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Menina britânica desaparece no Algarve

Matapitosboss

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Ministro da Administração Interna elogia o trabalho da polícia portuguesa

O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, considerou «exemplar» a conduta das forças de segurança e restantes órgãos de polícia criminal portugueses nas investigações.

«Pela parte que me respeita, já tive oportunidade de receber o agradecimento e a felicitação do Ministério do Interior britânico, numa reunião de ministros da União Europeia», afirmou Rui Pereira, quando questionado pelos jornalistas, em Évora, sobre as críticas feitas na imprensa inglesa às autoridades policiais portuguesas relativamente à investigação do 'caso Madeleine'.

Rui Pereira afirmou, contudo, que «trata-se, eventualmente, de um crime» da competência da Polícia Judiciária, que é tutelada pelo ministro da Justiça, Alberto Costa, enquanto a Guarda Nacional Republicana e a Polícia de Segurança Pública estão na dependência do Ministério da Administração Interna.

«Em relação à criança desaparecida, eu, como todos os portugueses, espero que ela venha a aparecer e ficaria muito feliz se aparecesse com vida», sublinhou.

«Em relação à conduta das nossas forças de segurança e dos nossos órgãos de polícia criminal não tenho nenhuma dúvida em afirmar que tem sido exemplar», acrescentou Rui Pereira.

A filha de Kate e Gerry McCann, de quatro anos de idade, desapareceu na Praia da Luz, no Algarve, a 3 de Maio deste ano, quando se encontrava a dormir com os dois irmãos gêmeos num apartamento no empreendimento turístico Ocean Club, enquanto os pais jantavam num restaurante próximo.


Fonte Inf.-Lusa/SOL


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Matapitosboss

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McCann consideram «rídiculas» suspeitas de ligação a desaparecimento da filha

Os pais da menina inglesa desaparecida de um apartamento da Praia da Luz, no Algarve, consideram ridículas as suspeitas do seu envolvimento na possível morte da filha.

«A polícia nunca nos deu qualquer indicação de que somos suspeitos. De maneira nenhuma», disse Kate McCann numa entrevista ao semanário Expresso, adiantando que os acontecimentos desta semana os levam a pensar que a investigação voltou ao princípio.

Na edição que o jornal publica sábado, mas que já está disponível on-line, os McCann afirmam-se ainda muito perturbados com as notícias que apontam para a possibilidade de Madeleine estar morta.

«Pensar que matámos a nossa filha?! É ridículo (…).É incrivelmente perturbador: por um lado sugerir que a nossa filha está morta e que a polícia tem provas disso, e por outro sugerir que o fizemos», disse Gerry McCann ao Expresso.


Fonte Inf.-Lusa / SOL


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McCann magoados com toda a especulação

O casal McCann garantiu esta sexta-feira que não acredita “nem por um segundo” que algum do amigo esteja envolvido no desaparecimento da filha, admitindo que as investigações voltaram à estaca zero, mas comentaram que está a existir muita especulação e que estão magoados.

Gerry e Kate McCann concederam esta manhã, por volta das 11h00, entrevistas de dez minutos aos três canais de televisão portugueses (RTP, SIC, TVI).

Questionados pela SIC, o casal afirmou ter plena confiança nos amigos que o acompanhavam naquela noite, mas que compreendem que a Polícia tenha que fazer o seu trabalho da “forma mais correcta”.

Os McCann disseram que continuam a acreditar que a filha está viva e que o mais doloroso “foi a imprensa ter sugerido que a Madeleine estava morta” e que os pais “estariam envolvidos”.

“Aparentemente sabemos que a investigação mudou, temos tido reuniões com a Polícia e sabemos como estão empenhados no caso”, reiterou Gerry McCann, adiantando que se a filha tivesse sido maltrata ou morta “algo teria aparecido”.

Por sua vez Kate McCan afirmou que “até agora tudo parece especulação”, referindo que tal não ajudava a não ser que alguém venha dizer: “isto são provas concretas”

Gerry e Kate acrescentaram ainda que após várias reuniões com a Polícia Judiciária portuguesa, sentiram que tinham “sido eliminados como suspeitos”.

CORREIO DA MANHÃ
 

Matapitosboss

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Há novos elementos na investigação mas caso longe de estar esclarecido - director nac

Há novos elementos na investigação mas caso longe de estar esclarecido - director nacional PJ


O director nacional da Polícia Judiciária (PJ), Alípio Ribeiro, afirmou hoje à Lusa que o caso do desaparecimento da criança inglesa Madeleine McCann "está longe de ser esclarecido", apesar de terem surgido "novos elementos na investigação".

"Há novos elementos na investigação, mas ainda não sabemos onde estes nos irão conduzir", acrescentou o responsável nacional da PJ, considerando, por isso, que a Judiciária "está longe de esclarecer o caso" do desaparecimento da menina inglesa de quatro anos de idade, a 03 de Maio passado na Praia da Luz, no Algarve.

Em declarações à agência Lusa, Alípio Ribeiro revelou que "houve uma evolução na investigação [com a recolha de novos elementos de prova], não estando, contudo, ainda bem claro em que sentido" se irá desenvolver o processo.

CC/TQ.

Fonte Inf.-Lusa/Fim


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Matapitosboss

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Caso Madeleine: Vistos à Lupa

O SOL revela o que os McCann e seus amigos dizem ter feito na noite do desaparecimento de Maddie. Que deve ter morrido antes do jantar.

A peritagem efectuada esta semana ao carro usado pelo casal McCann indicia que a polícia admite que nestes dois meses o corpo de Maddie pode ter sido mudado do local onde terá sido inicialmente escondido.

Ao que o SOL apurou, os investigadores procuram indícios do cadáver no Renault Scénic, que só foi alugado pelos pais de Maddie depois do desaparecimento da criança.

Afastada a hipótese de rapto, as autoridades apostam na reconstituição do percurso que terá sido feito para ocultar o corpo.

Durante esta semana, a PJ e elementos da polícia inglesa – acompanhados pelos cockers que, na semana passada, o SOL surpreendeu na praia e num vale nas proximidades do resort – fizeram várias diligências no interior e exterior de diversas casas.

As autoridades parecem ter chegado à conclusão de que o corpo de Maddie se encontra enterrado nas imediações do apartamento ocupado pelos McCann ou que terá sido atirado ao mar.

Depois de um dos cães usados pela polícia inglesa ter marcado a morte da criança no apartamento, o SOL tentou perceber por que razão a brigada cinotécnica da GNR apenas identificou o cheiro de Maddie no interior da casa.

Fonte da GNR ouvida pelo SOL diz que «os cães apenas detectaram um movimento da criança do quarto para outro local do apartamento». Os animais não encontraram qualquer rasto de Maddie no exterior.

Ao mesmo tempo, continua por se saber a que horas terá ocorrido o alegado crime. Um especialista contactado pelo SOL garante: «Para que os cães marcassem o corpo, este teria de ter permanecido no local onde morreu no mínimo duas horas».

A ser assim, e tendo em conta que os pais de Maddie afirmam ter saído para jantar às 20h30, a menina teria de ter morrido pouco antes disso – já que o alarme do desaparecimento foi dado às 22 horas.

Continue a ler esta notícia na edição em papel disponível nas bancas de todo o país.


Fonte Inf. SOL


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Matapitosboss

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Madeleine: Mãe abre missa dos 100 dias

A mãe da Madeleine McCann, Kate, pediu hoje para continuarem a rezar pela filha, numa introdução a uma missa destinada a assinalar os 100 dias sobre o desaparecimento da criança britânica, na igreja da Praia da Luz.

"Bom dia. Faz hoje 100 dias que a nossa linda e preciosa menina foi levada. Quero agradecer a todos especialmente à comunidade da Praia da Luz, por nos apoiarem", declarou Kate, pedindo a todos que continuassem com a Madeleine no pensamento.

"Gerry e eu, Sean e Emily, toda a família e amigos e especialmente a Madeleine agradecemos a todos e pedimos que continuem com as orações", disse.

Às 11:00, Kate e Gerry chegaram, com a pontualidade britânica, à igreja da Luz, decorada com laços verdes e amarelos, onde centenas de crentes e crianças os aguardavam para rezar em conjunto.

A cerimónia religiosa anglicana, denominada por "100 dias de esperança, uma missa por Madeleine e por todas as crianças desaparecidas, foi celebrada apenas em inglês, porque o padre português, Pedro José Pacheco, está de férias, e a mensagem principal foi de coragem para continuar a acreditar que Madeleine regressará para a família.

CCM.

Fonte Inf.-Lusa/Fim


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Menina desapareceu há 100 dias

Maddie: Menina desapareceu há 100 dias
Madeleine McCann, menina inglesa de quatro anos, desapareceu faz este sábado 100 dias de um apartamento turístico na Praia da Luz, Algarve, onde dormia com os seus dois irmãos gémeos, enquanto os pais jantavam num restaurante próximo.

Três dias depois do desaparecimento da criança, registado a 3 de Maio, um responsável da Polícia Judiciária (PJ) de Faro anunciou que tinham sido reunidos elementos que «asseguram o rapto» e que na origem do crime poderia estar um resgate ou a prática sexual.

Nos últimos dias, contudo, a investigação policial levou uma reviravolta, dando lugar à possível morte de Madeleine, com o aparecimento de vestígios de sangue no quarto onde dormia quando desapareceu.

A imprensa portuguesa e inglesa noticiou que tinham sido encontrados vestígios de sangue no quarto onde a menina dormia com os irmãos, um facto que pode indiciar que a criança foi morta naquele local.

Os pais de Madeleine McCann, Kate e Gerry, disseram sexta-feira, em entrevistas às estações televisivas nacionais, que continuam a acreditar que a filha está viva, até haver provas em contrário, e que o mais doloroso «foi a imprensa ter sugerido que a Madeleine estava morta e que eles [pais] estariam envolvidos».

A Polícia portuguesa e inglesa nunca abandonou o «caso Madeleine McCann», mas na última semana o circo mediático na freguesia da Luz, em Lagos, voltou a instalar-se, porque a PJ e cães ingleses, treinados para detectar cadáveres, estiveram no apartamento de onde desapareceu a menina.

No passado fim-de-semana, entretanto, vários agentes policiais estiveram a fazer buscas na casa de Robert Murat, o único arguido no «caso Madeleine McCann».

Cem dias passados, mais de cem pessoas inquiridas na Judiciária de Portimão e depois de várias conferências de imprensa da PJ e dos pais de Madeleine, Kate e Gerry McCann, o único arguido neste caso é um cidadão luso-britânico.

Robert Murat, empresário a residir na Praia da Luz e fluente na língua portuguesa, foi constituído arguido a 15 de Maio, mas não foi detido por falta de provas, ficando sujeito a termo de identidade e residência.

