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"Contador ameaça abandonar carreira"

Alberto Contador está inconformado com as suspeitas de doping.



“Apenas penso que tudo vai solucionar-se de forma favorável, não posso pensar de outra forma. Mas, se fosse suspenso por dois anos, não posso garantir que vá continuar a correr", disse o ciclista espanhol.

O ciclista espanhol acrescenta ainda que “dopar-se é tomar uma substância que esteja na lista de produtos proibidos”, e isso ele nega ter feito.

Sapo
 

florindo

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Riccò volta a competir em França dois anos depois

Paris-Nice será o palco do regresso


O italiano Riccardo Riccò vai voltar a competir em França já em março do próximo ano, no Paris-Nice. Dois anos e meio após a sua exclusão do Tour'2008, Riccò, que regressou à competição na primavera, volta a solo gaulês para uma competição velocipédica.

A prova disputa-se entre 6 e 13 de março e entra na planificação de Il Cobra tendo em vista o Giro'2011.

O ciclista da Vacansoleil assume estar agradado com a sua preparação e quer limpar qualquer réstia de suspeição relacionada com substâncias dopantes.

"Já voltei à bicicleta há três semanas e estou satisfeito com o desenrolar dos treinos porque adicionei exercícios mais avançados. Decidi que vou publicar no meu site os valores sanguíneos a partir do mês de janeiro", assegurou o trepador transalpino.

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aiam

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Cancellara junta-se a Bruno Pires e aos irmãos Schleck

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O suíço Fabien Cancellara, que em Setembro revalidou o título mundial do contra-relógio, é a mais recente contratação da Luxembourg Pro Cycling Project, nova formação que já garantiu também para os seus quadros o português Bruno Pires, assim como os irmãos Andy e Frank Schleck.

«Tinha várias opções, mas este projecto tem todos os ingredientes necessários para continuar a progredir», afirmou Cancellara, que terminou contrato com a Saxo Bank em Setembro último.

A equipa, que ainda não tem nome oficial, fica assim em excelente posição para garantir um lugar no principal escalão da UCI.


abola
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florindo

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Astarloa suspenso dois anos

O corredor espanhol Igor Astarloa, campeão do Mundo em 2003 e retirado em 2009, foi suspenso por dois anos pela federação espanhola e multado em 35 mil euros, por violação do regulamento anti-dopagem, informou União Ciclista Internacional.

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O espanhol Igor Astarloa foi campeão do Mundo em 2003


"A UCI comunica que na sequência do seu pedido de abertura de um processo contra o corredor espanhol Igor Astarloa Askasibar por violação do regulamento anti-dopagem com base no seu passaporte biológico, a comissão disciplinar da Real Federação Espanhola de Ciclismo decidiu sancionar o corredor com dois anos de suspensão a partir de 26 de Novembro de 2010 e 35 mil euros de multa", lê-se em comunicado da União Ciclista Internacional (UCI).

Astarloa, de 33 anos, conquistou o título mundial de 2003 em Hamilton, Canadá, alguns meses depois de ter ganho a 'clássica' Flèche Wallone, mas depois disso, em representação de cinco equipas diferentes, não voltou a obter resultados de relevo.

Dispensado pela Milram a meio da época de 2008, na sequência de um controlo interno, Astarloa ainda se juntou à Amica Chips, uma equipa Continental Profissional, de São Marino, retirando-se em 2009.

A 17 de Junho de 2009, a UCI anunciou que cinco corredores, entre os quais Astarloa, infringiram o código anti-dopagem, com base nas variações dos resultados das análises sanguíneas constantes nos respectivos passaportes biológicos.

JN
 

aiam

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Bruno Pires vai correr de leopardo

A equipa luxemburguesa que já assegurou para os seus quadros nomes como os irmãos Schleck, o suíço Fabien Cancellara e o português Bruno Pires já tem nome: Team Leopard.

A revelação foi feita por um outro corredor já contratado, o dinamarquês Jakob Fuglsang, ao site cyclingnews.com, mostrando-se muito entusiasmado com o que viu do equipamento.

