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Está a perceber alguma coisa do «caso Madeleine»?


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vwfilipe™

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Acidente durante a tarde em Cabeça Alta, Montemor-o-Velho

Despiste de moto provoca um morto
O condutor de uma moto todo-o-terreno faleceu ontem à tarde, na zona de Cabeça Alta, Montemor-o-Velho, na sequência de um despiste numa estrada de terra. Hermínio Gonçalo Silva, de 42 anos, residia actualmente em Santa Maria da Feira, mas era natural da freguesia da Carapinheira, onde ainda tinha os pais e outros familiares.
Ao que tudo indica, Hermínio Gonçalo Silva seguia de moto com um grupo de outros motociclistas (cerca de meia dúzia) e o acidente deu-se, por volta das 18 horas, alegadamente por causa de uma manilha em que a moto terá embatido. Os colegas terão, de imediato, pedido socorro mas o óbito seria confirmado ainda no local, pese embora o motociclista tivesse todo o equipamento normalmente utilizado na prática do todo-o-terreno. Esteve presente a VMER do INEM e uma ambulância dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Velho, além da GNR de Montemor-o-Velho, que registou a ocorrência.
Hermínio Gonçalo era casado e tinha dois filhos ainda menores. Trabalhava na área da informação médica na zona de Oliveira de Azeméis.
 

Hdi

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Portalegre: Assalto a loja rende mais de oito mil euros

Produtos num valor superior a oito mil euros foram furtados hoje de madrugada num assalto a uma loja na cidade de Portalegre, disse à agência Lusa a proprietária do estabelecimento.

A PSP confirmou o assalto, mas escusou-se a adiantar mais pormenores, alegando que as investigações estão em curso.

De acordo com a proprietária da loja, Maria Alice Reis, os assaltantes "forçaram a fechadura da porta principal" e do interior do estabelecimento levaram "vários perfumes, mochilas e sacos de viagem".

A proprietária do estabelecimento, situado na principal rua comercial da cidade de Portalegre, disse que está a ser realizado um levantamento exaustivo dos produtos que foram furtados.

"Pelo balanço já elaborado, nós temos um prejuízo entre os oito e os dez mil euros", assegurou.

Também na madrugada de hoje, a GNR registou um assalto na vila de Alter do Chão.

Fonte da GNR disse à Lusa que foram furtados um computador portátil e algum dinheiro das instalações da Associação de Produtores Florestais e Agro-Pecuários do Norte Alentejano.

As autoridades registaram ainda, na madrugada de hoje, tentativas de furto em Tolosa e em Nisa.

Lusa
 

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Alimentação saudável domina 45ª Feira Nacional de Santarém

A alimentação saudável é o tema principal da 45ª Feira Nacional de Agricultura que se realiza em Santarém, entre 7 e 15 de Junho, e que pretende aproximar os consumidores dos agricultores.

A Feira que hoje foi apresentada em Lisboa integra o Primeiro Salão Nacional de Alimentação, o Segundo Salão Nacional do Azeite, o Festival Nacional do Vinho, uma mostra de gado, com destaque para o porco preto, e um leilão de cavalos.

Com um total de 500 expositores e envolvendo 4.000 a 5.000 participantes nas suas actividades paralelas, a Feira Nacional de Agricultura, que é também a 55ª Feira do Ribatejo, dá uma relevância especial ao vinho, através da realização de um concurso com 653 vinhos e 180 provadores que vão utilizar 3.000 copos de prova.

O responsável pela organização deste concurso, Mário Louro, salientou que este é "o maior concurso de vinhos de Portugal" e os que ficarem entre os 20 por cento melhores vão ter "uma contrapartida comercial".

Os vinhos escolhidos pelos especialistas no concurso de Santarém vão participar na feira de vinhos da cadeia de hipermercados Jumbo que decorre em Setembro.

O secretário-geral da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), que gere o Centro Nacional de Exposições (CNEMA) de Santarém, defendeu que a 45ª Feira Nacional da Agricultura "continua firme no propósito de ser a montra por excelência do que melhor se faz e produz em Portugal apostando na inovação, actualidade e diversidade do mundo rural".


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Alverca - Circular urbana afastada das casas e escolas

Longe das casas, das escolas e do centro de saúde. A Circular Urbana de Alverca vai passar junto à linha-férrea num traçado que vai obrigar à construção de dois viadutos junto à estação de comboios e sobre a rotunda do Jumbo, este último já estava previsto anteriormente.

Com este percurso, a rua Vilar Queirós irá manter as suas características actuais de via urbana depois de uma intervenção que vai corrigir perfis e passeios.

A informação foi avançada pelo vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Alberto Mesquita na última reunião. Mais informações na edição semanal que sai à quinta-feira.


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Santarém - Passos Canavarro traz a "Alma Japonesa"

Dar a conhecer aos scalabitanos um pouco da "alma japonesa" é o objectivo do conjunto de iniciativas que a Fundação Passos Canavarro, Arte, Ciência e Democracia promove de quinta-feira a sábado em Santarém.

Pedro Canavarro, presidente da Fundação Passos Canavarro e co-fundador da Associação de Amizade Portugal-Japão, disse que a exemplo das semanas da cultura japonesa que em tempos foram um sucesso em Lisboa, a iniciativa, mais do que incidir no relacionamento histórico entre os dois povos, visa permitir conhecer um pouco mais do "sentir nipónico".

Durante dois dias, o Teatro Sá da Bandeira vai ser "furusato" - conceito que significa estar em casa, voltar ao berço, às raízes -, acolhendo manifestações da cultura japonesa, como uma mostra de arte Ikebana (arranjos florais) e de bonsai ou uma cerimónia do chá.

Sábado, o pavilhão desportivo de Santarém acolhe, pela primeira vez, o 12º Festival de Artes Marciais, com demonstrações de Kendo, Shorinji-Kempo, Karaté, Aikido, Judo, Jujutsu, entre outras.

A iniciativa conta ainda, sexta-feira de manhã, com uma conferência dirigida aos empresários da região, promovida pela Câmara de Comércio e Indústria Luso-Japonesa com a colaboração da Associação Empresarial da Região de Santarém (Nersant).

"É verdade que a distância e a língua são problemas, mas há caminhos para (as empresas portuguesas) lá chegarem", disse Pedro Canavarro.

O embaixador do Japão em Lisboa, Hara Satoshi, vai participar, quinta-feira à tarde, com o professor da Universidade Nova, João Paulo Oliveira e Costa, o vice-presidente da Associação de Amizade Portugal-Japão, Eduardo Kol de Carvalho, a arquitecta paisagista Cristina Castel Branco e Pedro Canavarro numa mesa redonda sobre a "alma japonesa".

Antes, Cristina Castel Branco faz um "passeio" pelos numerosos jardins japoneses que visitou recentemente e que vai "mostrar" aos scalabitanos.

A iniciativa inclui ainda workshops sobre Origami (a arte de dobrar papel), Ikebana (a filosofia subjacente aos arranjos florais) e Bonsais (como tratar e manter as árvores em miniatura).

Pedro Canavarro contactou pela primeira vez com a cultura japonesa em 1966, ano em que foi criar o Leitorado de Português na Universidade de Estudos Estrangeiros, tendo permanecido no país durante dois anos.

Deu ainda aulas nas Universidades Keio, Jesuíta e de Tóquio, tendo sido condecorado em 2006 pelo Imperador do Japão.



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Agência de viagens está há 15 anos em Coimbra

Passepartout eleita a melhor da Costa de Prata
No âmbito dos prémios Top Tap, a Passepartout foi distinguida como a melhor agência de viagens da região da Costa de Prata. A empresa conta com 15 anos de vida em Coimbra e um balanço claramente positivo

A agência de viagens Passepartout foi recentemente distinguida no âmbito dos prémios Top Tap. Atribuído às melhores agências do país, este galardão elegeu a empresa de Coimbra como a melhor da região da Costa de Prata.
Para José Espírito Santo, responsável pela empresa, este prémio é «o reconhecimento de um trabalho sério, eficiente e com resultados que têm vindo a ser alcançados ao longo dos últimos 15 anos». A Passepartout já foi PME de excelência dois anos seguidos e foi também galardoada com o prémio Millenium BCP Aplauso. «É uma agência incontornável nesta região», afirma José Espírito Santo.
De acordo com o responsável pela empresa, «eficiência e qualidade de trabalho» são os valores que distinguem a agência de viagens. «Não vendemos descontos, vendemos qualidade», afirma, revelando que o balanço destes 15 anos de vida é «excelente» e que se tem traduzido num «crescimento acima da média do mercado».
A Passepartout conta com espaços na Rua Carlos Seixas, nas Galerias Topázio, no centro comercial Gira.Solum, e em Anadia, na Rua Manuel Ribeiro. O número para contacto é o 239 713 325. Para mais informações é possível consultar o site www.passepartout.pt.
 

vwfilipe™

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Desenvolvido por investigadores da Universidade de Coimbra

Sistema inteligente detecta fraudes nas telecomunicações
Uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra desenvolveu um sistema de análise inteligente de fraudes em telecomunicações, capaz de detectar situações anómalas e de aprender a atacar novos comportamentos fraudulentos

