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Suspensão de Franco Pellizotti anulada

Ciclista vai processar a UCI

O Tribunal Antidopagem do Comité Olímpico Italiano (CONI) anulou esta quinta-feira o castigo de dois anos de suspensão imposto ao ciclista italiano Franco Pellizotti, cujo passaporte biológico revelou irregularidades no perfil sanguíneo.


Pellizotti, 32 anos, estava incluído na lista de suspeitos da União Ciclista Internacional (UCI) desde 3 de maio último, quando uma análise ao seu passaporte biológico, método de controlo que permite estabelecer o perfil hematológico e de esteróides dos ciclistas, revelou valores considerados fora do normal.


De acordo com a página na Internet do jornal La Gazzetta dello Sport, o tribunal do CONI absolveu o corredor da equipa Liquigas "por inexistência de elementos suficientes para provar ter havido qualquer manipulação".


A sentença obriga também a UCI a pagar cinco mil euros de indemnização pelas custas do processo.


O ciclista, que arrebatou o prémio da combatividade e a camisola de pontos de "rei da montanha" na edição de 2009 da Volta à França, ganha pelo espanhol Alberto Contador, foi afastado este ano da Volta a Itália por aquele motivo.


"Estou muito satisfeito por o assunto ter sido corretamente tratado, apesar de ter passado por momentos maus", disse Pellizotti, depois de ser conhecida a decisão do CONI.


O corredor anunciou também que vai avançar com um procedimento civil para exigir uma indemnização à UCI.


"Perdi uma época inteira e a UCI vai ter pagar pelos danos causados", concluiu.



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Giro-2011 já tem percurso definido

A organização da Volta a Itália em bicicleta desvendou este sábado o percurso para a edição de 2011, a realizar entre 7 e 29 de Maio.

A prova vai cumprir homenagem aos 150 anos da unificação de Itália, pelo que arrancará em Turim, a primeira capital do País.

Eis o percurso:
7 Maio: 1.ª etapa, contra-relógio por equipas em Turim 21,5 km

8 Maio: 2 etapa, Albe - Parma 242 km

9 Maio: 3 etapa, Reggio-Emilia - Rapallo 178 km

10 Maio: 4 etapa, Quarto - Livorno 208 km

11 Maio: 5 etapa, Piombino - Orvieto 201 km

12 Maio: 6 etapa, Orvieto - Fiuggi 195 km

13 Maio: 7 etapa, Maddaloni - Montevergine di Mercogliano 100 km

14 Maio: 8 etapa, Sapri - Tropea 214 km

15 Maio: 9 etapa, Messine - Etna 159 km

16 Maio: descanso

17 Maio: 10 etapa, Termoli - Teramo 156 km

18 Maio: 11 etapa, Tortoreto Lido - Castelfidardo 160 km

19 Maio: 12 etapa, Castelfidardo - Ravenne 171 km

20 Maio: 13 etapa, Spilimbergo - Grossglockner (Áustria) 159 km

21 Maio: 14 etapa, Linz (Áustria) - Monte Zoncolan 210 km

22 Maio: 15 etapa, Conegliano - Gardeccia Val di Fassa 230 km

23 Maio: descanso

24 Maio: 16 etapa, Belluno - Nevegal, contra-relógio individual 12,7 km

25 Maio: 17 etapa, Feltre - Sondrio 246 km

26 Maio: 18 etapa, Morbegno - San Pellegrino 147 km

27 Maio: 19 etapa, Bergame - Macugnaga 211 km

28 Maio: 20e etapa, Verbania - Sestrière 242 km (col delle Finestre, altitude 2178 m)

29 Maio: 21e etapa, contra-relógio individual em Milão 32,8 km


abola
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Hernâni Broco renova e é aposta para vencer a Volta

Diretor desportivo da Rota dos Móveis confiante.

"O Broco será a nossa principal aposta para a Volta a Portugal", afirmou o diretor desportivo da LA-Rota dos Móveis, Mário Rocha, anunciando a renovação do contrato do corredor que acabou a última edição da Volta a Portugal em bicicleta no 5.º lugar, tendo sido o melhor português na prova.

"Na última edição, (Broco) provou que tem condições para discutir a corrida com os melhores e esperamos que no próximo ano esteja ainda melhor" frisou Mário Rocha em declarações à Agência Lusa, em Santarém, no Festival Bike.

Para o diretor desportivo da equipa de Paredes, a renovação do contrato de Hernâni Broco "é um voto de confiança e agradecimento pelo que ele fez pela nossa equipa na última época" afirmou Mario Rocha, que também anunciou a renovação de Hugo Sabido, Vergílio Santos, Bruno Santos e Márcio Barbosa, bem como a contratação de Hugo Sancho.

Segundo Mário Rocha, "a LA-Rota dos Móveis precisa de mais três corredores, dois deles neo-profissionais", acrescentando que o orçamento da equipa é "20 por cento superior ao de 2010", um orçamento que rondará os 400 mil euros.

De saída estão José Mendes, Edgar Pinto e Felipe Cardoso que já anunciaram o ingresso na Liberty Seguros.

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Nelson Rocha abandona carreira por problemas de saúde

O responsável da equipa LA Rota dos Móveis, de Paredes, explicou que o atleta foi "aconselhado a abandonar a competição", uma vez que, apesar da intervenção, o seu ritmo cardíaco atingia níveis demasiado elevados, que colocavam em risco a sua saúde.

