- Entrou
- Fev 4, 2008
- Mensagens
- 3,493
- Gostos Recebidos
- 0
Maddie: Gonçalo Amaral vai editar livro este verão
Em que promete revelar factos e indícios recolhidos durante a investigação, que "viveu por dentro".
O antigo investigador do "caso Maddie" Gonçalo Amaral vai editar um livro no Verão em que promete revelar factos e indícios recolhidos durante a investigação, que "viveu por dentro", ao desaparecimento da criança inglesa.
"O livro será a narrativa de uma história de alguém que viveu por dentro uma investigação, mas também de todos os factos que a rodeiam. Interpreta os factos e indícios recolhidos, não é uma opinião pessoal", afirmou o advogado António Paulo Santos.
Questionado sobre o lançamento do livro, o advogado afirmou que "ainda não tem data prevista" e que será feito "depois de ser levantado o segredo de justiça do processo [do desaparecimento de Madeleine McCann]", estimando que isso possa acontecer "durante o Verão" deste ano.
O livro, cujo título poderá ser "Verdade da Mentira", terá mais de 200 páginas e é da "total responsabilidade de Gonçalo Amaral", explicou António Paulo Santos, que foi contratado para aconselhar o inspector sobre as tramitações processuais relacionadas com os direitos de autor.
Sobre a possível tradução do livro para a língua inglesa, o defensor afirmou que o assunto "é da responsabilidade da editora".
O ex-coordenador da Polícia Judiciária (PJ) de Portimão deixou de liderar as investigações a 02 de Outubro de 2007, tendo sido afastado do cargo de coordenador pelo director nacional da PJ, Alípio Ribeiro, depois de ter acusado a Polícia inglesa de favorecer o casal McCann nas investigações sobre o desaparecimento de Madeleine.
Recentemente apresentou o seu pedido de reforma da PJ, alegando, segundo o seu advogado, que "não tinha condições para continuar a ser polícia".
"Ele quer sair da PJ porque foi atacado pessoalmente quando desempenhava funções oficiais e a instituição (PJ) não defendeu a sua honorabilidade", referiu.
"O inspector foi atacado na sua honorabilidade por uma série de entidades, nomeadamente pela comunicação social inglesa, e a PJ tinha obrigação de proteger os seus funcionários e não o fez", acrescentou António Paulo Santos, que justifica o silêncio de Gonçalo Amaral com o "estatuto disciplinar que ainda é obrigado a cumprir".
Madeleine McCann desapareceu a 03 de Maio de 2007 do empreendimento turístico Ocean Club, localizado na Praia da Luz, Algarve, enquanto dormia com os seus irmãos Sean e Amelie, enquanto os seus pais, Kate e Gerry, jantavam num restaurante próximo com casais amigos.
TVnet/Lusa :right:
Em que promete revelar factos e indícios recolhidos durante a investigação, que "viveu por dentro".
O antigo investigador do "caso Maddie" Gonçalo Amaral vai editar um livro no Verão em que promete revelar factos e indícios recolhidos durante a investigação, que "viveu por dentro", ao desaparecimento da criança inglesa.
"O livro será a narrativa de uma história de alguém que viveu por dentro uma investigação, mas também de todos os factos que a rodeiam. Interpreta os factos e indícios recolhidos, não é uma opinião pessoal", afirmou o advogado António Paulo Santos.
Questionado sobre o lançamento do livro, o advogado afirmou que "ainda não tem data prevista" e que será feito "depois de ser levantado o segredo de justiça do processo [do desaparecimento de Madeleine McCann]", estimando que isso possa acontecer "durante o Verão" deste ano.
O livro, cujo título poderá ser "Verdade da Mentira", terá mais de 200 páginas e é da "total responsabilidade de Gonçalo Amaral", explicou António Paulo Santos, que foi contratado para aconselhar o inspector sobre as tramitações processuais relacionadas com os direitos de autor.
Sobre a possível tradução do livro para a língua inglesa, o defensor afirmou que o assunto "é da responsabilidade da editora".
O ex-coordenador da Polícia Judiciária (PJ) de Portimão deixou de liderar as investigações a 02 de Outubro de 2007, tendo sido afastado do cargo de coordenador pelo director nacional da PJ, Alípio Ribeiro, depois de ter acusado a Polícia inglesa de favorecer o casal McCann nas investigações sobre o desaparecimento de Madeleine.
Recentemente apresentou o seu pedido de reforma da PJ, alegando, segundo o seu advogado, que "não tinha condições para continuar a ser polícia".
"Ele quer sair da PJ porque foi atacado pessoalmente quando desempenhava funções oficiais e a instituição (PJ) não defendeu a sua honorabilidade", referiu.
"O inspector foi atacado na sua honorabilidade por uma série de entidades, nomeadamente pela comunicação social inglesa, e a PJ tinha obrigação de proteger os seus funcionários e não o fez", acrescentou António Paulo Santos, que justifica o silêncio de Gonçalo Amaral com o "estatuto disciplinar que ainda é obrigado a cumprir".
Madeleine McCann desapareceu a 03 de Maio de 2007 do empreendimento turístico Ocean Club, localizado na Praia da Luz, Algarve, enquanto dormia com os seus irmãos Sean e Amelie, enquanto os seus pais, Kate e Gerry, jantavam num restaurante próximo com casais amigos.
TVnet/Lusa :right: