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Cantinho da Fórmula1:

sneto2000

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F-1: chuva pode marcar presença, também, no Canadá

Como aconteceu em Mônaco, no final de maio, o GP do Canadá (7ª etapa da temporada 2008 de F-1) tem tudo para acontecer debaixo de chuva. Pelo menos, essa é a previsão da Meteorologia nesse momento para Montreal.

E pior do que aconteceu no famoso Principado, os mau tempo na região do autódromo Gilles Villeneuve deve deixar sua marca nos três dias de evento.

Na sexta-feira, dia dos primeiros treinos livres na pista, a previsão indica 30% de possibilidade de pancadas de chuva e a temperatura do ar variando entre 19º e os 29º graus centigrados.

Já no sábado, quando será definido o grid de largada para a 7ª prova do ano, as chances de chuva serão de apenas 20%. Todavia, se chover será na forma de trovoadas e portanto mais intensa. A temperatura varia entre os 17º e os 30º graus.

O domingo reserva céu nublado, com 40% de possibilidade de pancadas de chuva e trovoadas. A temperatura do ar ficará entre os 15º graus de mínima e os 26º de máxima.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

sneto2000

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Felipe Massa afirma que gosta do circuito de Montreal

Depois de um Grande Prêmio de Mônaco confuso, mas que resultou num saldo positivo em termos de diferença de pontos na tabela de classificação, o brasileiro Felipe Massa (Ferrari) encara com otimismo o GP do Canadá - no próximo final de semana.

"Eu gosto do circuito de Montreal", declarou Massa. "E já andei bem por lá, tanto que consegui um 4º lugar com a Sauber. No ano passado não foi bom, já que aconteceu aquele problema com a luz vermelha na saída do pit e acabei desclassificado".

"Trata-se de uma pista interessante. Mas, acho que todas as equipes começarão da mesma forma já que nossos testes, visando essa corrida, não foram bem aproveitados por causa da chuva em Paul Ricard", continuou o piloto brasileiro.

"Gosto muito da cidade e de todo o clima que envolve a prova. E estou ansioso para ter bons dias, tanto em Montreal como na pista".

"Está claro que temos dois fortes oponentes: a McLaren e a BMW, que ainda não ganhou nenhuma corrida. Por isso, precisamos marcar pontos e cada uma das provas. Os pontos alcançados em Mônaco são importantes, mas não suficientes. A briga pelo título está aberta".

Depois de seis etapas disputadas neste ano, Lewis Hamilton (da McLaren) está na liderança do Mundial com 38 pontos. O finlandês Kimi Räikkönen, companheiro de Felipe, é o vice-líder com 35. Massa ocupa a terceira colocação na tabela com 34 pontos.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Set 24, 2006
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Räikkönen e Alonso campeões mais bem pagos do Mundo

São milhões de euros que entram nas contas bancárias destes desportistas todos os anos. Segundo a “Sports Illustrated”, Kimi Räikkönnen e Fernando Alonso, os dois únicos campeões mundiais de F1 em actividade, estão entre os desportistas não norte-americanos mais bem pagos. Os números da publicação indicam que o piloto finlandês facturou 30 milhões de euros em 2007, ao passo que Alonso ficou-se pelos 26 milhões, mais do que o heptacampeão de motociclismo Valentino Rossi (22 milhões de euros).

Já entre os desportistas norte-americanos, o ranking é liderado pelos golfistas Tiger Woods e Phil Mickelson, que facturam, respectivamente, 81,4 e 40 milhões de euros entre salários e merchandising.
 

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"Espero que o resultado da votação não destabilize a Fórmula 1"

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Bernie Eclestone espera que a decisão de manter Max Mosley à frente dos destinos da FIA não prejudique a Fórmula 1. O britânico foi reconduzido ao cargo de presidente através da aprovação de uma moção de confiança, com 103 votos a favor e 55 votos contra.

Ecclestone, em vésperas da votação, afirmou que a melhor solução para Mosley passava pela sua demissão. Porém a maioria das federações e clubes presentes em Paris decidiram manter o presidente no seu cargo.

