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Matapitosboss

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Sintra: Incêndio em prédio faz 24 vítimas - Protecção Civil

Um fogo num quadro eléctrico num prédio em Algueirão-Mem Martins, Sintra, provocou hoje 24 feridos, dos quais cinco foram hospitalizados, disse à Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Lisboa.

De acordo com a mesma fonte, cerca das 17:30 ocorreu uma "combustão num quadro eléctrico" no número 3 da rua Dr. Coutinho Pais, Torre Forcão, no bairro de Coopalme, que, segundo os moradores, causou um incêndio.

No entanto, à chegada dos bombeiros ao local, "já não havia incêndio", adiantou um elemento do CDOS de Lisboa.

A Protecção Civil afirmou desconhecer a causa da explosão no quadro eléctrico.

O incidente provocou 24 vítimas por "intoxicação por inalação de fumos e queimaduras muito ligeiras", das quais cinco foram transportadas para o Hospital Amadora-Sintra.

Segundo o CDOS, o prédio, de 12 andares, tem "condições de habitabilidade".

No local estiveram 73 homens, apoiados por 26 veículos, de 11 corpos de bombeiros (Sintra, Algueirão, São Pedro, Montelavar, Colares, Queluz, Belas, Almoçageme, Barcarena, Alcabideche, Carnaxide).

O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) esteve no local com quatro veículos - duas viaturas médicas, um veículo de catástrofes e um veículo de apoio, com psicólogos.

JH.

Fonte Inf.- Lusa/fim


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FIGO

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C.S.I.

GF Ouro
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Santarém - CAP lamenta ausência de Sócrates na Feira Nacional da Agricultura

8 Jun 2008, 14:47h

O presidente da Confederação de Agricultores de Portugal (CAP) lamentou que o primeiro-ministro não tenha agenda para visitar a mais importante feira agrícola do país e que o ministro da Agricultura se furte a um "verdadeiro diálogo" com os agricultores.

João Machado reagia à ausência, "mais uma vez", do primeiro-ministro, José Sócrates, na Feira Nacional da Agricultura, que foi inaugurada pelo secretário de Estado Adjunto da Agricultura e Pescas, Luís Vieira, em representação do chefe do Governo.

"O senhor primeiro-ministro foi convidado a inaugurar a feira ou a visitar o certame em qualquer um dos nove dias em que decorre, mas foi-nos comunicado que não tinha agenda", disse, afirmando "estranhar" que José Sócrates tenha "sempre tempo para visitar a Ovibeja, no Alentejo, e não o certame mais importante do país".

Ao contrário do que sucedeu em 2006 e 2007, este ano o Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas (CNEMA, organizador do certame), que tem a CAP como principal accionista, convidou o ministro da Agricultura, Jaime Silva, para participar no debate sobre o "Exame de Saúde da PAC (Política Agrícola Comum)", agendado para a tarde de dia 13.

Segundo João Machado, o convite a Jaime Silva surgiu na sequência do anúncio dos Estados Gerais da Agricultura, tendo em conta que o CNEMA tinha agendado, no grande auditório, com a participação de 1.200 agricultores, "o grande debate sobre o 'Health Check' da agricultura portuguesa que o senhor ministro ainda não promoveu".

Para o presidente da CAP, os encontros promovidos pelo ministro da Agricultura, primeiro no Parlamento e sexta-feira no IPIMAR (Instituto Nacional de Recursos Biológicos), não podem ser considerados "discussão", uma vez que foram dados três minutos para cada intervenção "sem direito a perguntas e respostas".

"Até ao momento, o senhor ministro não aceitou o nosso convite. Provavelmente não há interesse em vir e discutir" o estado da agricultura portuguesa com as organizações e os agricultores, afirmou.


Jaime Silva foi convidado para a mesa redonda que terá como moderador o eurodeputado Arlindo Cunha e a participação das quatro confederações do sector, "com direito a perguntas e respostas", afirmou.

João Machado assegurou que "não há apaziguamento" nas relações com Jaime Silva, havendo críticas "muito fortes" à forma como conduziu as negociações do PRODER, do Health Check e dos factores de produção, frisando que Portugal não tomou nenhuma medida para baixar o preço do gasóleo, como fizeram a França e a Espanha.


Questionado sobre a ausência do ministro da tutela no mais importante certame do sector, o secretário de Estado Adjunto da Agricultura assegurou que Jaime Silva está "sempre disponível" para reunir com as organizações, incluindo com a CAP, a qual, reconheceu, "tem tido um papel importante" na agricultura nacional.

