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Covilhã vai receber fábrica para produção de aviões ligeiros e a jacto

Projecto acompanhado pela Cebate e a universidade, para a Aleia

A empresa de aeronáutica Aleia vai produzir aviões a jacto de quatro e seis lugares integralmente concebidos, construídos e montados na Covilhã a partir de 2011.

A sociedade de capitais luso-franceses estima alcançar nessa altura um volume de negócios da ordem dos 160 milhões de euros por ano. O recrutamento de pessoal para a unidade fabril vai iniciar-se no final do ano e pretende angariar à volta de cem trabalhadores.

A Leia promete funcionar em estreita ligação com a Universidade da Beira Interior (UBI), onde existe o único curso de Engenharia Aeronáutica do ensino superior público português.

O trabalho vai começar no próximo ano, com a montagem de aviões ultra-ligeiros para a empresa participada Dyn Aero.

"O investimento previsto é de 10 milhões de euros até 2011", segundo Maria de Jesus Botelho, gerente da Cebate - Criação de Empresas de Base Tecnológica, organismo que tem apoiado a criação deste projecto na Covilhã.

Antes dos novos jactos, a empresa vai começar a montar aviões ultra-ligeiros da empresa participada Dyn Aero, "a partir de Junho 2009", refere Maria de Jesus Botelho. "Vamos contribuir para as exportações do país e com isso melhorar as condições de todos os agentes económicos", destacou.

A produção deverá alcançar as duas centenas de ultra-ligeiros por ano no prazo máximo de 18 meses. "São aviões comprados e utilizados principalmente para lazer e alguma actividade profissional dos seus proprietários", explicou aquela responsável.

"Consta do nosso plano que as peças para esse avião não sejam produzidas por nós. Porém, para os jactos, tudo será produzido na nossa fábrica Aleia na área industrial do Aeródromo da Covilhã", acrescentou.

Em 2010, "teremos os protótipos de aviões a jacto da Aleia a voar", para depois se iniciar a produção em paralelo com os ultra-ligeiros, sublinhou.

Os novos modelos vão apresentar inovações tecnológicas em grande parte dos sistemas, materiais, aerodinâmica e motor, já premiado pela AAAF - Association des Ingenieurs Aéronautiques Français na categoria de inovação.

Ao nível da engenharia de concepção, a Aleia vai trabalhar com a Spinworks, um jovem consórcio de engenheiros portugueses, e estabeleceu protocolos com a Universidade da Beira Interior para recrutar finalistas e encomendar serviços de engenharia.

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Revitalização do Mondego entre Penacova e Figueira da Foz

Parque Patrimonial aguarda por verbas do QREN
A equipa do Parque Patrimonial do Mondego vai apresentar candidaturas ao QREN para concretização da recuperação e revitalização do rio e das suas margens

As contas finais ainda não estão feitas, mas para que o Parque Patrimonial do Mondego (PPM) seja uma realidade são precisos, seguramente, milhares de euros. A ideia é apresentar candidaturas no âmbito do Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN) para colocar no terreno o projecto, que visa a revalorização e revitalização da paisagem cultural ribeirinha entre a Barragem da Aguieira (Penacova) e a Figueira da Foz, explicaram ontem Nuno Martins e Lénia Marques.
Os arquitectos responsáveis pelo PPM realçam a importância das verbas comunitários, mas acrescentam que o apoio das autarquias e de entidades privadas não deverá ficar de fora para que o Parque Patrimonial do Mondego saia do papel. Afinal, reforçaram, pretende-se que o turismo se converta no principal motor de desenvolvimento local, assente em dois eixos: natureza e cultura.
Com uma extensão que oscila entre os 70 e os 80 quilómetros, o parque propõe centros de interpretação, roteiros e a recuperação de recursos patrimoniais, não sendo possível, por enquanto enquanto, «falar em datas», frisou a arquitecta. Há muito a fazer - «grande parte do património a recuperar e algumas coisas a construir de novo» -, reconhecem os autores do projecto, «mas podemos avançar por fases», continuaram, na expectativa de, a curto prazo, ver no terreno infra-estruturas que contam a história do Mondego e das suas gentes.
Já apresentado em escolas e diversos espaços públicos, faltava dá-lo a conhecer «à população em geral», frisou Lénia Marques. Foi então o que aconteceu ontem na Quinta das Lágrimas. Agora, «esperamos reacções, queremos que as pessoas nos digam de que forma vêem o projecto», onde surge, por exemplo, a ciclovia ou o Museu do Mondego, completou.
Ao longo do trajecto do rio serão vários os obstáculos, uma vez que o rio é de difícil acesso em certos pontos, o que se pode tornar «um problema» para o parque, salientou Martin Brackenbury, presidente da Federação Internacional de Operadores de Viagens, salientando que a navegação do Mondego «tem importância absoluta para o sucesso do projecto.
O britânico falava na conferência internacional sobre “Turismo Sustentável, Desenvolvimento Local e o Parque Patrimonial do Mondego”, que decorreu no Convento de S. Francisco, antes da apresentação pública do PPM
Na ocasião, Nuno Martins reforçou a ideia de que os parques patrimoniais são «qualquer coisa como criar um filme», que começam a assumir-se como «factor-chave para o desenvolvimento económico». Mais. «Ajuda a reforçar a auto-estima das populações», a atravessar «crises de identidades».
A abrir, Pedro Machado, presidente da Região de Turismo do Centro, elogiando o projecto coordenado por Nuno Martins, lamentou a «insuficiente salvaguarda dos recursos naturais» em Portugal, uma tendência que o Plano Nacional da Política de Ordenamento do Território vai tentar inverter.
Foram ainda dados a conhecer alguns casos de sucesso além-fronteiras. É o caso do conceito de “Albergo Diffusi”, um modelo de turismo rural inovador, em que os visitantes se “transformam” residentes temporários da localidade. De acordo com Ângelo Zaroli, «Coimbra adequa-se a esta tipologia».
 

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Fórum sobre segurança fomenta responsabilidade colectiva

PSP revela plano estratégico para Coimbra​
Objectivo é o aprofundamento da cidadania e a afirmação de uma verdadeira cultura de prevenção e segurança. No Instituto da Juventude de Coimbra inicia-se hoje o 1.º Fórum Distrital de Segurança

O "Plano estratégico da PSP para Coimbra" é um dos temas em discussão no 1.º Fórum Distrital de Segurança que arranca hoje no Instituto da Juventude. O assunto é apresentado pelo comandante da força policial, Bastos Leitão, no decorrer de um painel com início às 11h30.
Com a iniciativa, organizada a partir da actividade desenvolvida pelo Gabinete Coordenador de Segurança Distrital e que conta com a participação dos vários organismos e forças policiais, pretende-se contribuir para o esclarecimento público e divulgar boas práticas em matéria de segurança. Isto para reforçar a confiança dos cidadãos e fomentar uma ideia de responsabilidade colectiva neste domínio, que interpela todos os dirigentes, actores sociais e instituições.
O Governo Civil de Coimbra, que promove o fórum, espera que este vá ao encontro das expectativas e interesse da população, estando certo que a presença de todos contribuirá para o aprofundamento da cidadania e para a afirmação de uma verdadeira cultura de prevenção e segurança.
Os trabalhos prolongam-se até amanhã. A sessão de abertura, marcada para hoje, às 9h30, será presidida pelo ministro da Administração Interna, Rui Pereira. Segue-se, às 10h00, um painel subordinado ao tema "Polícia Judiciária - identidade e futuro". São oradores Fátima Barbosa, do Laboratório de Polícia Científica da PJ, que fala sobre "Polícia Científica em Portugal - revisitar o passado para projectar o futuro", e Pedro do Carmo, director nacional adjunto, que aborda o tema "Directoria de Coimbra da Polícia Judiciária - sessenta anos a servir a comunidade". A partir das 11h30 realiza-se um painel sobre "PSP - conceito estratégico", com intervenção de Nuno Dinis, chefe da Área Operacional, que fará a apresentação do Comando de Coimbra da PSP.