"Estou preocupado. A F1 é um negócio como outro qualquer e espero que o resultado da votação não destabilize os patrocinadores e construtores", explicou. "Estamos numa posição complicada, com tudo o que foi dito nos últimos dias. Acho que as pessoas que criticaram Mosley não vão mudar de ideias, o que causa uma atmosfera desagradável.AS
 

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Eddie Jordan: "Penso que Mosley vai sair da FIA até final do ano"

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Apesar de ter recebido um voto de confiança por parte da Assembleia Geral Extraordinária, da FIA, que se realizou ontem, Eddie Jordan não augura grande futuro a Max Mosley, e é de opinião que o actual Presidente da FIA não vai lograr manter-se muito mais tempo no comando daquela instituição:

"Penso que irá sair até ao fim deste ano! Tenho alguma esperança que ele tome consciência dos danos que está a causar à FIA, e decida resignar. Veja-se o abandono a que foi votado no Mónaco e há chefes de Estado de vários países por onde passa a F1 que não querem sequer estar perto dele quanto mais negociar. Isso não é aceitável.", referiu.AS
 

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Melhoramentos no circuito Gilles Villeneuve

Para evitar a repetição do acidente de Robert Kubica em Montreal, ocorrido na temporada passada, os comissários desportivos do GP do Canadá ordenaram a realização de modificações nessa zona do circuito.

Durante o evento canadiano, o polaco embateu violentamente num muro de protecção após ter perdido a sua asa dianteira num toque com o italiano Jarno Trulli. O acidente chamou a atenção para a segurança do traçado que ostenta o nome de Gilles Villeneuve.

Foi então decidido aproximar o muro da pista, de forma a garantir que o ângulo de impacto se tornasse consideravelmente inferior.

Foi igualmente colocada uma rede em cima desse muro para evitar que os detritos de algum possível acidente não sejam arremessados para o lado contrário da pista..

Quanto ao piloto, já garantiu que o acidente não o afectou em nada e que vai "tentar fazer o seu melhor", como em todos os GP em que alinha.AS
 

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Hill critica abertamente Max Mosley

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Segundo o ex-campeão do mundo Damon Hill, o alegado escândalo sexual protagonizado por Max Mosley prejudicou a Fórmula 1 e a sua permanência à frente dos destinos da FIA não a vai ajudar.

Hill referiu inclusive, em declarações ao Daily Telegraph e citado pela Reuters, que a posição do GP da Grã-Bretanha pode estar em risco, pois é-lhe difícil "explicar perante o governo todos os reais benefícios do desporto automóvel, quando o seu maior responsável é persona non grata?".

O inglês, vencedor do campeonato do mundo de 1996, referiu que muitas pessoas ligadas ao desporto defendem que Max Mosley "passou a linha" quando impôs uma multa de 100 milhões de dólares à McLaren, devido à posse ilegal de informação pertencente à Ferrari.

"Sinto que o Max tem a sua missão pessoal e não acredito que seja benéfica para o desporto. Penso que é uma tragédia, muito honestamente".
AS
 

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F1 atravessa o Atlântico

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A Fórmula 1 dirige-se para Montreal, no Canadá, para a sétima prova do Campeonato do Mundo FIA de Fórmula 1, em que serão utilizadas as misturas macia e super macia dos pneus Potenza para seco no circuito temporário da Ilha de Notre Dame. Esta será a 39.ª edição do Grande Prémio do Canadá e a 30.ª em que terá lugar no circuito Gilles Villeneuve, situado num ilha artificial criada para a Expo 67 e usada ainda nos Jogos Olímpicos de 1976.

Apesar de não se tratar de um circuito permanente, o traçado é frequentemente utilizado para competição nos restantes meses do ano, mas apesar disso o asfalto apresenta no primeiro dia fracos índices de borracha, o que só vai sucedendo à medida que o programa se vai desenvolvendo, pelo os níveis de aderência vão aumentando e os tempos por volta passam a ser mais rápidos.

O traçado apresenta sectores muito rápidos, uma recta de dimensões consideráveis e numerosos pontos de travagens bastante violentas ao longo dos 4360 metros de perímetro. O tempo em Montreal pode variar, tanto podendo constituir uma das provas mais quentes do ano, como um dos mais frios. No entanto, os pneus estão sujeitos a grandes níveis de aquecimento, independentemente da temperatura ambiente, devido à combinação dos pontos de travagem com as exigências detracção à saída das curvas mais lentas.

Hirohide Hamashima - Responsável da Bridgestone Motorsport
para o Desenvolvimento de Pneus

Quais os desafios de Montreal?

