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Português foi protagonista de duas corridas de toca e foge
Tiago Monteiro: "Sinto-me frustrado com este fim-de-semana"
Frustração: esta foi a palavra com que Tiago Monteiro definiu o seu fim-de-semana passado em Imola.
Com efeito, o piloto saiu desta jornada do WTCC sem conseguir garantir sequer um pontito. E, uma vez mais, depois de ter a sensação de que o seu Seat Leon TDI transporta, em vez de lastro, um poderoso íman, que atrai malevolamente os carros de quase todos os seus adversários.
Primeiro, foi logo na corrida do final da manhã: "Estava já em nono, quando o Zanardi "perdeu" a traseira do carro na chicane e atirou-me para fora da pista. Sei que ele não o fez por mal, mas a verdade é que perdi uma série de lugares e terminei em 13º."
Depois, foi na segunda corrida. E, aí, as coisas foram ainda piores: "No arranque, ganhei duas posições, subindo para 11º. Mas, logo na saída da primeira curva, apanhei uma pancada fortíssima do Priaulx, que me colocou fora da pista. Voltei a perder os lugares que tinha conquistado e, depois do "safety car" sair, consegui voltar a ganhar esses lugares."
Mas Monteiro continuava rodeado de carros por todos os lados e, de novo, as coisas voltaram a ser como dantes: "Na Acqua Minerale, o Corthals deu uma cacetada no meu carro de tal forma que andei de lado, fora da pista, mais de 50 metros. Tive sorte de não ficar ali. Mas não baixei os braços e consegui livrar-me de todos eles, ficando então sozinho. Mas já era tarde."
Foi nessas circunstâncias que fez a que ficou como a melhor volta da corrida, deixando no ar que as coisas poderiam bem ter sido diferentes. E aqui lembro-me de Rudyard Kipling e do seu poema mais famoso...AS
Frustração: esta foi a palavra com que Tiago Monteiro definiu o seu fim-de-semana passado em Imola.
Com efeito, o piloto saiu desta jornada do WTCC sem conseguir garantir sequer um pontito. E, uma vez mais, depois de ter a sensação de que o seu Seat Leon TDI transporta, em vez de lastro, um poderoso íman, que atrai malevolamente os carros de quase todos os seus adversários.
Primeiro, foi logo na corrida do final da manhã: "Estava já em nono, quando o Zanardi "perdeu" a traseira do carro na chicane e atirou-me para fora da pista. Sei que ele não o fez por mal, mas a verdade é que perdi uma série de lugares e terminei em 13º."
Depois, foi na segunda corrida. E, aí, as coisas foram ainda piores: "No arranque, ganhei duas posições, subindo para 11º. Mas, logo na saída da primeira curva, apanhei uma pancada fortíssima do Priaulx, que me colocou fora da pista. Voltei a perder os lugares que tinha conquistado e, depois do "safety car" sair, consegui voltar a ganhar esses lugares."
Mas Monteiro continuava rodeado de carros por todos os lados e, de novo, as coisas voltaram a ser como dantes: "Na Acqua Minerale, o Corthals deu uma cacetada no meu carro de tal forma que andei de lado, fora da pista, mais de 50 metros. Tive sorte de não ficar ali. Mas não baixei os braços e consegui livrar-me de todos eles, ficando então sozinho. Mas já era tarde."
Foi nessas circunstâncias que fez a que ficou como a melhor volta da corrida, deixando no ar que as coisas poderiam bem ter sido diferentes. E aqui lembro-me de Rudyard Kipling e do seu poema mais famoso...AS