O novo sistema incorpora duas vertentes. Um de ajuda aos analistas, para descobrir e analisar as fraudes, e um outro que consiste num «processo automático de aprender, porque a fraude é muito dinâmica», em resultado dos avanços tecnológicos, observou Paulo Gomes, coordenador da equipa de investigadores.
Para este docente e investigador do Departamento de Engenharia Informática da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra (FCTUC), um dispositivo desta natureza, desenvolvido para a PT Inovação, reveste-se de grande utilidade num mercado muito concorrencial, em que a fraude afecta entre 3 e 6 por cento das receitas brutas.
«Num mercado altamente competitivo como o de Portugal, em que a margem de lucro é pequena, a perda desta receita é preocupante. Um sistema como este faz toda a diferença», notou.
O Sistema, denominado ECA3RL, desenvolvido em colaboração com a PT Inovação e a Telbit (uma empresa de Aveiro), integra sofisticados processos de análise da informação registada nos casos suspeitos e tem como ponto forte a capacidade de aprendizagem de novos processos de detecção de fraude, adaptando-se à evolução das fraudes efectuadas. Tem ainda a aptidão de fornecer ao analista mais informação sobre os alarmes gerados pelos processos de detecção, auxiliando-o na tomada de decisão, refere uma nota de imprensa da FCTUC.
«O combate à fraude é, sem dúvida, um dos maiores desafios que a indústria de telecomunicações enfrenta diariamente. A detecção e prevenção de fraudes é um processo altamente complexo, considerando o constante avanço das tecnologias e criatividade de quem as comete», considerou Paulo Gomes.
Recorrendo a diversas técnicas da área de inteligência artificial, a ferramenta desenvolvida está dotada de um conjunto de funcionalidades que permitem melhorar o desempenho dos analistas de fraude e, em simultâneo, melhorar o próprio mecanismo de alertas de fraude.
Em relação às aplicações de combate à fraude existentes no mercado, o Sistema ECA3RL «aumenta a eficiência de detecção por parte dos analistas e molda-se a novas situações tornando o processo de detecção de fraudes mais eficiente», salienta o investigador, citado pelo departamento de comunicação da FCTUC.
O trabalho foi iniciado em Abril de 2007 pela equipa liderada por Paulo Gomes. Agora o protótipo vai ser testado e aperfeiçoado em ambiente real. Envolveu seis investigadores do Departamento de Engenharia e parcerias com a PT Inovação e a Telbit.
O desenvolvimento tecnológico foi financiado pela PT Inovação no âmbito de um concurso de projectos de investigação. É a PT Inovação que passa a deter a propriedade industrial deste sistema de detecção de fraudes.
 

KDX

GF Prata
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Tantas linhas para dizer tao pouco e repetir sempre a mesma coisa...
e no fim fiquei a saber o mesmo, fraudes dentro da pt? em quê?
Na facturaçao? entre funcionarios? Explique melhor!

cumps
 
Última edição:

interstar@

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O bastonário da Ordem dos Advogados (OA) criticou esta terça-feira o «modelo de gestã

Três marinheiros gregos foram detidos num veleiro com 1.500 quilos de cocaína


O Tribunal de Vara Mista do Funchal condenou esta terça-feira a 10 anos de prisão cada um dos três marinheiros gregos detidos em alto mar, na zona marítima da Madeira, num veleiro que transportava 1.500 quilos de cocaína, escreve a Lusa.

O julgamento começou a 15 de Abril, remontando o caso a Fevereiro de 2007 quando um veleiro, o «Blaus VII», com tripulação grega foi apreendido a 100 milhas náuticas a noroeste da Madeira com 66 fardos de cocaína num total de 1.500 quilogramas, numa operação conjunta da Polícia Judiciária, Marinha e Força Aérea Portuguesa.

Os gregos, marinheiros da marinha mercante, vinham acusados cada um de um crime de tráfico de estupefaciente agravado, mas os factos provados em julgamento acabaram por configurar a prática de um crime de tráfico simples, punido na lei portuguesa com uma pena entre quatro e 12 anos de prisão.

O colectivo de juízes presidido por Jaime Pestana considerou «inverosímil» a versão dada pelos arguidos para justificar os seus actos, nomeadamente que foram contratados para efectuar o transporte da embarcação e que só quando zarparam da marina da Calheta, na zona oeste da ilha da Madeira, tiveram conhecimento da natureza da mercadoria e que agiram sob coacção, tendo alegado pressão por parte da máfia italiana.

Mais sete fardos de haxixe recuperados no mar
Detidos em apreensão de 4,5 toneladas de haxixe ouvidos

Jaime Pestana salientou que o processo diz respeito a «uma grande quantidade de cocaína, avaliada em muito milhões de euros» e que houve recurso a meios logísticos muito sofisticados, dispondo a embarcação de dois telefones por satélite, material «que nem a Marinha Portuguesa possui».

Referiu que o produto não poderia ser dissimulado no interior da embarcação, «sendo legítimo concluir que seria sujeito a outra operação de transbordo».

O juiz apontou ainda que este tipo de tráfico de droga «raramente aparece nos tribunais», pelo que mesmo os arguidos «não sendo os proprietários da droga, apenas transportadores, foram movidos pelo desejo do lucro fácil» e que por estar em causa uma grande quantidade de cocaína se justifica «uma pena acima da média».

O produto apreendido, que era suficiente para 15 milhões de doses individuais, estando avaliado em aproximadamente 150 milhões de euros, não chegou a entrar no circuito comercial.

iol
 

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Santarém - Acabaram os condicionalismos de trânsito na Ponte D. Luís

Os condicionamentos de trânsito na Ponte D. Luís entre Santarém e Almeirim decorrentes das obras na travessia já foram levantados e neste momento já se circula em ambos os sentidos. Mas vai ficar interdita a passagem de veículos com um peso total igual ou superior a 30 toneladas. As obras de reforço dos pilares e da estrutura da ponte, que decorriam há mais de ano e meio, já terminaram mas ainda falta substituir o pavimento e colocar a iluminação. Trabalhos que não estavam incluídos nesta empreitada pelo que para serem executados vai ser necessário abrir um concurso público que ainda não tem data estabelecida.