Luís Vieira invocou motivos de agenda e justificou as presenças na feira de Beja (que tem recebido a visita do primeiro-ministro e do ministro da Agricultura) pela capacidade que a Ovibeja tem tido em se afirmar.

"Mas a Feira Nacional da Agricultura é emblemática", afirmou, notando que o certame está este ano "renovado, com uma imagem mais bonita, com mais expositores, com uma concepção mais aberta, mais arejada" e com "produtos de grande qualidade, mostrando o que de melhor se produz no país".

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Alverca - 2600 DVD''s contrafeitos apreendidos no mercado

8 Jun 2008, 09:15h

Um conjunto de 2.602 DVD, 993 CD´s, 73 perfumes e 131 peças de vestuário contrafeitas foi hoje apreendido na Feira de Alverca, numa operação que envolveu a PSP, a Autoridade da Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e a Inspecção Tributária, disse à Lusa fonte policial. Durante a operação, em que foram levantados dois autos de notícia por crime, foram ainda fiscalizadas 14 tendas e dois restaurantes. Não há registo de qualquer detenção.


O MIRANTE
 

ZON

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Ponte de Lima: Os 25 anos do Folclore da C.V.P.

O “folclore faz parte da nossa cultura”, lembrou ontem à tarde a quase afónica vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Braga perante uma multidão que aguardava o início do Festival Folclórico comemorativo dos 25 anos do Grupo Folclórico da Delegação de Braga da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), ontem efusivamente assinalado. 25 anos que premeiam o esforço e persistência dos que contribuíram para que esta comemoração fosse realidade.”Tudo por carolice”, como depois sublinhou a animadora Elisabete, do Inatel.

Intervenções proferidas na abertura do V Festival de Folclore da Delegação de Braga, no âmbito do programa festivo das bodas de prata referidas e que, no palco montado no espaço em frente à Basílica dos Congregados, contou com a participação dos ranchos folclóricos das Lavradeiras de S. Martinho da Gandra (Ponte de Lima), de Santa Maria de Moure (Barcelos) e Santa Maria de Moreira-Santa Tecla de Longos Va-les, concelho de Monção, para além, do Rancho Típico de Esposade, este vindo de Custóias, Matosinhos.
Antes do grupo aniversa-riante iniciar a festa com um malhão que pôs vários pares da assistência a imitar-lhes, entregaram-se fitas comemorativas e ouviram-se discursos.

Fonte: Correio do Minho
 

ZON

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Alto Minho: Camionistas buzinam de Ponte de Lima a Viana

O aumento do preço dos combustíveis é o principal motivo do buzinão de protesto que camionistas promoveram ontem entre Ponte de Lima e Viana do Castelo, informou fonte da organização.
Manuel Carvalho, presidente do Núcleo de Camionistas do Minho (NUCAMINHO), adiantou à Lusa que o protesto se deve igualmente ao custo das portagens, às limitações de horários de trabalho impostas pela nova legislação e, até, ao pagamento de 21 por cento de IVA na formação profissional.

“Um camionista tem como salário médio uns 500 ou 600 euros. Se não puder fa-zer umas obras extra, como qualquer trabalhador, e se tiver que levar em cima com aumentos brutais do preço dos combustíveis e das portagens, como vai sobreviver?”, questionou.
Segundo o responsável do NUCAMINHO, é também “inadmissível” a cobrança de 21 por cento de IVA na formação profissional dos camionistas. “Por uma formação que custe uns 300 euros, vamos ainda pagar mais uns 100 de imposto”, criticou.

Por isso, ontem, e por ocasião do oitavo encontro de camionistas, o NUCA-MINHO vai aproveitar o dia de festa para também fazer ouvir as suas buzinas de protesto, ao longo da estrada que liga Ponte de Lima a Viana do Castelo.
“Podemos dizer que, este ano, vai ser uma festa-protesto ou uma festa com protesto dentro”, acrescentou Manuel Carvalho.

Fonte: Correio do Minho
 

ZON

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Cávado: Animais subiram à serra para a bênção

O santuário de Santo António de Mixões da Serra, em Valdreu, concelho de Vila Verde, foi ontem palco de romaria para pessoas e animais. Continuam a ser muitos os que fazem questão de levar os seus animais à bênção.
Cavalos, gado bovino e cães enchem, todos os anos, o recinto do santuário, repetindo a tradição. Maria Alves, de Ponte da Barca já vem ao Santo António de Mixões da Serra desde pequena. Hoje, com 70 anos, faz questão de trazer duas das suas três vacas de raça barrosã para benzer. “O primeiro ano que cá vim, o meu pai teve de me pôr a cavalo de uma vaca para eu aguentar” contou ontem ao “Correio do Minho”.

