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Hdi

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Operação da PSP mobiliza 100 agentes em Carnide e Loures

A Polícia de Segurança Pública organizou uma mega operação na zona de Loures e Carnide com mandados de captura a pequenos traficantes de droga, segundo noticia a SIC Notícias.

Cerca de 100 agentes da PSP encontram-se desde as 7 da manhã no Bairro Padre Cruz (Carnide), Bairro Serra da Luz (Carnide), Bairro da Horta Nova (Carnide) e Bairro da Apelação (Loures), a fazer buscas nas casas de possíveis criminosos.

O objectivo é executar 25 mandados de detenção e capturar os indivíduos indiciados.

Os bairros estão cercados, mas as pessoas podem andar livremente na rua.

Em actualização

SIC Noticias
 

vwfilipe™

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Câmara de Coimbra registou resultado líquido positivo de 6,2 milhões de euros em 20

Passivo total diminuiu seis milhões de euros
O vereador Marcelo Nuno apresentou ontem o relatório de gestão de 2007 da Câmara Municipal de Coimbra, ficando a saber-se que a autarquia registou «um resultado líquido positivo de 6,2 milhões de euros», além de ter diminuído «o passivo total em seis milhões de euros»

A aprovação dos documentos de prestação de contas, aplicação de resultados e utilização do saldo de disponibilidades orçamentais do exercício de 2007 integrava a agenda da reunião de ontem do executivo da Câmara Municipal de Coimbra. Uma vez mais, os números e as contas separaram as bancadas da maioria e da oposição, com Victor Baptista, vereador eleito pelo PS, a solicitar diversos esclarecimentos, já depois de Marcelo Nuno, vereador responsável pelo pelouro da gestão financeira, ter feito a apresentação.
A aprovação, incluindo a do relatório de gestão e documentos de prestação de contas de 2007 dos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC) e a do relatório e contas do exercício do ano de 2007 da empresa municipal Águas de Coimbra, foi garantida pelo comunista Gouveia Monteiro e pela maioria eleita pela Coligação Por Coimbra (PPD-PSD/CDS-PP/PPM), excepção feita ao vereador Pina Prata. O antigo vice-presidente da autarquia votou contra no caso dos SMTUC e fez uma declaração de voto em virtude de não ter sido esclarecido sobre uma questão relacionada com os consumos de gasóleo.
Marcelo Nuno garantiu que o activo líquido sofreu «um aumento de mais de 71 milhões de euros», tendo-se ainda verificado «uma diminuição do passivo total em 8,6 por cento», isto é, «menos 6,1 milhões de euros», assim como «o passivo de curto prazo foi reduzido em 19,2 milhões de euros». Segundo o relatório de gestão, registou-se «um resultado líquido positivo de 6,2 milhões de euros», além de se verificarem «11,4 milhões de euros de meios libertos». O vereador responsável pelo pelouro da gestão financeira, que sublinhou «o aumento dos juros suportados», assumiu, de seguida, «a melhoria de todos os indicadores económico-financeiros».
Após lamentar «o tratamento discriminatório do Governo em relação aos SMTUC», aludindo às indemnizações compensatórias atribuídas à Carris e à Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (SCTP), Marcelo Nuno revelou que «o rácio de liquidez geral passou de 57 para 163 por cento», o que significa que «o município aumentou a sua capacidade de fazer face aos compromissos assumidos a curto prazo». «O rácio de endividamento passou de 15 para 12 por cento e a autonomia financeira de 69 para 73 por cento», situação que, afirmou, reflecte «o maior peso dos fundos próprios em detrimento dos capitais alheios no financiamento do activo» da autarquia.
Baptista garantiu
17 milhões de euros
de dívida de curto prazo

«É um orçamento e uma execução feitas com rigor», esclareceu Marcelo Nuno, antes de lamentar o facto do município estar a ser «prejudicado pela Caixa Geral de Aposentações», com quem a autarquia mantém «um contencioso de mais de 200 mil euros e em que a tendência é subir». «Tal como dissemos o ano passado, cá estamos com 10 milhões de euros de dívida de curto prazo. Baixou de 26 para 10 milhões de euros», anunciou o vereador responsável pelas finanças da Câmara de Coimbra, para logo concluir: «A nossa capacidade de endividamento está, nesta altura, nos 33 milhões de euros a médio/longo prazo».
A bancada socialista não poupou críticas ao tempo que teve para analisar os documentos, posição abordada negativamente também por Pina Prata. «Três dias para estudar mais de 2.000 páginas, temos de ser super vereadores», referiu Luís Vilar, antecipando o “ataque” a alguns valores relativos à taxa de execução do orçamento e aos pelouros a cargo do presidente Carlos Encarnação. «Este vereador não trabalha», garantiu o socialista, para logo acrescentar: «O cenário não é tão cor-de-rosa como o vereador Marcelo Nuno mostrou na apresentação».
A contestação aumentou quando Victor Baptista interveio. Depois de Marcelo Nuno ter assegurado que o passivo da autarquia de Coimbra diminuiu de 71 milhões de euros para 65 milhões, em 2006 e 2007, respectivamente, o líder da bancada do PS colocou em causa o rigor dos montantes do endividamento, por estarem alegadamente aquém da «realidade». «A dívida de curto prazo é de 15 ou 12 milhões?», questionou Baptista, antes de divulgar os seus próprios números. «A dívida de curto prazo é, no mínimo, de 15 milhões, valor a que tem de se somar as operações de tesouraria pelo que dá 17 milhões», divulgou, explicando que não vê as contas da autarquia separadas da empresa Águas de Coimbra.
O director municipal de Administração e Finanças da Câmara de Coimbra, Arménio Bernardes, esclareceu que «o passivo total era de mais de 64 milhões de euros a 31 de Dezembro de 2007», frisando que «o passivo de empréstimos é pouco mais de 49 milhões de euros». «O passivo que sobra, que não é de empréstimos, é de pouco mais de 15 milhões de euros», acrescentou, antes de passar à fase das explicações pormenorizadas aos diversos vereadores.
 

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Presidente quer concurso único de Serpins a Coimbra-B

Encarnação admite adiar troços urbanos do metro
O presidente da Câmara de Coimbra, Carlos Encarnação, exigiu ontem que o concurso do metro abranja toda a extensão do Ramal da Lousã, de Serpins a Coimbra-B, já na primeira fase, admitindo que sejam adiados os traçados urbanos. Esta opinião foi revelada pelo autarca social-democrata na reunião quinzenal da Câmara de Coimbra, na qual o vereador do PS, Victor Baptista, responsabilizou Encarnação por um eventual abandono do projecto do metro ligeiro de superfície por parte do Governo.
Carlos Encarnação leu, e facultou depois aos jornalistas, uma carta que escreveu, no dia 28 de Março, à secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, em que afirma que a Câmara de Coimbra «não quer obstaculizar» o empreendimento. «Não faz, quanto a nós, qualquer sentido que o lançamento da primeira fase não englobe imediatamente todo o concurso entre aqueles dois pontos (Serpins e Coimbra-B)», defende.
Caso contrário, segundo afirma Encarnação na carta dirigida a Ana Paula Vitorino, «assistiríamos a uma ligação concursada Serpins/Coimbra Parque e depois a um hiato entre Coimbra Parque e Coimbra-A e outra solução de Coimbra-A a Coimbra-B». «Insisto, pois, que o lançamento da primeira fase inclua este último troço (Coimbra Parque/Coimbra-B) e que, não se conseguindo chegar a acordo em relação a traçados alternativos (dentro da cidade), o concurso seja lançado com base no traçado até agora estabilizado», admite, numa alusão ao centenário Ramal da Lousã.
O presidente da Câmara de Coimbra, citando uma notícia da imprensa local, demarca-se da «intervenção bloqueadora» que o seu homólogo da Lousã, o socialista Fernando Carvalho, assumiu num primeiro concurso público, anulado em 2005, ao confessar: «apenas encravei o processo uma única vez». Por outro lado, defende um concurso único para aquisição do material, do tipo “tram-train”, que circulará no ramal suburbano e na cidade, rejeitando veículos que não sejam de tracção eléctrica e insistindo que a electrificação deve ocorrer na mesma primeira fase, entre Serpins e Coimbra-B.
No dia 10 de Março, a Câmara de Coimbra rejeitou o traçado do metro ligeiro proposto para a Solum e o presidente da autarquia exigiu ao Governo que assumisse por escrito também a electrificação do troço urbano Parque/Coimbra-B na primeira fase. Este troço, segundo uma carta que a secretária de Estado dos Transportes escreveu a Carlos Encarnação, no dia 26, «encontra-se ainda em fase de estudo, pelo que não é possível avançar neste momento com uma data para o lançamento do concurso».
Ana Paula Vitorino «reafirma o compromisso do Governo de concretizar a modernização do Ramal da Lousã», correspondente à primeira etapa do denominado Sistema de Mobilidade do Mondego, e garante a «mesma solução tecnológica» e a electrificação para todo o percurso. A nova calendarização dos concursos das três empreitadas, que registam um ano de atraso em relação aos prazos anunciados em Março de 2006 pelo Governo, é a seguinte: Serpins/Miranda do Corvo, Julho de 2008; Miranda do Corvo/Alto de S. João, Setembro de 2008; e Alto de S. João/Coimbra Parque, Outubro de 2008.
«O presidente tem que decidir se quer o metro ou não», disse Victor Baptista a Carlos Encarnação, alegando que a Metro Mondego «está a correr o risco de ficar sem o dinheiro para este projecto» e que o autarca social-democrata não quer essas obras na cidade em 2009, ano de eleições autárquicas. «Se este projecto, por qualquer motivo, não for feito, o responsável é o presidente da Câmara», enfatizou o vereador e deputado do PS.
 

vwfilipe™

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Aposta visa marcar a diferença

Palácio do Gelo abre hoje as portas com nova cara
São 140 lojas, espaços de desporto e lazer,salas de cinema, um hipermercado, uma praça da restauração e uma pista de gelo. As obras de ampliação do Palácio do Gelo, em Viseu, dão agora lugar à inauguração do novo espaço

O novo Palácio do Gelo é hoje inaugurado em Viseu, após um período de três anos de obras de ampliação do edifício. Da responsabilidade do Grupo Visabeira, o espaço «não é um shopping puro, pois não se pretendia mais um centro comercial tradicional». Quem o diz é Paulo Varela, vice-presidente do grupo, explicando que a aposta foi feita também na área do desporto e da saúde, de modo a «marcar a diferença». Em termos comerciais, falamos de um total de 140 lojas que são responsáveis pela criação de 3.500 postos de trabalho. «Em termos de área bruta locável, este será um dos maiores centros comerciais da Península Ibérica», afirmou Paulo Varela.
Com uma área superior a 175 mil metros quadrados de área total, o novo Palácio do Gelo conta com um espaço de desporto e bem-estar, com quatro piscinas, uma das quais olímpica, um SPA, seis salas de cinema com equipamento digital e 3D comercial, um hipermercado, uma praça de restauração e terraços exteriores com vista para as serras da Estrela e do Caramulo. Ainda de destacar a pista de gelo, com 600 metros quadrados, bem como um bar de gelo, onde a temperatura irá rondar os cinco graus negativos.
As obras de ampliação do Palácio do Gelo começaram em finais de 2005 e foram mais morosas do que o inicialmente previsto, devido «a uma alteração do projecto», visto que se decidiu entretanto «dar amplitude às áreas de saúde e desporto».
A recepção e acolhimento dos convidados está marcada para hoje, às 17h00, com uma visita às instalações e um programa de animação.
A sessão solene de abertura tem lugar às 19h30, com um espectáculo multimédia e a apresentação da cerimónia protocolar a cargo de Catarina Furtado. Às 21h00 começa o fogo de artifício e o espaço abre as portas ao público em geral.
 