A circulação alternada e regulada por semáforos, que originava grandes filas de trânsito e obrigava os condutores, sobretudo nas horas de maior movimento, a esperas superiores a 15 minutos, acabou na segunda-feira, dia 12. Segundo o director de estradas de Santarém, Alcindo Cordeiro, ainda estão a ser executados alguns pequenos acabamentos mas que já não obrigam aos condicionalismos na circulação.

O atraso na conclusão das obras, que se ficou a dever a alterações no projecto e em determinadas alturas ao aumento do caudal do rio que impediram a intervenção nos pilares dentro do Tejo, motivaram críticas de autarcas. A Assembleia Municipal de Almeirim aprovou uma recomendação a manifestar a insatisfação pelos atrasos, salientando que a situação causou “prejuízos irreparáveis aos cidadãos de Almeirim” que têm de utilizar a ponte, com trânsito alternado regulado por semáforos, para se deslocarem à estação de caminho de ferro da Ribeira de Santarém”, vendo os tempos de deslocação e as despesas aumentarem.

As obras na centenária ponte sobre o Tejo consistiram no reforço dos pilares para aumentar a estabilidade da estrutura face à perda de resistência das areias e a consolidação das fundações dos pilares com injecções de caldas de cimento. Segundo um relatório de sondagens, as fundações estavam muito degradadas e tinha sido detectado um “grande vazio” no pilar número 4. As obras, da responsabilidade da Estradas de Portugal, incluíram também a reparação da estrutura metálica, pintura, juntas de dilatação. Foram também instalados sistemas anti-sísmicos. A Ponte D. Luís tem mais de cem anos.


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Santarém - Câmara perde milhões de ficheiros com apagão informático

A Câmara Municipal de Santarém teve um "apagão" informático que levou à perda de milhões de ficheiros, entre os quais documentos relativos à conta da gerência de 2007.

Face a este problema, a Câmara pediu ao Tribunal de Contas um adiamento do prazo para entregar o relatório, pedido este que foi aceite pela instituição liderada por Guilherme d'Oliveira Martins.

O vice-presidente da autarquia, que tem o pelouro financeiro, disse segunda-feira, em reunião de câmara, que muitos dados foram já recuperados, mas os ficheiros estão a ser abertos "um a um" porque não aparecem identificados, pelo que o processo tem sido moroso.

Ramiro Matos, em resposta ao vereador socialista Joaquim Neto, que pediu um relatório para apreciação do problema técnico que esteve na base do “apagão” informático, afirmou que os serviços da autarquia não conseguiram resolver o problema, pelo que foi contratada uma empresa externa.

Segundo disse o vice-presidente da câmara, a empresa contratada tem estado a recuperar os ficheiros, mas estes estão a surgir apenas numerados, pelo que têm de ser abertos um a um para identificação.


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Abrantes - Banco Alimentar Contra a Fome em risco de fechar por falta de condições

O Banco Alimentar Contra a Fome de Abrantes "é o mais pobre e com piores condições do país", alertou hoje o seu coordenador, admitindo que aquela estrutura corre o risco de encerrar "de um momento para o outro".

Segundo o coordenador do único Banco Alimentar do distrito de Santarém, padre José da Graça, as instalações de armazenamento, cedidas a título gracioso por uma empresa da região, "são indignas e sem condição alguma para armazenar e conservar os alimentos, pelo que, enquanto a situação se mantiver, corre o sério risco de encerrar" a qualquer momento.

Uma recente visita efectuada às instalações do Banco Alimentar de Abrantes deixou "horrorizados" os responsáveis da Federação dos Bancos Alimentares, revelou o cónego responsável pelas paróquias de S. João e S. Vicente. "Não pela falta de higiene ou asseio, mas pela falta de condições de trabalho e armazenamento de alimentos que são perecíveis", explicou.

Em risco estão cerca de 40 toneladas de géneros alimentícios que a instituição recolheu recentemente junto das superfícies comerciais da região e que são distribuídas por 30 equipas coordenadoras espalhadas pelo distrito.

Segundo o padre José da Graça, "em todo o país as autarquias são as que mais ajudam e apoiam as instituições, mas aqui em Abrantes tem sido diferente e o Banco Alimentar corre agora o sério risco de ter de encerrar por falta de instalações condignas".

O sacerdote adiantou que "os pedidos [de ajuda] chegam a toda a hora e provenientes de todos os lados". "É para nós um tormento muito grande não termos capacidade para satisfazer as necessidades de todos os que nos procuram", disse.

A vereadora responsável pelo pelouro da intervenção social no concelho de Abrantes admitiu, em declarações à Agência Lusa, que o encerramento do Banco Alimentar "seria problemático pelo papel importante que tem no terreno junto das famílias mais carenciadas".

Isilda Jana reconheceu a existência de "novas bolsas de pobreza" na região e de "muitas crianças subalimentadas que vão para a escola sem pequeno-almoço", mas disse ter ficado "perplexa" com as afirmações do padre José da Graça.

