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Osteoporose,Oxiurose ou Enterobiose,Outros

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Osteoporose

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Ossos Partem-se por efeito de uma doença silenciosa que atinge cerca de 750 mil pessoas em Portugal, sobretudo mulheres, já na menopausa, e idosos. A alimentação e o exercício físico previnem a perda de massa óssea que está na origem de muitas fracturas, incluindo vertebrais, do colo do fémur e do úmero. Reduza os factores de risco da osteoporose e saiba também como a pode tratar A osteoporose «é uma doença que provoca uma diminuição da resistência dos ossos que assim ficam mais frágeis e partem com mais facilidade, ou seja, em consequência de traumatismos mínimos que, em princípio, não partiriam um osso normal», explica Viviana Tavares, reumatologista e presidente da Associação Nacional contra a Osteoporose (APOROS).
As mulheres que se encontram na fase posterior à menopausa e os idosos são o principal grupo de risco. Nos cinco ou dez anos após a menopausa, devido à diminuição da produção de estrogénios, há uma perda considerável e rápida de densidade óssea nas mulheres. Segundo afirma Viviana Tavares, as mulheres que entram cedo na menopausa (antes dos quarenta anos) «apresentam um risco superior de virem a ter osteoporose». A osteoporose não manifesta sintomas, daí que as pessoas apenas se apercebam de que têm a doença quando sofrem uma fractura, momento em que surgem as dores. Um dos problemas é que, frequentemente, a fractura vertebral ocorre sem os doentes notarem. Nas fracturas dos ossos longos, há um período de dor mais intensa mas, após quatro a seis semanas, a consolidação da fractura está feita sem problemas. Já a fractura da anca, que atinge mais os idosos, é a mais grave por aumentar a morbilidade e a mortalidade.
De acordo com a especialista, as fracturas são mais frequentes nos ossos do punho, nas vértebras, na anca (colo do fémur) e no ombro (colo do úmero), embora qualquer osso possa partir como consequência da osteoporose. Geralmente, ocorrem devido a uma queda ou traumatismo mínimo, mas as fracturas vertebrais podem ocorrer mesmo sem qualquer traumatismo directo.

Dos sinais ao diagnóstico
A existência de fracturas derivadas de traumatismos – mesmo que sejam mínimos – facilita o diagnóstico, embora este deva ser realizado antes da sua ocorrência. Para Jaime Branco, reumatologista e presidente da Liga Portuguesa contra as Doenças Reumáticas (LPCDR), a densitometria óssea é o meio que permite elaborar o diagnóstico operacional: «Trata-se de um método standard que mede a massa óssea ao nível do fémur proximal e da coluna lombar (entre as vértebras 2 e 4).»
O especialista ressalva, no entanto, que aquele «não é um exame de rastreio para todas as mulheres que entram na menopausa». Deve ser realizado apenas quando estão presentes factores de risco, embora seja o meio auxiliar de diagnóstico aconselhado para despiste da osteoporose em mulheres com mais de 65 anos e em homens com mais de setenta.

Consolidação óssea
O período da adolescência é fundamental na construção do esqueleto, já que corresponde à etapa em que se adquire a maioria da densidade óssea. «Quer para raparigas quer para rapazes, a fase entre os 13 e os 15 anos é crucial. Depois de parar o crescimento em altura, o osso continua a ganhar espessura, como se fosse uma árvore, até aos trinta anos, idade em que se atinge o pico de massa óssea», explica Viviana Tavares.
A educação dos jovens é decisiva, devendo os pais preocuparem-se em incentivar os seus filhos a seguirem uma dieta saudável e a praticarem exercício físico. Assim, assegura Nuno Nunes, da direcção da Associação Portuguesa de Nutricionistas (APN), a prevenção e o tratamento da osteoporose passam pela ingestão de alimentos ricos em cálcio e vitamina D. «O leite e derivados (queijo e iogurtes) são os que mais contribuem para a manutenção e fortalecimento da massa óssea, mas existem outros, como o espinafre, a couve-galega e a rama de nabo, as sardinhas em conserva.» Já fixação do cálcio nos ossos é facilitada pela ingestão de alimentos compostos por vitamina D que, diz o nutricionista, abunda no «óleo de fígado de bacalhau, na gema de ovo, na manteiga e nos peixes gordos (sardinha, atum, salmão, cavala...)».