O ciclista Nelson Rocha vai ser forçado a abandonar a carreira devido a um problema de saúde, disse à agência Lusa o diretor desportivo da sua equipa, a LA-Paredes Rota dos Móveis.


Mário Rocha, responsável da equipa, disse que o corredor, de 25 anos, foi submetido a uma intervenção cirúrgica para colocação de um "bypass" numa veia da perna direita no iníco da época, mas "não conseguiu recuperar ao ponto de poder competir".


Em 2009, ao serviço do Boavista, Nelson Rocha discutiu a classificação de melhor jovem da Volta a Portugal com o seu então companheiro de equipa Tiago Machado (agora na RadioShack), terminando em 15.º da geral.


Depois da renovação com Hernâni Broco, melhor português da Volta de 2010 (5.º), Mário Rocha adiantou que a LA-Paredes Rota dos Móveis contratou Rui Vinhas (ex-Aluvia-Valongo), que disputou a Volta deste ano ao serviço da selecção nacional, terminando em 28.º, e foi sétimo na prova de fundo dos Nacionais de estrada.


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Australianos dominam terceiro dia do Mundial de 'Masters'

Esta quinta-feira, a prova de ‘sprint’ colectivo’, que decorreu no Velódromo Nacional de Sangalhos, foi dominada por completo pela Austrália, que conseguiu colocar três formações nos três primeiros lugares.

A equipa vencedora, composta por Gavin White, Geoff Stoker e David Wilmott percorreu as três voltas à pista – num total de 750 metros -, em 48s440. Uma vitória que não traz grande surpresa ou já não tivesse o trio sido campeão do Mundo de ‘Masters’ 2009, em Sidney. A cidade australiana acolheu, de 2007 a 2009 o maior evento mundial de ciclismo de pista para ‘masters’, num sinal claro da expressão que a vertente tem naquele país. De acordo com Gavin White, também já vencedor da medalha de ouro de contra-relógio para 35-39 anos nestes Mundiais, “o ciclismo de pista na Austrália está bastante desenvolvido, quer a nível de jovens talentos que são, hoje em dia, grandes nomes da modalidade, como Shane Perkins ou Cameron Meyer, quer a nível de ‘masters’, que representam mais de 50% dos praticantes de competição no país”. E para aqueles que menorizam as competições de veteranos, White revela que, “na Austrália os mais velhos levam a pista muito a sério. Somos treinados pelo campeão do Mundo de elites de 2002, Sean Eaddie e trabalhamos normalmente 6 dias por semana, por vezes de forma bi-diária, entre ginásio, estrada e pista, num total de 20 a 24 horas”.

Os 'cangurus' não deixam também de elogiar o Velódromo, que acreditam “poderá potenciar o desenvolvimento da vertente em Portugal, porque está dotado de excelentes estruturas. Na Austrália temos seis velódromos cobertos e dezenas ao ar-livre, pelo que também por essa razão se explica muito do nosso sucesso. Há milhares de praticantes porque há estruturas para responder à procura. Em Portugal este Velódromo pode ser o primeiro passo para um futuro bonito”.

Mas não só de desporto se fazem estes Campeonatos do Mundo. Geoff Stoker, outro dos membros da formação agora bi-campeã do Mundo de sprint colectivo, diz que “o turismo é também muito importante para complementar a parte competitiva. Desde que chegámos já tivemos oportunidade de visitar Aveiro, Anadia e Coimbra. É fantástico para nós, que vimos de um país com cerca de 200 anos de História, poder conhecer uma cultura milenar como a portuguesa”, conclui.

JN
 

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UCI suspende Barredo por agressão a Rui Costa

A União Ciclista Internacional (UCI) aplicou dois meses de suspensão ao corredor espanhol Carlos Barredo (Quick Step), na sequência da agressão ao português Rui Costa (Caisse d´Epargne) no final da sexta etapa da Volta a França.

A suspensão, baseada no facto de Carlos Barredo ter «prejudicado a imagem, reputação e os interesses do ciclismo», vai vigorar de 1 de Janeiro até 28 de Fevereiro de 2011.

O «caso» remonta a 9 de Julho, quando no final da sexta etapa do Tour, Carlos Barredo atirou uma roda de bicicleta a Rui Costa, envolvendo-se depois com o corredor português em cenas de autêntico pugilato.

Radioschak multada

Ainda no que diz respeito a castigos referentes ao Tour-2010, a UCI aplicou multa de 2500 francos suíços (cerca de 1825 euros) a cada corredor da RadioShack presente na última etapa da "Grande Boucle", entre os quais o português Sérgio Paulinho, por terem envergado camisolas «não autorizadas» da Livestrong, fundação do norte-americano Lance Armstrong, sete vezes vencedor da prova, em honra dos 28 milhões de pessoas que lutam contra a cancro no Mundo. O episódio vai custar ainda 10.000 francos suíços (cerca de 7.300 euros) ao manager da equipa, o belga Johan Bruyneel, que enfrenta também uma suspensão de dois meses (de 1 de Fevereiro a 31 de Março de 2011), por alegadamente ter proferido declarações que ofenderam os comissários da UCI presentes na prova.