migel

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Seis consórcios apresentaram propostas para a subconcessão Douro Interior

[FONT='ArialMT', 'Arial', 'sans-serif'] Seis consórcios apresentaram propostas para a subconcessão Douro Interior, que representa um investimento de 520 milhões de euros, disse hoje à Lusa o secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos.[/FONT]
[FONT='ArialMT', 'Arial', 'sans-serif'] A subconcessão Douro Interior destina-se à concepção, construção, financiamento, manutenção e exploração, sem cobrança de portagem, de cinco lanços do IP2, entre Vale Benfeito e Celorico da Beira (IP5), e de três lanços do IC5, entre Murça e Miranda do Douro.[/FONT]
[FONT='ArialMT', 'Arial', 'sans-serif'] A concessão integra também a exploração e manutenção, sem cobrança de portagem, do lanço do IP2 entre Macedo de Cavaleiros e Vale Benfeito.[/FONT]
[FONT='ArialMT', 'Arial', 'sans-serif'] Os seis consórcios que se apresentaram a concurso englobam 52 empresas, o que para o secretário de Estado das Obras Públicas "confirma que a aposta do Governo no lançamento de concessões é uma aposta ganha do ponto de vista da adesão das empresas".[/FONT]
[FONT='ArialMT', 'Arial', 'sans-serif'] A concessão do Douro Interior beneficiará directamente cerca de 330 mil habitantes dos concelhos de Alijó, Murça, Mirandela, Macedo de Cavaleiros, Bragança, Miranda do Duro, Mogadouro, Alfandega da Fé, Vila Flor, Carrazeda de Ansiães, Torre de Moncorvo, Vila Nova de Foz Côa, Meda, Trancoso e Celorico da Beira.[/FONT]
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delfimsilva

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Droga: PSP deteve catorze pessoas em operação de combate ao tráfico em Lisboa e Loure

Droga: PSP deteve catorze pessoas em operação de combate ao tráfico em Lisboa e Loures


Lisboa, 15 Abr - A PSP prendeu hoje doze homens e duas mulheres e apreendeu droga e armas no âmbito de uma operação de combate ao tráfico de droga realizada hoje de manhã em Lisboa e Loures.

Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa anunciou que na operação, desencadeada cerca das sete da manhã, foram feitas 25 buscas domiciliárias nos bairros Padre Cruz e Horta Nova, em Lisboa, e nos bairros da Quinta da Fonte, Serra da Luz e Pontinha, em Loures.

A polícia prendeu ao todo catorze pessoas, que irão quarta-feira ao Tribunal de Instrução Criminal.

Na sequência da operação foram apreendidos 74 gramas de pólen de haxixe, 40 gramas de heroína e material para corte das doses de estupefaciente.

A polícia apreendeu ainda quase cinco mil euros em dinheiro, cheques e notas falsas, oito automóveis, uma mota, roupa contrafeita, armas de fogo, armas brancas e munições.
 

delfimsilva

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Amarante: Testemunha de defesa fala em alegada relação extra-conjugal da vítima

Amarante, 15 Abr - A defesa do empreiteiro de Amarante, que está ser julgado pelo alegado homicídio da mulher, levou hoje ao tribunal uma testemunha que falou sobre uma suposta relação extra-conjugal da vítima.

Na estratégia da defesa de Jaime Babo, acusado pelo Ministério Público (MP) de ter morto a mulher por asfixia em Março de 2007, na moradia que habitavam em Mancelos, Amarante, estava também a junção ao processo de uma carta não identificada, que diz ter sido recebida pelo arguido na cadeia de Vila Real, em Janeiro.

O Ministério Público sublinhou que a assinatura colocada na missiva "é indecifrável" e que no remetente do sobrescrito apenas consta "do amigo" e, por isso, "poder considerar-se anónima" e de "valor nulo", considerações também subscritas pelos mandatários da assistente e do pedido cível.

O tribunal determinou que "não pode juntar-se aos autos documento que contenha declaração anónima".

A defesa ainda fez uma nova tentativa de juntar a carta aos autos, relacionada com a testemunha que seria ouvida a seguir, o que levou o magistrado do Ministério Público, Remízio Melhorado, a comentar "que não pode a defesa fazer entrar pela janela o que a lei impede que entre pela porta".

O Ministério Público voltou a afirmar que deve impedir-se a junção da carta enquanto se mantiver anónima e alertou a defesa e os intervenientes no tribunal que o seu conteúdo deve manter-se obrigatoriamente sigiloso, sob pena de os infractores cometerem dois crimes, difamação e ofensa a pessoa falecida.

O tribunal recusou pela segunda vez a sua junção ao processo e devolveu a carta, dando um prazo de dez dias para que a defesa identifique o seu autor e o comunique ao tribunal.

A quinta testemunha do dia, arrolada pela defesa, trouxe ao tribunal a descrição de uma alegada conversa com um mecânico, que testemunhará na próxima sessão, em que terá sido comentado um relacionamento extra-conjugal da vítima, mulher do arguido Jaime Babo.

Esta testemunha descreveu ainda um suposto encontro entre a vítima e o tal mecânico no Monte de Santa Quitéria, em Felgueiras, que diz ter presenciado em Dezembro de 2006, mas no arranque do seu interrogatório tinha dito que nunca os tinha visto juntos.