«Podem esperar uma coisa engraçada e simples, dentro de um formato clássico. Terá um leopardo como logótipo e é também o nome que está na parte central», referiu.

O nome estará relacionado com a empresa detida pelo também dinamarquês Bryan Nygaard, o principal impulsionador deste projecto, que visa constituir a equipa mais forte do pelotão na próxima temporada.



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florindo

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José Mendes assina pela CCC-Polsat

Volta à Polónia será grande objetivo


O ciclista português José Mendes (ex-LA-Rota dos Móveis) vai integrar o plantel da equipa polaca CCC-Polsat e aponta a Volta à Polónia como o seu principal objetivo para a época de 2011.

"Esta é uma oportunidade de correr em provas de grande qualidade, mas também conhecer outra cultura e outro país. Estou certo de que esta experiência vai fazer-me crescer como ciclista", afirmou o corredor minhoto, de 25 anos, em declarações à sua assessoria.

O "grande entusiasmo" conferido pelo acordo com a formação profissional polaca, da segunda divisão da União Ciclista Internacional (UCI), permitiu a Mendes "superar" a desilusão com a falsa partida da Liberty Seguros, com a qual esteve comprometido.

"Foi muito complicado e só com o apoio da minha família e dos meus amigos consegui superar esta fase difícil. Na realidade, só superei o choque quando foi confirmado o meu ingresso na CCC-Polsat, porque até é mais do que ter equipa em 2011, é o maior desafio da minha carreira", acrescentou o corredor, que esteve comprometido com o projeto que marcava o regresso da seguradora ao pelotão profissional.

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aiam

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«Sei que um dia chegarei ao Tour»



Dez anos depois de José Azevedo ter sido o último português a participar no Giro (5.º da geral), Tiago Machado e Manuel Cardoso fazem parte do programa da Radioshack para competirem na próxima edição da prova italiana.

Impedido de participar na Vuelta, em virtude da sua equipa não ter sido convidada, Tiago Machado estará no próximo ano na Volta à Itália, estreando-se na primeira grande prova por etapas. «Das três grandes Voltas sempre encarei o Giro como aquela que mais se enquadrava nas minhas características. Pretendo um dia correr o Tour, mas a Volta à Itália chega no momento certo. Depois veremos o que pode acontecer. Como tudo tem o seu tempo, não tenho pressa em participar na Volta à França porque sei que um dia lá chegarei», afirmou o corredor de Famalicão, com as baterias apontadas para a nova temporada.

Quanto a objectivos para 2011 e principalmente no Giro, o corredor luso não arrisca muito. «Será a minha primeira prova de três semanas. Não sei como irei reagir. O principal objectivo passa por chegar ao fim. Depois logo se vê o que acontecerá ao longo das etapas. Quanto às restantes corridas, nalgumas estarei melhor que noutras. Vou trabalhar para conseguir uma boa temporada», prometeu.



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Cardoso ao lado de Lance

Azevedo dirige radioshack na Austrália


Lance Armstrong vai ter dois portugueses a seu lado naquela que será a sua última prova da carreira fora dos Estados Unidos. O norte-americano, de 39 anos, vai despedir-se do pelotão mundial no Tour Down Under, em janeiro, na Austrália – fará no seu país mais algumas provas, entre elas a Volta à Califórnia –, e um dos companheiros de equipa será o ex-campeão nacional, Manuel Cardoso.

Já José Azevedo foi o diretor-desportivo designado para dirigir a formação norte-americana na Austrália, tal como já tinha acontecido este ano, na sua temporada de estreia no cargo, tendo sido acompanhado pelo manager Johan Bruyneel, o que deverá acontecer de novo.

Para além de Cardoso, que tentará repetir a proeza de 2010, ao vencer uma etapa, o heptacampeão do Tour terá a seu lado Ben Hermans, Markel Irizar, Jason McCartney, Gregory Rast e Sebastian Rosseler. Recorde-se que os restantes portugueses da RadioShack, Nélson Oliveira, Tiago Machado e Sérgio Paulinho, estreiam-se na Volta ao Algarve, em fevereiro, na qual participará também Cardoso.