Desde que os pais faleceram, Maria Alves dá continuidade à tradição de trazer os animais. “Gosto muito de cá vir”, confessa, acrescentando que a “bênção tem dado sorte”.
David Ferraz, da freguesia vilaverdense de Moure, vem pelo gosto de ver os animais, mais do que pela fé.
Mas ontem notou que havia “pouco gado em relação a anos anteriores”.
David Ferraz atribui o decréscimo aos custos para o transporte dos animais. É preciso ter guias de transporte e fica caro para quem paga o transporte.
Mesmo assim, espera que esta “bonita tradição se mantenha”.
Daniel Abreu, de Ponte da Barca, não falha uma bênção dos animais por altura do Santo António de Mixões da Serra. Ontem, levou dois bois de raça minhota que já foram premiados em concurso o ano passado.

Bênção dos animais escolhida para o brasão de Valdreu

A missa campal e sermão em honra de Santo António, no santuário de Mixões da Serra, foi ontem aproveitada para benzer o brasão da freguesia de Valdreu.
A bênção dos animais é a imagem que se destaca no brasão que a freguesia adoptou.
Esta tradição é um dos momentos marcantes de Santo António de Mixões da Serra. Muitas pessoas aproveitam para fazer piquenique com a família e amigos, trazendo farnel de casa.
Rodrigo Silva assistiu ontem, pela primeira vez, à bênção dos animais e gostou da festa.
Mas se quiser assistir à bênção, tem de ir cedo porque é uma romaria de carros a subir a serra e torna-se difícil encontrar lugar para estacionar.
O espaço envolvente ao santuário dá lugar às tendas de venda ambulante e de petiscos.
O Santo António de Mixões da Serra prossegue até sexta-feira.

Fonte: Correio do Minho
 

C.S.I.

GF Ouro
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Açores: Governo anuncia redução do IRS


09 de Junho de 2008, 14:27

Ponta Delgada, 09 Jun (Lusa) - O Governo açoriano anunciou hoje uma redução das taxas de IRS em vigor no arquipélago de 30 por cento para o escalão de rendimento mais baixo e de 25 por cento para o segundo escalão.

A medida fiscal foi tomada em Conselho do Governo que se reuniu sexta-feira e anunciada hoje, na ilha Terceira, pelo vice-presidente do executivo açoriano, Sérgio Ávila.

O executivo decidiu assim, "reduzir as taxas de IRS, com maior impacto nos escalões de menores rendimentos, descendo em 30 por cento a taxa do imposto a aplicar no escalão de rendimento mais baixo e de 25 por cento no caso do segundo escalão", explicou o governante açoriano.

Segundo Sérgio Ávila, esta alteração permitirá que 50.727 famílias (um total de cerca de 78 mil açorianos) passem a beneficiar de uma redução de 30 por cento na taxa de IRS em relação à totalidade dos seus rendimentos e que os restantes 67.840 contribuintes beneficiem de uma redução de IRS a pagar, numa parte significativa dos seus rendimentos colectáveis.

"Esta medida irá aumentar o rendimento disponível de todas as famílias açorianas, beneficiando particularmente as famílias com menos recursos", afirmou o vice-presidente do Governo.

O titular da pasta das Finanças adiantou ainda que com a redução proposta de IRS, "todos os açorianos, a partir de 01 de Janeiro de 2009, irão pagar menos impostos sobre o rendimento do seu trabalho e assim aumentar a sua remuneração líquida".

"Além da redução do IRS, o Governo dos Açores já deliberou reduzir, a partir de 01 de Julho, a taxa do IVA em um ponto percentual, como forma de reduzir os custos sobre a aquisição de bens e serviços", reafirmou Sérgio Ávila.

Também em Janeiro de 2009, vai ser implementado um complemento regional ao Abono de Família, o que representa anualmente um investimento superior a 2,6 milhões de euros.

Além disso, estão previstos apoios suplementares às famílias com filhos a estudar no Ensino Superior ou em cursos de formação pós-secundários, assim como aumentar em cinco por cento o Complemento Regional de Pensão, adiantou Sérgio Ávila.


PC.

Lusa
 

apolo

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Este é socialista, o do continente n é,
é nestas alturas de crise q se vêm os bons governantes.
Parabéns aos açorianos pelo presidente q têm :36_2_51: :36_2_51:
 

C.S.I.