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Michaels Rogers reforça Sky

Australiano vai liderar equipa no Tour

O australiano Michael Rogers, três vezes campeão do mundo de contrarrelógio, vai juntar-se à equipa britânica Sky já na próxima temporada.

"Estou muito satisfeito por anunciar que vou correr na Team Sky em 2011 e 2012", anunciou o ciclista, que até aqui corria com as cores da HTC-Columbia, na sua página da rede social Twitter.

Rogers, de 30 anos, disse ao conceituado site Cyclingnews que "a Sky estava à procura de reforços para as temporadas que se avizinham e comecei a falar com eles há algumas semanas, até finalmente termos chegado a acordo".

O campeão do mundo na especialidade de contrarrelógio em 2003, 2004 e 2005 deverá encabeçar a formação no Tour de França, juntamento com o norueugês Boasson Hagen e com oo britânico Bradley Wiggins.

RC
 

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Di Luca: redução de pena sem denunciar ciclistas

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Danilo Di Luca conseguiu reduzir em nove meses a sua suspensão, por doping, ao colaborar com as autoridades antidopagem. O ciclista forneceu detalhes sobre métodos de dopagem, mas não denunciou nomes de outros corredores.

"A minha colaboração não foi contra atletas, mas sim a favor dos ciclistas. Nas últimas semanas, muitas coisas falsas foram escritas. Foi dita que eu disse nomes durante a minha colaboração e não é verdade. Alessandro Petacchi, por exemplo, que é um grande amigo meu, sabe bem que nunca mencionei o nome dele, assim como não dei nomes de outros colegas ciclistas", afirmou Di Luca à La Gazzetta dello Sport, citada pelo Cycling News.

O corredor insiste que "a maioria dos ciclistas está limpa", mas compreende que Ettore Torri, procurador antidoping do Comité Olímpico Internacional (CONI), tenha recentemente ironizado que, se todos se dopam, mais vale legalizar a dopagem: "Ele sempre teve perante ele atletas com problemas de doping, mas sou ciclista profissional desde 1999 e posso dizer que as coisas mudaram."

Di Luca, que viu reduzida também a multa (de 280 mil euros para 106.400) explicou em que colaborou com os investigadores descrevendo as práticas de dopagem no pelotão em geral: "Expliquei os métodos que vi ao longo dos anos a Benedetto Roberti e ao Ministério Público de Pádua".

O corredor registou um controlo positivo durante a Volta à Itália, por detecção de CERA, eritropoietina de acção prolongada. Na altura evocou a sua inocência e até agora continua sem admitir publicamente que usou aquela hormona que estimula a produção de glóbulos vermelhos.

Di Luca também sempre disse nada de errado ter feito na sua associação a Carlo Santuccione, o médico no centro do processo criminal sobre doping conhecido por "Oil for Drugs", escândalo que valeu ao ciclista uma suspensão de três meses e o afastamento da Volta à França de 2004.

Apesar de nunca ter admito que se dopou, o ciclista diz que a sua colaboração com o Ministério Público é um acto de altruísmo, em defesa das gerações futuras: "Quero dizer às crianças que não é verdade que seja necessário recorrer ao doping para se ganhar. Quem nasce campeão continua campeão, quem nasce gregário continua gregário. A dopagem não te muda. Espero que a minha colaboração ajude a trazer jovens para este desporto, que é bonito e, acima de tudo, uma grande escola de vida."

DN
 

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Organização quer manter Senhora da Graça

Em 72 edições da Volta a Portugal, o alto da Senhora da Graça já foi palco de 31 finais de etapa, uma das quais ganha pelo próprio Joaquim Gomes. Desde 1978, só ficou arredada do percurso em 1980 e 1982.

O director da Volta a Portugal em bicicleta assumiu hoje a vontade de manter a chegada ao alto da Senhora da Graça, pelo “peso enorme” que tem, apesar de a câmara de Mondim de Basto pretender renegociar o contrato.


“Para já, a questão levantada pela Câmara de Mondim de Basto é um caso isolado e compreensível. Temos toda a disponibilidade para conversar e procurar criar boas condições para que este e outros municípios, eventualmente com a ajuda do tecido empresarial local, possam continuar a ter a Volta a Portugal, com contrapartidas para as próprias empresas”, afirmou Joaquim Gomes, em declarações à Agência Lusa.


O presidente da autarquia mondinense, no distrito de Vila Real, considerou “demasiado alto” o valor de 78 mil euros pago à organização da prova, admitindo suspender a chegada ao Monte Farinha já em 2011. “Neste momento não temos condições para pagar este valor”, justificou.


Humberto Cerqueira admitiu já ter iniciado contactos com João Lagos Sport/PAD, organizadora da prova, e sublinhou que, se esta não aceitar “reduzir consideravelmente” aquele montante, o município, a contas com um plano de reequilíbrio financeiro, terá de tomar a decisão de suspender a Volta a Portugal no concelho.


“A Câmara Municipal de Mondim de Basto tem um contrato transversal a todo o mandato autárquico, até 2013”, advertiu Joaquim Gomes, justificando que este acordo levou a que a organização “deixasse de procurar alternativas”.


