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"Nacional" de Clássicos em Braga
Joaquim Jorge e António Barros dividiram vitórias
Joaquim Jorge e António Barros levaram de vencida as contendas do fim-de-semana. A primeira foi algo monótona devido à desistência de dois dos três principais contendores, enquanto na segunda o equilíbrio foi maior.
Joaquim Jorge por "eliminação"
Na primeira corrida , Joaquim Jorge aproveitou os problemas dos seus principais adversários, António Barros e Carlos Santos para vencer confortavelmente, ainda que, em determinada altura, tenha cedido durante algum tempo a liderança a Carlos Santos, devido ao sobreaquecimento dos pneus do seu Escort. Com a desistência dos seus rivais, só teve de olhar para os retrovisores, e nem sempre conseguia ver os perseguidores, tal era a margem que alcançou.
O Porsche de Alexandre Rebelo e os Escort de José Luís Moura, José Batista, António Nogueira e Kiko Mora formaram um "comboio" durante grande número de voltas, mas na última o piloto madeirense foi mais incisivo no final da recta da meta e instalou-se definitivamente no segundo lugar.
Barros de "faca nos dentes"
Na segunda corrida, o personagem principal foi António Barros, desta vez, sem qualquer azar à mistura, vingou claramente a derrota na corrida inicial. Curiosamente, os três principais protagonistas desta segunda "manga", arrancaram do "pit lane", deixando durante as primeiras voltas algum espaço de manobra para José Moura saborear a sensação liderar. Mas foi sol de pouca dura, já que Barros, Carlos Santos e Joaquim Jorge não tardaram a apoderar-se das três primeiras posições, com o piloto do Porsche branco a alcançar quarto triunfo da época.
CLASSIFICAÇÕES
1ª Corrida: 1º Joaquim Jorge (Ford Escort RS 1600) (1º H74), 17 voltas em 25m28,606s; 2º Alexandre Rebelo (Porsche 911 RSR), a 41,388s; 3º José Luís Moura (Ford Escort MK II), a 41,759s; 4º José João Baptista (Ford Escort RS 1600), a 42,476s; 5º António Nogueira (Ford Escort), a 44,877s; 6º Kiko Mora (Ford Escort RS 1600), a 50,075s; 7º Domingos Coutinho (BMW 2800 CS) (1º H71), a 1 v.; 8º José Cunha (Ford Escort MKI), a 1 v.; 9º Francisco Pinto (BMW 2002), a 1m01,784s; 10º Jorge Guimarães (Volvo 122), 2v.; 11º José Ferreira de Castro (VW 1302S) (1º TNC), a 3v.; 12º Carlos Santos (Porsche 911 RSR), a 5 v.
Volta mais rápida: António Barros (Porsche 911 RSR) em 1m26,675s.
2ª Corrida: 1º A. Barros (1º H74), 17 voltas em 25m12,675s; 2º C. Santos, a 9,410s; 3º J. Jorge, a 10,598s; 4º A. Nogueira, a 18,945s; 5º J. Moura, a 41,296s; 6º J. Batista, a 1m07,764s; 7º A. Rebelo, a 1m32,253s; 8º F. Pinto (1º H71), a 1 v.; 9º J. Cunha, a 0,640s; 10º D. Coutinho, a 2 v.; 11º J. Guimarães, a 2 v.; 12º J. Castro (1º TNC), a 3 v.
Volta mais rápida: A. Barros em 1m26,316s.
Pole-Position: António Barros com 1m25,823s.
AS
Joaquim Jorge e António Barros dividiram vitórias
Joaquim Jorge e António Barros levaram de vencida as contendas do fim-de-semana. A primeira foi algo monótona devido à desistência de dois dos três principais contendores, enquanto na segunda o equilíbrio foi maior.
Joaquim Jorge por "eliminação"
Na primeira corrida , Joaquim Jorge aproveitou os problemas dos seus principais adversários, António Barros e Carlos Santos para vencer confortavelmente, ainda que, em determinada altura, tenha cedido durante algum tempo a liderança a Carlos Santos, devido ao sobreaquecimento dos pneus do seu Escort. Com a desistência dos seus rivais, só teve de olhar para os retrovisores, e nem sempre conseguia ver os perseguidores, tal era a margem que alcançou.
O Porsche de Alexandre Rebelo e os Escort de José Luís Moura, José Batista, António Nogueira e Kiko Mora formaram um "comboio" durante grande número de voltas, mas na última o piloto madeirense foi mais incisivo no final da recta da meta e instalou-se definitivamente no segundo lugar.
Barros de "faca nos dentes"
Na segunda corrida, o personagem principal foi António Barros, desta vez, sem qualquer azar à mistura, vingou claramente a derrota na corrida inicial. Curiosamente, os três principais protagonistas desta segunda "manga", arrancaram do "pit lane", deixando durante as primeiras voltas algum espaço de manobra para José Moura saborear a sensação liderar. Mas foi sol de pouca dura, já que Barros, Carlos Santos e Joaquim Jorge não tardaram a apoderar-se das três primeiras posições, com o piloto do Porsche branco a alcançar quarto triunfo da época.
CLASSIFICAÇÕES
1ª Corrida: 1º Joaquim Jorge (Ford Escort RS 1600) (1º H74), 17 voltas em 25m28,606s; 2º Alexandre Rebelo (Porsche 911 RSR), a 41,388s; 3º José Luís Moura (Ford Escort MK II), a 41,759s; 4º José João Baptista (Ford Escort RS 1600), a 42,476s; 5º António Nogueira (Ford Escort), a 44,877s; 6º Kiko Mora (Ford Escort RS 1600), a 50,075s; 7º Domingos Coutinho (BMW 2800 CS) (1º H71), a 1 v.; 8º José Cunha (Ford Escort MKI), a 1 v.; 9º Francisco Pinto (BMW 2002), a 1m01,784s; 10º Jorge Guimarães (Volvo 122), 2v.; 11º José Ferreira de Castro (VW 1302S) (1º TNC), a 3v.; 12º Carlos Santos (Porsche 911 RSR), a 5 v.
Volta mais rápida: António Barros (Porsche 911 RSR) em 1m26,675s.
2ª Corrida: 1º A. Barros (1º H74), 17 voltas em 25m12,675s; 2º C. Santos, a 9,410s; 3º J. Jorge, a 10,598s; 4º A. Nogueira, a 18,945s; 5º J. Moura, a 41,296s; 6º J. Batista, a 1m07,764s; 7º A. Rebelo, a 1m32,253s; 8º F. Pinto (1º H71), a 1 v.; 9º J. Cunha, a 0,640s; 10º D. Coutinho, a 2 v.; 11º J. Guimarães, a 2 v.; 12º J. Castro (1º TNC), a 3 v.
Volta mais rápida: A. Barros em 1m26,316s.
Pole-Position: António Barros com 1m25,823s.
AS