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UCI chumba australianos da Pegasus Sports


A primeira equipa australiana de alto nível Pegasus Sports não recebeu autorização da União Ciclista Internacional (UCI) para integrar a 2.ª divisão (Continental Pró) em 2011, anunciou esta segunda-feira este organismo.

«Tendo por base o dossiê que nos foi entregue com todos os pormenores e tendo em conta a opinião da consultora Ernst & Young, a comissão de licenciamentos da UCI recusou hoje (segunda-feira) a inscrição da equipa australiana Pegasus Sports como Equipa Continental Profissional», indicou a UCI no documento.

«Esta decisão encerra definitivamente os processos de inscrição das equipas em 2011 para a 1.ª e 2.ª divisão. O número de Equipas Continentais Profissionais para a próxima época aumenta para 23», adianta este organismo internacional.


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Josef Kugler suspenso por dois anos

Michael Knopf aguarda decisão


O ciclista austríaco Josef Kugler foi suspenso por dois anos por doping, anunciou esta quinta-feira, em comunicado a agência antidoping austríaca (NADA).

Kugler já tinha sido suspenso da Volta à Áustria, em julho, pela Associação de Ciclismo austríaca, após o NADA ter anunciado que estava a conduzir uma investigação de doping ao ciclista.

Em relação ao ciclista Michael Knopf, também suspenso da volta à Áustria, o NADA disse não ter reunido informações suficientes, tendo adiado a sua decisão.

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O que tramou Mário e Rui Costa


Suplemento nutritivo de venda livre contaminado ignora os efeitos secundários na rotulagem. Análise em laboratório belga detectou metilhexanamina, que viola os regulamentos da AMA.

O suplemento nutritivo Anadraulic Pump foi o responsável pelos positivos de Rui Costa e Mário Costa nos controlos realizados durante os Campeonatos Nacionais, disputados em Santa Maria da Feira, e de Joana Barbosa nos Nacionais de BTT, em Seia, nos quais os três atletas acusaram metilhexanamina.

O produto, de origem americana, é apresentado pelo fabricante como o melhor estimulante do óxido nítrico (também conhecido por monóxido de nitrogénio e monóxido de azoto), sendo vendido em embalagens de plástico.

É composto por ácido orgânico Taurina que contém enxofre, aminoácido L-analina, ácido aspártico, arginina HCL, arginina AKG, nitrato de arginina, quercitina (produto químico à base de plantas) e óleo de gerânio (extraído de flores frescas), que constam na respectiva rotulagem.

Porém, na análise efectuada ao produto a 23 de Agosto no Laboratório de Microbiologia e Imunologia da Universidade de Gent, na Bélgica, foi confirmada a contaminação pela presença de metilhexanamina, a qual não consta nas informações fornecidas aos consumidores e que viola a legislação da Agência Mundial Antidopagem.

Depois dos casos verificados com os três atletas e segundo o representante do produto em Portugal, a empresa passou a incluir a dita substância nos respectivos rótulos.

O Anadraulic Pump é de venda livre e pode ser adquirido na internet ou nos representantes existentes no mercado de produtos nutritivos e alimentação desportiva.

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Controlos antidoping é com Fabian Cancellara

Ciclista Suíço testado por 55 vezes em 2010


Numa altura em que o doping volta a fazer manchete na imprensa, desta vez com o caso Operação Galgo, em Espanha, que atinge essencialmente o atletismo, é curioso verificar que o ciclismo continua, de longe, a ser a modalidade mais controlada. Dificilmente haverá um desportista de uma outra que seja controlado em média quase cinco vezes por mês. No ciclismo, esta marca já foi atingida em 2010 pelo menos por Fabian Cancellara, um dos mais vitoriosos da época, e o ano ainda não terminou.

O suíço, de 29 anos, foi acordado no dia seguinte ao de Natal pelos médicos do controlo antidoping. “Que bonito presente recebi esta manhã: um controlo, em tempo de festas. Parece que querem bater o recorde do ano passado, quando fui controlado 55 vezes”, referiu, com humor, Cancellara, através da sua página no Twitter. Pelas suas contas, este ano já teve mais de 55 controlos – em média, foi controlado quase cinco vezes por mês.