Cumprir a terapêutica
Os doentes que apresentam um risco de fractura de grau elevado devem seguir uma terapêutica. Sugere-se ainda que esclareçam com o seu médico as dúvidas face ao tratamento da doença e que se informem sobre a necessidade de fazer uma medição da massa óssea (densitometria) para calcular o seu risco de fractura. E caso seja necessário deve «ser medicado», refere Viviana Tavares. A dirigente da APOROS também aconselha que «o doente faça um suplemento de cálcio e de vitamina D se tiver uma alimentação que não cubra as necessidades do organismo». A especialista adianta ainda que o facto de a doença não apresentar sintomas é um entrave à adesão ao tratamento: «Contribui para que mais de metade das mulheres parem a terapêutica antes do tempo, o que potencia ainda mais a doença e os riscos de fractura que lhe estão associados. ||
risco acrescido

Homens ou mulheres, não importa o género, há factores de risco que são incontornáveis. O historial de doença na família é um deles, o principal. Mas importa conhecer os outros, os que se podem e/ou devem evitar: uma dieta pobre em cálcio, o sedentarismo e o tabagismo. O consumo de medicamentos que interferem na massa óssea, por exemplo a cortisona, e doenças como a artrite reumatóide, a espondilite e doenças intestinais inflamatórias também aumentam o risco de osteoporose.||

Fonte:Açoriano Oriental


 

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Nova bomba para acabar com a gordura

Nova bomba para acabar com a gordura


SARA GAMITO


Obesidade. A pílula para emagrecer, que tem sido um verdadeiro sucesso nos EUA, chega a Portugal até ao fim de Março. Será vendida nas farmácias sem receita médica. Uma situação criticada pelos especialistas que temem abusos no consumo e falta de apoio médico É o comprimido sensação nos EUA e deve chegar a Portugal até final de Março. O Alli será o primeiro remédio para perder peso que pode ser comprado nas farmácias sem receita médica. Em Portugal, onde em 2008 se venderam 10,5 milhões de euros de medicamentos para dieta, os especialistas vêem com bons olhos a chegada do novo produto. Mas alertam que nem todos precisam de tomar comprimidos para perder peso e que a compra sem receita não pode ser desculpa para deixar de ter acompanhamento médico.

O Alli é vendido nos EUA há mais de um ano e direccionado a adultos com um índice de massa corporal (relação entre peso e altura) igual ou superior a 28. Actua impedindo a absorção da gordura pelo organismo e é composto pela mesma substância activa (orlistato) de outro produto para perder peso, o Xenical, mas tem apenas metade da dosagem.

O comprimido é o protagonista de muitas histórias de êxito nos EUA, apesar de o seu lançamento ter estado envolvido em polémica. O fácil acesso ao medicamento por qualquer pessoa levou os especialistas norte-americanos a recear um uso indevido do medicamento, sobretudo por pessoas com anorexia ou outros distúrbios alimentares, bem como um abuso nas doses.

João Breda, coordenador da Plataforma Contra a Obesidade, sustenta que "não se devem fazer dietas que não sejam validadas por profissionais de saúde competentes". Segundo o perito, quando se tem apenas "algum excesso de peso não é necessária" medicação. "É muito mais simples praticar uma alimentação saudável e fazer exercício", explica.

E mesmo nos casos em que é indicado recorrer a comprimidos é necessário ter cuidados com a alimentação e fazer exercício físico. "Nenhum medicamento ou suplemento exclui a prática de um estilo de vida saudável: uma alimentação correcta e o incremento da actividade física", alerta a presidente da Associação Portuguesa dos Nutricionistas, Alexandra Bento.

Nesse sentido, é o próprio laboratório que produz o Alli, a GlaxoSmithKlein, que ressalva que o medicamento deve ser "associado a uma dieta baixa em calorias com menos gordura". Segundo a farmacêutica, tendo por base este género de alimentação, "os ensaios clínicos demonstraram que o Alli pode ajudar a perder 50% mais de peso do que se estivesse só a fazer dieta".

Alerta sobre suplementos

Foi o que fez John, um norte-americano de 37 anos, que ao olhar para as fotografias de Natal, de há um ano, finalmente percebeu que tinha engordado muito. Nesse dia, puxou da balança e pesou-se: 91 quilos. "Há anos e anos que pesava 73 quilos. Fiquei chocado", conta num site onde se partilham histórias de dietas. Aproveitando a quadra das festas, a resolução de John para 2008 foi "perder peso e comer melhor". John decidiu então juntar o Alli a uma alimentação saudável. Ao fim de um mês e meio, tinha perdido treze quilos.

Quanto à hipótese de abuso do medicamento por parte de pessoas que não devem emagrecer, a endocrinologista Isabel do Carmo salienta que " é mais seguro recorrer ao Alli do que comprar suplementos alimentares que não têm necessidade de receita médica e que prejudicam a saúde porque contêm diuréti- cos, laxantes e estimulantes".