Tráfico de seres humanos

"Guarda Nacional Republicana - idosos em segurança" é o tema de outro painel com início previsto para as 14h30 e moderado por Manuel Dias Costa, comandante do Grupo Territorial de Coimbra. Terá como oradores João Paulo Seguro, 2.º comandante do Grupo Territorial de Coimbra, e Sónia Silva Santos, gestora do Gabinete de Apoio à Vítima de Coimbra da APAV. Joaquim Pedro Oliveira e Luísa Maia Gonçalves, inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), falam a partir das 16h15 do tráfico de seres humanos.
Os trabalhos prosseguem amanhã, a partir das 10h00, com uma sessão sobre "Autoridade Nacional de Protecção Civil/Comando Distrital Operações Socorro de Coimbra - Protecção Civil e Segurança dos Cidadãos". António Martins, primeiro comandante operacional distrital de Coimbra, falará sobre "Organização, atribuições e competências do Comando Distrital de Operações e Socorro de Coimbra". Paulo Palrilha, segundo comandante operacional distrital de Coimbra, discursará sobre "A caracterização dos riscos no distrito de Coimbra".
Ainda de manhã terá lugar às 11h30 um painel subordinado ao tema "Autoridade marítima - segurança nas praias" em que Alves Salgado, capitão do porto de Aveiro e comandante local da Polícia Marítima, fará a apresentação da autoridade marítima, enquanto Galhardo Leitão, do Instituto de Socorros a Náufragos, fará uma intervenção sobre "Segurança nas praias".
Finalmente, a partir das 14h30, o último painel será sobre "ASAE - Segurança alimentar e económica", com intervenções do inspectores Jorge Marques Claro e José Nunes Batista, sobre segurança alimentar e "Segurança de produtos. A directiva da nova abordagem".
 

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Inaugurada hoje na Aigra Nova

Maternidade de Árvores quer ser escola de formação e sensibilização
Proteger a Serra da Lousã e desenvolver a consciência ambiental são os pressupostos básicos da Maternidade de Árvores, que hoje é inaugurada na aldeia do xisto de Aigra Norte, no concelho de Góis. Um projecto da Liga dos Amigos da Serra da Lousã

Já há quatro anos que a Lousitânea – Liga dos Amigos da Serra da Lousã concentrou as suas atenções na protecção da floresta autóctone e na defesa da Serra da Lousã, um espaço integrado na Rede Natura 2000 que urge preservar. Caminhadas, plantação de árvores, projectos de reflorestação, têm marcado a actuação daquela Liga, que dá agora um “passo de gigante” naquilo que são os seus objectivos e razão de ser, tendo como meta a preservação do habitat da Serra da Lousã e a sensibilização para um desenvolvimento sustentável, alertando adultos e crianças para a importância da árvore e da floresta.
Em causa está a Maternidade de Árvores, que hoje é inaugurada na aldeia do xisto de Aigra Nova, no concelho de Góis. «A Maternidade de Árvores é um espaço de educação ambiental que estamos a construir na Serra da Lousã. Um espaço onde vamos ter muitos “bebés” para tomar conta e para transplantar para zonas que estejam carenciadas». Palavras de Sandra Marques, da Lousitânea, que enquadra o projecto no trabalho feito esporadicamente ao longo dos últimos anos por parte da associação, mas, sobretudo, na necessidade «de criação de uma cultura de preservação da floresta». «Muitas vezes – explica – as pessoas não entendem a árvore como um ser vivo, encaram-na como uma coisa, e era fundamental criar um espaço de afectos com as árvores».
Nasceu, assim, a ideia da Maternidade de Árvores, um espaço que, sublinha, está organizado da mesma forma que uma maternidade. Assim, Sandra Marques apresenta a “sala de inseminação”, um espaço onde as crianças – porque é muito a elas, numa perspectiva de formação para o futuro, que o projecto se dirige – podem fazer sementeiras. Há, depois, a “sala de partos”, o espaço onde as sementes começam a mostrar a vida que encerram dentro de si, com os primeiros rebentos das árvores a verem a luz do dia. Segue-se o “berçário”, onde se encontram as árvores com um ano de idade; a “creche”, que reúne as árvores com dois anos” e ainda o “ATL”, onde se reúnem as árvores já mais “entroncadas”. A maternidade tem ainda o “exame da quarta classe”, um local onde as árvores são ou não aprovadas para o processo de transplante que se segue, averiguando, este exame, se reúnem as necessárias condições para se proceder à sua transplantação para um local onde sejam necessárias, de forma a contribuir para a reflorestação da serra.
«As pessoas vão poder percorrer todo o campo e perceber o tempo de crescimento das árvores», compreendendo as várias etapas de um processo longo e moroso, refere Sandra Marques, sublinhando que, dependendo das espécies, uma árvore atinge a maturidade certa para a sua transplantação quadro anos depois de ter sido semeada. O próprio transplante, enfatiza, é um momento de grande revelância. «A árvore sofre quando é transplantada», diz, acrescentando a necessidade de «criar condições para que essa mudança tenha o menor impacto possível.

“Deixar um mundo melhor”

«Vamos tentar explicar, na Maternidade de Árvores, tudo isto às pessoas, não só às crianças, mas também aos adultos, porque temos a responsabilidade de ser modelos para os mais novos e de deixar um mundo melhor às gerações vindouras», afirma aquela responsável. O espaço pretende, por isso, ser simultaneamente apelativo e pedagógico e criar elos de relação afectiva com os visitantes. Nesse sentido, é possível proceder ao apadrinhamento de árvores, logo na sementeira, ou então, em alternativa, seleccionar uma que já exista e apadrinhá-la. Para viabilizar esse apadrinhamento, está prevista a doação de um valor, donativo que, no mínimo, é de 15 euros e cujos limites máximos apenas dependem da “bolsa” dos padrinhos e da sua capacidade económica. A maioria dessas árvores serão, depois, transplantadas, mas também existem outras, localizadas no chamado “espaço das árvores magníficas”. Trata-se de árvores já com algum porte, explica Sandra Marques, que no dia da inauguração vão ser apadrinhadas pelas diferentes entidades presentes na cerimónia. Estas árvores “residentes” serão como que as guardiãs da maternidade e podem ser, depois, apadrinhadas por outras pessoas interessadas em ter o seu nome ou empresa ligada à protecção do ambiente. A propósito Sandra Marques refere a consciência ecológica que começa a fazer-se sentir, com várias empresas a «quererem limar o que de menos bom têm feito ao ambiente, contactando-nos para promovermos sessões e proceder à plantação de árvores».
A Maternidade vai ter , ainda, um espaço dedicado às ervas aromáticas, de forma a mostrar que é possível ter um jardim aromático e útil, sem ter necessariamente que recorrer a plantas exóticas. A urze, que dá ao mel da Lousã o sabor e cor característicos, é um dos ingredientes deste jardim, onde se juntam o alecrim, a hotelã, a lúcia-lima, manjericão, salsa, entre outras espécies.
Relativamente às espécies às quais a maternidade vai dedicar especial cuidado, Sandra Marques refere os azereiros, teichos e azevinho, castanheiros, nogueiras, cerejeiras, carvalho, alvarinho e também ulmeiros, uma espécies que está praticamente extinta na região e que a Lousitânea quer recuperar. A estas árvores juntam-se ainda vários arbustos, como os pilrreteiros, folhados e tramazeiros, entre outros. Trata-se de espécies autóctones, que têm lutado contra a invasão de outras, que ameaçam o equilíbrio da Serra da Lousã, como a mimosa, a acácia ou o eucalipto. Aquela responsável lembra a importância de manter o equilíbrio da biodiversidade, uma vez que, o bosque da Lousã é o habitat por excelência de algumas espécies animais, como acontece com a salamandra lusitânica.
 

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Projecto para jovens que também dá atenção à vertente social

Pedro Roma dá nome a Associação Desportiva​
O projecto iniciado há três anos, em Pombal, conheceu agora um novo capítulo com a criação de um clube: Associação Desportiva Pedro Roma. A nova equipa, com três categorias, já compete nas provas da AF Leiria

São cerca de 80 os miúdos que fazem parte da Associação Desportiva Pedro Roma. Este clube, criado no início do mês de Março, é no fundo o resultado natural de um projecto, denominado “Foot-In”, desencadeado há três anos pelo guardião da Académica, na sua terra natal, Pombal. Com crianças dos 4 aos 12 anos provenientes das 17 freguesias do concelho de Pombal, a Associação Desportiva participa esta época «pela primeira vez nos campeonatos distritais de Leiria em três escalões: escolinhas, escolas e sub-13», conforme nos conta o capitão da Briosa. Esta associação «sem fins lucrativos» promove, acima de tudo, «actividades desportivas», sem esquecer a vertente social e humana.
A Associação Desportiva Pedro Roma deixa «extremamente satisfeito» o “pai” do projecto, que, juntamente com os colaboradores, reconhece «o papel muito positivo» que têm vindo a desempenhar. «São iniciativas que as pessoas aplaudem, porque costumam valorizar o que se faz em prol da formação», explica o guarda-redes dos estudantes que, todavia, gostaria que o projecto «tivesse uma maior abrangência, com mais apoios». «Gostávamos de ter outra força e peso. Sem apoios é difícil», acrescenta.
Refira-se ainda que o relvado sintético, com dimensões equivalentes a um campo de futsal, também costuma ser palco de outro tipo de iniciativas, como convívios inter-empresas ou festas de anos, entre outros.

Quarteto limitado

O treino matinal de ontem, realizado no Centro de Treinos Dr. Francisco Soares, incidiu, sobretudo, em exercícios de finalização e trabalho de táctica colectiva num espaço reduzido do terreno. Fora desta sessão estiveram, novamente, o quarteto formado por Pavlovic, Irineu, Paulo Sérgio e Cristiano.
Destes, apenas o último deverá figurar no lote de convocados (o que a confirmar-se será uma estreia), até porque Domingos Paciência só pode contar com 19 jogadores, três dos quais os guarda-redes Pedro Roma, Ricardo e Rui Nereu. Os restantes como, se sabe, estão impedidos. Pavlovic e Irineu recuperam de lesões, Paulo Sérgio trabalha de forma limitada, mas irá cumprir um jogo de castigo, tal como Lito e Vítor Vinha.
Hoje, haverá novo preparo, pelas 10h00, novamente no mesmo local.
 

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Caso inédito na Associação de Futebol de Coimbra

Jogador “escolinha” do Tourizense viu vermelho directo por alegada agressão
Caso inédito na distrital conimbricense. Um “escolinha” do Tourizense viu a cartolina vermelha por uma alegada agressão e poderá ficar castigado mais de um mês. O clube contesta o relatório do árbitro e depois de ter perdido o recurso no Conselho de Disciplina da AFC, avança agora para a Federação Portuguesa de Futebol

No futebol jovem, costuma dizer-se que o grande objectivo passa pela formação dos jogadores. É assim nos juniores, juvenis e iniciados, mas essa vertente pedagógica ganha maior evidência nos escalões abaixo: infantis e escolas. Aqui, mais do que tácticas ou resultados, interessa essencialmente proporcionar os primeiros contactos com as regras de jogo e que os pequenos craques possam fazer o que mais gostam: jogar à bola.
Estas especificidades também se fazem sentir no capítulo da arbitragem. De facto, 99 por cento das situações são resolvidas com ligeiras repreensões, explicações sobre o porquê de se ter assinalado esta ou aquela falta e, no limite, o “castigo” de passar alguns minutos no banco de suplentes.
Frisámos que esta é a realidade na esmagadora maioria das situações porque a excepção surgiu em Novembro, numa partida entre a Atlética de Arganil e o Tourizense. O embate era referente à jornada oito da série A do distrital de escolinhas e tudo parecia decorrer dentro da maior normalidade. Todavia, o minuto 35 (10 do segundo tempo) alterou o cenário. Numa bola disputada entre dois jogadores, José Manuel Rodrigues Tavares, atleta do clube de Touriz, acabou por ver o cartão vermelho directo. Mas se esta já era uma situação considerada como grave, complicou-se sobremaneira após ter sido divulgado o relatório do árbitro da partida, Jorge Ricardo Amaral Gouveia.
O documento justificava a sanção disciplinar pelo facto do jogador em causa ter agredido «com um pontapé» um adversário, infracção cometida já com a partida interrompida. Aliás, é este o aspecto que levanta todo o imbróglio.
De facto, se tal acto tivesse decorrido em jogo, o castigo passava “apenas” por dois jogos de suspensão. Mas, como o juiz do encontro entendeu que o acto de indisciplina se verificou depois de já ter iparado o encontro, tal leva a que seja aberto um processo disciplinar ao jogador em causa e uma suspensão imediata de 11 dias.

Defesa contra-ataca

Inconformados, os responsáveis do clube de Touriz “contra-
-atacaram” e apresentaram recurso (2 de Dezembro) no Conselho de Disciplina (CD) da AFC. Para além de afirmarem de forma peremptória que o jogador em causa «não agrediu de qualquer forma um jogador adversário», alegam que o juiz da partida teve uma «atitude persecutória» contra a turma do concelho de Tábua durante todo o encontro, apontando como exemplo um lance em que o guarda-redes do Touriz «estava lesionado, a pedir para ser assistido» e ainda assim «o árbitro insistiu para marcar o livre», lê-se no documento assinado pelo pai do jogador visado, José Manuel Correia Tavares, e pelo responsável do Departamento de Formação do Tourizense, António Gonçalves.