Joaquim Gomes, vencedor da Volta a Portugal em 1989 e 1993, lembra o “peso enorme da Senhora da Graça na Volta a Portugal, não só ao nível desportivo, mas com tudo o que está agregado, como as tradicionais excursões, com as noitadas nas vésperas das chegadas”.


Em 72 edições da Volta a Portugal, o alto da Senhora da Graça já foi palco de 31 finais de etapa, uma das quais ganha pelo próprio Joaquim Gomes. Desde 1978, só ficou arredada do percurso em 1980 e 1982.


“Tem todo um misticismo de que não queremos abrir mão, mas não nos podemos esquecer que esta chegada é a que mais custos de policiamento tem e também a única que nos impede de levar toda a estrutura de apoio, que são o garante do retorno para os nossos patrocinadores, até à meta”, explicou.


Estas condicionantes, segundo Joaquim Gomes, “não permitem uma maior flexibilidade nos montantes acordados com o município de Mondim de Basto”.


“É um assunto que terá de ser discutido mas, qualquer que seja a solução a encontrar, a Volta a Portugal nunca poderá sair prejudicada”, concluiu.

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Tribunal suíço confirma suspensão de Valverde

Espanhol envolvido na Operação Puerto

O ciclista espahol Alejandro Valverde sofreu esta quinta-feira um novo revés judicial, no Tribunal Federal da Suíça, que não deu provimento ao recurso das suspensões por suposta prática de doping.

O supremo tribunal manteve os castigos impostos pelo Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), sedeado na Suíça, e pelo Comité Olímpico Italiano (CONI), por alegada utilização de EPO, embora Valverde não tenha tido qualquer controlo antidoping positivo.

Em maio, o TAS confirmou a suspensão do corredor até 31 de dezembro de 2011, decidindo a favor da União Ciclista Internacional (UCI) e da Agência Mundial Antidopagem (AMA), embora tenha permitido a Valverde conservar a vitória na Volta a Espanha de 2009, entre outros triunfos.

A UCI e a AMA reclamaram junto do TAS que a suspensão do CONI, respeitante apenas a Itália, fosse alargada a todos os países. O comité italiano puniu Valverde com base em provas recolhidas em 2006 durante a Operação Puerto.

O murciano, de 30 anos, foi ainda condenado a pagar 4000 francos suíços (2900 euros) em custas de tribunal e 5000 francos suíços pelos custos legais de cada uma das restantes entidades envolvidas, UCI, AMA e CONI, mas o espanhol pode recorrer para o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, conforme os seus representantes afirmaram em maio.

Valverde é o único corredor espanhol punido com base em provas da Operação Puerto, que conduziu o alemão Jan Ullrich ao abandono da carreira e à suspensão do italiano Ivan Basso por dois anos.

O espanhol nunca teve uma análise positiva e a sua suspensão decorre de um teste de ADN feito pelas autoridades italianas, que recolheram uma amostra de sangue na Volta a França de 2008, durante um dia de descanso em Itália, e encontraram correspondência com o conteúdo de uma bolsa de sangue com EPO, que tinha sido confiscada em Madrid na clínica do médico Eufemiano Fuentes, o rosto da rede de dopagem desmontada pela Operação Puerto.

Até agora, as autoridades espanholas argumentaram que as leis do país não lhes permitem agir sobre os corredores supostamente envolvidos e, embora o processo tenha sido reaberto, toda a prova recolhida pode ser destruída.

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Cancellara na equipa dos irmãos Schleck

Segundo afirma o “L'Équipe”

Ainda não foi oficialmente anunciado, mas o jornal francês “L’Équipe” anuncia esta sexta-feira que o suíço Fabian Cancellara, campeão olímpico e 4 vezes campeão mundial de contrarrelógio, chegou a acordo com a equipa Luxemburgo Pro Cycling Project, dos irmãos Andy e Frank Schleck.

Segundo a publicação gaulesa, Cancellara já assinou inclusive um contrato de longa duração com a equipa dirigida por Brian Nygaard, que entre outros nomes também já havia assegurado a contratação do ciclista português Bruno Pires.

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Liberty abandona regresso ao ciclismo

Por determinação expressa da casa-mãe (Liberty Mutual Group), sedeada em Boston (EUA) a Liberty Seguros Portugal "não patrocinará uma equipa portuguesa de ciclismo profissional, ao contrário do previsto e anunciado", pode ler-se num comunicado emitido pela seguradora.

Os traumas dos casos de doping em Espanha e Portugal, com corredores de equipas patrocinados pela Liberta nestes países e o recente escândalo com Alberto Contador, levaram à decisão dos patrões americanos.

Segundo se pode ler no documento emitido pela empresa seguradora lusa, esta abandona, por imposição a superior, "o projecto de patrocínio de uma equipa portuguesa de ciclismo", já a partir da próxima época.

Durante a Volta a Portugal fora anunciado o regresso ao ciclismo profissional e posteriormente foi anunciada a promoção da equipa de sub 23 do São João de Ver, apoiado pela Liberty, ao escalão profissional, composto na totalidade por "corredores portugueses".

A equipa teria como director-desportivo Manuel Correia.