Para Isabel do Carmo, a venda livre do Alli "acaba por ser uma vantagem: uma dosagem menor significa que o medicamento pode ser mais barato e tomado de forma continuada". |




dn
 

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“Obesidade em Portugal e no Mundo”

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Primeira obra de autores portugueses sobre a dimensão global da Obesidade É lançado no próximo dia 19 de Fevereiro, pelas 11 horas, no VIP Grand Hotel & SPA, em Lisboa, o primeiro livro que analisa o estado da Obesidade em Portugal e no Mundo.

Editada pela Faculdade de Medicina de Lisboa com o apoio dos Laboratórios Abbott, a obra Obesidade em Portugal e no Mundo foi coordenada por Isabel do Carmo, directora do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Santa Maria e docente daquela Faculdade, e reflecte o resultado final de um projecto elaborado no âmbito da Fundação para a Ciência e Tecnologia.

O livro trata a Obesidade numa perspectiva de saúde, analítica e evolucionista, dando a conhecer o panorama da situação portuguesa e de todas as regiões do mundo onde foram feitos estudos.

Fonte:LPM Comunicações


 

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Dia Nacional da Luta Contra a Obesidade

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Cerca de 5 milhões de portugueses têm peso a mais O mais recente estudo realizado em Portugal sobre a incidência da obesidade revela dados alarmantes1: mais de metade da população tem excesso de peso, e destes 14,2 por cento são casos de obesidade. Ou seja, no nosso país existe já mais dum milhão e meio de obesos, a quem o Serviço Nacional de Saúde não consegue dar uma resposta adequada.

A obesidade, que a Organização Mundial de Saúde considera “a epidemia do século XXI”, é uma doença crónica e constitui um dos mais graves problemas de saúde pública que o nosso país enfrenta. Apesar da incidência ter aumentado para o triplo nos últimos vinte anos, o tratamento da patologia continua a não ser comparticipado, e o SNS só consegue tratar os casos muito graves, a denominada “obesidade mórbida”.

Em Portugal, o excesso de peso atinge também crianças e jovens e é já motivo de preocupação. A prevalência da pré-obesidade e obesidade em idade pré-escolar, escolar e adolescente é de 31 por cento, com 10 por cento de casos de obesidade.
Os problemas decorrentes da obesidade ultrapassaram a questão estética. A patologia está relacionada com um maior risco de doenças e de mortalidade precoce. Nas doenças associadas destacam-se a diabetes tipo 2 e as doenças cardiovasculares. A diabetes tipo 2, que em cerca de 80 por cento dos casos ocorre em obesos, tem prevalência crescente e neste momento já atinge crianças e adolescentes. As doenças cardiovasculares relacionam-se com estas duas condições – obesidade e diabetes – e são, a par do cancro, uma das grandes causas de mortalidade precoce.

Assim, em 2009, o dia 23 de Maio, Dia Nacional da Luta Contra a Obesidade, transforma-se, por iniciativa da ADEXO - Associação dos Obesos e Ex-Obesos de Portugal, em Dia Nacional de Luto pela Obesidade. Carlos Oliveira, presidente da ADEXO, afirma que “estamos de luto pelas cerca de 9 mil pessoas com obesidade que, desde 2004, morreram e continuam a morrer nas listas de espera para consulta e nas listas de espera para cirurgia de tratamento da obesidade. Estamos de luto, não porque não se tenha feito nada, mas sim porque nada do que está feito que necessite de investimento é implementado pelos serviços do Ministério da Saúde”.

• Em Portugal, a taxa de prevalência da pré-obesidade e obesidade é de 53,6 %
• 14% dos Adultos tem obesidade
• 1,4% dos adultos tem obesidade mórbida
• 31 % das crianças e adolescentes portugueses têm excesso de peso
• A obesidade é a “epidemia do século XXI”

Fonte:LPM Comunicações
[Fim de Notícia]


Carla Rodrigues

 

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Dia Mundial da Esclerose Múltipla a 27 de Maio

Dia Mundial da Esclerose Múltipla a 27 de Maio

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SPEM apresenta primeiro estudo sobre a patologia efectuado à população portuguesa e máquina de reabilitação que ensina a andar doentes com sequelas motoras A Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla (SPEM), a única entidade nacional federada na Federação Internacional de Esclerose Múltipla, irá promover no próximo dia 27 de Maio, Dia Mundial da Esclerose Múltipla (EM), um vasto leque de iniciativas destinadas a despertar consciências e descodificar a patologia junto dos doentes portugueses, entidades oficiais, familiares e público em geral.