Os pais de Madeleine, Kate e Gerry, ambos médicos e católicos, nunca abandonaram a Praia da Luz, excepto para realizar acções em Fátima, no Vaticano, Madrid, Berlim, Amesterdão, Washington ou Huelva, com o objectivo de não deixar esquecer o desaparecimento da filha.

O director nacional da Polícia Judiciária, Alípio Ribeiro, afirmou sexta-feira à Lusa que o caso do desaparecimento da criança inglesa Madeleine McCann «está longe de ser esclarecido», apesar de terem surgido «novos elementos na investigação».

«Há novos elementos na investigação, mas ainda não sabemos onde estes nos irão conduzir», acrescentou o responsável nacional da PJ, considerando, por isso, que a Judiciária «está longe de esclarecer o caso» do desaparecimento da menina inglesa.

Celebra-se hoje uma missa na Igreja da Praia da Luz em homenagem a Madeleine, quando passam 100 dias sobre o seu desaparecimento.

Diário Digital / Lusa

11-08-2007 6:29:00
 

estela

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PJ admite à BBC que Madeleine pode estar morta

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A Polícia Judiciária (PJ) admitiu hoje, em entrevista à BBC e pela primeira vez, que Madeleine McCann pode estar morta. A menina desapareceu há cem dias da Praia da Luz, no Algarve.

Olegário Sousa, responsável pelas investigações, disse à BBC que novas provas, obtidas com a ajuda de cães vindos do Reino Unido e de equipas forenses, vieram dar mais força à possibilidade de Madeleine estar morta. Estas provas estarão relacionadas com vestígios de sangue encontrados no interior do apartamento onde a menina dormia e que estão ainda a ser analisados num laboratório no Reino Unido.

O responsável garantiu que os pais, Kate e Gerry McCann, assim como os amigos que com eles passavam férias, não são considerados suspeitos.

Mas, segundo a BBC online, Olegário Sousa salientou que se mantêm todas as linhas de investigação.

Dependendo do resultado das análises forenses, a PJ admite vir a interrogar novamente algumas testemunhas.
 
Última edição:

migel

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Madeleine: McCann lançam novo vídeo na Internet, mas não falam sobre rumo da investig

Madeleine: McCann lançam novo vídeo na Internet, mas não falam sobre rumo da investigção
12 de Agosto de 2007, 14:38

Faro, 12 Ago (Lusa) - O casal McCann colocou nas últimas horas na Internet um novo vídeo sobre a filha Madeleine, mas que não traz qualquer comentário sobre a linha de investigação policial mais consistente que aponta para a possível morte da criança.

Apesar da investigação policial portuguesa e inglesa apontar de forma mais consistente para a morte do que para o rapto de Madeleine McCann, desaparecida há 101 dias, os pais, Kate e Gerry, não incluíram qualquer comentário sobre os últimos as novas pistas que poderão indiciar uma possível morte da menina.

Pela primeira vez, o porta-voz da Judiciária para este caso, Olegário de Sousa, disse sábado, dia em que se assinalaram os 100 dias do desaparecimento de Madeleine, que foram obtidas pistas que poderão "indiciar uma possível morte da menina".

O Jornal de Notícias (JN) noticia hoje, por seu turno, que além dos vestígios de sangue na parede do apartamento do Ocean Club, também foi descoberto um vestígio de sangue num cortinado do apartamento dos McCann, pelos cães ingleses que estão a auxiliar a investigação do desaparecimento da criança de quatro anos.

A Lusa tentou falar com Olegário de Sousa, mas não obteve resposta ao longo da manhã de hoje.

Os resultados das análises ao sangue ainda não chegaram às mãos da polícia, o que deverá acontecer ao longo desta semana.

No novo vídeo que os pais de Madeleine colocaram na Internet, na morada electrónica http://www.youtube.com/dontyouforgetaboutme, aborda-se o tema das diferenças de leis que existem nos países sobre o rapto de crianças.

É ao som da música "Don't you forget about me" (Não te esqueças de mim), da autoria da banda escocesa The Simple Minds, que Gerry fala do rapto de Madeleine e de como é raro suceder este tipo de crime.

É ainda abordado no vídeo como trabalham para a campanha europeia que desenvolvem para encontrar a filha.

A mãe, Kate, aparece também no vídeo, cuja duração total é de três minutos e 13 segundos e já teve 1.689 visitas, a comentar a dificuldade que sentiram em fazer publicidade ao caso e na possibilidade de não ser benéfico.

"Obviamente que tudo o que fazemos tem um lado arriscado e que é uma situação horrível quando se trata da nossa própria filha, mas nós achamos que é melhor isto do que ficar sentados de braços cruzados", diz Kate, a mãe de Madeleine, de 36 anos, médica.

O objective de colocar vídeos com Madeleine no sítio do You Tube gerido pelo Centro Internacional para as Crianças Desaparecidas e Exploradas, é usar a última tecnologia para espalhar, à escala planetária, informação sobre o desaparecimento de Madeleine.

As fotografias são o instrumento mais eficaz para descobrir uma criança desaparecida.

"Este novo 'website' permitirá uma divulgação sem precedentes das crianças desaparecidas, alcançando potencialmente milhões de espectadores diariamente e aumentando a possibilidade de alguém as ter visto", disse Ernie Ellen, presidente da instituição que vai gerir o canal no YouTube.

Fundado em Fevereiro de 2005, o YouTube permite que os seus utilizadores descarreguem, vejam e partilhem vídeos em formato digital.