Mas nada disto parece tirar a boa disposição do compatriota de Roger Federer, que teve um ano em cheio, com a dobradinha no Paris-Roubaix e a Volta à Flandres, assim como os triunfos nos contrarrelógios do Tour, que lhe valeram andar de camisola amarela nos primeiros dias. Depois finalizou o ano, na Austrália, com a conquista do tetra no Mundial de contrarrelógio.

Doping tecnológico. A verdade é que Cancellara esteve envolvido este ano numa polémica sobre doping... mas tecnológico. Tudo porque se levantaram suspeitas sobre o uso de um motor elétrico na sua bicicleta por ocasião dos triunfos no Paris-Roubaix e Volta à Flandres, onde deixou a concorrência a léguas. Em 2011, Cancellara vai ser colega do português Bruno Pires na equipa dos irmãos Schleck.

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TAS confirma suspensão de Bruyneel

BELGA FALHA MESES DE FEVEREIRO E MARÇO

A RadioSchack, que conta com um diretor-desportivo português, José Azevedo, terá de disputar as provas agendadas para fevereiro e março sem o diretor-técnico principal, o belga Johan Bruyneel.

O Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) confirmou esta sexta-feira a suspensão de dois meses aplicada ao belga pela União Ciclista Internacional (UCI), pelo responsável técnico ter insultado alguns elementos da organização na última edição da Volta a França.

No apelo apresentado ao TAS, Bruyneel solicitava a antecipação da pena para os meses de janeiro e fevereiro, mas o organismo máximo mundial da justiça desportiva manteve o castigo aplicado pela UCI.

Com esta suspensão, Bruyneel ficará impedido de dirigir a RadioSchack em três importantes provas do calendário internacional, todas agendadas para março: Paris-Nice, Milão-São Remo e Gent-Wevelgem.

Para além de José Azevedo, outros quatro portugueses representam esta época a equipa do norte-americano Lance Armstrong, que apostou nos ciclistas portugueses Sérgio Paulinho, Tiago Machado, Manuel Cardoso e Nelson Oliveira.

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Vítor Rodrigues abandona carreira

Adeus ao pelotão acontece aos 24 anos


Vítor Rodrigues sempre foi apontado como um dos mais promissores ciclistas nacionais, mas quis o destino que colocasse um ponto final na carreira com apenas 24 anos. O fracasso do projeto para fazer regressar a Liberty ao pelotão profissional – a equipa tinha sido extinta no final de 2009 após os casos de doping na Volta, em especial o de Nuno Ribeiro –, e, depois, o facto de não ter arranjado equipa substituta acabou por levar o atleta a tomar uma dura decisão.

“Custa deixar o ciclismo ainda muito cedo. Consegui realizar alguns sonhos, como o de chegar a profissional e participar na Volta a Portugal como líder, como aconteceu este ano, mas ficaram outros por cumprir. Quais? Por exemplo, não ter ganho mais vezes”, confessou.

Sem dramatizar

Pese embora ter colocado um ponto final numa carreira que tinha tudo para ser bem-sucedida, Vítor Rodrigues procura não dramatizar o momento. “Tinha a possibilidade de continuar na Caja Rural. Mas tomei a decisão de fazer parte da Liberty, projeto que depois não se concretizou. Ninguém tomou as opções por mim, sou o único responsável por elas”. E deixar o pelotão é a decisão mais correta.

“Ainda ponderei regressar à equipa espanhola, mas já tinham o plantel encerrado. De Portugal não recebi qualquer outra proposta. Depois, correr numa equipa Sub-23 estava totalmente fora de questão”, esclareceu o ciclista de Oliveira de Azeméis, que vai enveredar agora pela profissão de vendedor na loja de bicicletas Bike Team, em São João da Madeira. Mas há a possibilidade de regressar em 2012? “Não digo que não. Mas depois de um ano fora da competição perdemos o fio à meada.”