Às 9h30m um grupo de voluntários e associados irá distribuir informação sobre a esclerose múltipla no Metro do Marquês de Pombal, às 11h, no Hotel Fontana Park, serão apresentados os resultados do primeiro estudo sobre a EM efectuado à população portuguesa e às 14h, está agendada a visita de Tony Carreira à sede da SPEM para apadrinhar uma novo equipamento de fisioterapia que ensina a andar quem já perdeu ou está diminuído nesta faculdade. Este equipamento passará a estar disponível na Unidade de Neuroreabilitação da SPEM e destina-se a pessoas com sequelas motoras de doenças neurológicas como a EM, que caminham com dificuldade recorrendo a canadianas ou outros auxiliares de marcha e os que não conseguem sequer andar.

De acordo com Manuela Martins, Presidente da SPEM, “a nossa intervenção nas comemorações nacionais deste dia tão relevante para o doente, simboliza todo o trabalho desenvolvido e que virá a ser realizado no futuro, em prol dos doentes e suas famílias. Trata-se de um evento que apela a todas as sociedades civis, sem as fronteiras dos países, para a necessidade de participação de todos numa guerra que vai sendo progressivamente ganha”.

A nível mundial são também muitas as iniciativas previstas para assinalar a nova efeméride. Os U2 irão oferecer a canção “Beautiful Day” para o novo documentário sobre a doença, duas mulheres americanas portadoras de EM esperam conseguir escalar o Monte Everest até ao Dia Mundial e a Sociedade de EM da Palestina inaugurará as suas primeiras instalações. Em Roma o jogador do Barcelona Leonel Messi e o treinador Josep Guardiola, enquanto embaixadores da Federação Internacional, caso ganhem a final da Liga dos Campeões Europeus contra o Manchester United, dedicarão também a vitória a todos os doentes.



Este Dia Mundial da Esclerose Múltipla, o primeiro a ser comemorado, é uma iniciativa da Federação Internacional de Esclerose Múltipla (MSIF – Multiple Sclerosis International Federation) e das Sociedades Nacionais de 51 países e chega a Portugal pela mão da SPEM e Biogen Idec, líder mundial na investigação e desenvolvimento de terapêuticas inovadoras para a área da esclerose múltipla.

A EM é uma doença que afecta actualmente cerca de 5 mil portugueses, sendo uma das patologias neurológicas mais comuns entre jovens com idades entre os 20 e os 30 anos. Frequentemente afecta pessoas no início das suas vidas produtivas, quando estão a pensar constituir família. Afecta duas vezes mais mulheres do que homens. Cerca de 60% das pessoas com diagnóstico de EM virá a sofrer de uma incapacidade a longo termo. Até ao momento desconhecem-se as causas e a cura da doença.

Trata-se de uma doença inflamatória crónica, desmielinizante e degenerativa, do sistema nervoso central que interfere com a capacidade do mesmo em controlar funções como a visão, a locomoção, e o equilíbrio, entre outras. É uma doença que afecta mais de um milhão de pessoas em todo o mundo.

No Dia Mundial da EM haverá iniciativas nos seguintes países:

África do Sul, Alemanha, Argentina, Austrália, Áustria, Bahrein Barbados, Bélgica, Brasil, Canadá, China, Croácia, Chipre, Dinamarca, Emiratos Árabes Unidos, Equador, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estados Unidos da América, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Islândia, Índia, Irão, Irlanda, Itália, Japão, Líbano, Luxemburgo, Malásia, México, Marrocos, Noruega, Palestina, Paquistão, Peru, Portugal, Reino Unido, República Checa, Roménia, Rússia, Sri Lanka, Suécia, Suíça, Tunísia, Turquia e Uruguai.

Fonte:Guess What?

 

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Cirurgia Oftalmológica com Tempo de Espera de Dois Meses