Ao que o JN apurou, apesar de ainda não estarem assinados contratos, a equipa já tinha anunciado dez corredores para a próxima temporada: Fábio Silvestre e Marco Coelho (ex-Liberty Seguros sub-23), Edgar Pinto, Filipe Cardoso e José Mendes (ex-LA-Paredes Rota dos Móveis), Ricardo Vilela e Sérgio Sousa (ex-Madeinox-Boavista), Vítor Rodrigues (ex-Caja Rural) e António Amorim e Rui Sousa (ex-Barbot-Siper), este último Campeão Nacional de Estrada.

Apesar de tudo, a Liberty Seguros reafirma a intenção de prosseguir e reforçar a sua estratégia de apoio ao ciclismo, nomeadamente, no "empenhado esforço no apoio à luta anti-doping".

JN
 

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UCI pede abertura de processo disciplinar a Contador

A União Ciclística Internacional (UCI) pediu, esta segunda-feira, à Federação espanhola de ciclismo para abrirem um processo disciplinar por «doping» a Alberto Contador.

Contador, que se encontrava suspenso preventivamente após ter acusado positivo a uma substância proibida na Volta a França, poderá ser suspenso até dois anos e perder o título conquistado nessa prova.

O atleta espanhol acusou positivo à substância clembuterol num controlo realizado a 21 de Julho. Alberto Contador justificou o incidente alegando que era a consequência de uma intoxicação alimentar sofrida por consumir carne contaminada.
"bola"
 

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José António de Sousa assume “grande choque” com veto da Liberty


Segundo José António de Sousa, os casos de doping e, sobretudo, o que envolve o espanhol Alberto Contador, “teve, seguramente, muita influência nesta decisão”.

O director executivo da Liberty Seguros, José António de Sousa, garantiu hoje ter sido surpreendido pelo veto da “casa mãe” da seguradora ao patrocínio da equipa profissional de ciclismo.


“Foi um grande choque e uma surpresa também para mim. Todos os investimentos superiores a 500 mil euros têm de ser submetidos a Boston (Liberty Mutual Group) e a decisão dos accionistas foi a de não voltar a permitir o apoio a uma equipa profissional”, explicou o responsável da seguradora, em declarações à Agência Lusa.


“Já tínhamos encomendado o camião para a equipa e preparados os contratos com os advogados. Tentei, ao longo do fim-de-semana, explicar que a equipa alinharia só em Portugal, mas os nossos foram inflexíveis”, frisou.


Depois da extinção da equipa Liberty Seguros, em 2009, a seguradora passou a patrocinar as selecções portuguesas e a equipa de sub-23 do Sport Ciclismo de São João de Ver, cujos apoios se mantêm.


“A única coisa que foi vetada foi o apoio a uma equipa profissional”, sublinhou o CEO da Liberty Seguros, garantindo o apoio à equipa do clube, com a qual seria “feito o regresso ao pelotão profissional”.


Para José António de Sousa, “é muito difícil um patrocinador substituir a Liberty neste projecto, porque as empresas que já estavam perfiladas para corre no próximo ano já estão alinhadas”, rematando: “Estes casos de doping desincentivam as empresas de apoiar o ciclismo profissional”.


Os dez corredores que tinham acordado o ingresso na formação reuniram-se esta tarde com o presidente do Presidente do Sport Ciclismo de São João de Ver, Fernando Vasco, e o director desportivo da ex-futura equipa Manuel Correia.


“Eu e o presidente tínhamos de colocá-los ao corrente da realidade, nós tínhamos de dar a cara neste momento difícil e lamentar tudo isto”, referiu Manuel Correia, em declarações à Agência Lusa.


Para o técnico, “é uma pena que um projecto destes, com a melhor equipa do pelotão e só com corredores portugueses, não tenha sido sequer iniciado e que o ciclismo português não possa contar com um ‘sponsor’ como a Liberty”.


“Tenho uma enorme tristeza e apreensão. É muito grave o que aconteceu e o que mais me perturba é que nem todos tenham colocação. Nós vamos envidar esforços para que não fiquem no desemprego, perante uma situação à qual são alheios”, explicou.


Prometendo “não cruzar os braços”, Manuel Correia apontou como “obrigação” a tentativa de “colocar os corredores possíveis”.


Para o anunciado regresso da Liberty Seguros ao pelotão ciclista português, em 2011, estava acordado o ingresso de o campeão português de fundo em elites, Rui Sousa (ex-Barbot-Siper), e de sub-23, Marco Coelho (Liberty Seguros-SM Feira), e Vítor Rodrigues (ex-Caja Rural).


António Amorim, que alinhava na Barbot-Siper, Filipe Cardoso, José Mendes e Edgar Pinto, oriundos da LA-Rota dos Móveis, Sérgio Sousa e Ricardo Vilela, da Madeinox-Boavista, e Fábio Silvestre (ex- Liberty Seguros-SM Feira) eram os outros ciclistas comprometidos com este projecto, agora inviabilizado, alegadamente devido ao histórico de casos de doping envolvendo equipas patrocinadas pela seguradora.


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Carlos Pereira garante reforços inesperados


Sem revelar nomes, Carlos Pereira ambiciona uma “equipa forte, como sempre”, advertindo que será constituída “sem entrar em loucuras”.

O director desportivo da Barbot, Carlos Pereira, garantiu hoje à agência Lusa que a formação de Vila Nova de Gaia vai integrar o pelotão profissional de ciclismo, com “reforços de última hora”.