Triplicar... o processo

Para sustentar a defesa do pequeno jogador, foram ainda ouvidas três testemunhas, entre elas o delegado ao referido encontro (Abílio Costa), e entregue uma cópia do filme do jogo – pelo regulamento não tem valor de prova.
Todavia, ao contrário do esperado pelo clube, o acórdão do CD, datado de 25 de Março de 2008, não só confirmou a “condenação” ao jogador em causa – um mês de suspensão- como... triplicou os “casos” contra a turma de Touriz, na medida em que também decidiu instaurar processos a António Gonçalves e à treinadora Idalina Martins.
No caso do dirigente, tal é justificado pelo facto de no documento de defesa «se acusar sem qualquer despudor o árbitro da partida de mentiroso», enquanto que a técnica, referida na nota como 1.ª delegada do Tourizense, é acusada de «pressionar o árbitro para não registar a expulsão do jogador-arguido».
Acrescente-se que aquele órgão justifica as “sentenças” «no relatório do árbitro, no seu posterior esclarecimento, nas declarações do arguido e nas declarações das testemunhas arroladas por este», estas últimas, frisa, «não são coincidentes», apesar de todas elas «negaram que tivesse pontapeado o adversário».
Todavia, mais do que os pareceres, o que surpreendeu os visados foi um dado divulgado como resultante das declarações do árbitro. Assim, e depois de na nota de culpa se ter justificado a cartolina vermelha por um pontapé na perna de um adversário, o acórdão emitido pelo CD dá conta de que tal sanção se deveu não só ao referido pontapé, mas também porque «o jogador-
-arguido ainda pisou o joelho do adversário».
«Será que o árbitro, passados tantos meses, se recordou agora desse pormenor?», questiona o dirigente da colectividade do concelho de Tábua.

Recurso chega a Lisboa

Sem sucesso na defesa apresentada na AFC, o Tourizense vai agora recorrer ao Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol. Ontem – data limite para a entrega do recurso – uma comitiva do clube deslocou-se às instalações da FPF para entregar o dossier que pretende evitar que o jovem José Tavares fique com esta “mancha” no currículo e que, naturalmente, lhe poderá trazer dissabores no futuro.
 

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Câmara escolheu projecto do consórcio Multi Development/Lena Construções

Forum Leiria é o vencedor​
Câmara deu “luz verde” ao Forum Leiria, projecto que sai vencedor do concurso público internacional para a construção de uma unidade comercial de dimensão relevante

O Forum Leiria é o projecto comercial e de lazer que vai nascer entre o Estádio e o Mercado Municipal da cidade do Lis. A decisão foi ontem anunciada pela autarquia, que em reunião do executivo deliberou a favor do projecto do consórcio Multi Development/Lena Construções, em resposta ao concurso público internacional lançado por aquela câmara para concepção, financiamento, construção e exploração de uma unidade comercial de dimensão relevante.
A intenção do executivo de adjudicar a obra àquele consórcio – que não foi unânime –, resultou de «um trabalho exaustivo e minucioso» de um total de 26 técnicos, de diversas especialidades, pertencentes ao quadro do município, aos serviços municipalizados, Gabinete de Apoio Técnico Local e da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Leiria, os quais realizaram um trabalho de assessoria técnica para a Comissão de Análise de Propostas.
Segundo a presidente de câmara, a decisão «tem a ver com os critérios» e o «programa» previsto no concurso. Sem querer prolongar-se sobre a matéria, Isabel Damasceno sublinhou apenas que se trata de «um projecto muito importante», referindo-se ao concurso lançado pela autarquia.
«Estou convicta que se vai rematar uma zona da cidade que não o estava», o que permitirá «a valorização de uma “porta” da cidade», assim como a sua «revitalização», sublinhou a autarca em declarações aos jornalistas, concluindo que «foi um processo tratado da forma correcta».
A diferença de pontuação obtida entre os primeiro e segundo classificados não chega aos dois valores, com o vencedor a atingir os 15,25, mais 1,60 que o alcançado pelo concorrente Charmartín (13,65). O terceiro concorrente, a Multicenco, que apresentou um projecto do consórcio Immochan/Somague, obteve 9,85 valores. Os concorrentes têm agora 10 dias para se pronunciarem sobre a decisão.
O vereador das Obras Públicas, Fernando Carvalho, sublinhou que a obra só avançará «após adjudicação definitiva», pelo que o processo deverá decorrer «mais seis a sete meses», o que significa que «só para o final do ano avançará a obra».

Contrapartidas relevantes para Leiria

Os três grupos candidatos (Chamartin, MDC/Lena Construções e Immochan) comprometiam-se a assumir contrapartidas obrigatórias de grande relevo para o município, desde a construção de um pavilhão multiusos, um novo mercado, um centro associativo, um novo parque de lazer ribeirinho e a conclusão do topo norte do estádio de futebol, um dos palcos do Euro2004. O grupo vencedor, MDC (Multi Development Corporation), que gere os shoppings Fórum, associado com a Lena Construções, era o que oferecia mais dinheiro (1,5 milhões de euros) e 65 milhões nas contrapartidas obrigatórias, propondo ainda assumir a construção de um parque desportivo, um patinódromo e a relocalização do Mercado do Levante.
Por outro lado, este grupo foi o único que investiu no centro histórico para acolher o centro associativo da cidade, tendo adquirido dois imóveis para essa função.
Já o grupo Chamartin (proprietário dos shoppings Dolce Vita) oferecia 1,2 milhões em dinheiro, 73 milhões de euros em contrapartidas, mais a relocalização do Mercado do Levante, uma galeria cultural e a antecipação dos prazos de construção de dois anos para 19 meses.
Finalmente, a Multicenco (do grupo Immochan, que possui os hipermercados Jumbo) previa a relocalização do Mercado do Levante como única contrapartida facultativa, oferecendo também cem mil euros em dinheiro e 39 milhões nos equipamentos impostos pela autarquia.
 

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Gaia recolhe roupa e calçado usados

Iniciativa visa minimizar quantidade de resíduos enviados para aterro

A Câmara de Gaia vai promover a recolha selectiva de roupa e calçado usados, numa iniciativa que visa minimizar a quantidade destes resíduos enviadas para o aterro, anunciou esta quarta-feira fonte da autarquia, informa a Lusa.

A proposta, que vai ser apresentada na próxima reunião do executivo agendada para segunda-feira, visa minimizar a situação provocada pelo facto de cada cidadão de Gaia colocar, no circuito de resíduos sólidos urbanos (RSU), em média, oito a dez quilos de roupa e sapatos por ano.

«A recolha selectiva destes resíduos permitirá desonerar o circuito normal de resíduos sólidos domésticos, com claras vantagens para o município, quer do ponto de vista ambiental, quer financeiro», sustenta o documento.

Para fazer a recolha selectiva de roupa e calçado usados, a autarquia pretende assinar um protocolo com a empresa espanhola Texlimpa, que, entre outros, tem como objecto social a actividade de tratamento, transformação, transporte de desperdícios têxteis e roupa usada.

A proposta refere ainda que a mesma empresa dispõe do equipamento necessário para o ciclo integrado da recuperação têxtil, designadamente para o depósito e recolha.