Segundo a autarca, os pedidos habituais [à autarquia] são de cedência de viaturas para transporte de alimentos - "e isso é sempre cedido" -, negando qualquer solicitação em termos de ajuda para beneficiação das instalações. "Com este alerta vamos ver o que se passa e reunir com os responsáveis para ver até que ponto a autarquia pode intervir no sentido de minimizar os problemas de armazenamento da instituição", afirmou Isilda Jana.


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brunocardoso

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RTP/Informação: Situação da televisão nos Açores é "miserável" e "de ruptura" - direc

RTP/Informação: Situação da televisão nos Açores é "miserável" e "de ruptura" - director

13 de Maio de 2008, 19:50

Lisboa, 13 Mai (Lusa) - O director da RTP Açores, Pedro Bicudo, denunciou hoje que a situação da televisão daquela região autónoma é "miserável" e de "ruptura", afirmando que os meios técnicos e de gestão são insuficientes.

Falando na Comissão Parlamentar de Ética, Sociedade e Cultura, Pedro Bicudo, contou que os meios técnicos de que dispõem a RTP e a RDP Açores "não são suficientes para levar a cabo o cumprimento do serviço público".

"A televisão está em fase primária, em termos técnicos e de instalações. Os meios são de ruptura. Nos últimos dez anos não entrou uma câmara na RTP. Não temos capacidades. As câmaras têm avarias e temos que interromper os programas e recorrer a cassetes com programas gravados, para manter a emissão", contou.

Ao nível da gestão, o responsável considera também ter a capacidade limitada.

"Temos a responsabilidade da gestão diária de dois canais no ar, com a agravante de ser uma região autónoma com diversas ilhas e diferentes especificidades", afirmou, contando depois, como exemplo, que para viajar nos Açores, entre ilhas, tem que pedir autorização à administração para que lhe seja marcada a passagem.

Por isso, Pedro Bicudo preconiza no futuro "a autonomia de gestão dos canais".

Questionado sobre as audiências nos Açores, o responsável respondeu que o último estudo sobre a matéria tem dois anos e lamentou a diferença de tratamento a que é votada a RTP Açores em comparação com o continente, onde há estudos diários.

A propósito, Pedro Bicudo disse ter já pedido um estudo que permitisse uma base de trabalho mais actualizada e contou que está a tentar desenvolver com a Universidade dos Açores um trabalho de audiometria diária.

"Sem este tipo de trabalho é difícil aferir se estamos a cumprir com sucesso o serviço público", considerou.

O deputado socialista Ricardo Rodrigues lembrou que está prevista a construção de raiz de um novo edifício que albergue a RTP e a RDP Açores.

Pedro Bicudo lamentou por sua vez que não haja ainda data para a construção das instalações, sem as quais também não haverá novos equipamentos.

AL.
Fonte:Lusa/Fim
 

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Almada: Corte de conduta de gás deixa moradores da Ramalha sem abastecimento

Almada: Corte de conduta de gás deixa moradores da Ramalha sem abastecimento

13 de Maio de 2008, 20:02

Lisboa, 13 Mai (Lusa) - Uma fuga de gás causada pelo corte de uma conduta levou hoje à interrupção do abastecimento na Ramalha, em Almada, e à assistência médica de uma moradora, informaram os bombeiros.

O alerta da fuga foi dado às 18:28 depois de uma máquina das obras do metro de superfície da Margem Sul ter danificado a conduta principal de distribuição de gás natural da zona, na Rua Lopes Mendonça.

Desde essa hora que os moradores da Ramalha estão sem abastecimento de gás.

Uma moradora de um prédio, com sintomas de indisposição, recebeu assistência no local, tendo sido transportada posteriormente para o Hospital Garcia de Orta, em Almada.

De acordo com os Bombeiros Voluntários de Almada, encontra-se na zona um piquete da empresa distribuidora Setgás a reparar a conduta.

ER.

Fonte:Lusa/Fim
 

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Apresentação da obra encheu auditório da biblioteca de Arganil

“Rumos e Rimas” um livro que “nos entra na alma”
“Rumos e Rimas” é o título do mais recente livro de Maria Albertina Jorge, apresentado na Biblioteca Municipal Miguel Torga. Uma obra que a autora dedicada aos seis netos e conta com ilustrações de um deles