“Nós, ao contrário de outros, andamos com a carroça atrás dos bois. Contamos apresentar a equipa, quando assinarmos o acordo com o segundo patrocinador que vai juntar-se à Barbot, que é, só, o patrocinador mais antigo do país, ligado à equipa de Gaia há 15 anos”, explicou Carlos Pereira.


Dizendo apenas tratar-se de “uma grande empresa nacional”, que será anunciada aproximadamente dentro de uma semana, o técnico prometeu “tentar aproveitar alguns dos ciclistas que, entretanto, ficaram sem emprego”.


“Vamos reforçar a nossa equipa, recrutando alguns corredores que iam alinhar na Liberty Seguros, cuja agressividade no mercado foi sentida na pele por todas as equipas. Não falo só por mim. O Boavista e a LA também ficaram sem corredores porque a Liberty veio inflacionar o valor dos contratos, para, no fim, ter este desfecho triste”, frisou o responsável gaiense.


“Estes corredores não serão contratados pelos valores que tinham acertados com a Liberty e sentimos que ao ajudá-los estamos também a fortalecer a equipa”, adiantou o técnico, acrescentando que o orçamento da Barbot para 2011 rondará os 300 mil euros.


Na segunda-feira, a Liberty Seguros anunciou o falhanço no regresso ao ciclismo profissional, apesar de já ter acordos com os campeões portugueses de fundo de elites e sub-23, Rui Sousa e Marco Coelho, respectivamente, Vítor Rodrigues, António Amorim, Filipe Cardoso, José Mendes, Edgar Pinto, Sérgio Sousa, Ricardo Vilela e Fábio Silvestre.


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Calendário de 2011 com Vuelta antecipada e Volta a Pequim

A União Ciclista Internacional (UCI) divulgou esta quarta-feira o calendário de estrada para 2011 do circuito mundial, que substituiu o ProTour, com a Vuelta antecipada e uma nova corrida na China.

A Volta a Espanha 2011 vai arrancar a 20 Agosto, uma semana antes do habitual, e terminar a 11 de Setembro, enquanto a primeira edição da Volta a Pequim vai correr-se entre 05 e 09 de Outubro.

O calendário conta com um total de 27 provas, entre Janeiro e Outubro, desde o australiano Tour Down Under até à Volta à Lombardia, em Itália, depois da incursão pelo Oriente.

Calendário do circuito mundial UCI 2011:

18-23 Janeiro: Tour Down Under (Aus).
06-13 Março: París-Nica (Fra).
09-15 Março: Tirreno-Adriático (Ita).
19 Março: Milão-San Remo (Ita).
21-27 Março: Volta Catalunha (Esp).
27 Março: Gent-Wevelgem (Bel).
03 Abril: Tour Flandres (Bel).
04-09 Abril: Volta País Basco (Esp).
10 Abril: Paris-Roubaix (Fra).
17 Abril: Amstel Gold Race (Hol).
20 Abril: Fleche Wallone (Bel).
24 Abril: Liege-Bastogne-Liege (Bel).
26-01 Maio: Volta Romândia (Sui).
07-29 Maio: Volta Itália (Ita).
05-12 Junho: Dauphiné Libéré (Fra).
11-19 Junho: Volta Suíça (Sui).
02-24 Julho: Volta França (Fra).
30 Julho: Clássica San Sebastián (Esp).
31-06 Agosto: Volta Polónia (Pol).
08-14 Agosto: Eneco Tour (Bel).
20 Agosto-11 Setembro: Volta Espanha (Esp).
21 Agosto: Vattenfall Cyclassics (Ale).
28 Agosto: GP Plouay (Fra).
09 Setembro: GP de Quebeque (Can).
11 Setembro: GP de Montreal (Can).
05-09 Outubro: Volta Pequim (Chn).
15 Outubro: Volta Lombardia (Ita).

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florindo

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Andy Schleck não quer camisola amarela de Contador

O ciclista luxemburguês, Andy Schleck, não quer receber a camisola de Alberto Contador, caso o ciclista espanhol seja punido com a desqualificação da competição francesa devido a um caso de doping.

O segundo classificado da Volta a França 2010 afirmou esta quinta-feira, em declarações sobre a eventualidade de ser consagrado vencedor da passada edição do ‘Tour’, que não se iria sentir um justo vencedor.

“Se tirarem o título a Contador, não me vou sentir o justo vencedor”, disse Andy Schleck, acrescentando ainda que “só se ganha a Volta a França quando se atravessa os Campos Elísios com a camisola amarela.”

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florindo

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João Correia deixa pelotão profissional

Português estava ao serviço da extinta Cervélo

O ciclista português de 35 anos, João Correia, anunciou esta sexta-feira o adeus ao pelotão profissional depois de não ter recebido ofertas suficientemente tentadoras para continuar a competir, ele que na última temporada esteve ao serviço da extinta equipa Cervélo.

O final da Cervélo, que passa a segundo patrocinador da equipa norte-americana Garmin, precipitou a decisão. Perante as ofertas recebidas, João Correia optou por “não continuar a qualquer preço”, contou o ciclista luso à agência Lusa.