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aiam

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Suspensão de 15 anos de Pedro Lopes é a mais pesada de sempre


A pena de 15 anos de suspensão imposta ao ciclista Pedro Lopes é a mais pesada de sempre aplicada no desporto português no âmbito do doping, disse à Lusa o presidente da Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP), Luís Horta.

Dois envios tardios do formulário de localização e um controlo fora de competição declarado não realizado, tudo no espaço de 18 meses, aliados ao facto de Pedro Lopes ser reincidente, devido a um positivo por cafeína em 2004 que o fez perder o título de campeão nacional para Bruno Castanheira, são o motivo da severidade da sanção decretada pelo Conselho Disciplinar da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC).


“Há países em que a segunda infracção é punida com pena de erradicação, mas em Portugal a Constituição não permite. A maior até agora tinha sido de 10 anos, aplicada ao médico Marcos Maynar pela Federação Portuguesa de Ciclismo, já no âmbito da nova legislação”, disse Luís Horta, lembrando o caso em que o clínico espanhol foi responsabilizado pela administração de substâncias dopantes na extinta equipa LA-MSS.


No plano internacional, não contando com os casos de erradicação, o ciclista italiano Gianni Ros foi suspenso por 20 anos, mas o Tribunal Arbitral do Desporto reduziu-lhe a pena a quatro anos.


O corredor algarvio, de 35 anos, que representava o CC Loulé, foi punido com a pena mínima para segundas infracções, já que a lei prevê suspensões de 15 a 20 anos.


A suspensão de Pedro Lopes e do seu ex-companheiro de equipa Ludovic Baptista, por dois anos, "por não ter enviado ou ter enviado fora de prazo o formulário durante três trimestres consecutivos", são as primeiras aplicadas por infracção ao sistema de localização decorrente da nova Lei antidopagem, que vigora desde 20 de Junho de 2009.


“Nos formulários, os atletas têm de colocar um período de 60 minutos diários onde podem ser localizados. Um médico da ADoP esteve 60 minutos no local e o atleta não esteve presente, não apresentando justificações aceitáveis, tanto para este caso como para os envios tardios dos formulários”, explicou Luís Horta, referindo-se a Pedro Lopes, suspenso até 29 de Dezembro de 2025, data em que terá 50 anos.


Estas infracções são o equivalente a “violação de norma antidopagem” e o atleta "é sempre notificado e tem hipóteses de se justificar". Nestes casos, "houve justificações, mas não foram aceitáveis", afirmou o presidente da ADoP, sublinhando que as sanções são passíveis de recurso para o Conselho Jurisdicional da FPC.


No caso de Ludovic Baptista - um “corredor fantasma”, como foi apelidado pelo presidente da FPC, Artur Lopes, por ter sido inscrito para cumprir regulamentos e não ter participado em qualquer corrida -, trata-se uma primeira infracção, que mereceu a pena mínima, num quadro que vai de dois a oito anos suspensão, a moldura em que se insere o caso de João Benta (Boavista), suspenso por três anos, por utilização de eritropoietina de terceira geração (EPO CERA) detectada num controlo fora de competição.


A suspensão de Benta, de 24 anos e que terminou a última Volta a Portugal na 16.ª posição, vigora até 11 de Outubro de 2013.



sapo desporto
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Pedro Lopes: «Pensaram que iria correr até aos 50...»

Reage com algum humor à suspensão de 15 anos


Pedro Lopes reagiu com algum humor e ironia à suspensão de 15 anos imposta pelo Conselho Disciplinar da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC), na sequência de ter falhado vários controlos antidoping e também por ser reincidente na matéria (acusou positivo no Campeonato Nacional em 2004, prova que aliás venceu). Em suma, só poderá voltar a correr no dia 29 de dezembro de 2025, quando já tiver meio século de vida...