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Ourém - PSD levanta-se contra a falta de médicos

9 Jun 2008, 07:23h

A Comissão Política Distrital do PSD de Santarém lamenta o estado a que chegou a prestação de serviços de saúde no concelho de Ourém, particularmente no Centro de Saúde, e exige uma "rápida reanálise da actualsituação".

O PSD, em nota enviada às redacções, revela que Ourém é o segundo concelho mais populoso do distrito de Santarém e é o município com mais

população no Médio Tejo, com evidentes reflexos nos utentes de saúde que esta realidade comporta;

"O município de Ourém tem dois Centros de Saúde (1 em Fátima, pela sua natureza específica) e várias extensões de saúde, algumas delas bem distantes da sede do concelho: a cidade de Ourém", alerta em comunicado o PSD que lembra que no concelho de Ourém não existe nenhum hospital, nem se reclama tal realidade, ao contrário do que sucede nalguns dos principais concelhos vizinhos, onde se inclui o de Torres Novas.

"Paralelamente, constata-se a redução de médicos efectivos, sem a correspondente substituição. Existem, por isso, cerca de 8.500 utentes sem médico de família, perspectivando-se que no

corrente ano se aposentem pelo menos mais dois médicos", alertam.



O MIRANTE
 

C.S.I.

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Almeirim - Jamila Madeira, a eurodeputada que se apaixonou pela cidade

9 Jun 2008, 07:52h
“O poder económico tem mais força que o poder político”

Nasceu no Algarve, mas desde cedo se bateu por causas nacionais. Como as injustiças da PGA, das propinas e até da Guerra no Iraque. Tem 32 anos, é deputada ao parlamento europeu e vive dividida entre Bruxelas, Faro e Almeirim onde tem a sua grande paixão, o vereador Pedro Ribeiro.


Há muito tempo que as pessoas se lembram de ouvir falar na Jamila Madeira que muito desde muito cedo se bateu por causas políticas. Na quarta classe já escrevia discursos?

(Risos) Não, nem nada que se pareça. Aproximei-me da vida política directamente a trabalhar no combate político na escola. Foi mais ao nível do secundário. A primeira acção política clara e evidente – embora tivesse tido em momentos anteriores a clarividência do que era esquerda e direita – surgiram no combate Mário Soares/ Freitas do Amaral na campanha das presidenciais de 86. Foi uma campanha muito intensa. Era impossível não a viver e não a sentir.

O seu pai é um reputado socialista algarvio. Teve influência?

É obvio que o facto de existir vida política em casa nos fez estar mais alerta para aquilo que se estava a passar. O facto do meu pai estar muito tempo fora de casa também me levava a mim e à minha irmã a perguntar o que é que se passa de tão importante para que ele passe tanto tempo fora. Nunca foi de todo influência do meu pai. Pelo contrário. Sempre achou que o nosso percurso devia ser diferente.


Tentou dissuadi-la?

Sempre, um pouco… Mas hoje é um pai orgulhoso.


Não se decepcionou ainda com a máquina?

Todos os dias nos decepcionamos, mas todos os dias vamos à luta. Das coisas mais pequenas às maiores. Desde o departamento que não funciona porque está fechado a hora imprópria até coisas mais complexas. Ou a crise alimentar. São coisas de dimensões completamente diferentes, mas que nós sentimos que temos que intervir. São coisas que sentimos que temos que ajudar a mudar. Tenho um pouco a sensação que a vida, o mundo, é uma roda dentada. E cada um de nós, se se empenhar, faz andar um bocadinho essa roda.


Alcançou o poder de estar no parlamento. Mas não se sente por vezes impotente? Em relação à crise alimentar de que tanto se fala por exemplo. É difícil mudar o estado das coisas...

Acho que temos esse poder, mas temos muito poder económico a condicionar o poder político. E quando digo condicionar, não tem necessariamente a ver como pressão em termos de lobby. Tem a ver que em muitos casos eles têm mais poder que os políticos.


O poder económico tem mais força que o poder político?

Em muitos casos. Se nós formos falar em países individuais normalmente têm. Se pensarmos em países do terceiro mundo e mesmo em vias de desenvolvimento o poder financeiro e económico consegue quase do dia para a noite liquidar uma pequena economia. É preciso criar regras. É nisso que temos trabalhado.


O MIRANTE
 

C.S.I.

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Vila Nova da Barquinha - Nascimento de menino desempata estimativa

9 Jun 2008, 10:36h

O nascimento de um menino na maternidade do Centro Hospitalar do Médio Tejo alterou o equilíbrio de forças do único concelho do país que apresentou um empate numérico (4061) dos dois sexos na população total, segundo estimativas do Instituto Nacional de Estatística (INE) no final do mês de Maio.