Após 10 anos sem competir, João Correia, quadro de topo de uma prestigiada revista norte-americana de ciclismo, voltou a pedalar em 2006, mas só em 2008 integrou o pelotão, ao serviço da equipa continental Bissel. Em 2010, surpreendendo o mundo do ciclismo, transferiu-se para a equipa continental profissional Cervélo.

“A equipa não me contratou para ganhar corridas, contratou-me porque gostaram da minha história e queriam desenvolvê-la. Acho que, nesse aspecto, dei mais publicidade à equipa do que todos os outros ciclistas, à excepção do Thor (Hushov) e do Carlos (Sastre)”, contou Correia.

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Defesa de Contador garante que participação da UCI não exclui contaminação

Os advogados de Contador explicam que “na documentação enviada nem consta que a AMA tenha efectuado qualquer tipo de análises ao talho em questão e, muito menos, aos matadouros mencionados”.

Os advogados do espanhol Alberto Contador asseguram que a participação da União Ciclista Internacional (UCI) à Real Federação Espanhola de Ciclismo (RFEC), divulgado hoje no El Pais, “não prova a inexistência de uma contaminação alimentar”.


Em comunicado, a defesa do corredor desmente “redondamente as informações hoje divulgadas por alguns meios de comunicação, segundo as quais, supostamente, se desmontaria a teoria de que o resultado adverso de Alberto Contador, na última Volta a França, se ficou a dever à ingestão de carne contaminada com clembuterol”.


O diário espanhol El Pais noticiou hoje que “os inspectores da agência antidopagem investigaram o talho de Irún e o matadouro de que provinha o bife e não encontraram rasto de clembuterol que provocou o positivo ao ciclista”.


Os advogados do vencedor de três edições da ‘Grande Boucle’ explicam que “a informação apresentada pela UCI não descarta em absoluto a hipótese de contaminação alimentar, nem tem o rigor necessário para que, baseando-se nele, se possa acusar Alberto Contador de que a origem do clembuterol presente na sua urina se deve a um ato de dopagem”.


“Após um cuidado estudo da documentação enviada pela UCI, na qual se inclui a informação de uma agência de investigadores contratada para descobrir a origem da carne, não se pode determinar que a carne não estava contaminada”, assinalam os advogados.


Quanto à informação sobre os controlos efectuados pela União Europeia (UE) aos animais destinados ao consumo humano e em especial à carne de vaca, “a informação da UCI limita-se a dar por definitiva a informação oficial, segundo a qual cada país membro está obrigado a controlar apenas 0,4 por cento dos animais sacrificados no ano anterior”.


“Segundo a última informação oficial da UE, correspondente a 2008, de quase 27 milhões de bovinos sacrificados na EU, foram analisados um total de 122 648 amostras (0,48 por cento), das quais só foram procurados rastos de beta agonistas, entre eles o clembuterol, em 22 518 casos”, sublinham.


De acordo com os juristas, “o sistema actual de controlo de carne na UE não é infalível, nem suficiente para detectar suspeitas de fraude”.


A equipa de advogados e o próprio Contador dizem-se “ansiosos por poder apresentar, nos próximos dias, diante do Comité de Competição da RFEC as suas alegações e provas para demonstrar, perante a autoridade competente, a falsidade dos juízos paralelos e das infiltrações mal-intencionadas que aparecem sobre o caso nos meios de comunicação”.


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Segunda Maratona de BTT de Tavira com Cândido Barbosa e Rúben Faria

No próximo domingo irá decorrer a II Maratona de BTT de Tavira, que contará com a presença dos ciclistas da equipa profissional do CCT, nomeadamente, Cândido Barbosa, André Cardoso, Ricardo Mestre, Nelson Vitorino, Luís Silva, Samuel Caldeira, David Livramento, Tomás Metcalfe, Henrique Casimiro, e Daniel Mestre.

Ruben Faria, o reconhecido motard algarvio, que tem dado cartas em provas de desporto motorizado, ao nível nacional e internacional, também marcará presença no evento.

A maratona vai contemplar três percursos: o percurso familiar/passeio, de 20 quilómetros, a meia maratona, de 50 quilómetros, e a maratona, de 75 quilómetros.

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Geox de Sastre e Menchov fora do Pro Tour

UCI anunciou 18 equipas participantes


A União Ciclista Internacional (UCI) anunciou, esta segunda-feira em comunicado oficial, a lista completa das 18 equipas que irão participar no Pro Tour na temporada de 2011. O grande destaque vai para a descida de divisão da Geox.

A formação italiana, que surgiu após a extinção da Fuji Footon-Servetto, tem como chefes-de-fila o espanhol Carlos Sastre, vencedor do Tour em 2008, e o russo Denis Menchov, vencedor da Vuelta em 2005 e 2007 e do Giro em 2009, e conta ainda nas suas fileiras com David Blanco (ex-Palmeiras Resort), vencedor da Volta a Portugal por 4 ocasiões.

De fora, para além da Geox, ficou ainda a formação francesa da Cofidis. A Euskaltel, a Quick Step e a AG2R La Mondiale foram as equipas que conseguiram segurar as últimas vagas para permanecer na divisão maior do ciclismo mundial.

As novas equipas no pelotão Pro Tour são a BMC, do campeão do Mundo de 2009 - o australiano Cadel Evans -, a Vacansoleil do italiano Ricardo Riccó e a Luxemburgo Pro Cycling, equipa dos irmãos Schleck que se estreia nas estradas esta temporada.

