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PSI-20 cai mais de 3% em dia de perdas acentuadas na Europa
A bolsa nacional não resistiu e fechou a sessão a cair mais de 3%.
O sector da energia e a banca foram dos mais afectados, no dia em que os receios em torno da crise de dívida na Europa.
A especulação de que Espanha possa ter de pedir ajuda para o país e que a Grécia possa sair da Zona Euro foram as principais razões.
O PSI-20 cedeu 3,41% para 4.591,92 pontos, com as 19 acções que o compõem em queda.
Esta foi a desvalorização mais pronunciada do principal índice da bolsa nacional desde 1 de Novembro do ano passado, quando o então primeiro-ministro grego, George Papandreou, admitiu convocar um referendo para que o povo grego se pronunciasse sobre se queria um segundo resgate a Atenas ou se não, o que deveria levar à sair da Zona Euro.
Esta segunda-feira também foi uma sessão de perdas elevadas, depois de ter sido admitido a saída da Grécia da Zona Euro e dos receios de que Espanha possa ter de pedir uma intervenção efectiva.
Grécia, caiu mais de 7%, o que corresponde à descida mais acentuada desde 2008.
Já o espanhol IBEX caiu menos de 1%, depois de ter proibido as vendas a descoberto, para travar a queda das acções.
O índice espanhol chegou a cair mais de 5%.
As quedas foram acentuadas entre o índice nacional, com a EDP a ser a acção que mais influenciou o índice.
A eléctrica afundou 5,83% para 1,824 euros. A EDP Renováveis seguiu as mesmas pegadas a desce 6,58% para 2,485 euros, tendo já renovado o mínimos histórico ao tocar nos 2,516 euros.
A Galp Energia também perdeu 4,64% para 10,28 euros, no dia em que os preços do petróleo estão a desvalorizar mais de 3% devido aos receios em torno da economia mundial.
Principalmente depois da China ter alertado para o abrandamento da economia.
A banca também registou uma queda pronunciada, com o BCP a descer 5,21% para 0,091 euros, o BPI a depreciar 4,08% para 0,494 euros e o BES a perder 1,62% para 0,486 euros.
As acções da Impresa fecharam a sessão a subir 3,03% para 0,34 euros, antes de apresentar os resultados do primeiro semestre do ano.
Fonte: Jornal de Negocios
A bolsa nacional não resistiu e fechou a sessão a cair mais de 3%.
O sector da energia e a banca foram dos mais afectados, no dia em que os receios em torno da crise de dívida na Europa.
A especulação de que Espanha possa ter de pedir ajuda para o país e que a Grécia possa sair da Zona Euro foram as principais razões.
O PSI-20 cedeu 3,41% para 4.591,92 pontos, com as 19 acções que o compõem em queda.
Esta foi a desvalorização mais pronunciada do principal índice da bolsa nacional desde 1 de Novembro do ano passado, quando o então primeiro-ministro grego, George Papandreou, admitiu convocar um referendo para que o povo grego se pronunciasse sobre se queria um segundo resgate a Atenas ou se não, o que deveria levar à sair da Zona Euro.
Esta segunda-feira também foi uma sessão de perdas elevadas, depois de ter sido admitido a saída da Grécia da Zona Euro e dos receios de que Espanha possa ter de pedir uma intervenção efectiva.
Grécia, caiu mais de 7%, o que corresponde à descida mais acentuada desde 2008.
Já o espanhol IBEX caiu menos de 1%, depois de ter proibido as vendas a descoberto, para travar a queda das acções.
O índice espanhol chegou a cair mais de 5%.
As quedas foram acentuadas entre o índice nacional, com a EDP a ser a acção que mais influenciou o índice.
A eléctrica afundou 5,83% para 1,824 euros. A EDP Renováveis seguiu as mesmas pegadas a desce 6,58% para 2,485 euros, tendo já renovado o mínimos histórico ao tocar nos 2,516 euros.
A Galp Energia também perdeu 4,64% para 10,28 euros, no dia em que os preços do petróleo estão a desvalorizar mais de 3% devido aos receios em torno da economia mundial.
Principalmente depois da China ter alertado para o abrandamento da economia.
A banca também registou uma queda pronunciada, com o BCP a descer 5,21% para 0,091 euros, o BPI a depreciar 4,08% para 0,494 euros e o BES a perder 1,62% para 0,486 euros.
As acções da Impresa fecharam a sessão a subir 3,03% para 0,34 euros, antes de apresentar os resultados do primeiro semestre do ano.
Fonte: Jornal de Negocios