Pouco depois de conhecido o teor do documento, no início de Junho, nascia um menino na maternidade do Centro Hospitalar do Médio Tejo, desempatando a favor da população masculina do concelho da Barquinha, de forma provisória, a igualdade registada nos dados recolhidos pelo INE.

Segundo disse Victor Pombeiro, "para além do notório crescimento populacional também é uniforme a diferenciação da faixa etária por sexos, o que revela que temos aqui o equilíbrio máximo possivel na paridade entre homens e mulheres".

A informação de um crescimento populacional a rondar os seis por cento é confirmada pelos dados provisórios do Instituto Nacional de Estatística (INE), que acrescenta que apenas 21 dos municípios portugueses (9 por cento) têm mais homens que mulheres, dos quais 11 no Algarve e 10 na região Autónoma dos Açores.

Vila Nova da Barquinha é um dos municípios que apresenta uma das maiores taxas de crescimento populacional (seis por cento) comparativamente aos dados provisórios apresentados pelo INE.


O MIRANTE
 

C.S.I.

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Não há dúvida. Este nada tem a ver com o sócrates "sogras" como eu lhe chamo. :Espi06:
 

Hdi

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Costa cheia de tubarões

A costa portuguesa tem mais de trinta espécies diferentes de tubarões, entre elas o famoso tubarão-branco que costuma passear-se nas águas do mediterrâneo junto ao Algarve.

Fique a saber mais na edição desta segunda-feira do jornal 'Correio da Manhã'.
 

vwfilipe™

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Camionistas parados em todo o país

O protesto organizado pelas transportadoras, teve como resultado a paralisação quase to
Ao final da tarde de ontem, era quase impossível ver um camião a circular nas principais estradas do país, fruto da forma como foi montada a operação destinada a fazer parar toda a frota nacional, cerca de 90 mil veículos.
A própria organização estimava, ao final da tarde, através de Silvino Lopes, um transportador do carregado, que «o total da frota nacional, deve estar hoje [ontem] parada».
Desde a meia-noite, foram criados piquetes organizados, em quase todas as rotundas e cruzamentos das principais estradas do país. Vestidos com coletes reflectores, os homens, principalmente motoristas, faziam os colegas parar e tentavam sensibilizá-los para o protesto, a que a esmagadora maioria se juntou.
Com a PSP e GNR a não interferirem no sentido de colocar termo ao protesto, apenas houve a preocupação de não ser prejudicado o restante tráfego. «As autoridades só não querem desordem e perturbações no trânsito, estão a deixar-nos organizar e não estão a opor-se. Também não queremos acções de violência», referiu Silvino Lopes, admitindo que «poderá ter havido um acto ou outro mais exaltado, que lamentamos».
Ontem, os manifestantes apenas abriram excepções a camiões que transportassem cargas que pudessem colocar em causa vidas humanas, como medicamentos e material hospitalar.
Ainda sem se saber quando poderá terminar o protesto, uma vez que os manifestantes não tencionam desmobilizar se não for alcançado um acordo com o Governo, continuando a encaminhar as frotas para os parques de pesados e tentar impedir que a paralisação seja furada.
Na região, os principais locais de protesto foram Condeixa, Figueira da Foz, Mealhada, Leiria, Nó de Miro (Penacova) e Fornos (Coimbra).

Dezenas de veículos
nos Fornos
Num desses locais de “bloqueio”, no nó dos Fornos do IC2, estavam, ao final da tarde, dezenas de camiões estacionados e motoristas a protestar ou à espera de uma solução.
Com a presença no local, de uma patrulha da Brigada de Trânsito, as coisas correram sem problemas, à excepção de uma ou outra altercação sem grandes consequências, à semelhança do que aconteceu no resto do país.
No local estavam parados muitos camiões, alguns dos quais espanhóis, que, apesar da greve que se verifica no país vizinho, assim como em França, foram apanhados de surpresa com o protesto dos portugueses.
Juan Bo, camionista e transportador de Ourense, Galiza, disse ao Diário de Coimbra que, «quando pára um, deviam parar todos», porque, «senão não há resultados», frisando, com pragmatismo, que «vamos parar uns dias e depois continua tudo igual».
«Já fui a muitas greves, levo muitos anos nisto e nunca se melhorou nada», explicou, garantindo que «a greve nunca resolve nada». «Havia que tratar de ter um diálogo e fazer as coisas de outra maneira, porque assim não vamos resolver nada», disse, assumindo que, «a greve está aqui e há que fazê-la».
Por outro lado, e apesar de estar ao lado dos colegas portugueses, contesta a marcação do protesto em cima da hora. «Os espanhóis não são mais espertos que os portugueses, mas, lá convocamos um greve com uma semana de antecedência e todos param, enquanto que aqui é de um dia para o outro», explicou.
«Eu, por exemplo, sabendo que hoje havia greve aqui, não vinha descarregar, ficava em Espanha, vim porque me disseram que aqui não havia greve», lamentou, relatando que mandaram-me sair [da estrada] e eu saí», não arriscando ser alvo de alguma acção mais violenta, porque «eu não conheço isto, não sou daqui».