Cirurgia Oftalmológica com Tempo de Espera de Dois Meses

O Programa de Intervenção em Oftalmologia (PIO) superou os objectivos traçados para o primeiro semestre, ao reduzir o tempo de espera por uma cirurgia de 3,7 para 2,2 meses. Segundo os dados do Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia, previa-se aumentar em mais 37.500 o número de primeiras consultas, mas foram realizadas 50.648.http://www.portaldocidadao.pt/PORTA...d&post={44173552-1CE3-459A-8B86-0E10112D0A08}
Ministrio_Sade_LOgo.jpg
Os objectivos traçados para o primeiro semestre do Programa de Intervenção em Oftalmologia foram amplamente superados. O programa pretendia executar mais 37.500 primeiras consultas e 15.000 cirurgias, acabou por realizar mais 50.648 consultas e mais 26.849 cirurgias. Estes dados permitiram reduzir o número de meses de espera por uma cirurgia de 3,7 para 2,2 meses.
O PIO foi lançado em Maio de 2008 com o objectivo de combater as listas de espera em oftalmologia, reduzindo para seis meses a espera para uma consulta e para cinco meses o tempo de espera para uma operação às cataratas. Segundo o Governo, no final de 2008, já tinham sido realizadas mais de 250 mil primeiras consultas de oftalmologia, tendo a produção cirúrgica em oftalmologia excedido as 83.000 cirurgias.
Este programa tem como eixo central o desenvolvimento de uma rede de centros de elevado desempenho constituída pelos Hospital de Santa Maria, em Lisboa; Centro Hospitalar de Lisboa Central; Hospitais da Universidade de Coimbra; Hospital de S. João, no Porto; e Hospital José Joaquim Fernandes, em Beja.
Data: 03-06-2009
Fonte: Portal do Cidadão com Portal do Governo
 

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Campanha de sensibilização alerta

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FAZER O TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE PELA METADE É O MESMO QUE NÃO FAZER NADA A Associação Nacional Contra a Osteoporose (APOROS), a Liga Portuguesa Contra as Doenças Reumáticas (LPCDR) e a Sociedade Portuguesa de Osteoporose e Doenças Ósseas Metabólicas (SPODOM), com o apoio da Novartis, lançam este mês de Junho a campanha A Vida é Feita de Escolhas, que pretende sensibilizar as mulheres para a necessidade de prevenção e tratamento da osteoporose, informando-as sobre a doença, as consequências do seu não tratamento, bem como sobre a existência dos vários tratamentos disponíveis.

A campanha demonstra, através da exemplificação de escolhas banais que as mulheres fazem todos os dias, a facilidade com que se pode escolher um tratamento para a osteoporose que melhor se adapte à rotina das mulheres, no que toca à frequência com que o tomam, desde uma vez por dia a uma vez por ano. A campanha vai arrancar dia 10 de Junho e marcará presença na imprensa escrita, em mupis e outdoors um pouco por todo o país (Lisboa, Porto, Setúbal, Braga e Guimarães) durante quatro semanas. No site A vida é feita de escolhas, criado como apoio à acção, as mulheres podem encontrar informação sobre a doença, sobre as consequências da não prevenção e do não tratamento, sobre as formas de tratamento. Este website contempla igualmente a possibilidade de partilha de informação, através do envio de sms e emails.

“A osteoporose só pode ser adequadamente combatida se a população estiver ciente dos riscos que corre, da idade em que esses riscos são mais marcados, da forma de a prevenir e combater, das alternativas terapêuticas disponíveis, e da duração dos tratamentos necessários, afirma Melo Gomes, reumatologista e representante da Liga Portuguesa Contra as Doenças Reumáticas. Esta e outras campanhas que podem contribuir decisivamente para melhorar estes conhecimentos entre a população portuguesa, têm toda a razão de ser e devem ser complementadas por campanhas de educação e divulgação entre os médicos, de forma a atingir os mesmos objectivos, conclui.

A campanha pretende passar a mensagem de que as mulheres têm o poder de escolha no seu dia-a-dia, assim como no tratamento da osteoporose, pois fazer o tratamento pela metade é o mesmo que não fazer nada. Viviana Tavares, Presidente da Associação Nacional Contra a Osteoporose (APOROS) explica que as escolhas que fizermos ao longo de toda a vida podem influenciar a nossa saúde. Na osteoporose temos de começar a escolher cedo, muito antes da doença se instalar: em jovens escolher ter hábitos saudáveis para o osso e em adultos escolher manter esses bons hábitos. Mas os doentes também devem fazer escolhas, acrescenta. A principal é escolher tomar conta da sua doença e fazer tudo o que seja possível para minimizar os efeitos da osteoporose. Cumprir correctamente a terapêutica, qualquer que ela seja, é a escolha certa.

A APOROS, a LPDR e a SPODOM, pretendem transmitir às mulheres que elas podem escolher com o seu médico qual o tratamento que preferem e a frequência com que o tomam, desde uma vez por dia, a uma vez por ano, mas têm que escolher tratar-se. A osteoporose é uma doença grave, uma fractura pode ser uma morte anunciada, muito precocemente! As medicações actuais podem verdadeiramente dar aos doentes anos de vida! O essencial é prevenir, com o tratamento adequado, explica Mário Rui Mascarenhas, Presidente da SPODOM.