O protocolo, a celebrar, adianta também que serão instalados 60 contentores no concelho para recolha da roupa e calçado usados, que serão posteriormente reciclados.

«O presente protocolo não acarreta quaisquer custos ou encargos financeiros» para a Câmara de Gaia, frisa a fonte.

PD
 

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Violência escolar e «Bullying» são diferentes

Évora: professor universitário esclarece conceitos em congresso

Um professor da Universidade de Évora (UE), Vítor Franco, garantiu esta quarta-feira que «nem tudo» o que é violência escolar pode ser encarado como «bullying», defendendo a necessidade de clarificar os dois conceitos, refere a Lusa.

«Muitas vezes, o termo «bullying» é mal usado porque nem tudo o que é violência escolar é «bullying». Este é um tipo de violência que envolve uma espécie de perseguição», esclareceu Vítor Franco.

Ainda de acordo com o docente da UE, o «bullying» e a violência escolares são fenómenos «estudados há muito tempo nos Estados Unidos da América (EUA)» e que «têm sido amplificados, agora, pela comunicação social».

Os dois conceitos vão ser debatidos em Évora no XV Congresso Internacional da Associação de Psicologia da Infância e Adolescência (INFAD), que arrancou hoje e termina sábado, subordinado ao tema «Psicologia e Relações Interpessoais no Ciclo de Vida».

O congresso, segundo Vítor Franco, presidente da comissão organizadora, dedica parte das comunicações dos quatro dias às «relações interpessoais no contexto escolar», abordando casos recentes de violência escolar, à luz da psicologia.

«Violência escolar e bullying: novos riscos e novos desafios de intervenção» é um dos temas em análise, a cargo da professora Rosario Ortega-Ruiz, da Universidade de Córdoba (Espanha).

PD
 

Satpa

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Covilhã vai receber fábrica de produção de aviões ligeiros e a jacto

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Covilhã vai receber fábrica de produção de aviões ligeiros e a jacto

A existência da Universidade da Beira Interior, onde existe o curso de Engenharia Aeronáutica, bem como o aeródromo local contribuíram para a decisão final da Aleia
A empresa de aeronáutica Aleia vai produzir aviões a jacto de quatro e seis lugares integralmente concebidos, construídos e montados na Covilhã a partir de 2011.

A sociedade de capitais luso-franceses estima alcançar nessa altura um volume de negócios da ordem dos 160 milhões de euros por ano. O recrutamento de pessoal para a unidade fabril vai iniciar-se no final do ano e pretende angariar à volta de cem trabalhadores.

A Leia promete funcionar em estreita ligação com a Universidade da Beira Interior (UBI), onde existe o único curso de Engenharia Aeronáutica do ensino superior público português.

O trabalho vai começar no próximo ano, com a montagem de aviões ultra-ligeiros para a empresa participada Dyn Aero.

"O investimento previsto é de 10 milhões de euros até 2011", segundo Maria de Jesus Botelho, gerente da Cebate - Criação de Empresas de Base Tecnológica, organismo que tem apoiado a criação deste projecto na Covilhã.

Antes dos novos jactos, a empresa vai começar a montar aviões ultra-ligeiros da empresa participada Dyn Aero, "a partir de Junho 2009", refere Maria de Jesus Botelho. "Vamos contribuir para as exportações do país e com isso melhorar as condições de todos os agentes económicos", destacou.

A produção deverá alcançar as duas centenas de ultra-ligeiros por ano no prazo máximo de 18 meses. "São aviões comprados e utilizados principalmente para lazer e alguma actividade profissional dos seus proprietários", explicou aquela responsável.

"Consta do nosso plano que as peças para esse avião não sejam produzidas por nós. Porém, para os jactos, tudo será produzido na nossa fábrica Aleia na área industrial do Aeródromo da Covilhã", acrescentou.

Em 2010, "teremos os protótipos de aviões a jacto da Aleia a voar", para depois se iniciar a produção em paralelo com os ultra-ligeiros, sublinhou.

Os novos modelos vão apresentar inovações tecnológicas em grande parte dos sistemas, materiais, aerodinâmica e motor, já premiado pela AAAF - Association des Ingenieurs Aéronautiques Français na categoria de inovação.

Ao nível da engenharia de concepção, a Aleia vai trabalhar com a Spinworks, um jovem consórcio de engenheiros portugueses, e estabeleceu protocolos com a Universidade da Beira Interior para recrutar finalistas e encomendar serviços de engenharia.


02.04.2008 - 10h02
Por Lusa
 

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Setúbal: Bombeiros encontraram cadáver no interior de viatura incendiada

02 de Abril de 2008, 21:57

Setúbal, 02 Abr (Lusa) - O corpo de um homem carbonizado foi hoje encontrado no interior de uma viatura incendiada na estrada de acesso ao cemitério de Algeruz, no Concelho de Setúbal - revelou, à agência Lusa, o comandante dos Bombeiros Sapadores, Mário Macedo.

"Fomos chamados para um incêndio numa viatura mas, quando chegámos ao local, verificámos que se encontrava um corpo carbonizado no interior do veículo", disse Mário Macedo.

De acordo com o comandante dos Bombeiros Sapadores de Setúbal, os elementos da corporação confirmaram tratar-se de um cadáver do sexo masculino mas não conseguiram determinar a idade aproximada do indivíduo.

Bombeiros e forças policiais escusaram-se a adiantar qualquer explicação sobre a origem provável do incêndio.

O caso já está a ser investigado pela Polícia Judiciária de Setúbal.

GR.

Fonte:Lusa/Fim
 

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Nova ponte Chelas/Barreiro anunciada hoje pelo Governo

Empresas
Opção Beato/Montijo perde


Relatório do LNEC já está na posse de Mário LinoGoverno anuncia esta quinta-feira a solução para a terceira travessia do Tejo. A opção Chelas/Barreiro conquistou à solução Beato/Montijo, defendida nos estudos da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP), diz o «Diário de Notícias».

O dossier é analisado esta quinta-feira, apesar do Primeiro-ministro não se encontrar em Portugal. Sócrates está em Bucareste na Cimeira da NATO, mas a mesma fonte disse que apesar do chefe do Governo não presidir à reunião o projecto é analisado na mesma.

O Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) pediu para entregar durante esta semana o estudo comparativo das localizações para a terceira travessia e debruçou-se sobre as alternativas Chelas/Barreiro, defendida pelo Governo, e Beato/Montijo, eleita nos estudos da CIP como a melhor solução. O relatório do LNEC já está na posse de Mário Lino.

AF
 

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Póvoa St.ª Iria: Assalto a ATM

Um homem assaltou o segurança que fazia a reposição de notas num multibanco (ATM) do Centro Comercial Delta, na Póvoa de Santa Iria, Vila Franca de Xira.

O segurança foi ameaçado com uma arma e obrigado a despir-se. Com a pressa, o assaltante levou apenas duas caixas vazias. O roubo durou pouco mais de dez minutos e o assaltante conseguiu escapar.
O segurança foi ameaçado com uma arma e obrigado a despir-se. Com a pressa, o assaltante levou apenas duas caixas vazias. O roubo durou pouco mais de dez minutos e o assaltante conseguiu escapar.