Estas declarações levaram o mandatário da assistente a pedir ao tribunal que seja passada certidão do teor das declarações da testemunha para eventual procedimento criminal pela prática dos crimes de difamação e ofensa a pessoa falecida.

O julgamento prossegue a 22 de Abril.
 

Hdi

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Maia: homem baleado no tórax em Vermoim

Um homem de 35 anos foi baleado no tórax, cerca da 01:00 de hoje, em Vermoim, Maia, desconhecendo-se os motivos do crime, disse à Lusa fonte da PSP/Porto.

Segundo a fonte, o autor dos disparos é um jovem que se pôs em fuga numa viatura.

A vítima, com ferimentos no tórax e "outros", foi transportada para o Hospital de S. João, do Porto.

A mesma fonte disse desconhecer as circunstâncias em que o crime ocorreu.

Uma outra fonte policial disse à Lusa que a vítima será um agente da PJ, mas o oficial de dia da PSP do Porto não confirmou esta informação.

O caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária.

Lusa
 

Hdi

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Barragem do Tua: Autarcas reúnem-se hoje

Barragem do Tua: Autarcas reúnem-se hoje à procura de consensos para negociarem compensações.

Os cinco autarcas do Tua reúnem-se hoje, em Carrazeda de Ansiães, dispostos a sacrificar a velha linha férrea em troca de compensações pela construção da anunciada barragem.

A única excepção é o presidente da Câmara de Mirandela, o social-democrata José Silvano, defensor da manutenção da linha, mas ciente de que estará isolado nesta reunião.

O propósito do encontro, em que participará também o chefe da Unidade de Missão do Douro, Ricardo Magalhães, é concertar posições para negociar com a EDP.

Mas o presidente da Câmara de Carrazeda de Ansiães, Eugénio de Castro (PSD), já disse que "se a linha do Tua tiver que ser sacrificada, que o seja, com as devidas compensações".

"Nós temos sempre pena das pessoas que nos são queridas e morrem, mas temos de olhar para o futuro e o futuro é a barragem não é a linha do Tua", considera o autarca socialista de Vila Flor, Artur Pimentel.

A ideia da reunião para concertar uma posição, surgiu depois de ter sido conhecida, a 23 de Março, a única concorrente à construção e exploração da barragem, a EDP.

A proposta apresentada pela EDP indica uma cota de 195 metros, que inundaria quase toda a linha do Tua, vinhas e olivais nos distritos de Bragança e Via Real.

A cota só será decidida em sede de Declaração de Impacte Ambiental e de acordo com os resultados dos estudos que a concessionária terá que desenvolver.

A cota mínima, de 160 metros, agrada aos quatro autarcas de Alijó, Carrazeda, Murça e Vila Flor, apesar de o último troço da linha do Tua e o mais atractivo turisticamente ficar inundado.

Enquanto que os colegas estão dispostos a negociar compensações para as populações por esta e outras perdas, José Silvano, que é também presidente do Metro de Mirandela, responsável pelo transporte ao serviço da CP, "só quer saber o que está previsto para a linha do Tua.

Nomeadamente quanto dos 20 por cento do valor da obra para minimizar impactes e compensações se destinam à Linha do Tua.

O que é certo é que nenhum autarca conhece ainda as propostas da EDP em relação à linha e outros interesses afectados.

O partido ecologista "Os Verdes" enviou, segunda-feira, uma carta aberta aos autarcas, em que os acusa de não terem legitimidade para negociarem valores que não lhes pertencem como o vale e a linha do Tua.

Lusa
 

Hdi

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Coimbra: Acidente faz 22 feridos sem gravidade

Um acidente com dois autocarros, ocorrido esta manhã em Coimbra, causou 22 feridos sem gravidade.

O acidente que envolveu hoje, cerca das 8h20, dois autocarros em Antuzede, próximo de Coimbra, provocou 22 feridos sem gravidade, disse à Agência Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS). Os feridos, segundo informações no local, estão a ser transportados para os Hospitais da Universidade de Coimbra e o Centro Hospitalar de Coimbra, nos Covões.

A Brigada de Trânsito de Coimbra informou que o acidente ocorreu na Estrada Nacional 111-1, que liga Antuzede e Adémia, estando o trânsito a ser desviado para a Estrada Nacional 111, que liga a Figueira da Foz a Coimbra.

No local estão elementos de sete corporações de bombeiros, Cruz Vermelha e Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), num total de 34 homens, apoiados por 16 ambulâncias e uma viatura médica.

Lusa
 

Hdi

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Fronteira, Portalegre: Repolho gigante

Agricultura: Repolho gigante em quintal de Fronteira dá para alimentar 20 pessoas.

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Um repolho gigante, com 13 a 14 quilos e capaz de alimentar 20 pessoas, está em crescimento num quintal de Fronteira (Portalegre), no mesmo terreno de onde já "saíram" alguns nabos de grandes dimensões.

O repolho, com um 1,30 metros de diâmetro, incluindo as folhas, e com uma cabeça maior do que uma bola de futebol, com 80 centímetros de diâmetro, está a ser cultivado no quintal de José Correia Canhão, um reformado de 71 anos.

O idoso, que se dedica a tratar dos produtos hortícolas no seu terreno e também no quintal de um cunhado, que mora em frente, já apresentou, nos últimos anos, os maiores nabos do Alentejo.

Desta vez, cultiva um repolho gigante, cujo peso oscila entre os 13 e 14 quilos.

José Canhão disse à agência Lusa que semeou o repolho em Junho do ano passado e que, desde Fevereiro, começou a vê-lo "crescer de forma galopante".

Em comparação, disse, o peso normal de um repolho varia entre os "três e os quatro quilos" e a cabeça tem normalmente entre "35 a 40 centímetros de diâmetro".

Fértil em prodígios da natureza, este quintal de Fronteira está a transformar-se, mais uma vez, em autêntico local de romaria.

O agricultor promete manter a couve na terra durante mais alguns dias para que os curiosos a possam apreciar e, depois, tenciona levá-la para casa para fazer um almoço com a família.

"Este repolho é um fenómeno, dá para 20 pessoas", asseverou.

Na vila de Fronteira, José Canhão apresentou, nos últimos anos, quatro nabos "monstros", com pesos entre sete e 13,5 quilos, mais apropriados para abóboras, que brotaram do seu terreno e do quintal do cunhado.

O peso normal de um nabo varia entre as 200 e as 250 gramas, lembrou.

Mas, não ficam por aqui as curiosidades apresentadas por este agricultor alentejano, que já colheu no seu quintal uma pêra com 880 gramas e, esta semana, arrancou da terra uma alface com 1,5 quilos.

José Canhão, que dedicou grande parte da vida a tratar de hortas, vê com alegria o nascimento destes "mimos" no seu pequeno quintal e no terreno do familiar.

Trabalhador rural durante muitos anos, José Canhão dedica actualmente muito do seu tempo a tratar das couves, favas, ervilhas, alfaces, cebolas, batata e vinha, com produção de vinho próprio.

Apesar dos seus 71 anos, o homem gostaria de ter uma quinta, em vez de um quintal, para aí poder "ter tudo o que é bom" no respeitante a produtos hortícolas.

Quanto ao segredo para as grandes dimensões que atingem os seus "mimos", o agricultor assegurou que só deita estrume e água na terra, não utilizando qualquer produto químico.

Lusa
 
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Scorpion

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O acidente que hoje envolveu dois autocarros em Antuzede, Coimbra, terá feito, pelo menos, 50 feridos sem gravidade, de acordo com informações hospitalares.

Segundo o responsável pelo Serviço de Urgência dos Hospitais da Universidade de Coimbra, Adriano Rodrigues, foram 36 os feridos no acidente que ali deram entrada - 30 mulheres e seis homens.

Destes feridos, apenas uma mulher de 59 anos deverá ficar internada por suspeita de traumatismo cervical, disse o médico, adiantando que a maioria dos sinistrados que ali deram entrada apresentavam lesões muito ligeiras ao nível da coluna cervical e lombar.

Alguns deles já começaram a ter alta durante a manhã e, até ao final do dia, os restantes deverão abandonar a unidade, à excepção do caso mais grave, que apresenta suspeita de lesão nas primeiras vértebras e, segundo o médico, poderá ficar internada um ou dois dias.

Entretanto, no Centro Hospitalar de Coimbra (Covões), deram entrada 13 feridos ligeiros, apresentando escoriações e pequenas contusões e traumatismos ao nível dos tecidos moles.

"Estão todos conscientes, não têm nenhuma lesão de gravidade", disse fonte do serviço de urgência, acrescentando que os feridos se encontravam, cerca das 11:30, a realizar radiografias e outros exames.

No Hospital Pediátrico de Coimbra deu entrada uma criança de 12 anos, também sem gravidade.

O acidente ocorreu cerca das 08:20, em Antuzede, envolvendo dois autocarros de passageiros que se deslocavam para Coimbra.

Um dos autocarros embateu no outro que se encontrava parado a recolher passageiros.

A circulação rodoviária no local foi restabelecida cerca das 11:00.
 

vwfilipe™

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Denúncia anónima desencadeou investigação sobre gestão da Empresa Municipal

Judiciária fez buscas na Águas de Coimbra
Inspectores da Judiciária de Coimbra da Secção do Crime Económico estiveram ontem quatro horas a recolher informações e documentação na empresa municipal Águas de Coimbra

Várias adjudicações efectuadas pelo actual presidente das Águas de Coimbra (AC), Jorge Temido, bem como pelo seu antecessor, Paulo Canha, estão a ser alvo de investigação por parte da Polícia Judiciária de Coimbra.
Ontem, os inspectores da Secção do Crime Económico da Directoria de Coimbra da PJ entraram na sede das Águas de Coimbra logo pelas 9h00 horas, de onde partiram já depois das 13h00.
Terão recolhido vária documentação (actas de reuniões do Conselho de Administração e algumas informações internas) que foi sendo solicitada ao longo da manhã em que se realizou a operação de busca. As diligências, porém, não se confinaram aos escritórios da sede da empresa municipal, na rua da Alegria. A PJ esteve também nas Águas do Mondego (AM) onde também terá solicitado alguma documentação a Paulo Canha (antigo presidente das AC e actual administrador das AM) e em algumas empresas a que estão ou estiveram ligados Jorge Temido e Paulo Canha. Ao que apurámos, este caso (tal como em muitos outros de natureza semelhante) foi desencadeado através de uma denúncia anónima.
Segundo fonte da empresa municipal, citada pela Lusa, foi «disponibilizada toda a documentação pedida e prestada toda a colaboração, no próprio interesse da Águas de Coimbra». O presidente do Conselho de Administração, Jorge Temido, terá acompanhado todas as diligências e em breve deverá ser chamado às instalações da PJ para ser ouvido (tal como Paulo Canha), depois de analisada a documentaçõe ontem recolhida nos diferentes locais.
Em causa, segundo referia ontem o Campeão das Províncias online, estarão várias adjudicações das Águas de Coimbra a empresas de que Paulo Canha foi (ou ainda é) sócio bem como a um gabinete de que Jorge Temido já foi sócio. Há ainda outro caso relacionado com a compra de um Sistema de Informação de Gestão (SIG) em que a decisão do Conselho de Administração presidido por Paulo Canha terá sido contrária à que estava para ser tomada pelo seu antecessor, Horácio Pina Prata. A Primavera Software apresentou uma proposta com o montante de 229.000 euros e o consórcio Edinfor/ /Oracle uma de 405.000 euros. Uma firma consultora que acompanhou o caso teria proposto a adjudicação à Primavera Software e Pina Prata terá mesmo feito um esboço de despacho. Todavia, com a mudança na liderança da Administração (ocorrida no Outono de 2005), Paulo Canha optou pela proposta da Edinfor/Oracle. Este assunto, recorde-se, foi abordado numa reunião da Câmara de Coimbra, em Outubro do ano passado, quando os vereadores autorizaram as AC a recorrer a um empréstimo de 12 milhões de euros. Na altura, Pina Prata absteve-se da votação alegando não lhe ter sido dada qualquer resposta à questão concreta do custo do SIG.
 