«Ao abrirmos este livro seguramos entre as mãos pedaços de um quotidiano despretensioso, impregnado de aromas, de sonhos e coragem», diz Maria Leonarda Tavares, no prefácio da obra. Avançando, «entramos como na casa que a autora habita, conversamos, espreitamos o seu interior, respiramos a beleza tal como ela a sentiu», refere, acrescentando que com a leitura deste livro «saboreamos também uma linguagem que brota da alma, atravessa o nosso entendimento e rasga horizontes de um mundo mais compreensível e habitável».
Muito embora «confundida» pelas suas «limitadas capacidades», Olívia Nogueira acedeu ao pedido da amiga de infância e apresentou a obra. Depois de ter lido o seu primeiro livro, “Senti e Escrevi”, a professora primária aposentada disse não se mostrar surpreendida pelo facto de “Rumos e Rimas” «ser a continuação de todo o seu sentir» em que a autora «não esquece os tempos mágicos vividos em Arganil». Olívia Nogueira conta que Albertina Jorge «enfeitiça» com a sua escrita, «desenvolve connosco uma conversa breve, rica e estimulante, recheada de histórias em que a personagem principal nos confirma as suas dores ao mesmo tempo que as refuta e as transforma num sol radioso culminado num verdadeiro hino à vida». Trata-se de um livro de prosa e poesia «onde reina o entusiasmo, a espiritualidade e a alegria, o espírito aberto e o ritmo arrebatador das palavras», rematou Olívia Nogueira, perante um auditório completamente cheio.
Emocionada, Albertina Jorge manifestou a sua «grande felicidade, por vir à minha terra, depositar nas vossas mãos, algo que saiu do meu coração e que não é mais do que o resultado das minhas vivências e emoções».
A escritora fez também questão de dirigir «palavras de encorajamento àqueles que, tal como eu, cessaram as suas actividades profissionais, para que tentem animar a vida com novas actividades, que vos ajudarão a vencer os obstáculos». Uma palavra também para os autarcas para que «continuem a apoiar iniciativas culturais e o façam de forma apelativa para cativarem os jovens».
António Cardoso, em representação da Câmara de Arganil, que apoiou de forma logística o lançamento da obra, enalteceu a escritora pela «humildade» e pelo facto de ter vindo apresentar o livro à sua terra natal. Seguindo a mesma linha de pensamento de Albertina Jorge, o vereador da cultura apelou aos reformados para que «não se fechem em si próprios, expressem o que vos vai na alma, é muito importante transmiti-lo aos outros». Por fim, garantiu que «apoiaremos a cultura em tudo o que nos for possível».
 

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Festas da Rainha Santa Isabel

Festas da Rainha Santa Isabel apresentam programa diversificado
Concertos, exposições inéditas de cerâmica ou uma regata e um espectáculo aéreo sob o Mondego são algumas das iniciativas que pretendem envolver a população de todo o concelho de Coimbra e simultaneamente agradar aos turistas

A diversidade e a multiculturalidade pretendem ser os pilares da edição 2008 das Festas de Coimbra e da Rainha Santa Isabel, ontem apresentadas na esplanada do Parque Verde do Mondego.
O evento é organizado pela primeira vez pela empresa Municipal Turismo de Coimbra e apresenta um formato inovador em relação a edições anteriores, na perspectiva de atrair públicos diferenciados.
«É um programa de animação completo que interessa a todos os turistas que visitem a cidade neste período e que vai trazer todas as pessoas do concelho a Coimbra.
É o ano que a Rainha Santa visita Coimbra e a cidade tem que estar em festa», afirmou o presidente da empresa, Luís Alcoforado.
Jardim da Sereia, Convento de S. Francisco, Centro Histórico, Praça da República e Parque Verde do Mondego vão receber eventos culturais e desportivos durante 19 dias de festa.
Espectáculo de Guitarra de Coimbra (27 de Junho, 14 e 15 de Julho), Gala de ópera (2 de Julho), Festival de Folkmusic (7 e 8 de Julho), Festival Internacional de Folclore (12 de Julho) e um espectáculo de comemoração dos 50 anos da Bossa Nova com actuações de Couple Coffe e Rosa Passos (13 de Julho) são as iniciativas programadas, às quais se juntam vários espectáculos de rua.
Luís Alcoforado destacou ainda o Coimbra Air Show e a Regata de Vela programados para 5 de Julho, sob os quais incidem enormes expectativas. «Em simultâneo vamos ter barcos no rio e aviões no ar, o que dará fotografias espectaculares com Coimbra como pano de fundo», afirmou.
A apresentação das Festas de Coimbra e da Rainha Santa Isabel inclui ainda dois momentos musicais. Os Couple Coffe abriram a cerimónia, que terminou ao som do fado de Coimbra.
Evento “essencialmente religioso”

Há mais de 60 anos que Aníbal Pinto Castro participa nas Festas da Rainha Santa. Apesar das actividades culturais e desportivas que integram o programa, o presidente da Confraria Rainha Santa esteve na cerimónia de apresentação do evento para recordar que a festa é «essencialmente religiosa».
O responsável considerou que o evento tem verificado «uma evolução digna de saudar», integrando «momentos comovedores mesmo para quem não tem uma prática religiosa regular».
Aníbal Pinto Castro considerou mesmo que «homens e mulheres simples são os grandes teólogos da humanidade» e que a celebração desta festa religiosa, que existe há séculos, «tem sido sempre feita de mãos dadas com a cidade e a universidade».
Do programa religioso, este ano com datas diferentes, fazem parte a típica procissão penitencial nocturna que conduzirá a imagem da Rainha Santa Isabel para a Igreja da Graça, na Rua da Sofia, (a 10 de Julho) e a solene procissão que reconduzirá a imagem da Rainha Santa Isabel à Igreja de Santa Clara-a-Nova (13 de Julho). A 4 de Julho, no dia da cidade, há missa solene da Rainha Santa na Igreja do Convento de Santa Clara-a-Nova. Estão ainda programadas várias sessões solenes, com o bispo Paulo Azevedo e D. Albino Cleto (bispo de Coimbra).
Já Carlos Encarnação, presidente da Câmara Municipal de Coimbra, elogiou «o programa variado e com sopros de novidade» e recordou que as Festas da Rainha Santa são «particularmente sentidas pelo povo de Coimbra», ao ponto de «pessoas não religiosas facilmente fazerem parte das comemorações».