CM
 

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Pegões: Atropelamento faz uma vítima

Uma mulher de 87 anos foi ontem atropelada mortalmente, ao final da tarde, em Pegões. Segundo a GNR, a vítima morreu na ambulância a caminho do hospital.
 

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Queluz: Colisão faz um ferido grave

Um condutor de 18 anos estava ontem em estado grave, no Hospital S. Francisco Xavier, Lisboa, após uma colisão, em Queluz, Sintra. Nos primeiros três meses do ano, 167 pessoas morreram nas estradas do País, menos 42 do que em 2007.

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Morta à porta de casa

Olhão: Menina de dois anos e três meses atropelada

Uma criança foi anteontem à noite mortalmente atropelada à porta de casa, na avenida Bombeiros Municipais de Olhão, por um carro conduzido por um jovem de 22 anos, que transportava a mãe e dois familiares.

A vítima, Fátima Cristina Costa Ramos, uma menina com dois anos e três meses, ainda foi assistida no local por equipas dos Bombeiros Municipais de Olhão e da Viatura Médica de Emergência Rápida, mas acabou por falecer cerca de uma hora depois no Hospital Central de Faro.
A vítima, Fátima Cristina Costa Ramos, uma menina com dois anos e três meses, ainda foi assistida no local por equipas dos Bombeiros Municipais de Olhão e da Viatura Médica de Emergência Rápida, mas acabou por falecer cerca de uma hora depois no Hospital Central de Faro.

Por volta das 21h40 a menina brincava com o irmão de quatro anos no passeio à porta de casa, situada a cerca de trinta metros do local do acidente, perante a vigilância da mãe, da avó e de uma tia. "Os miúdos estavam a brincar no passeio mas, repentinamente, sem que ninguém o pudesse prever, a minha filha deu dois passos em direcção à estrada", contou ao Correio da Manhã Paula Costa, de 21 anos, mãe da criança.

Foi o suficiente para ser colhida por uma viatura ligeira que circulava entre a rotunda do Estabelecimento Prisional e a rotunda da Estrada Nacional 125. A família diz que o condutor vinha em excesso de velocidade, mas uma testemunha negou ao nosso jornal esta versão (ver caixa).

"A minha cunhada [Ana Sofia, de 14 anos] estava perto dos miúdos e ainda tentou puxar a criança pelos cabelos, mas já não foi a tempo de evitar que fosse apanhada", conta Paula Costa.

Família e vizinhos viveram momentos de grande aflição e pânico. "A minha cunhada agarrou na menina já inconsciente ao colo e levou-a para o passeio, onde foi assistida pelos bombeiros e pelo INEM. A Fátima foi transportada ainda com vida para o Hospital de Faro", conta a mãe da criança. Pouco depois recebeu a notícia de que a filha não resistira aos graves ferimentos sofridos.

"Disseram à minha sogra que a menina sofreu um grave traumatismo no cérebro, que foi fatal", conta a mãe, inconsolável, que espera agora pela autópsia, ainda sem data determinada, para poder fazer o funeral da menina.

AVENIDA É PALCO DE SINISTROS

Moradores da avenida Bombeiros Municipais de Olhão, palco do acidente de anteontem, queixam-se do perigo que aquela artéria representa para os peões. Há cerca de quatro anos um idoso morreu atropelado, praticamente no mesmo local onde agora faleceu a menina. Muitas pessoas têm sofrido vários sustos naquele local. "Já temos falado que nos devíamos juntar e elaborar um abaixo-assinado para enviar à Câmara Municipal de Olhão pedindo a instalação de uma ou duas lombas", explicou ao CM Maria dos Anjos, moradora da zona, que se queixa da "alta velocidade" das viaturas que passam naquela movimentada artéria da cidade. "Esquecem-se de que aqui se situa um infantário e a Escola Básica 2/3 Doutor Alberto Iria, pelo que a zona é frequentada por centenas de jovens", diz a moradora, que espera que este infeliz acidente "sirva ao menos para que sejam implementadas medidas que evitem mais mortes".

DUAS VERSÕES DIFERENTES PARA ACIDENTE

Paulo Costa, pai da criança vitimada, está revoltado com o acidente que, na sua opinião, "podia ter sido evitado". O pedreiro da construção civil não assistiu ao sinistro por estar há cerca de duas semanas a trabalhar em Espanha. Mas a família, presente no local, garantiu-lhe que "o condutor vinha bastante depressa". Paulo Costa acusa o condutor de "só parar a viatura quando um familiar se atravessou na rua". Outra versão tem uma vizinha, que pediu o anonimato "para evitar confusões" e que garantiu ao CM que "o condutor não teve qualquer culpa". Esta testemunha afirma que a criança estava a brincar no passeio e saiu repentinamente de entre os carros estacionados. "O condutor não tinha hipótese de ver a menina dada a sua pequena estatura", garantiu esta fonte.

PORMENORES

SEGREDO

A PSP de Olhão tomou conta da ocorrência e enviou o processo para o Ministério Público. Só depois da autópsia, a ser realizada no Gabinete Médico Legal de Faro, o processo poderá avançar. Até lá o Comando Distrital da PSP, invocando o segredo de justiça, não dá pormenores sobre o acidente.

CONDUTOR

O condutor do veículo ligeiro que atropelou a criança tem 22 anos. Transportava na viatura na altura do acidente a mãe e dois familiares. Foi levado à esquadra da PSP de Olhão e sujeito ao teste de alcoolemia. Não terá acusado álcool no sangue.

RESIDÊNCIA

A família da vítima reside na avenida Bombeiros Municipais de Olhão há cerca de três meses. O pai é de Olhão e a mãe de Setúbal. A menina e o irmão costumavam brincar na rua, no passeio. A menina chegou com vida ao hospital em paragem cardíaca. Faleceu pouco depois.

CM
 

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Idanha-a-Nova: aulas recomeçam após explosão

Rebentamento obrigou ontem à evacuação de 500 pessoas do edifício


As aulas na Escola Básica 2,3 José Silvestre Ribeiro, de Idanha-a-Nova, recomeçaram hoje de manhã «com total normalidade», depois da explosão verificada quarta-feira, disse à Lusa fonte do estabelecimento.

Uma pequena explosão obrigou ontem a evacuar 500 alunos, professores e funcionários, com Maria do Carmo Lindeza, vice-presidente da escola, a avançar que «a hipótese mais provável é que tenha sido uma brincadeira de muito mau gosto».

O incidente, praticamente sem danos materiais e sem provocar feridos, está sob investigação, com a Polícia Judiciária de Coimbra a analisar um objecto explosivo recolhido pela GNR na arrumação de vão de escada onde se deu a explosão.

«É preciso saber o que motivou isto e que a pessoa ou pessoas envolvidas sejam penalizadas pelos seus actos», disse Maria do Carmo Lindeza à Agência Lusa.

«Loucurazita de algum aluno»

«A escola tem portaria. Aqui só entram pessoas do meio escolar, devidamente identificadas¿, adiantou aquela responsável, admitindo poder ter-se tratado «de uma loucurazita de algum aluno».

Independentemente de quaisquer acções disciplinares internas, «a escola não deixará de apresentar uma queixa ao Ministério Público» pelos distúrbios causados, acrescentou.