No sítio da Internet www.findmadeleine.com, Gerry McCann, na última intervenção que faz no blog, dia 10, sexta-feira, comenta que foi "muito importante falar com os media portugueses, porque estão em Portugal e porque têm recebido um enorme apoio da população, especialmente da comunidade da Praia da Luz".

Gerry McCann refere ainda que as notícias trazidas a público nos últimos dias têm sido "tremendamente difíceis de lidar devido à especulação selvagem dos órgãos de comunicação social".

"Nós sempre soubemos que todos os cenários eram possíveis", escreve no blog.

CCM.

Lusa/Fim
 

migel

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Maddie: Cães encontram novo vestígio de sangue

Maddie: Cães encontram novo vestígio de sangue (act.)

Foi descoberto um novo vestígio de sangue no apartamento do casal McCann pelos cães britânicos que estão a auxiliar a investigação do desaparecimento de Madeleine, segundo o Jornal de Notícias deste domingo.
O novo vestígio junta-se a uma outra encontrada numa parede do quarto de Gerry e Kate e vem reforçar a hipótese de que a menina britânica poderá ter sido morta naquele local. Houve ainda um cão que detectou o odor a cadáver.

Os dois vestígios estão ainda a ser analisados num laboratório inglês para apurar se pertencem efectivamente a Maddie.

O vestígio foi recolhido no quatro dos McCann e não no quarto das crianças. Os resultados das análises deverão ser conhecidos entre amanhã e terça-feira.

O porta-voz da Polícia Judiciária (PJ), Olegário Sousa admitiu ontem publicamente, numa entrevista à estação britânica BBC, que a criança poderia estar morta.

12-08-2007 13:07:02
 

Matapitosboss

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Mais de 70% dos britânicos desaprova casal McCann - sondagem Sunday Times

Mais de 70 por cento dos britânicos condenam o casal McCann por ter deixado a sua filha Madeleine sozinha no quarto durante a noite do seu desaparecimento, revela uma sondagem publicada hoje.

De acordo com uma sondagem do instituto YouGov para o "Sunday Times", "mais de 70 por cento acredita que os McCann decidiram mal em deixar a sua filha desacompanhada".

Das duas mil pessoas inquiridas, "apenas 23 por cento pensa que eles tiveram azar por a menina, então com três anos, ter sido raptada", adianta a edição dominical do jornal britânico "Times".

O diário usa o inquérito para ilustrar as críticas que os pais estão a sofrer no próprio país, depois de na semana passada a imprensa portuguesa ter sido acusada de fazer uma "campanha" e levantar suspeitas sobre Gerry e Kate McCann.

Embora o sentimento de solidariedade com os pais de Madeleine seja predominante, como é demonstrado pelo apoio e donativos financeiros dados à campanha para a encontrar, também existem focos de maledicência.

No final de Julho, o "Leicester Mercury", o principal jornal da região onde os McCann trabalhavam e viviam, decidiu fechar os comentários às notícias sobre o desaparecimento de Madeleine devido ao "bombardeamento" registado de opiniões "difamatórias e maliciosas".

Um responsável do jornal justificou a decisão com o facto de o conteúdo ter ofensas sem fundamento e que poderiam legitimar um processo judicial ao jornal, embora atribuísse a autoria a uma "minoria ínfima" de leitores.

Antes, no início de Junho, uma petição electrónica reclamava que os serviços sociais do condado de Leicestershire abrissem um inquérito ao casal McCann por terem deixado os três filhos desacompanhados no apartamento de férias no Algarve.

No entanto, até agora, esse pedido, disponível na página w*w.petitiononline.com, não teve resposta e grande parte das 15.414 assinaturas que reuniu até hoje são trocas de acusações entre partidários de ambos os lados da controvérsia.

Completam-se hoje 101 dias desde que Madeleine McCann desapareceu de um apartamento turístico na Praia da Luz, Algarve, onde dormia com os seus dois irmãos gémeos, enquanto os pais jantavam num restaurante próximo.

BM.

Fonte Inf.-Lusa/fim


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Relato dos irmãos de Maddie pode ajudar PJ

Na noite em que Madeleine McCann desapareceu do apartamento do Ocean Club os seus dois irmãos gémeos estavam a dormir no mesmo quarto. O que os bebés Sean e Amelie, que tinham na altura dois anos e três meses, possam ter ouvido ou visto nessa noite pode ser muito importante para se apurar o que terá acontecido a Maddie.

In Correio da Manhã
 
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Prefiro sabê-la morta a viver na incerteza

A mãe de Madeleine McCann admitiu pela primeira vez que a filha pode estar morta. Numa entrevista à revista feminina, ‘Woman’s Own’, concedida sem a presença do marido Gerry, Kate McCann voltou a dar voz à angústia que sente por viver há mais de 100 dias sem saber o que realmente se passou com a filha.

“Nunca gostei de incertezas. No nosso íntimo, eu e o Gerry preferimos saber. Mesmo que isso signifique que temos de encarar a terrível verdade. Prefiro saber que Madeleine está morta a viver na incerteza. Não saber é o pior dos limbos”, afirmou Kate McCann, durante uma entrevista a que os órgãos de Comunicação Social ingleses chamam de emotiva e comovente.

Desde o desaparecimento de Madeleine, a 3 de Maio, os pais nunca colocaram a hipótese de a filha estar morta, permanecendo agarrados à esperança de encontrá-la viva. Este domingo e face aos recentes desenvolvimentos da investigação da Polícia Judiciária, Kate e Gerry parecem dar sinais de conformismo.