vwfilipe™

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Politáxis admite que seja sempre o mesmo grupo

Vaga de assaltos a taxistas de Coimbr​
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Chamam um táxi e quando este chega ocorre o furto. Mais descaradamente, como sucedeu ontem à tarde, entram na viatura e procedem ao roubo

Com o assalto a um taxista, ontem à tarde, na zona da Escola de Hotelaria, sobe para pelo menos meia dúzia o número de casos registados este mês em Coimbra. Uma situação que está a deixar bastante inquietos estes profissionais, como nos adiantou um dirigente da Politáxis que pediu para o seu nome não ser divulgado. «O modo de actuar é sempre o mesmo, deve ser sempre o mesmo grupo», explicou-nos, acrescentando que apesar das ameaças com navalhas e pistolas ainda não se registou qualquer ferimento nas vítimas. «Levam-lhes todo o dinheiro que têm e tiram-lhes a chaves do carro para fugirem à-vontade», continua o mesmo dirigente, lamentando esta vaga de casos e recordando que muito continua a ser feito para assegurar outras condições de segurança nesta profissão de risco.
Na semana passada, apurámos, em três noites consecutivas registaram-se três assaltos, todos eles com o mesmo “modus operandi”. Os carros foram chamados, via telefone, da praça de táxis da avenida Fernão de Magalhães para a zona entre o Bairro S. Miguel e o Bairro do Ingote. Aí chegados, os motoristas eram ameaçados com facas e ficavam sem o dinheiro e sem as chaves da viatura.
O caso de ontem ocorreu em plena tarde, com um casal a entrar no táxi na Praça 25 de Abril (junto ao Estádio Cidade de Coimbra) e a levar o taxista para a zona da Escola de Hotelaria. Aí chegados, a rapariga que seguia atrás do condutor encostou-lhe uma faca ao pescoço, enquanto o sujeito que seguia no lugar do “pendura” exibiu uma pistola. O desfecho foi o mesmo dos outros casos, com o taxista a ficar ileso, mas sem dinheiro e sem chaves.
A PSP de Coimbra já terá mesmo referenciado este grupo de criminosos e num dos casos terá encetado uma perseguição durante a madrugada, mas o suspeito conseguiu despistar os agentes da PSP que seguiriam numa viatura pouco veloz. Outra das dificuldades com que se debatem as autoridades no terreno prende-se com a nova legislação penal, como recentemente recordou Bastos Leitão, comandante da PSP de Coimbra. «As recentes alterações no Código de Processo Penal complicaram a vida às polícias em termos de repressão da pequena criminalidade. Estas novas normas processuais complicaram a vida às polícias na repressão da pequena criminalidade», afirmou, recordando que «a lei admitia prisão preventiva em situações que agora já não admite». Aliás, o aumento da criminalidade que se vinha verificando no início deste ano (e que agora é reforçado com esta vaga de assaltos a taxistas) pode ter como pano de fundo os muitos criminosos que estavam em prisão preventiva e agora estão em liberdade.

Assaltos em 2002 motivaram manifestações

Há seis anos, Coimbra viveu um outro momento de tensão entre os taxistas. Uma sequência de assaltos, alguns violentos, originou uma manifestação com mais de uma centena de viaturas a desfilar entre a Praça da República e o Tribunal de Instrução Criminal (TIC). Era a reacção quer a uma sucessão de assaltos, quer a várias decisões judiciais em que os criminosos, apesar de condenados, ficaram em liberdade com pena suspensa. Naquele ano, a 17 de Outubro estavam a ser ouvidos no TIC dois sujeitos que teriam assaltado um taxista de Coimbra e seriam capturados em Pombal. Aliás, mais tarde, no referido julgamento, os taxistas voltaram a fazer ouvir a sua voz apelando a penas exemplares para prevenir este tipo de casos. Queixas recorrentes destes profissionais são a falta de apoios para a instalação de equipamentos de segurança. Uma questão levantada sempre em momento de maior dramatismo, mas depois esquecida quer pela opinião pública quer pelos governantes. Há quem defenda a instalação de um sistema de GPS e quem prefira uma separação física entre o motorista e os ocupantes, mas até ver a larga maioria das viaturas não dispõe de qualquer um destes sistemas de segurança.
 