Fonte da GNR adiantou à Lusa que o perímetro de segurança no recinto escolar foi levantado ainda durante a noite passada, terminadas as buscas e a recolha de elementos para a investigação.

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PSP de Coimbra cria 10 sectores para garantir policiamento de proximidade

Polícia ligado em permanência à comunidade​
A Polícia de Segurança Pública de Coimbra vai criar um modelo para garantir o policiamento de proximidade. Desta forma, um polícia vai estar ligado em permanência à comunidade, que vai receber o cartão com os dados do agente designado para cada uma das 10 zonas definidas

Já imaginou o que seria ter um cartão com o contacto directo de um polícia sempre disponível para o ouvir. Não acredita. Pode acreditar, pois é o que vai acontecer em Coimbra. O novo modelo de policiamento de proximidade foi ontem apresentado por Bastos Leitão, comandante da Polícia de Segurança Pública (PSP) de Coimbra, que anunciou a sua adopção para breve, explicando, ainda, que vão ser criados 10 sectores (Solum, Olivais, ruas do Brasil e dos Combatentes, Norton de Matos, Celas, Baixa, Sé Velha e Baixa, S. Martinho do Bispo, Santa Clara e Ingote), onde vai estar em permanência um agente responsável pela ligação à comunidade e às vítimas.
Segundo o intendente Bastos Leitão, «haverá uma sectorização dos principais bairros com um agente permanentemente afecto a essa zona», assumindo que este regime de policiamento não substitui os serviços de emergência existentes. «O agente vai circular sempre na zona da cidade que lhe está atribuída, com um telemóvel», explicou o comandante da PSP de Coimbra, antes de referir que «vai entregar um cartão de visita com a sua fotografia e contacto, por exemplo, em estabelecimentos comerciais, em casa das vítimas e aos restantes cidadãos».
Com o objectivo concreto de combater a criminalidade, o agente vai, além de patrulhar a zona, fazer um levantamento das condições de segurança de habitações e estabelecimentos, acompanhar as vítimas, sinalizar os cães perigosos e verificar as condições de licenciamento das casas de diversão nocturna. Servir de primeiro interlocutor com a comunidade é a intenção do “serviço” policial de proximidade, que tanto pode ser feito de dia como de noite, consoante as necessidades que forem detectadas.
Este modelo resulta de um projecto-piloto lançado pela PSP a nível nacional e estudado pela Universidade Nova, no qual Coimbra participou com a zona da Solum, com resultados «extremamente positivos». Bastos Leitão disse tratar-se de «um excelente policiamento para os casos de violência conjugal», já que, através deste modelo, que o comandante espera ter a funcionar no segundo semestre deste ano, se desenvolve «um policiamento mais eficaz», além de «tornar o contacto mais pessoal e dar confiança às pessoas para se “abrirem” com as autoridades».
À margem deste tema e após divulgar que têm sido efectuadas algumas detenções relacionadas com crimes contra pessoas, uma das «prioridades» da PSP, o intendente assumiu que, «neste momento, temos um aumento dos crimes contra residências». Ainda assim, explicou que esta estratégia de policiamento se destina a consolidar os dados da criminalidade registada em 2007, que teve «uma redução de nove por cento» em Coimbra.

Comandante da PSP e governador civil aprovam sistema

A instalação de 17 câmaras fixas de videovigilância na área central de Coimbra foi aprovada na última reunião do executivo camarário. À margem do Fórum Distrital de Segurança, o intendente Bastos Leitão revelou que o referido sistema foi discutido, «nos últimos dois anos», entre a autarquia e a Polícia de Segurança Pública (PSP) em várias reuniões.
De forma a “travar” o entusiasmo, o comandante da PSP de Coimbra afirmou que «a videovigilância não vai ser uma panaceia para a criminalidade», embora constitua «uma óptima ajuda». «Estender a outras zonas é uma questão de recursos e de ter capacidade técnica para o fazer, situação que ultrapassa a PSP. Não sinto a necessidade premente de alargar o sistema já nesta fase», admitiu Bastos Leitão. A PSP vai assumir a gestão do sistema, razão pela qual, caso o projecto seja aprovado pela Assembleia Municipal de Coimbra, vai ter a competência de justificar a sua instalação, com recurso aos dados da criminalidade na respectiva zona, no pedido de autorização a endereçar em breve à Comissão Nacional de Protecção de Dados, a quem cabe a palavra final.
Depois de lembrar que a videovigilância já acontece «nas auto-estradas, em centros comerciais e em muitos outros sítios», pelo que «já estamos habituados», Henrique Fernandes disse tratar-se de uma forma de «promover e contribuir para o sentimento de segurança dos cidadãos», além de «proceder à detecção de comportamentos criminosos e anormais». «Está em desenvolvimento e é bom que assim seja», terminou o governador civil de Coimbra.

Governador defende “intervenção precoce”
Fórum promove “cidadania
e segurança em simultâneo”

O Fórum Distrital de Segurança, que termina hoje, tem como objectivo «contribuir para o esclarecimento público e a divulgação de boas práticas em matéria de segurança, reforçando a confiança dos cidadãos no sistema e fomentando uma ideia de responsabilidade colectiva neste domínio». As palavras de Henrique Fernandes resumem os propósitos da iniciativa que visa, «simultaneamente, a promoção da cidadania e da segurança».
Segundo o governador civil de Coimbra, «a segurança dos cidadãos condiciona, profundamente, o pleno exercício da liberdade, que é um factor determinante para o seu bem-estar e qualidade de vida». Durante a sua intervenção na sessão de abertura, reconheceu que este tema «exige uma actuação atenta, firme e adequada por parte do Estado», assumindo que «a segurança no meio escolar constitui uma prioridade importante que deve ser atingida através de uma intervenção precoce».
«Em matéria de segurança, os dados que temos do distrito de Coimbra, no ano de 2007, apontam para uma melhoria generalizada», revelou Henrique Fernandes, contrariando, de seguida, as notícias recentes de ocorrências registadas na cidade. «As estatísticas não evidenciam um aumento de insegurança», assumiu, antes de admitir que, «nesta área, o caminho é exigente e exige atenção redobrada».
«A segurança deve ser um problema de todos os jovens e cidadãos, que, todos os dias, devem promover a auto segurança», finalizou.