Lista das 18 equipas Pro Tour:

Estados Unidos: Garmin-Cervélo, RadioShack e HTC Columbia

Bélgica: Omega Pharma e Quick Step

Espanha: Euskaltel e Movistar

Itália: Lampre e Liquigas

Holanda: Rabobank, Vacansoleil

Dinamarca: Saxo Bank

França: AG2R La Mondiale

Grã-Bretanha: Sky

Cazaquistão: Astana

Luxemburgo: Luxemburgo Pro Cycling

Rússia: Katusha

Suíça: BMC

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Produtores de carne pedem inquérito a Contador


A Associação espanhola de produtores de carne (Asoprovac) vai avançar com uma queixa junto do Ministério Público, de forma a que instaurado um processo ao ciclista Alberto Contador.

O vencedor da Volta a França teve resultados «anormais» num controlo anti-doping e alegou ter sido vítima de contaminação alimentar, supostamente causada por uma carne que comeu na véspera e no próprio dia do teste a que foi submetido, a 21 de Julho.

Através de comunicado, a Asoprovac anuncia agora que pretende que o Ministério Público inicie uma investigação para «clarificar a possível veracidade das declarações feitas por Alberto Contador».



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Responsável da Saxo Bank defende Contador

Bjarne Riis, responsável pela equipa Saxo Bank, revelou que considera Alberto Contador inocente quanto ao seu suposto envolvimento em "doping", na Volta à França. "Não é culpado", avançou, em comunicado, destacando que não existe "uma sentença que diga o contrário".

O responsável pela equipa adiantou que o ciclista espanhol irá viajar no próximo domingo para a ilha espanhola de Fuerteventura para o estágio de pré-temporada.

Recorde-se que Contador se encontra suspenso preventivamente, após as suas análises terem revelado uma pequena concentração de Clembuterol no teste realizado à urina, em Julho.

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Manuel Cardoso é forte hipótese para Down Under

Ao lado de Armstrong


Ainda que o calendário dos ciclistas da equipa não esteja totalmente definido, já existe, porém, um esboço quanto às provas que os 28 vão realizar em 2011, sendo certo que Lance Armstrong despede-se do pelotão mundial, no que concerne a corridas fora dos Estados Unidos, na Austrália, em janeiro.

Um dos companheiros que deverá acompanhar o norte-americano no Tour Down Under é precisamente Manuel Cardoso, que guarda as melhores recordações dessa corrida. O sprinter de Paços de Ferreira ganhou a 3.ª etapa, batendo os categorizados Cadel Evans e Peter Sagan.

A Volta ao Algarve (fevereiro) é de novo a única prova portuguesa que contará com a RadioShack. Existe também grande hipótese de os quatro ciclistas portugueses poderem competir nessa corrida.

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José Azevedo: «Não olhamos à origem mas sim à qualidade»

DESVALORIZA EXISTÊNCIA DE TANTOS PORTUGUESES NA RADIOSHACK


Estreou-se em 2010 como diretor-desportivo e logo na poderosa RadioShack, sendo um dos quatro braços-direitos de Johan Bruyneel, a par do belga Dirk Demol, do francês Alain Gallopin e do russo Viatchleslav Ekimov.

José Azevedo desvaloriza o facto de a equipa ter tantos portugueses, sublinhando que o único parâmetro que interessa aos responsáveis é a qualidade. “Não olhamos à nacionalidade, à origem dos ciclistas e dos restantes elementos do staff. O que nos interessa é a qualidade, o potencial das pessoas. Mas conhecendo eu melhor os portugueses, é natural que possa dar referências deste ou daquele.”

Para o ex-ciclista, que foi 5.º e 6.º no Tour e 5.º no Giro, a entrada de Manuel Cardoso e Nélson Oliveira vem ao encontro das necessidades do conjunto norte-americano.

“Tínhamos que reforçar a equipa e a estratégia passou por apostar em corredores jovens, sendo que o Manuel Cardoso acaba por ser o mais velho das contratações. O Nélson é, dentro do seu escalão, o Sub-23, dos melhores do Mundo. Vamos trabalhar para potenciar as suas qualidades, essencialmente as de contrarrelogista. No caso do Manuel, queríamos mais um sprinter, pois só tínhamos o Steegmans. Ele fez uma excelente temporada, tendo logo na primeira prova que fez, no Tour Down Under, ganho uma etapa. É um corredor, por outro lado, que precisa de algum conhecimento das clássicas.”

Três grandes voltas

Depois da impossibilidade de este ano Tiago Machado se estrear numa grande volta por etapas – a RadioShack acabou por sofrer um revés, ao não ser convidada para a Vuelta –, 2011 vai marcar, salvo algum contratempo, a carreira do ciclista de Famalicão. “É certo que no próximo ano vai fazer uma das três grandes voltas”. E pode ser o Tour, tendo em conta a excelente época de 2010 que Machado realizou? “A verdade é que ele ainda não fez nenhuma grande volta. O Tour é muito exigente, é preciso conhecê-lo bem. O próprio ciclista tem também de ter um conhecimento sobre ele próprio, de como se dá numa prova de três semanas. Não está posto de lado poder ir ao Tour, mas à partida a prioridade é que esteja no Giro.”

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