A um programa sobre religião, da estação inglesa BBC 1, Gerry McCann desabafou: “A concretizar-se o pior dos cenários, terei o conforto de saber que a Madeleine estará num local melhor”.

Enquanto não se sabem os resultados das análises ao sangue encontrado no quarto usado pela família no resort Ocean Club, em Lagos, Kate McCann explicou as dificuldades sentidas quando procura viver o seu dia-a-dia. “Até estar nesta situação, ninguém consegue sequer imaginar o que me dá forças para me levantar da cama todos os dias. Temos de continuar, mas isso não nos retira o sentimento de culpa”, confessou à revista inglesa, acrescentando: “Sempre que me riu com os gémeos ou comemos qualquer coisa muito boa, lembro-me sempre que a Madeleine iria gostar. Todos os dias, sem excepção, quando me vou deitar, espero que seja o último da minha vida sem ela”.

À semelhança do que já fizera em outras ocasiões, Kate McCann recordou os acontecimentos do fatídico dia em que Madeleine desapareceu do apartamento, defendendo a opção de ter deixado a filha de quatro anos com os gémeos Sean e Amélia, de dois. “Já me perguntei várias vezes ‘Por que é que pensei ser seguro?’. Mas a verdade é que parecia ser. Ninguém espera que um predador entre e roube a sua filha”. Recordou uma oração que fazia todas as noites antes de se deitar: “Por favor, mantém as minhas crianças seguras, com saúde e felizes”.

“Seguras significava que não se ferissem. Nunca me preocupei se tinha alguém a observar-nos, que entrasse no nosso apartamento e roubasse a nossa filha. Não tinha razões para isso.”

Kate, no final da entrevista, conseguiu descomprimir um pouco e brincou ao dizer que Madeleine estaria a dar uma amostra do seu forte carácter: “Ela é uma criança muito sociável, engraçada e de fácil trato. Mas a Madeleine tem um carácter muito forte. O nome dela significa Torre de Força. Detestava quando a chamávamos por Maddie. Ela respondia sempre de má cara: ‘O meu nome é Madeleine’. Quase que aposto que está a dar muito trabalho ao raptor, onde quer que eles estejam”.

INVESTIGAÇÕES SUSPENSAS ATÉ FINAL DA MANHÃ

A Polícia Judiciária só retomará as investigações ao desaparecimento de Madeleine McCann depois de receber os resultados das análises ao sangue e outros vestígios biológicos enviados para o laboratório de Birmingham, em Inglaterra.

A recepção dos mesmos está prevista para o final da semana e, só então, os investigadores da PJ decidirão se voltam a interrogar os pais, Kate e Gerry McCann, e os amigos. Além da mancha de sangue encontrada no quarto no apartamento do Ocean Club, foram enviados para o referido laboratório os vestígios descobertos em dez viaturas inspeccionadas. Kate e Gerry McCann, entretanto, face aos últimos desenvolvimentos, querem antecipar o encontro semanal com a polícia, de forma a esclarecer alguns pontos da investigação.

Correio da manhã
 

migel

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Maddie: Morte é hipótese que merece mais atenção, diz PJ

Maddie: Morte é hipótese que merece mais atenção, diz PJ

O porta-voz da Polícia Judiciária (PJ) para o caso do desaparecimento da criança inglesa no Algarve disse hoje que «a possível morte» da menina é a hipótese a que as autoridades estão a dar «mais atenção».

Numa entrevista à estação de televisão SIC, o inspector-coordenador Olegário Sousa salvaguardou contudo que «nenhuma das outras hipóteses se encontra encerrada».

Garantiu, por outro lado, que «até ao momento» os pais da criança de quatro anos não são suspeitos do seu desaparecimento.

O único arguido e suspeito no caso é Rober Murat, um britânico vizinho do aldeamento onde estava a família McCann.

Madeleine McCann desapareceu há mais de 100 dias de um apartamento na Praia da Luz, perto de Lagos, onde passava férias com os pais, que na altura jantavam num restaurante a poucos metros do alojamento.

Com a criança estava dois irmãos gémeos mais novos, que permaneciam a dormir quando os pais deram pela falta da outra filha.

Inicialmente, a principal pista seguida pela PJ foi o rapto.

Perante a «falta de indícios das outras» causas para o desaparecimento, a possibilidade da criança estar morta começou a ganhar importância junto dos investigadores, explicou.

Olegário Sousa considerou «perfeitamente normal» o regresso das autoridades ao apartamento nos últimos dias, para recolherem provas com cães que detectam vestígios de cadáveres, garantido que no início da investigação «não falhou nada».

Logo após o desaparecimento, a polícia científica recolheu o maior número de indícios jamais recolhidos num caso, assegurou, acrescentando que só agora a PJ soube da existência em Inglaterra dos dois cães que detectam indícios de morte.

Os dois animais acabaram por encontrar vestígios de sangue na habitação que não eram visíveis

Diário Digital / Lusa

14-08-2007 15:08:00
 

estela

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Vestígios no apartamento de Maddie

PJ espera resultados das análises esta semana

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A Polícia Judiciária espera receber a partir de amanhã os resultados das análises aos vestígios encontrados no apartamento de onde desapareceu Maddie.



A família MaCcan está a receber apoio de um padre britânico que chegou ontem á Praia da Luz e com têm passado muito tempo.