Ministro destaca entendimento em questões de segurança
“Colaboração completa”
entre autarquias e Governo

«Quero destacar a boa atitude das autarquias em matéria de segurança rodoviária, de protecção civil e de prevenção da criminalidade». O elogio foi feito ontem, em Coimbra, pelo ministro da Administração Interna, durante a sessão de abertura do Fórum Distrital de Segurança, organizado pelo Governo Civil de Coimbra. Rui Pereira assumiu a «colaboração completa», assim como destacou a «grande disponibilidade» que sempre encontrou nos municípios para colaborar neste domínio, embora também tenha referido que pode ser «aprofundada e aperfeiçoada».
O observatório da delinquência juvenil foi apresentado como um exemplo da colaboração existente entre as autarquias e o Governo, já que a ideia partiu da Câmara Municipal do Porto, em conjunto com o Governo Civil do distrito. Os contratos locais de segurança, projecto-piloto de prevenção que pode «abrir novas perspectivas em zonas problemáticas», foram, igualmente, divulgados como outra das iniciativas que mostram a actual boa relação existente a este nível entre os municípios e o Governo de José Sócrates.
Perante uma plateia repleta de alunos de escolas do distrito de Coimbra, Rui Pereira aproveitou a sessão para destacar as virtudes do «bom» programa de segurança do Governo, uma vez que, acrescentou, se baseia «na segurança comunitária de todos e para todos, no policiamento de proximidade, no desenvolvimento da protecção de vítimas carenciadas e no controlo de fontes de perigo como, por exemplo, as armas de fogo», lembrando que «está em curso uma reforma que abrange as principais leis nesta área».
Após assumir o objectivo de «actualizar as leis de segurança interna aos novos tempos», o ministro da Administração Interna apresentou alguns dos pontos principais do plano governamental de segurança, destacando, entre outros, o reforço no policiamento de proximidade, o que «obrigatoriamente implica um dispositivo forte em meios humanos e materiais». Para tal, lembrou, vão ser admitidos, ao longo deste ano, mais 2.000 novos efectivos, divididos em igual número pela Polícia de Segurança Pública e Guarda Nacional Republicana.
O reequipamento em matéria de instalações, viaturas, armas, meios informáticos e comunicações está, segundo o ministro, «financeiramente previsto», de forma a concretizar a «duplicação de investimento nas forças de segurança», as quais, admitiu, precisam «melhorar a formação». O reforço do treino com armas de fogo e de natureza técnico-táctico é fundamental, razão pela qual anunciou o propósito de que cada operacional tenha, pelo menos uma vez por semana, treino de tiro.
«Estas medidas vão permitir aumentar a segurança e prevenir de forma mais firme a criminalidade no nosso país», acrescentou, antes de se revelar «preocupado» com fenómenos como «o carjacking e o roubo de instalações públicas». No início da sua intervenção, Rui Pereira lembrou que «a segurança é a primeira das liberdades», admitindo que «a segurança deve ser conduzida numa perspectiva global, integrada e num plano essencialmente preventivo». «Apelo aos mais jovens que valorizem esse direito para sermos cidadãos cada vez mais responsáveis e capazes de valorizar os nossos direitos», concluiu.
O Fórum Distrital de Segurança prossegue hoje, no auditório do Instituto da Juventude de Coimbra. A sessão começa, às 10h00, com a apresentação do painel “Autoridade Nacional de Protecção Civil/Comando Distrital de Operações Socorro Coimbra - Protecção Civil e Segurança dos Cidadãos”. Ainda de manhã, os conferencistas debatem o tema “Autoridade Marítima - Segurança nas Praias”. À tarde (14h30), tem lugar o último painel subordinado ao tema “ASAE - Segurança Alimentar e Económica”. O fórum encerra, às 16h00, com a comunicação do governador civil de Coimbra.
 

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Cartaz da Expofacic vai ter duas “vedetas” internacionais

Cartaz da Expofacic vai ter duas “vedetas” internacionais
Comissão executiva da XVIII Expofacic está a desenvolver negociações com os agentes dos artistas que irão actuar nas noites de 25 de Julho a 3 de Agosto. Organização promete dois destacados nomes da música internacional

A 18.ª edição da Expofacic – Feira Comercial e Industrial de Cantanhede, que este ano se realiza entre os dias 25 de Julho (Dia do Município e feriado municipal) e 3 de Agosto, promete, mais uma vez, “arrasar” não só a região Centro mas também o país. Sobretudo através dos espectáculos musicais que concentram, durante os 10 dias do evento, milhares de pessoas em Cantanhede. Para já a organização diz que falta atribuir, ainda, alguns lugares de exposição, ao mesmo tempo que estão a decorrer negociações para a contratação de duas “vedetas” da música internacional, cujos nomes ainda estão no segredo dos deuses.
Logo que este processo esteja concluído, o programa será anunciado, ainda durante este mês de Abril, em conferência de imprensa, onde serão apresentados os contornos definitivos do certame. Para já, a organização adianta apenas que os critérios que estão na base da definição do cartaz de espectáculos são de molde «a garantir a projecção da Expofacic como um dos maiores eventos que se realizam no país».
Considerando que esta é uma vertente decisiva na mobilização do público, estão a ser efectuadas diligências no sentido de garantir a actuação de dois artistas internacionais «frequentemente incluídos nos tops musicais de todo o mundo», para além da presença de alguns dos cantores e grupos de maior êxito em Portugal, sendo de salientar que a este nível haverá também algumas novidades.
De qualquer modo, refere a organização, na orientação que está a ser seguida há, cada vez mais, «a preocupação de ir de encontro às expectativas de diferentes públicos», o que, segundo os responsáveis, «está devidamente acautelado no programa, uma vez que este articula, de forma equilibrada, espectáculos musicais para todos os gostos».
Mas o trabalho desenvolvido na organização de mais uma Expofacic – Festas do Concelho de Cantanhede, não se resume às iniciativas desencadeadas para contratação dos artistas.
Simultaneamente, a comissão executiva tem estado a desenvolver as acções necessárias para concluir rapidamente todos os aspectos organizativos, designadamente técnicos e logísticos inerentes à montagem do certame.
No que diz respeito à representatividade dos diferentes sectores de actividade, a atribuição dos espaços está a decorrer nos mesmos moldes que em edições anteriores, prevendo-se que o processo venha a ficar concluído durante este mês de Abril.

Brian Adams na mente
da organização?

Entretanto, está já elaborada a planta de localização dos lugares de exposição. A solução adoptada evidencia «uma optimização da área do recinto, ao permitir um salto qualitativo, quer na arrumação e visibilidade dos espaços, quer no que diz respeito às zonas de circulação», garante a comissão organizadora.
Alteração significativa é a que vai ser introduzida na principal entrada do certame, com o deslocamento em cerca de 40 metros, no sentido poente, do pavilhão da Câmara Municipal, na projecção do qual será criada uma “alameda” dividida ao meio por uma divisória relvada e pontuada com árvores e arbustos.
Bastante mais larga que as restantes zonas de circulação, esta “alameda” ficará bem no centro da área de exposição dos sectores comercial e industrial, o que irá contribuir para uma maior dinamização desta vertente do certame, ao mesmo tempo que facilitará a percepção do público relativamente à localização dos expositores.
Segundo a comissão executiva, os visitantes terão «uma muito melhor perspectiva global da feira», além de que o acesso aos diferentes sectores estará mais facilitado, uma vez que os diferentes percursos partem de um espaço muito amplo e com grande visibilidade sobre todo a área de exposição, o que, naturalmente, facilita a circulação.
Outra das alterações que está a ser equacionada é a criação de outro serviço de secretariado na entrada situada a Norte do Parque Expo-Desportivo de S. Mateus, junto ao recinto da feira quinzenal.
Embora o nome das referidas “vedetas” internacionais que a organização está a tentar contratar esteja guardado a “sete chaves”, o Diário de Coimbra tem como praticamente certa a presença do cantor britânico Brian Adams. Em causa está um artista que tem uma multidão de fãs no nosso país, cuja presença na Expofacic é desejada há vários anos (inclusive por alguns elementos da organização) e, ainda, porque, curiosamente, tem agendado para este ano um grande concerto em Portuga
 
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