Animal não quis faltar à cerimónia e causou gargalhadas entre os convidados
Pato “atrevido” socializou com os presentes

O insólito aconteceu na apresentação das Festas da Cidade e da Rainha Santa. A meio da iniciativa, na altura em que discursava Aníbal Pinto Castro, um pato que habita no local decidiu intrometer-se na cerimónia.
O animal dirigiu-se a Carlos Encarnação e a Luís Alcoforado, entre outros, grasnando efusivamente, a poucos centímetros de distância. As gargalhadas e os sorrisos encheram o rosto dos presentes. «Vai um arrozinho de pato» e «já há por aí tantos patos agora vem mais um» foram alguns dos gracejos que se ouviram, ainda antes do animal desaparecer nas águas do Mondego. O grupo musical GNR também marcou presença. Os músicos vão tocar com a Guarda Nacional República (GNR) a 4 de Julho, na reedição do espectáculo de Lisboa.
«O que tem piada no concerto é o contraste entre o nosso som e o som da Guarda Nacional Republicana. Mas uma coisa é certa: eles vão muito melhor vestidos que nós», afirmaram os elementos do grupo. O espectáculo vai ter cerca de uma hora e quarenta minutos de duração e reúne mais de 100 pessoas em palco.
 

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Braga-Larmóvel

Larmóvel
Feira de Mobiliário, Decoração e Artigos para o Lar
de 17 a 25 de Maio de 2008
cartaz_larmovel_2008.gif


Apresentação

O Parque de Exposições de Braga vai receber, entre 17 e 25 de Maio de 2008, a 32ª edição da Larmóvel - Feira de Mobiliário, Decoração e Artigos para o Lar.

A Larmóvel, um dos certames mais antigos e emblemáticos de quantos integram o calendário anual do PEB, vai oferecer uma vez mais aos expositores uma oportunidade excelente para o contacto com clientes e potenciais compradores. Este ponto de encontro privilegiado entre fabricantes, comerciantes e compradores resulta do facto de a Larmóvel constituir uma autêntica e relevante plataforma comercial, que procura dar resposta às crescentes necessidades que nos são transmitidas pelos principais actores deste sector, um dos mais relevantes e com maiores potencialidades da nossa economia.

A feira manterá o figurino que a notabilizou e que constitui uma das suas principais especificidades: aberta a industriais e comerciantes, o que contribui para aumentar consideravelmente o público-alvo a que se dirige, não deixará de criar pólos de interesse diversificado no sentido de procurar alargar o seu número de visitantes.

A aposta na manutenção de uma posição de referência para os sectores representados, em especial na fileira do mobiliário, continuará a ser uma das principais preocupações da LARMÓVEL. Nesse sentido, continuará a procurar-se estender até onde for possível o âmbito geográfico do certame, o que será efectuado através de acções de promoção da Feira bem assim como de divulgação do seu programa.

Para a edição de 2008 espera-se também manter e reforçar a componente qualitativa do certame, quer ao nível dos produtos em exposição quer da imagem das representações. Aliás, constata-se que a LarmÓVel continua a ser um evento que se destaca cada vez mais pelos enormes padrões de qualidade dos artigos em exposição, o que lhe confere uma posição ímpar entre as realizações do seu género.

A nossa aposta é que esta vertente seja cada ano mais reforçada, facto que naturalmente também contribuirá para atrair mais público e perspectivar ou mesmo concluir bons negócios.A 31ª edição da Larmóvel - Feira de Mobiliário, Decoração e Artigos para o Lar, vai decorrer entre 12 e 20 de Maio de 2007, uma vez mais na grande nave do Parque de Exposições de Braga.

O certame, um dos mais antigos e emblemáticos de quantos decorrem ano após ano no PEB, manterá o figurino que o notabilizou e que constitui uma das suas principais especificidades: é aberto a industriais e a comerciantes dos sectores representados, o que contribui para aumentar consideravelmente o público-alvo a que se dirige.

Em 2007 a Larmóvel vai continuar a apostar em manter a posição de evento de referência para os sectores representados, em especial na fileira do mobiliário, e, dentro deste, no chamado móvel de Braga o qual, como é do conhecimento geral, possui características únicas. Para obter o papel referencial, a feira tem procurado e conseguido alargar, tanto quanto possível, o seu âmbito geográfico, quer ao nível dos expositores quer ainda no que concerne aos visitantes.