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Cientistas de Coimbra envolvidos em projecto internacional de investigação

Computadores estudam problemas biológicos cada vez mais complexos
Cientistas da Universidade de Coimbra criaram um grupo, com ligações internacionais, que pretende partilhar metodologias para desenvolver a investigação no domínio da biologia computacional

Dinamizado informalmente desde finais de 2007, o grupo, que reúne na Universidade de Coimbra sete investigadores doutorados, além de estudantes de doutoramento e licenciatura, já estabeleceu uma rede de contactos com centros de Espanha, Inglaterra, Alemanha e França, entre outros países.
Rui de Brito, doutorado do Departamento de Química, e um dos dinamizadores deste projecto, disse à agência Lusa que a iniciativa parte de um conjunto de pessoas interessadas em metodologias computacionais, que fazem igualmente parte do Departamento de Física, e que quiseram aproveitar as capacidade do super-computador “Milipeia”, existente na Universidade.
Os avanços nos computadores permitem hoje estudar problemas biológicos cada vez mais complexos, o que era impensável há cinco anos atrás, explicou.
A modulação de comportamentos biológicos, de organismos inteiros e até de populações, ou a própria interacção molecular dentro da célula, acrescentou, tornam-se assim possíveis através dos meios hoje disponíveis.
Segundo Rui de Brito, há outras sub-áreas abrangidas, como a biologia informática ou a biologia de sistemas. Na área molecular é possível simular eventos de difícil experimentação, por serem de rápido ou muito complexo desenvolvimento.
É o caso, por exemplo, das doenças neurodegenerativas, ou doenças do desenrolamento de proteínas, em que a computação avançada permite simular esses eventos.
A Biologia Computacional apresenta-se como um campo em larga expansão, com aplicações que vão desde a modelação matemática das múltiplas relações entre as diversas partes de um sistema biológico, até à modelação químico-física das relações intermoleculares que determinam o comportamento normal ou patológico de uma célula ou organismo, passando pela análise comparativa de genomas.
Rui de Brito adiantou à agência Lusa que se pretende que seja um grupo catalizador para explorar esta área da ciência, sensibilizando para a partilha de metodologias e de recursos. Por ser um domínio muito abrangente faz sentido envolver investigadores de várias áreas.
Com esse propósito, em conjunto com colegas de Aveiro, Minho e Galiza, está a ser desenvolvido um programa doutoral na área da Biologia Computacional e Informática.
O grupo de Biologia Computacional e Estrutural da Universidade de Coimbra, segundo Rui de Brito, já possui uma rede de colaboração em que estão envolvidos, entre outros, investigadores de Leeds (Inglaterra), do centro de computação avançada de Frankfurt e do instituto de farmacologia de Berlim (ambos na Alemanha) e do instituto nacional de investigação de França.
No sentido de divulgar as actuais áreas de aplicação e estudo desenvolvidas pela Biologia Computacional, este grupo, em conjunto com o Centro de Física Computacional da Universidade de Coimbra, promove nos próximos meses um ciclo de conferências com investigadores estrangeiros e nacionais.
A primeira destas conferências realiza-se hoje, às 16h00, no Departamento de Física da Universidade de Coimbra, e será proferida pelo cientista espanhol Angel Rubio, da Universidade do País Basco, subordinada ao tema "First principles calculations of electronic excitations in biological systems".
A preceder a conferência será apresentado o grupo de Biologia Computacional e Estrutural da Universidade de Coimbra, os seus investigadores e os seus objectivos.
 

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Universidades estreitam relações

Coimbra e Salamanca celebram acordo de cooperação inovador
As universidades de Coimbra e Salamanca celebram hoje e amanhã um acordo de cooperação inédito que vai permitir aos estudantes obter graus académicos do primeiro e segundo ciclos pelas duas instituições
Os protocolos de cooperação, subscritos pelos dois reitores, Fernando Seabra Santos e Juan Ramón Alonso, em Salamanca hoje e amanhã em Coimbra, abrangem ainda um apoio à «investigação emergente», a jovens investigadores, à mobilidade de docentes, à mobilidade de funcionários da administração e serviços e à transferência tecnológica para o meio empresarial.
Segundo a vice-reitora Cristina Robalo Cordeiro, «esta cooperação tem um carácter piloto, é inovadora e é para ser continuada com outras universidades».
A intenção neste momento é apenas consolidar esta cooperação e, só depois, alargá-la a outras instituições, acrescentou.
Na sua perspectiva, o acordo «tem a originalidade de cobrir toda as áreas de funcionamento da Universidade», embora o programa de duplas titulações se apresente como o domínio mais importante da cooperação.
«Gostaríamos que todas as formações do 1º e 2º ciclos (antigas licenciaturas e mestrados) pudessem ser frequentadas por todos os estudantes», referiu à agência Lusa Cristina Robalo Cordeiro, dizendo que a expectativa é que anualmente se reforce a oferta de licenciaturas a frequentar em ambas as universidades.
Segundo este regime, caso um estudante frequente um ano numa universidade, obtendo 60 créditos no caso da licenciatura (primeiro ciclo), e um semestre e 30 créditos para os mestrados (2º ciclo), fica habilitado a receber duplo grau, pela Universidade de Coimbra e pela de Salamanca.
Para a vice-reitora, esta faculdade beneficia o graduado quando procurar inserir-se no mercado de trabalho, pois é detentor de um duplo grau, por duas universidades de prestígio.
O acordo a subscrever pelas duas universidades tem a duração de quatro anos, renováveis, submetendo-se a um princípio de reciprocidade. Prevê que em cada ano, em Maio, seja disponibilizada aos alunos a lista dos cursos que podem ser frequentados na outra universidade ao abrigo do programa de dupla titulação.
A Universidade de Coimbra ainda está a preparar a sua lista de cursos para o próximo ano lectivo, mas actualmente já estão contempladas as licenciaturas de psicologia, ciências da educação e serviço social. Cristina Robalo Cordeiro admite que outras como a matemática, biologia, sociologia, relações internacionais, geografia, história, turismo e filosofia façam parte do conjunto daquelas que poderão ser incluídas em breve.
As duas universidades terão uma comissão de acompanhamento do acordo, para resolver as questões que se vão colocando à sua realização. Cada estudante que participar no programa beneficiará de uma «pequena bolsa» para viagens e estadia.
Cada universidade fica também vinculada a apoiar a inserção harmoniosa dos estudantes que acolhe.
Cristina Robalo Cordeiro explicou que o protocolo com a Universidade de Salamanca surge em resultado das relações estreitas entre ambas, por serem vizinhas, e pelo facto de aos estudantes de cada uma deles não se colocarem grandes barreiras linguísticas quando inseridos nos programas de mobilidade.
 