Depois de ouvirem o porta-voz da PJ dizer que a principal linha de investigação é agora a da morte da menina, o casal McCann quis antecipar o encontro semanal com a polícia, mas o pedido não foi aceite.

A PJ fez saber que enquanto não souber o resultado das análises aos vestígios encontrados, não falará com mais ninguém. Nas últimas perícias feitas ao apartamento de onde Madeleine desapareceu dois cães da polícia britânica detectaram vestigios de sangue e o odor de um cadáver.

As amostras estão num laboratório em Inglaterra. A PJ espera ter os resultados ainda esta semana e saber se os vestigios encontrados são coincidentes com o perfil de ADN de Madeleine.
 

luis4572

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boas.... isso ainda a muito por desvandar....
Acredito que a verdade bem ao de cima..
 
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Londres, 16 Ago (Lusa) - Um porta-voz do laboratório de Birmingham afirmou hoje que ainda não terminaram as análises ao sangue encontrado no apartamento de onde desapareceu Madeleine McCann, depois da imprensa inglesa ter noticiado que o ADN identificado é de um homem.

O diário The Times noticiou hoje que o sangue encontrado não é da criança desaparecida, mas sim de um homem.

"As análises ainda não terminaram. Não podemos fazer comentários, estamos surpreendidos com o artigo do Times", disse à AFP um porta-voz do "Forensic Science Service", de Birmingham, para onde foram enviadas as amostras de sangue.

Até ao momento as análises não permitem qualquer conclusão, disse, entretanto, uma fonte próxima do processo à France Press.

Citando um relatório de quatro páginas, o diário The Times afirma hoje que o sangue pertence a um homem do "sub-grupo europeu do nordeste" e não a Madeleine McCann, desaparecida desde 03 de Maio de um apartamento da Praia da Luz, Algarve.

Esta conclusão terá apenas 72 por cento de certeza devido à degradação da amostra, acrescenta o jornal.

Lusa/Fim
 

estela

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PJ desconhece resultados e laboratório britânico confirma que ainda não terminou o trabalho


O director da Polícia Judiciária de Faro, Guilhermino Encarnação, afirmou hoje que "oficialmente" a PJ desconhece os resultados das análises aos vestígios encontrados no apartamento de onde desapareceu Madeleine McCann a 3 de Maio.


O responsável da PJ de Faro adiantou que aquela polícia não dispõe de qualquer informação sobre quando irá receber os resultados das análises enviadas para o laboratório "Forensic Science Service" em Birmingham, no Reino Unido.

Guilhermino Encarnação escusou-se por isso a comentar as notícias publicadas hoje por jornais ingleses. Adiantou que até ter conhecimento dos resultados a PJ não se pronunciará sobre o assunto.

"Ainda hoje estive em contacto com a minha fonte (em Inglaterra). Temos de aguardar", disse.

Citando um relatório de quatro páginas, o diário “The Times” afirma hoje que o sangue encontrado no apartamento da Praia da Luz pertence a um homem do "sub-grupo europeu do nordeste" e não a Madeleine McCann. Esta conclusão terá apenas 72 por cento de certeza devido à degradação da amostra, acrescenta o jornal britânico.


Análises ainda não terminaram

Entretanto, um porta-voz do laboratório de medicina legal de Birmingham disse que as análises aos vestígios ainda não terminaram.

"As análises ainda não terminaram. Não podemos fazer comentários, estamos surpreendidos com o artigo do Times", disse à agência France Press um porta-voz do "Forensic Science Service", de Birmingham, para onde foram enviadas as amostras de sangue.

Até ao momento as análises não permitem qualquer conclusão, disse, entretanto, uma fonte próxima do processo à France Press.
 
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PJ só recebe os Mc Cann depois de ter as análises

O casal McCann só vai ser recebido pela Polícia Judiciária (PJ) depois de serem conhecidos os resultados dos testes às amostras de sangue recolhidas no quarto em que Madeleine dormia quando desapareceu, que estão a ser realizados num conceituado laboratório em Birmingham, Inglaterra.

Ao contrário do que pretendiam os pais de Maddie, a PJ "ainda não agendou" o encontro pedido por Kate e Gerry com carácter de urgência, no final da passada semana, depois de tomar conhecimento, através da comunicação social, de que a nova linha de investigação apontava, afinal, para a morte da filha. Ontem, aliás, não se realizou o habitual encontro semanal entre a polícia e o casal, no consulado britânico, em Portimão

A informação foi confirmada aos jornalistas pela assessora dos McCann, Justine McGuiness, que admite como "provável" que tal encontro possa ter lugar na próxima semana, depois de a PJ tomar conhecimento oficial das análises ao sangue detectado por dois cães ingleses no apartamento de onde Madeleine desapareceu na noite de 3 de Maio, na Praia da Luz, próximo de Lagos.

Por outro lado, o porta-voz da Judiciária para o "caso Madeleine", Olegário de Sousa, garantiu, ontem, que aquela polícia "ainda não recebeu qualquer relatório" sobre os resultados das análises.

Contudo, de acordo com o diário britânico The Times, o sangue não é de Madeleine, mas sim de um homem sem cadastro em Inglaterra e que ali terá passado férias antes da família McCann. O indivíduo, diz o jornal, pertence ao subgrupo genético dos "europeus do Nordeste", o que significa que não é português. Tratar-se-á de um nórdico. Segundo o laboratório inglês, o grau de fiabilidade desses resultados não é total, já que o material genético em análise se encontra bastante degradado. A polícia não comenta, para já, essas informações, nem tem qualquer conferência de imprensa prevista para os próximos dias, ao contrário do que chegou a ser sugerido ontem de manhã pela imprensa inglesa.