A osteoporose é uma doença metabólica em que os ossos se vão tornando cada vez mais frágeis, conduzindo a um risco acrescido de fractura, em particular na anca, coluna vertebral e membros superiores. As mulheres acima dos 60 anos, pós-menopáusicas são as mais afectadas.

Estima-se que em Portugal existam cerca de 500 mil pessoas com osteoporose, uma em cada cinco mulheres com mais de 50 anos de idade. Apesar de não haver dados científicos sobre este número, calcula-se que apenas 200 mil destas doentes estão a ser tratadas. Anualmente são gastos 52 milhões de euros somente em cuidados hospitalares, no tratamento da doença.

Fonte:Grupogci


 

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Pais gordos ajudam a criar filhos gordos

O alerta dos médicos

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Pais gordos ajudam a criar filhos gordos Crianças obesas dão adultos obesos, mas adultos obesos também potenciam crianças obesas. A teoria de que os maus hábitos alimentares das crianças se reproduzem ao longo da vida, agravando o problema da obesidade, tem sido sublinhada pelos médicos, até como alerta para os pais adoptarem estilos de vida mais saudáveis. Mas uma investigação recente vem agora provar também o contrário. Quando a mãe é obesa aumenta a probabilidade de a filha também vir a sê-lo e quando o pai sofre do mesmo problema de peso o risco para o filho também sobe. Um estudo realizado junto de 226 famílias pela Plymouth’s Peninsula Medical School , citado agora no site da BBC, refere esta influência da obesidade das mães nas filhas e dos pais nos filhos, atribuindo-a a questões comportamentais. A ligação genética não foi encontrada neste trabalho que foi medindo, ao longo de três anos, o peso e a altura de pais e filhos. O estudo revelou que as mães obesas tinham dez vezes mais probabilidades de vir a ter filhas gordas. Mais de 40% das jovens de 18 anos que são filhas de mães obesas também tinham peso a mais, comparando com apenas 4% de jovens gordas, filhas de mães com peso normal. Nos pais, a influência era seis vezes maior. Curiosamente, esta correlação não foi encontrada de mães para filhos e de pais para filhas. A explicação, segundo os investigadores, está no facto de as raparigas copiarem os modelos comportamentais das mães, enquanto os rapazes se colam mais aos estilos de vida praticados pelos pais. Os investigadores sublinham que é “fortemente improvável” que a componente genética tenha um papel relevante nesta correlação. Esta conclusão deve por isso, sublinham os investigadores, conduzir a um repensar das políticas de luta contra a obesidade. Até agora, acrescentam, as políticas seguidas no Reino Unido têm-se focado nos grupos mais jovens, uma vez que há a convicção de que essas crianças com excesso de peso darão origem a adultos obesos. Mas esta estratégia, dizem os responsáveis do estudo, ignora o facto de oito em cada dez adultos obesos não terem tido problemas em criança. Pelo contrário, reporta o Jornal Internacional de Obesidade, a investigação agora realizada sugere o contrário. “É o oposto do que temos pensado e isso tem de ter implicações na política seguida”, afirmou Terry Wilkin, responsável do estudo. “Devíamos focar-nos nos pais e não nas crianças. E isso não é o que tem acontecido.” Peso a mais encurta esperança de vida O excesso de peso também diminui a esperança de vida. Foi esta a conclusão de um estudo exaustivo feito a 900 mil pessoas durante 20 anos. A investigação, conduzida pela Universidade de Oxford, concluiu no início do ano que este problema pode tirar até dez anos de vida aos doentes. Em países como a Inglaterra ou os EUA, pesar 20 ou 30 quilos em excesso encurta o tempo de vida em cerca de três anos. No mesmo estudo, as pessoas com um índice de massa corporal entre 30 e 35 (entre 87 e 100 quilos para quem tem um metro e setenta) que são consideradas moderadamente obesas, morreram três anos mais cedo do que se tivessem peso normal. Nos casos mais graves, de obesidade severa, os doentes viveram menos dez anos.

Fonte:Açoriano Oriental


 

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Açores lideram taxa nacional de obesidade