“Levo logo 15 anos. Pensaram certamente que iria correr até aos 50. Só pode. Talvez uns 4 ou 5 anos seria o suficiente”, disse ao nosso jornal o algarvio, de 35 anos, que vê assim a sua carreira terminar mais cedo que o pretendido, e quando tem um filho de 8 anos. “Agora não sei o que farei, se eventualmente irei recorrer. Fui apanhado de surpresa, não sei ainda o que é que abrange a suspensão. Não poderei provavelmente federar-me como praticante de BTT, nem ser treinador numa escola de ciclismo. Se tivesse 20 anos... Agora, com esta idade, cortaram-me as pernas.”

Fora de prazo

O ciclista natural de Tavira, sem negar completamente ter faltado a vários controlos antidoping, refere que apenas foi desleixado nos procedimentos. “Falhei apenas uma vez. Encontrava-me em casa com o meu filho e eles disseram que tocaram à campainha. Não sei se estava avariada e também não sei se efetivamente foram lá. As outras duas faltas aconteceram porque entreguei o formulário [com indicação do local e hora a que estaria disponível para o controlo] fora de prazo”, explicou Pedro Lopes, que diz não ter agido por má-fé. “Uma das vezes, tinha de ter enviado o formulário até ao dia 30 de junho. Só o enviei no dia 4 de julho, mas no dia 2 fui controlado. Se estivesse a esconder alguma coisa, não teria passado no controlo anterior.”

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Andy Schleck mostra ambições para o Tour

Na apresentação da equipa Leopard-Trek


O ciclista luxemburguês Andy Schleck mostrou esta quinta-feira uma ambição renovada na apresentação da sua nova equipa, a Leopard-Trek, que inclui o seu irmão Frank, o suíço Fabian Cancellara e o português Bruno Pires.

"Estou rodeado de uma boa equipa e eu também tenho feito bons progressos", assegurou Andy Schleck, segundo classificado nas últimas duas edições da Volta a França, sempre atrás do espanhol Alberto Contador.

Depois de abandonar a dinamarquesa Saxo Bank de Bjarn Riss, que alberga agora o seu rival, Schleck apresentou as suas ambições: "Quer Alberto Contador esteja ou não à partida, isso não me retirará pressão. Eu sou favorito e todos os olhos vão estar focados em mim".

"Já terminei duas vezes em segundo no Tour e vou fazer tudo para conseguir a vitória final, mas isso não acontece a pedido. Não se consegue ganhar um Tour sem ter a equipa a 100 por cento a apoiar", acrescentou o luxemburguês.

Inicialmente conhecida como a equipa dos irmãos Schleck, foi entretanto batizada de Luxembourg Pro Cycling Project e finalmente desvendado o nome final (Team Leopard-Trek), com a graça da empresa de Bryan Nygaard, promotor do projeto, e do fabricante de bicicletas.

Com o objetivo de levar o mais novo dos Schleck à consagração nos Campos Elísios, a 24 de julho, a equipa alberga 25 corredores.

Além dos irmãos luxemburgueses, e de Bruno Pires, formam a espinha dorsal da equipa Cancellara, campeão olímpico em Pequim2008 e quatro vezes campeão do Mundo de contrarrelógio (2006, 2007, 2009 e 2010), o australiano Stuart O'Grady, o holandês Joost Posthuma, o alemão Jens Voigt, o italiano Daniele Bennati, o belga Maxime Monfort e o trepador francês Brice Feillu.

"Este efetivo deve permitir-nos ser competitivos em todos os terrenos: nos sprints, no 'pavé' e na montanha", frisou o dinamarquês Bryan Nygaard, que avançou para a criação da equipa juntamente com o seu compatriota Kim Andersen, o diretor desportivo. A estrutura integra ainda o português Ricardo Scheidecker como diretor técnico.

Considerando que as "elevadas expetativas são normais", Nygaard, que apresentou a camisola azul clara e branca, manifestou a intenção de que a equipa "se mostre desde o início da época", apesar de estabelecer como objetivo principal a "Grande Boucle", em julho.

A Leopard-Trek garantiu uma licença de quatro anos da UCI, com o primeiro lugar na avaliação desportiva. "No papel podemos ser a melhor equipa, mas na estrada é que se corre, vamos ver no final da época", reconheceu Frank Schleck.