José Sócrates apela ao diálogo

O primeiro-ministro, José Sócrates, apelou ontem ao sector dos transportes para que dialogue, alegando que o Governo compreende as dificuldades, mas advertiu que recusará medidas que coloquem em causa as contas públicas e a economia portuguesa.
As declarações do primeiro-ministro sobre a paralisação de algumas empresas de transportes face à alta dos combustíveis foram feitas no Palácio Presidencial de Argel no final da II Cimeira Luso Argelina.
José Sócrates começou por frisar que «o Ministério das Obras Públicas está a acompanhar a situação» e que o Governo «compreende as dificuldades geradas pelos sucessivos aumentos dos combustíveis».
«O Governo tem uma grande vontade de diálogo e o nosso apelo é que haja diálogo (que já está a acontecer) com a ANTRAM».
«Esperamos que desse diálogo possa resultar um conjunto de medidas que atenue a situação do sector», referiu o chefe do Governo português.
 

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Medicina Legal já concluiu autópsia de Patrícia Tinoco

A autópsia ao corpo da jovem que morreu carbonizada em Portunhos já está concluída. Min
O caso da jovem Patrícia Tinoco, 21 anos, que morreu carbonizada dentro do carro do namorado na madrugada do dia 1 de Maio, em Portunhos, Cantanhede (ler Diário de Coimbra de 2 de Maio), poderá vir a ter novos desenvolvimentos nas próximas horas ou nos próximos dias. O nosso Jornal apurou que o relatório da autópsia ao corpo da vítima está concluído «desde o final da última semana» e que o mesmo já foi enviado ao procurador do Ministério Público do Tribunal de Cantanhede.
«O relatório está concluído e deve chegar ao Ministério Público quarta ou quinta-feira», disse fonte do Instituto de Medicina Legal ao nosso Jornal, não adiantando qualquer pormenor sobre o mesmo.
Sendo assim, é muito provável que o namorado de Patrícia Tinoco, constituído arguido com termo de identidade e residência, suspeito da morte da jovem de Sandelgas, seja ouvido ainda esta semana por um juiz de instrução criminal no Tribunal de Cantanhede.
Fonte ligada ao processo explicou ao nosso Jornal que ainda não foi deduzida qualquer acusação a Carlos Bruno Dias, o namorado da vítima, precisamente devido à ausência do relatório da autópsia, mas os indícios e contradições do suspeito apurados pela investigação, agora completados com o relatório da autópsia, «poderão levar o Ministério Público a concluir a culpabilidade de Carlos Bruno na morte da namorada», refere a mesma fonte. Culpabilidade que tanto pode ser «premeditada» como por omissão de auxílio à vítima, e que o relatório da autópsia irá concluir.
Ainda relacionado com este caso, o nosso Jornal apurou que os familiares de Patrícia Tinoco, concretamente o pai e mãe, contrataram uma advogada de Tentúgal e pediram ao tribunal para serem constituídos assistentes no processo.
Se por um lado querem, com este requerimento ao tribunal, acompanhar o Ministério Público em todo o processo e serem os primeiros a saber se o ex-namorado da sua filha é ou não acusado da sua morte, por outro têm a convicção de que Carlos Bruno, no mínimo, «não contou toda a verdade sobre a sua morte».
O Diário de Coimbra contactou a advogada contratada pelos familiares da vítima, mas esta causídica preferiu remeter-se ao silêncio, escusando-se a falar sobre o caso.
O suspeito, que à altura da tragédia estava de baixa «há cerca de um mês», retomou o trabalho, como electricista, numa empresa de Murtede e, neste momento, está em Mafra a trabalhar por conta da referida empresa. A sua condição de arguido com termo de identidade e residência não lhe permite estar ausente mais de cinco dias, pelo que, todos os fins-de-semana, regressa à sua área de residência, em Portunhos.