Estudo

obeso.jpg
Açores lideram taxa nacional de obesidade Os Açores constituem a região do país com a maior taxa de obesidade. A revelação é feita pelo endocrinologista Rui César, do Hospital do Divino Espírito Santo. O especialista salvaguarda que mais de metade da população açoriana tem peso a mais. Os dados agora disponibilizados integram um estudo do Serviço de Endocrinologia e Nutrição do Hospital de Ponta Delgada que, por seu turno,constitui parte integrante de um estudo europeu. O documento revela também que a obesidade e pré-obesidade atinge os 40 por cento das crianças no universo insular. No que concerne ao sexo feminino, a obesidade é seis por cento mais alta do que no contexto nacional. “Temos mais prevalência de obesidade na mulher (mais 6%) nos Açores do que no contexto nacional, bem como da Diabete tipo 2” - refere Rui César, citando outra fonte de informação. A obesidade morbida é de cerca de 2,5 por cento, valor que refere não superar o registado em outros países. Calcula-se que morram nos Açores cerca de 500 pessoas resultante da obesidade, o que representa um “peso enorme” na comunidade, bem como na componente medicamentosa e ocupação de consultas. “As pessoas procuram imenso o serviço de saúde porque são doentes de risco em termos de insuficiência respiratória, hepática, renal, cardíaca e vascular.Precisam de ser tratadas mas também têm quer dar algo de si para que as coisas corram melhor” - defende Rui César.Entretanto, o Hospital do Divino Espírito Santo oferece actualmente um programa específico de cirurgias de obesidade, através de uma equipa multidisciplinar formada por endocrinologistas e nutricionistas, para além de outras áreas de especialidade. No contexto nacional vai arrancar em Setembro um programa de cirurgias de obesidade. Rui César considera que no caso concreto de cirurgias de bandas gástrica, o sucesso é relativo, uma vez que “muitas vezes os resultados são negativos”, engordando mesmo os doentes. Rui César admite que em termos de cirurgia de banda gástrica “temos algum atraso”, uma vez que se tratam de intervenções que “implicam imponderáveis” e que são preteridas em função de urgências. Admite que existem doentes que se fartam de esperar por uma intervenção, mas os estudos que são feitos sobre a viabilidade das intervenções “levam algum tempo”. Mas também é um facto que o doente “ tem de estar com vontade e entusiasmado numa mudança de hábitos, optando por um programa alimentar que seja cumprido”. “É preciso que os doentes tenham consciência que as mudanças de hábitos são para toda a vida.As dietas não são para seis meses nem para um ano.São diatas de 100 anos, como às vezes costumamos dizer” - conclui o endocrinologista.|| Uma das maiores doenças do século XXI De acordo com a Associação Europeia para o Estudo da Obesidade, praticamente um terço da população que vive na União Europeia tem excesso de peso. Mais de uma em cada dez pessoas é actualmente, do ponto de vista clínico, obeso. Alguns analistas referem que o número de crianças europeias com excesso de peso terá aumentado do nível actual de cerca de um quinto para um quarto do total no final de 2008. Todos os anos, cerca de 400 mil crianças em idade escolar engrossam as listas de pessoas com excesso de peso. Uma pessoa é considerada obesa se tiver 20% a mais de gordura corporal tendo em conta a sua idade, altura, sexo e estrutura óssea.

Fonte:Açoreano Oriental


 

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Oncologia é "área prioritária" nos hospitais portugueses

Oncologia é "área prioritária" nos hospitais portugueses
O presidente da Associação Portuguesa dos Aministradores Hospitalares considerou razoáveis e aceitáveis as verbas que os hospitais disponibilizam para gazer face às necessidades em todas as áreas, incluindo a oncológica.
"As verbas que os hospitais disponibilizam são aceitáveis e razoáveis", disse.
Pedro Lopes falava à Lusa a propósito de um estudo que foi apresentado ontem em Lisboa e que aponta para um sub-financiamento do tratamento do cancro em Portugal.
Um dos autores do estudo, médico oncologista, referiu que o trabalho visa chamar a atenção dos decisores políticos, dos conselhos de administração dos hospitais e ainda do Infarmed para a necessidade de haver maior investimento nesta área.
O presidente da Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares, entidade que organiza o fórum onde será apresentado o estudo, considerou que a oncologia é uma área prioritária a que os hospitais procuram sempre, à semelhança de outras especialidades, dar o máximo de disponibilidade financeira.
Na oipinião de Pedro Lopes, o que não pode acontecer é que a fatia seja tão pequena que não permita resolver as necessidades urgentes que existem na oncologia.
Os resultados deste estudo indicam que as despesas de saúde com o tratamento das doenças oncológicas são inferiores à carga da doença e que os gastos com as doenças cardiovasculares (DCV) são duas vezes superiores aos do cancro, apesar de o peso da patologia ser semelhante.
Por outro lado, a investigação também demonstra que a despesa no tratamento do cancro a nível nacional é bastante inferior ao que é verificado noutros países da União europeia.
Tendo por base dados de 2006, o trabalho refere que foram despendidos 565 milhões de euros (correspondentes a 53,33 euros per capita) em gastos directos com o tratamento do cancro e 1.320 milhões de euros nas Doenças Cardiovasculares, o que representa 3,91 por cento e 9,14 por cento dos custos totais na saúde, respectivamente.
A despesa total para tratar as doenças oncológicas engloba medicamentos, hospitalizações e o tratamento ambulatório.