"Eu gostava de acabar a minha carreira nesta equipa", rematou Andy, de 25 anos, numa afirmação aprovada pelo seu irmão, que reiterou a ambição de vencer um Tour: "Eu farei tudo para que ele (Andy) ganhe e estou certo que ele fará o mesmo (por mim) se for o caso".

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Acácio da Silva: «Há grande expectativa no país»

Vai estar na apresentação da equipa do luxemburgo


Acácio da Silva é um dos convidados Vip para a apresentação da equipa do Luxemburgo, que vai decorrer hoje no Centro Nacional Desportivo e Cultural D’Coque. O antigo ciclista, que fez 50 anos no dia 2 deste mês, e que andou na liderança do Tour e Giro, vai ser também uma das cerca de 5 mil pessoas que são esperadas na cerimónia, um número bastante grande e fora do normal para o ciclismo. Mas estamos a falar de um projeto que tem como líderes Andy e Frank Schleck, os verdadeiros ídolos num país pequeno, que não chega a ter meio milhão de habitantes, e onde cerca de 80 mil vivem na cidade principal.

“As pessoas estão muito entusiasmadas com este projeto, existe uma grande expectativa em redor, pois os irmãos Schleck já deram provas do seu valor”, frisou o agora agente imobiliário, residente há muitos anos no Luxemburgo. O antigo ciclista, natural de Montalegre, está também satisfeito pelo facto de a equipa ter três portugueses, um deles ciclista, Bruno Pires. “Abre as portas a mais um português, que tem agora a oportunidade de brilhar e logo num equipa destas. Com tantos corredores portugueses em algumas das melhores equipas do Mundo, quem sabe se daqui a uns anos Portugal não consegue ter também uma formação deste nível”.

Três portugueses

É hoje que se fica a saber qual o verdadeiro nome da equipa do Luxemburgo, que tem estado guardado a sete chaves. Para além de Bruno Pires, a formação tem mais dois portugueses: Ricardo Scheidecker (diretor-técnico) e José Eduardo (mecânico).

Já o suíço Fabian Cancellara, campeão do Mundo e olímpico, é outra das estrelas do plantel.

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Valverde: «Quero voltar a ganhar corridas»

Enfrenta suspensão até ao final do ano

O espanhol Alejandro Valverde, uma das maiores figuras do ciclismo mundial, deseja regressar rapidamente ao pelotão e afirmou continuar a treinar para voltar a fazer o que habitualmente fazia: ganhar corridas.

"O meu caso não é o de alguém que quer deixar as bicicletas. A minha intenção é voltar ao nível de antes e ganhar corridas. Continuo a trabalhar e não perco um único segundo", afirmou o vencedor da Vuelta'09 ao jornal "As".

Apesar da suspensão devido à utilização de substâncias dopantes, El Imbatido - como também é conhecido - continua a treinar com antigos companheiros e alguns amadores, mas confessa que a falta de ritmo competitivo o pode penalizar no início de 2012.

Aquele que foi duas vezes medalha de prata nos Mundiais não crê que as pessoas se tenham esquecido dele e diz que a prioridade para o regresso é a antiga equipa, a Movistar (antiga Caisse d'Epargne), pela forma como sempre o tratou.

Quando voltar, em 2012, Valverde já tem os objetivos bem delineados: Tour de France e Vuelta.

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Valverde perde último recurso

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O ciclista espanhol Alejandro Valverde, suspenso até ao final do presente ano, viu esta segunda-feira ser rejeitado o recurso que apresentou ao Tribunal Federal Suíço.

A única instância que pode anular as deliberações do Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) rejeitou o apelo de El Imbatido, que colocou em causa a extensão da suspensão.

"O Tribunal Federal rejeitou o recurso interposto por Alejandro Valverde Belmonte por rejeitar as objeções de natureza processual apresentadas e o argumento de inconsistência da sentença", podia ler-se no comunicado emitido.

O ciclista permanece assim suspenso de todas as provas até ao final do ano.