Factos que tornam Carlos Bruno suspeito

Desde o dia da tragédia que vários factos levaram os investigadores da PJ a suspeitarem do envolvimento de Carlos Bruno . Se os exames periciais à viatura deixaram fortes dúvidas de que o mesmo tivesse sofrido um acidente, o facto de Carlos Bruno ter dito que a namorada viajava sozinha ainda adensou mais as suspeitas.
Aliado a isto, o namorado de Patrícia Tinoco, no dia seguinte foi aos HUC tratar-se de queimaduras nos braços alegando que se tinha queimado com óleo quente quando fritava batatas. Todavia, confessou, dias depois, que era ele que conduzia a viatura. Outro pormenor relevante foi a descobertaque era o beneficiário de um seguro de vida no valor de 70 mil euros feito pela namorada.
 

vwfilipe™

GF Ouro
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Judiciária deteve casal de traficantes

Homem está em prisão preventiva e a mulher em liberdade, sob caução
Ele tem 40 anos e ela 23 e “ganhavam” a vida dedicando-se ao tráfico de droga. Em causa está um casal que apresentava um nível de vida bastante elevado e que seria responsável pela distribuição de droga e fornecimento de vários traficantes. Foram detidos, no final da semana passada, pela Polícia Judiciária (PJ) de Coimbra.
Segundo apurámos junto de fonte ligada à investigação, está-se perante traficantes de um nível “superior”, que já não contactam directamente com os consumidores e toxicodependentes. Antes são os “revendedores”, que fazem a ligação entre o “grande mercado” e os pequenos traficantes, garantindo o respectivo abastecimento. A droga será proveniente das zonas da Grande Lisboa ou Grande Porto, na medida em que são estas as duas referências em termos de “mercado abastecedor”. Todavia, a definição da “rota” percorrida só será apurada com o desenrolar das investigações.
A acção dos inspectores PJ começou «há dois ou três meses», segundo apurámos, e teve agora o corolário, com a detenção dos dois suspeitos, numa operação realizada em Coimbra, cidade onde o casal tem casa e família, muito embora possua uma segunda residência na Lousã. Todavia, a sua actuação ilícita centrar-se-ia unicamente nesta cidade.
No momento da detenção, o casal tinha em seu poder cerca de 500 doses de cocaína, que representa cerca de 40 a 50 gramas de droga, «com elevado grau de pureza», o que significa que ainda seria sujeita ao habitual tratamento de “corte”, tarefa eventualmente já da responsabilidade do “receptor” do produto. Esta seria, provavelmente, a quantidade de droga destinada a um pequeno traficante da cidade, que a PJ apreendeu.
No “lote” das apreensões, destaque ainda para cerca de cinco mil euros em notas do Banco Central Europeu, uma pistola sem documentos (calibre 9mm), e grande número de munições, bem como telemóveis e uma viatura ligeira. Na residência do casal, foi ainda apreendida uma grande quantidade de material de som e imagem, de elevada qualidade, nomeadamente plasmas de grandes dimensões, aparelhos de alta fidelidade e consolas.
Equipamento que a PJ apreendeu e que não significa qualquer situação relacionada com receptação de material como pagamento de droga. Antes seria um indicador do bom nível de vida que o casal ostentava.
Outro sinal desse bem-estar social poderá ser indiciado pela grande quantidade de ouro apreendida. No total foram 1.250kg, entre pulseiras, cordões, brincos e diversas jóias de grande qualidade, muitas das quais eram usadas pela mulher, que terão sido adquiridas pelo casal com os proventos retirados da venda de cocaína.
Os dois suspeitos já estavam referenciados pelas autoridades, particularmente o homem, pela prática de vários crimes – tendo inclusive já sido condenado – relacionados com o tráfico de droga, mas também crimes contra as pessoas.
O casal foi presente a tribunal para primeiro interrogatório e o homem ficou em prisão preventiva a aguardar o desenvolvimento do processo. Quanto à mulher, foi colocada em liberdade, após prestação de uma caução, no valor de cerca de cinco mil euros, estando ainda obrigada a apresentar-se periodicamente às autoridades policiais.
 

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Fiscal comprovou “deplorável estado de conservação” em 1996

Os advogados tiveram de recorrer a documentos assinados por engenheira e fiscal da Câmar
Um fiscal do urbanismo da Câmara Municipal de Coimbra não ficou surpreendido quando soube que, no dia 22 de Dezembro de 2000, dois prédios desabaram na Rua Corpo de Deus. Isto porque, admitiu, depois de avivada a memória com recurso a relatórios que assinou, «já em 1996» tinha elaborado um parecer onde se podia ler que o edifício com os números 74/76 se encontrava em «deplorável estado de conservação».
Embora à data da derrocada já estivesse noutra área de fiscalização camarária, o fiscal assinou, em 1999, um documento em que se afirmava que «o prédio estava em risco de ruína», razão pela qual era necessário proceder ao desalojamento do único inquilino do edifício com os números 74/76, que residia no 2.o andar. Aliás, foi este morador, entretanto falecido, quem apresentou a queixa que motivou a vistoria da autarquia.
Ontem, no Tribunal de Coimbra, após explicar que a visita que fez ao prédio da Rua Corpo de Deus se tratou de uma abordagem provisória, que, mais tarde, deu origem, face à gravidade do que viu no local, a todo o processo, incluindo vistorias feitas por técnicos camarários, o fiscal, que não se recordou de ter estado no local em 1999, assumiu: «Se tem a minha assinatura é porque fui lá».
Centrando-se no relatório elaborado em 1996, o funcionário da Câmara de Coimbra explicou que ao escrever que o prédio constituía «perigo» pretendeu fazer com que o passo seguinte passasse por uma vistoria técnica. Aliás, segundo o documento, o prédio encontrava-se «num mísero estado de conservação». «Foi aquilo que vi no local e não me recordo de ver lá obras entre 1996 e 1999», concluiu.
 

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DG-AAC contra novos Estatutos da Universidade

A diminuição da representatividade dos estudantes e a redução do peso da AAC são algumas
A Direcção-Geral da Associação Académica de Coimbra (DG-AAC) assumiu ontem uma tomada pública de posição desfavorável em relação aos novos Estatutos da Universidade de Coimbra (UC), aprovados na passada quarta-feira.
«Não estamos contra algumas reformas que possam surgir, mas estamos contra esta, que coloca em causa a gestão democrática das instituições», avaliou André Oliveira, presidente da DG-AAC. O responsável considerou que o novo documento é consequência do Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior (RJIES), «uma lei injusta e autista».
Os estudantes discordam da passagem do Senado da Universidade de órgão deliberativo para consultivo e o surgimento do Conselho Geral, composto por 18 docentes, dez entidades externas, cinco estudantes e dois funcionários. «A representatividade dos estudantes devia ter ido mais além», explicou André Oliveira.
A presidência concentrada do Conselho Pedagógico, Científico e Directivo é outro ponto que desagrada, uma vez que «pode ser perigoso uma só pessoa acumular o exercício destas actividades».
Queixas ainda contra a forma do documento ver a própria AAC, «que deixa de ter um título, passando a fazer parte da matriz “identitária” da UC». Por outro lado, a criação da figura do provedor do estudante «não deve substituir o papel da própria Associação Académica de Coimbra», encarada como a legitima representante dos estudantes.

Postura vigilante e pró-activa
As alterações profundas no funcionamento da Universidade de Coimbra vão levar a AAC a adoptar uma «postura sempre vigilante e uma atitude pró-activa», promete André Oliveira, para quem os Estatutos «podiam ter sido «mais ambiciosos».
No entanto, a DG-AAC desmarca-se de formas de luta como o protesto levado a cabo por um grupo de estudantes no dia em que os Estatutos foram aprovados. «A Direcção-Geral confia nos responsáveis da Universidade de Coimbra», explicou André Oliveira.
Apesar de a maior parte dos pontos que integram os novos Estatutos da UC merecer reprovação da DG-AAC há, contudo, aspectos que os estudantes consideram positivos ou «menos maus». É o caso da manutenção do Senado, um órgão que passa apenas a ser consultivo, mas que continua «vivo», ao contrário do que se chegou a projectar. O novo documento também prevê a manutenção dos Serviços de Acção Social, bem como o reconhecimento do Suplemento ao Diploma, que destaca o mérito das actividades extracurriculares, entre as quais as que a AAC oferece e desenvolve. André Oliveira considerou ainda a criação da Assembleia de Faculdade, que vai monitorizar o trabalho dos directores, «uma vitória».
Também marcaram presença na tomada pública de posição Cátia Viana, responsável pelo pelouro da Pedagogia da DG, e Edgar Mendes, um dos representantes dos alunos. «Agora que o RJIES diminuiu a representatividade dos estudantes, a responsabilidade destes é ainda maior. Mais do que número importa a qualidade», resumiu Edgar Mendes.





Bruno Vicente
 
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