a convite de outros associados, porque sempre esteve ligada às actividades do órfeão.

O grupo coral do Órfeão do Entroncamento é composto por 35 pessoas que ensaiam duas vezes por semana, às terças e sextas-feiras à noite. Destas apenas cinco têm formação musical pelo que, segundo Maria João Alegre, qualquer pessoa pode tentar entrar para o grupo. O elemento mais novo do coro tem 18 anos, o mais velho ronda os 80. Depois de aquecerem a voz, ensaiam durante uma hora e meia sob a batuta exigente do maestro Luís Antunes. O repertório assenta essencialmente na música sacra, espiritual negra e música ligeira harmonizada para coro. Os elementos do coro amador distribuem-se por quatro naipes: soprano, contra-alto, tenor e baixo.

Por ano, o grupo coral faz em média cinco a seis actuações, a convite de outros coros. Neste âmbito já actuaram na cidade geminada com o Entroncamento (Villiers-sur-Marne, França) e também na Madeira. Para além do festival que organizam anualmente, o coro actua sempre no Dia de Reis.

Actualmente, a Associação Cultural Órfeão do Entroncamento conta com cerca de 350 sócios que pagam cinco euros de quota anual. Para António Ferreira, o orfeão “não é um espectáculo que cativa as pessoas” pelo que, na sua opinião, só vai ver a actuação de um orfeão quem gosta muito de música clássica. “De juventude não se vê ninguém e é pena que isso aconteça” lamenta.


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Cartaxo aprova empréstimo para pagar dívida

15 Jun 2008, 11:07h

A Câmara Municipal do Cartaxo aprovou, na reunião de 13 de Junho, a contratação de um empréstimo de médio e longo prazo, de 13 milhões de euros, para pagar toda a dívida a fornecedores e empreiteiros.

O empréstimo vai permitir a reestruturação de toda a dívida do município, a maioria (cerca de 85%), respeitante a obras efectuadas nos últimos anos, e será feito ao abrigo da Nova Lei das Finanças Locais e do Orçamento de Estado de 2008 e das restantes Leis vigentes que recaem sobre as autarquias.

Neste momento, o município do Cartaxo dispõe de inteira capacidade de endividamento bancário e também de endividamento líquido.

O MIRANTE.
 

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15 Jun 2008, 15:10h

A Associação Humanitária de Pontével (Cartaxo), o Centro de Saúde da Chamusca, a Associação Humanitária de Montalvo (Constância) e o Centro de Integração e de Reabilitação de Tomar foram as instituições contempladas com material ortopédico resultante do Projecto Tampinhas. Foi ainda oferecido equipamento a sete pessoas portadoras de deficiência provenientes dos concelhos de Abrantes, Benavente, Entroncamento, Ourém e Torres Novas.

Esta quarta cerimónia, realizada no Governo Civil de Santarém, resultou da recolha de 15 toneladas de tampas de plástico que permitiram a compra de diverso material ortopédico, num valor total de 11 mil euros. O projecto Tampinhas decorre de uma parceria entre o Governo Civil de Santarém e a Resitejo.

e não só, também já havia e continua a haver recolha de tampinhas desde há dois anos sensivelmente, para compra de cadeirinhas de rodas para os deficientes, as quais temos entregue aos bombeiros da minha zona "Distrito de Castelo Branco" para estes darem seguimento para as instituições pioneiras deste projecto, e até agora há bons resultados, penso que todos devemos contribuir para esta causa, pois não custa nada e ajuda muita gente! :espi28:
 

C.S.I.

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