Fonte:Correio dos Açores
 

maioritelia

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Excesso de peso na meia-idade reduz expectativa de vida

Quilos a mais durante a meia-idade pode reduzir em 79% a possibilidade de se ter uma vida longa e saudável, segundo um estudo publicado no British Medical Journal.
A obesidade é um factor significativo para se poder prever quando tempo uma pessoa viverá, segundo uma análise feita em mulheres por especialistas da Escola de Saúde Pública de Harvard (EUA) e da Universidade de Warwick (Inglaterra).

Para chegar a essa conclusão, os investigadores avaliaram dados compilados por 17 mil enfermeiras em 11 Estados norte-americanos desde 1976, e concluíram que as mulheres com quilos a mais durante a meia-idade tinham uma expectativa de vida mais curta que as que controlavam o seu peso.

No início do estudo, as enfermeiras preencheram um questionário com os dados sobre o ritmo de vida, peso, altura e historial médico das mulheres, que foram controladas a cada 24 meses, durante um período de 20 anos.

«Os nossos dados sugerem que a manutenção do peso ao longo da vida adulta pode estar associada a uma boa saúde numa idade mais avançada», concluíram os investigadores.

sapo.
 

migel

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Rastreio à Obesidade na Câmara

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Iniciativa destinada aos funcionários Para assinalar o Dia Mundial da Alimentação, a Câmara Municipal da Ribeira Grande decidiu promover junto dos funcionários um rastreio à obesidade.
O rastreio à obesidade, que contará com a distribuição de cartão com valores de rastreio e de referência, tem lugar amanhã entre as 09 e as 12 horas, no edifício principal da autarquia.
Uma iniciativa que, segundo informação disponibilizada pelo gabinete de imprensa da edilidade nortenha, surge em colaboração com o Centro de Saúde da Ribeira Grande e a Associação Portuguesa de Nutricionistas, com o objectivo de contribuir para o bem-estar dos funcionários municipais.
Em comunicado enviado à imprensa, a edilidade ribeiragrandense recorda que "esta é mais uma iniciativa que a Câmara Municipal da Ribeira Grande promove para sensibilizar a população para ter estilos de vida saudáveis, colocando a saúde e o conforto dos cidadãos no centro das suas decisões políticas", destacando, a propósito, o facto da autarquia nortenha pertencer à Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis, sendo, nesse sentido realizadas várias actividades, como os "Domingos Saudáveis" ou uma dezena de percursos urbanos, com vários equipamentos desportivos distribuídos pelas freguesias da cidade.

Fonte:Açoriano Oriental

 

migel

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Oftalmologia tem 20 mil pessoas em lista de espera

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O número de primeiras consultas em oftalmologia aumentou de 122,8 mil no primeiro semestre de 2008 para 167,1 mil nos primeiros seis meses deste ano, avançou Pedro Gomes, sublinhando que este aumento "foi transversal a todas as regiões do país". O Governo revelou que existem cerca de 20 mil pessoas em lista de espera para oftalmologia, apesar do número de cirurgias ter quase duplicado num ano e o tempo de espera para a primeira consulta se tr reduzido.
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Manuel Pizarro, e o coordenador do Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia (SIGIC), Pedro Gomes, fizeram um balanço muito positivo do Programa de Intervenção em Oftalmologia, criado para reduzir o tempo de acesso a consultas da especialidade e garantir o acesso à cirurgia da catarata em tempo adequado.
O número de primeiras consultas em oftalmologia aumentou de 122,8 mil no primeiro semestre de 2008 para 167,1 mil nos primeiros seis meses deste ano, avançou Pedro Gomes, sublinhando que este aumento "foi transversal a todas as regiões do país".
Por outro lado, o peródo de espera para primeira consulta diminuiu para cerca de metade, isto é de 11,3 meses em média em Dezembro de 2007 para 6,13 meses em Junho de 2009. Apesar desta descida, Manuel Pizarro defende que é necessário melhorar este tempo.
Os dados divulgados apontam também para um aumento significativo do número de cirurgias ao longo do programa. No primeiro semestre de 2007, foram realizadas 28,7 mil cirurgias, número esse que quase duplicou no primeiro semestre de 2009 para 53,7 mil. No segundo semestre deste ano, e mesmo com o programa já desactivado, as estimativas apontam para um total de cerca de 49 mil cirurgias.

Fonte:Correio dos Açores

 
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