As análises, "até ao momento, não permitem quaisquer conclusões", alertou, por outro lado, um porta-voz do Foriensies Science Service, organismo que realiza esse tipo de trabalho científico para as polícias britânicas, mostrando-se até surpreendido com a notícia do The Times. Segundo apurou o DN, a PJ enviou para o laboratório britânico oito amostras, entre sangue encontrado numa parede de um quarto e numa cortina do apartamento, para além de outros vestígios recolhidos numa viatura que tem sido usada pelo casal McCann.

Ontem, pela primeira vez, a mãe de Madeleine admitiu regressar a Inglaterra sem a filha. A declaração, feita ao Daily Mirror, contraria todas as afirmações feitas pelo casal à comunicação social, segundo as quais não saíriam de Portugal enquanto a filha não aparecesse.

O casal McCann insistia, até ontem, que pretendia permanecer no Algarve, a acompanhar as investigações e em permanente contacto com as autoridades policiais. Mas Kate diz agora que tem de pensar também nos seus filhos gémeos de dois anos.|


Fonte: Diário de Noticias
 
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TIN

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Ingleses prometem resultados para hoje

A Polícia Judiciária continua sem saber o resultado dos exames feitos aos vestígios de sangue encontrados no apartamento onde Madeleine desapareceu. Os peritos forenses do Laboratório de Birmingham garantiram ontem às autoridades portuguesas que ainda não chegaram a qualquer resultado, sendo que aquele, mesmo preliminar, será de imediato dado conhecimento à PJ para que possam avançar na investigação.

Fonte policial garantiu ainda ao CM que os mesmos são agora esperados “a qualquer momento”. “O prazo que tínhamos do laboratório terminava hoje. Acreditamos que os dados podem chegar a qualquer momento”, disse a mesma fonte.

Explicações para as informações ontem divulgadas pelos jornais ingleses de que já havia sido determinado que o sangue pertenceria a um homem a Polícia Judiciária não encontra.

Investigadores contactados pelo CM asseguraram apenas que a informação é falsa, depois de o terem verificado com o oficial de ligação que se encontra naquele país e que tem ligação directa aos especialistas do laboratório. Guilhermino Encarnação, director da PJ de Faro, também o desmentiu aos jornalistas ainda durante a manhã de ontem.

Refira-se ainda que também se mantém em aberto a possibilidade de os resultados serem inconclusivos. A amostra recolhida na parede do apartamento era ténue e a possibilidade de ser extraído o perfil genético do sangue não é clara. Além disso, a parede terá sido limpa, o que poderá ter provocado a contaminação do vestígio.

BOATOS E ESPECULAÇÕES

Nos últimos dias, e após se saber que o cenário mais provável será a criança ter sido morta no apartamento (foi esse o sinal dado pelos cães ingleses), o nível de contra-informação tem subido de tom.

Na passada terça-feira já havia diversas fontes que davam mesmo como certo o recebimento do resultado das análises, sendo que os jornais ingleses parecem estar no centro de toda a polémica.

Desde divulgarem dados que apontavam para a hipótese de ser sangue de um animal (presumivelmente um mosquito) até à certeza de que se trataria de vestígios deixados por um homem e não uma criança, como a Polícia Judiciária admite.

“A tese de morte no apartamento é a que menos agrada aos média ingleses. Que têm tentado, por todas as formas, descredibilizar a investigação e forçar a que se regresse em força à tese de rapto”, adiantou outra fonte.

Uma ideia compartilhada por Carlos Anjos, da Associação Sindical dos Funcionários da Polícia Judiciária, que, na semana passada, disse ao Correio da Manhã ter a convicção de que a imprensa inglesa preferia que o desaparecimento não fosse esclarecido.

“O pior que lhe podia acontecer é terem de ser confrontados com um crime cometido por ingleses”, afirmou um dirigente da associação sindical, ressalvando, contudo, não existirem ainda suspeitos.

MCCANN RECEBEM MILHARES DE CARTAS

“Estamos solidários e acreditamos no regresso de Madeleine. Espero que regresse viva e o mais rápido possível”. Esta mensagem, de uma professora portuguesa na reforma, é um exemplo do conteúdo dos milhares de cartas de apoio recebidas pelo casal McCann.

Só no último fim-de-semana receberam sete mil e-mails e perderam a conta às cartas.

“A vossa força e empenho são uma inspiração”, escreveu uma dona de casa em Inglaterra. Kate e Gerry emitiram ontem, através da sua assessora, um agradecimento público.

Correio da Manhã
 

Matapitosboss

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Como Murat foi 'traído'

Robert Murat, o único arguido no caso de Madeleine, tornou-se personagem de um filme negro com a mesma rapidez com que saiu de cena.

«O mais triste nisto é saber que me ofereci para ajudar a encontrar a menina e a minha vida foi destruída por isso. Em que planeta vivemos?».

A lança que atingiria o luso-inglês foi lançada ao acaso. Na noite de 3 de Maio, pelas 21h20, Jane Tanner, amiga do casal McCann, a pretexto de ter a filha doente saiu do restaurante em que jantavam, em direcção aos apartamentos onde as oito crianças do grupo dormiam.