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Empresa do Grupo Alves Bandeira

Carband abriu novo stand em Montemor-o-Velho
A empresa Carband, do Grupo Alves Bandeira, abriu no passado sábado em Montemor-o-Velho um novo stand de vendas de automóveis usados, obedecendo a uma estratégia de alargar seus os espaços de exposição de viaturas

A Carband, sedeada em Vila Nova de Poiares, tem como principal actividade a venda de veículos novos e usados, e tem vindo, nos últimos anos, a consolidar a sua posição, principalmente na venda de veículos usados, em virtude «da qualidade da sua oferta e das garantias que oferece nos automóveis vendidos», realçam os responsáveis.
No seguimento do seu crescimento decidiu estrategicamente alargar os seus espaços de exposição de viaturas de forma a poder oferecer maiores e melhores áreas de exposição, conseguindo assim disponibilizar um maior número de viaturas e soluções para os seus clientes.
O novo espaço, recentemente inaugurado, está situado junto ao posto de abastecimento Alves Bandeira em Montemor-o-Velho (sentido Figueira da Foz – Coimbra) e oferece uma ampla área de exposição de todo o tipo de viaturas usadas de várias gamas, sendo todas elas vendidas com garantia de qualidade.
A empresa Carband é responsável ainda pela comercialização de todas as viaturas de serviço da Neves & Bandeira, concessionário das marcas Mitsubishi, Skoda e Volkswagen – veículos comerciais, pelo que neste local estarão sempre em exposição «excelentes viaturas de ocasião das marcas desta representação», sublinham ainda
O novo stand Carband estará aberto durante toda a semana, inclusivamente aos sábados e domingos, das 09h00 às 19h00.
 

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Maia: Homem baleado é agente da PJ que foi vitima de tentativa de carjacking

A Polícia Judiciária do Porto confirmou hoje à Lusa que o homem de 35 anos, baleado de madrugada em Vermoim, Maia, é um agente da PJ que foi vitima de tentativa de "carjacking".

Segundo a fonte, o crime não está relacionado com o campo profissional da vítima.

"Aconteceu-lhe a ele como podia ter acontecido a qualquer pessoa", acrescentou a fonte.

A vítima, que se encontra internada no Hospital de S. João do Porto, fora de perigo, foi baleada por um homem encapuzado que lhe tentou roubar o carro.

Fonte hospitalar disse à Lusa que o polícia foi atingido na cara e numa mão, tendo sido submetido a uma intervenção cirúrgica pelas equipas de ortopedia e cirurgia plástica do Hospital de S. João.

O tiro atingiu-lhe a mandíbula do lado direito e a mão com que tentou proteger a face.

Lusa
 

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Alentejo vai ter Unidade de Radioterapia para evitar deslocações a Lisboa

O Hospital de Évora anunciou hoje a abertura de um concurso internacional para a construção de uma Unidade de Radioterapia, valência inexistente no Alentejo e há muito reivindicada pela população, que vai custar sete milhões de euros.

Segundo a administração do Hospital do Espírito Santo, a Unidade de Radioterapia, que deverá começar a funcionar "até ao final de 2009", vai evitar que os doentes oncológicos residentes no Alentejo tenham que se deslocar a Lisboa.

"É um projecto reivindicado há muito pela população alentejana, que se vê forçada a deslocações diárias a Lisboa, num estado de extrema fragilidade física e psicológica, para obtenção de tratamento nas diversas doenças oncológicas", sublinha a unidade hospitalar.

Além da "penosidade da situação", acrescenta a mesma entidade, a inexistência de uma unidade deste tipo na região implica ainda "elevados custos sociais e económicos".

"O Estado suporta, actualmente, um custo de transporte com doentes superior ao custo do seu tratamento, facto completamente irracional e insustentável", argumenta o hospital.

A decisão de lançar um concurso público internacional para a construção de uma Unidade de Radioterapia no Hospital do Espírito Santo resulta da recente autorização dos ministérios da Saúde e das Finanças, após "diversos anúncios nunca concretizados por falta de enquadramento financeiro".

O despacho dos dois ministérios foi publicado terça-feira em Diário da República (DR), destacando que a criação desta valência no Alentejo acarreta "benefícios óbvios para os utentes" e, ao mesmo tempo, "vantagens económicas significativas para o Serviço Nacional de Saúde".

O Hospital do Espírito Santo recorda que o programa funcional da unidade, a instalar no edifício do Patrocínio, foi aprovado a 24 de Janeiro de 2005, mas só com a "aquisição do estatuto de empresa pública foi possível viabilizar" o projecto.

O investimento total previsto ronda os sete milhões de euros, em equipamentos (dois aceleradores lineares, TAC de simulação, sistema de planeamento computorizado, entre outros) e na adaptação do espaço físico para acolher a Unidade de Radioterapia.

Por ano, devem ser tratados 900 a 1400 doentes de toda a região Alentejo, pretendendo a unidade promover a "multidisciplinaridade entre as várias especialidades, articulada com os principais centros de referência nacionais e estrangeiros".

A nova valência ficará integrada no Serviço de Oncologia do Hospital do Espírito Santo, funcionando com o apoio e o envolvimento dos outros hospitais da região, sobretudo o Centro Hospitalar do Baixo Alentejo (Beja e Serpa) e a Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (Portalegre e Elvas).

Lusa
 

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Esposende: autocarro com crianças cai em ravina

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