Com este alargamento da Larmóvel o certame conseguiu, simultaneamente, ganhar em termos qualitativos, uma vez que a concorrência também tem vindo a suscitar uma aposta redobrada na qualidade dos stands e dos produtos que são apresentados para exposição. De resto, é com enorme satisfação que constatamos que a Larmóvel continua a ser um evento que se destaca pelos enormes padrões de qualidade dos artigos em exposição, o que lhe confere uma posição ímpar entre as realizações do seu género.

Este conjunto de dados objectivos contribui para que possamos perspectivar a 31.ª edição da Feira de Mobiliário, Decoração e Artigos para o Lar com algum optimismo no que concerne aos resultados que todos esperamos expositores, visitantes e organizadores.



Perfil do Expositor

Fabricantes e comerciantes de: mobiliário clássico, rústico e moderno;

artigos de iluminação; artigos e peças decorativas.

Decoração em geral.



Perfil do Visitante

Industriais, comerciantes e outros agentes económicos dos sectores em exposição.

Público em geral.



Datas e Horários

Horário do Certame

Sábados e Domingos e Dia 22 (feriado): das 15h00 às 23h00

Dias Úteis: das 17h00 às 23h00

Dia 25 de Maio: das 15h00 às 20h00



Montagem

Dias 13, 14 e 15 de Maio: das 9h00 às 20h00

Dia 16 de Maio: das 9h00 às 24h00



Desmontagem

Dias 26, 27 e 28 de Maio: das 9h00 às 20h00



Contactos

PEB - Empresa Parque de Exposições de Braga, E.M.

Av. Dr. Francisco Pires Gonçalves

Apartado 60 - 4711-909 Braga - Portugal
Gestor do Produto
José Carvalho

Tel.: (+ 351) 253 208 230

Telemóvel: (+351) 96 85 77 906

Fax: (+ 351) 253 264 672
mail:jose.cavalho"arroba"peb.pt
 

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Quercus critica abate de árvores por parte da Estradas de Portugal

A empresa Estradas de Portugal mandou abater doze choupos de grande porte que se encontravam na berma da Estrada Nacional 349-3, que liga os concelhos de Torres Novas e Tomar. Um abate criticado pela Associação ambientalista Quercus que acusa a empresa pública de cortar indiscriminadamente árvores centenárias.

“O que está em causa é a gestão do património público”, refere o responsável do Núcleo Regional do Ribatejo e Estremadura da Quercus. Domingos Patacho salienta que algumas das árvores agora abatidas estavam em bom estado e nem sequer punham em risco bens e pessoas. “Algumas estavam algo inclinadas mas na direcção dos terrenos agrícolas e não da estrada”, diz.

Uma afirmação que a Estradas de Portugal não confirma. De acordo com fonte da empresa, as referidas árvores – choupos pretos – foram deitadas abaixo exactamente porque ou estavam velhas e secas ou havia risco de caírem sobre a via pública.


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Câmara do Cartaxo - Vereador critica “pontes”

O presidente da Câmara do Cartaxo, Paulo Caldas (PS), justificou a tolerância de ponto concedida aos trabalhadores municipais a 2 de Maio com a “falta de rendimento do trabalho autárquico” nesse tipo de dias. Segundo o edil, “entre os dias de férias marcados, os atestados médicos que são apresentados e o simples absentismo, entendeu-se que na sexta-feira seguinte ao feriado do 1 de Maio não se justificava abrir as portas dos Paços do Concelho”.

Paulo Caldas respondeu assim ao vereador do PSD, Manuel Jarego, que terça-feira considerou uma falta de consideração grave pelas pessoas que os serviços da autarquia tivessem sido encerrados sem aviso prévio ou sequer indicação à entrada do edifício municipal. “Encontrei pessoas nessa manhã que ficaram especadas à porta da câmara, inclusivamente uma que vinha de Lisboa. O presidente da câmara não pode fechar a câmara como se faz numa empresa privada”, disse o vereador em tom crítico.

Paulo Caldas admitiu a falha no aviso prévio aos munícipes acerca do encerramento dos serviços. Disse ainda que estão estimados os custos dos dias e meios-dias de trabalho na câmara, mas salientou que em ocasiões como a de 2 de Maio “mais vale a câmara estar fechada”. Manuel Jarego aproveitou a deixa e ironizou que fica registado que “no caso de pontes a seguir a feriados a Câmara do Cartaxo vai estar sempre fechada”.


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Samora Correia - Bombeiros querem criar empresa

A Associação Humanitária dos Bombeiros de Samora Correia enviou um ofício aos responsáveis dos Bombeiros Voluntários de Benavente propondo a análise da possibilidade de criação de uma empresa de transportes de doentes.

O documento relembra que o transporte de doentes “se reveste de um carácter comercial há vários anos, aberto à iniciativa privada” e que a actividade tem sido “geradora de prejuízo da forma como é praticada”.

“Esta actividade, sendo ao nível do município apenas exercida pelos dois corpos de bombeiros, poderia evoluir para uma gestão integrada e articulada em termos de serviços, veículos e recursos humanos, como forma de não dar prejuízo”, lê-se. “Consideramos ser esta a única forma de solucionar este problema sem deixar de servir as populações e permitir rentabilizar e economizar”, conclui-se no documento.


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