No trajecto, cruza-se com Gerry que está à conversa com um amigo. Jane afiança que, quando chegou à rua perpendicular àquela onde se encontravam os dois homens, e por onde se entra para os apartamentos, viu um indivíduo com uma menina ao colo.

Este testemunho é desfeito por outro turista inglês, Jeremy Wilkins, então naquela rua. Garantiu ao SOL não ter visto nem Jane, nem nenhum homem com uma criança.

Mas a palavra de Jane foi levada a sério pela Polícia Judiciária e a essa juntar-se-iam outras. A direcção da rua em que o tal homem com a criança ao colo se dirigia terminava na casa de Robert Murat.

Continue a ler esta notícia na edição em papel disponível nas bancas de todo o país. Esta semana distribuímos o 10.º volume do «Álbum de Memórias» de José Hermano Saraiva.

Fonte Inf.-SOL


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Matapitosboss

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Estadia dos pais em Portugal não está a ser paga pelo dinheiro do fundo, escreve Gerr

Estadia dos pais em Portugal não está a ser paga pelo dinheiro do fundo, escreve Gerry no seu "blog"


O pai da menina inglesa desaparecida no Algarve escreve no seu diário publicado na Internet que a estadia em Portugal não está a ser paga com o dinheiro do fundo criado para ajudar a procurar Madeleine McCann.

"Gostava de sublinhar que o fundo da Madeleine não pagou nenhum alojamento em Portugal", escreve Gerry McCann, numa das últimas entradas do "blog" que faz parte do site www.findmadeleine.com.

Os pais da menina desaparecida do apartamento onde dormia com os irmãos, no empreendimento Ocean Club, na Praia da Luz, em Lagos, já mudaram duas vezes de casa, desde o dia do desaparecimento, a 03 de Maio.

O casal, que já manifestou à imprensa que o regresso a Inglaterra pode estar para breve, devido à necessidade de criar uma vida estável aos outros dois filhos, encontra-se agora alojado numa moradia situada num aldeamento próximo do Ocean Club.

"Estamos alojados numa moradia modesta e não numa vivenda luxuosa, como foi dito pela imprensa portuguesa, que não tem piscina e que foi das mais baratas que encontrámos", refere Gerry McCann.

O pai da menina manifesta ainda no seu "blog" que quer colocar "on line" a entrevista que o porta-voz da Judiciária para o caso, Olegário Sousa, deu às televisões portuguesas, para que todos possam ter acesso.

"Obviamente que estamos desesperados por uma novidade na investigação e estamos sempre a perguntar-nos o que ainda pode ser feito para encontrar Madeleine", diz Gerry McCann.

As atenções centram-se agora na chegada dos resultados efectuados às amostras recolhidas pela Judiciária no apartamento de onde a menina desapareceu e em algumas viaturas, que estão a ser analisadas num laboratório em Birmingham.

O inspector-chefe da PJ Olegário Sousa já disse que os resultados poderão chegar até segunda-feira, e embora não consiga confirmar a data exacta diz que, quando os dados forem conhecidos, passam a integrar o inquérito e são abrangidos pelo segredo de justiça.

MAD

Fonte Inf.-Lusa/Fim


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então já se sabe alguma coisa do sangue encontrado ?
 
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Investigação entra em fase decisiva

O dia de hoje poderá ser decisivo na investigação ao desaparecimento de Madeleine McCann, a menina inglesa que, a 3 de Maio deste ano, foi vista pela última vez no apartamento do Ocean Club, na Praia da Luz, no Algarve, onde passava férias com os pais e amigos destes.

A expectativa é muito grande, porque os resultados das análises aos vestígios biológicos recolhidos nos carros e na parede do apartamento podem ser hoje enviados para Portugal, depois de terem sido analisados no mais sofisticado laboratório da Europa, situado na cidade inglesa de Birmingham.

As autoridades policiais acreditam que, se os resultados confirmarem outras provas já recolhidas, poderão existir desenvolvimentos nos próximos dias. E a polícia britânica poderá mesmo avançar para detenções no Reino Unido, confirmando-se, ou não, as suspeitas que recaem sobre um homem.

Ontem, surgiram notícias de que, durante a recolha de vestígios levada a cabo nos carros usados pelos McCann e por amigos do casal, o cão inglês especialmente treinado para detectar o odor de cadáver ter-se-á mostrado muito nervoso. O que poderia indiciar a presença de um corpo naquela viatura, embora tal seja no mínimo estranho já que o referido carro só foi alugado três dias após o desaparecimento de Madeline.

Correio da Manhã
 

estela

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Possível suspeito no caso Maddie

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Jornal inglês afirma que um cidadão britânico pode ser hoje detido pela PJ
Pode ser hoje detido um cidadão britânico no âmbito das investigações sobre o desaparecimento de Madeleine McCann. A informação é avançada pelo jornal inglês Daily Express.



Outros jornais britânicos avançam ainda com a informação de que a Polícia Judiciária (PJ) vai levar a cabo hoje novas buscas no Algarve.

Já a imprensa portuguesa volta a afirmar que os resultados das análises aos vestígios encontrados no quarto dos McCann devem ser hoje conhecidos oficialmente. Na semana passada, o jornal londrino The Times garantia que os vestígios de sangue não eram da criança.

De acordo com o Jornal de Notícias, a polícia inglesa está a realizar diligências junto de cidadãos britânicos que estavam de férias no Ocean Club quando Maddie desapareceu, a 3 de Maio.

SIC
 
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