"RC"
 

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Alberto León suicida-se

Antigo ciclista de BTT implicado na Operação Galgo

Alberto León, antigo ciclista de BTT e implicado no processo de antidopagem “Operação Galgo”, foi encontrado morto em casa, em San Lorenzo de Escorial, Madrid.

De acordo a polícia local, o espanhol de 37 anos terá-se-á enforcado no seu domicílio, local onde escondia produtos dopantes e bolsas de sangue de vários atletas.

O espanhol estava implicado na Operação Galgo, estando envolvido em crime contra a saúde pública, por tráfico de estupefacientes.

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Carlos Sastre: «Percurso feito para trepadores»

Vuelta'2011 apresentada esta 4.ª feira

Carlos Sastre, corredor da Team Geox e vencedor do Tour'2008, comentou o percurso da Volta a Espanha deste ano, que foi apresentado esta quarta-feira.

“É um percurso duro e similar ao do ano passado. É uma competição para os trepadores, o que eu agradeço à organização”, afirmou o espanhol.

“O calor marcou o início da Vuelta do ano passado e este ano pode passar-se o mesmo. A subida à Serra Nevada vai ser muito importante e de lá sairá um líder sólido. O regresso da subida ao Angliru também é muito importante e tem um grande significado”, disse Carlos Sastre.

O ciclista madrileno acrescentou ainda que não é possível um ciclista ir “aos limites todas as etapas, porque existem muitos percursos complicados em dias bastante próximos.”

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Armstrong: «Não preciso que me façam uma estátua»

Fim da carreira cada vez mais próximo

Lance Armstrong, sete vezes vencedor do Tour, vai colocar um ponto final na carreira aos 39 anos, após disputar o Tour Down Under (Austrália), que vai decorrer de 18 a 23 de janeiro.

O norte-americano revelou-se satisfeito pelo percurso recheado de vitórias e pela revolução que ajudou a pôr em marcha no ciclismo mundial.

"Deixo o ciclismo ciente de que dei o meu melhor e não preciso que alguém me dê uma placa ou que me faça uma estátua. Foi tudo bom a vários níveis. Foi um bom passeio", referiu o ciclista da RadioShack na localidade australiana de Rowland Flat.

Armstrong, natural do Texas, confessou que a idade começa a pesar mas disse sentir-se "bem".

Armstrong sublinhou ainda que alcançou sete triunfos na Grande Boucle porque a estrutura na qual se integrou - orientada por Johan Bruyneel - revolucionou a forma de treinar, de trabalhar a vertente mental, de preparar a corrida e de vender o ciclismo.

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UCI quer investigar Franco Pellizotti

Recurso apresentado no TAS

O regresso de Franco Pellizotti à competição pode estar em risco.

O ciclista italiano ultrapassou as acusações de manipulação de sangue por falta de provas mas a União Ciclista Internacional (UCI) apelou ao Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) que investigue a decisão de ilibar o atleta, em outubro passado.

Isto porque o passaporte biológico do ciclista foi considerado "suspeito" e o organismo máximo da modalidade quer que o TAS analise o levantamento da suspensão do transalpino por parte do Comité Olímpico Italiano (CONI).

"Sim, apresentámos recurso", disse aos jornalistas Enrico Carpani, assessor de imprensa da UCI.

O antigo ciclista da Liquigas, que está agora à procura de equipa, confirmou há algum tempo que iria processar a UCI por ter falhado a segunda metade da temporada passada.

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Lance Armstrong: «Nunca perco o sono»

Suspeitas sobre doping na RadioShack passa-lhe ao lado

O homem que venceu por sete vezes o Tour de France, Lance Armstrong, garante que não irá perder o sono devido à investigação federal sobre o alegado doping na sua equipa.

Floyd Landis lançou a suspeita ao afirmar que Armstrong e outros ciclistas usaram substânicas dopantes, o que levou à investigação das autoridades norte-americanas.

"Nunca perco o sono. Nunca. Isto não tem efeito sobre a minha vida", afirmou o ciclista da equipa RadioShack.

Após longos anos de carreira, Armstrong nunca acusou positivo em testes de doping. E garante que era "impossível fugir 10 anos sem ser apanhado".

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