"O circuito Gilles Villeneuve é, sem dúvida, um traçado muito exigente para nós. Como não há muitas corridas ao longo do ano e o piso é muito escorregadio, temos de levar, tal como para o Mónaco, as misturas mais macias da nossa gama. Em contraste com o circuito monegasco, aqui as velocidades são muito elevadas nalguns locais, com travagens fortíssimas, o que implica a criação de imenso calor, transferido para os pneus. A durabilidade dos pneus e a boa gestão da sua utilização por parte dos pilotos são pontos essenciais no Canadá."

Espera uma excelente performance da nova mistura super macia em Montreal?

"Ainda estamos numa fase inicial de aprendizagem relativamente à mistura super macia modificada. No Mónaco não tivemos muita utilização desse pneu devido às condições atmosféricas, que deixaram a pista muito suja. Ainda há muito a aprender e será interessante verificar o que se vai passar no Circuito Gilles Villeneuve com as equipas e os pilotos. No entanto, confiamos nas nossas previsões e nas alterações introduzidas nesta mistura face ao ano passado."

Estatísticas e números

Pneus para o Canadá: 2,200 (chuva e condições extremas para molhado, macio e super macio para seco)
"Pole position" em 2007: 1m 15.707s (Hamilton)
Volta mais rápida na corrida em 2007: 1m 16.367s (Alonso)
Pódio em 2007: Hamilton, Heidfeld, Wurz


AS
 

G@ngster

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Porque é tão difícil a adaptação dos pilotos das corridas americanas à F1?

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"Tecnicamente existem maiores desafios na Fórmula 1 do que na ChampCar"
Uma das questões que mais intriga os adeptos da Fórmula 1 é a difícil e lenta adaptação de Sebastien Bourdais à disciplina. Sendo inegável o seu valor em quanto piloto, fomos saber junto de Luís Vasconcelos porque é que é normalmente fácil a adaptação dos pilotos de F1 às corridas Americanas e tão dificil o trajecto em sentido contrário:

"Não me parece que Bourdais tenha ficado, até agora, "muito mal na fotografia" se comparado com Vettel. É certo que o alemão tem sido a referência da Toro Rosso e não fez melhor nas quatro primeiras corridas porque parecia ter um alvo no seu carro, dado que foi posto fora por outros e sempre na primeira volta, mas em Melbourne o francês - tendo sorte com o segundo Safety Car - tinha o quarto lugar no bolso quando a caixa de velocidades cedeu."

"Tecnicamente existem maiores desafios na Fórmula 1 do que na ChampCar, pois há que trabalhar com muito mais electrónica e convém não esquecer que os carros são mais leves, mais potentes, têm muito maior carga aerodinâmica e travões muito mais eficazes. Por isso o processo de aprendizagem neste sentido é muito mais complicado do que no sentido inverso."

"Acresce que o nível de pilotagem na Fórmula 1 é bastante mais elevado do que o era o da ChampCars nos últimos anos, pois pilotos como Justin Wilson, Robert Doornbos e outros, que andaram no anonimato nos Grande Prémios chegaram aos Estados Unidos e ganharam corridas com grande autoridade."

"Acredito que Bourdais é melhor do que eles, mais rápido e mais completo, e que acabará por justificar a sua entrada na Toro Rosso. Mas também não o vejo como um potencial vencedor de Grande Prémios e ainda menos como futuro Campeão do Mundo."AS
 

m.j.23

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VÍDEO: "As Dez Maiores 'Bobagens' da História da Fórmula 1"

Este vídeo que "roda" no Youtube está catalogado como as "As Dez Maiores 'Bobagens' da História da Fórmula 1". Não sabemos se será assim, pois muitas mais aqui "cabiam", mas que por aqui estão grandes erros, cometidos por alguns dos melhores pilotos de F1 do mundo, é verdade.

Veja por exemplo Juan Pablo Montoya fazer um pião em plena volta de apresentação, ou David Coulthard entrar nas boxes, numa altura em que comandava a corrida e...bater. Christijan Albers a "passear" com a mangueira de reabastecimento "colada" ao seu monolugar, ou Ayrton Senna a despistar-se no Mónaco 1988 quando liderava com...50 segundos de avanço. Alain Prost também a despistar-se na volta de apresentação em San Marino 1991, ou por fim Eliseo Salazar ao estalo com Nelson Piquet depois de ter colocado o brasileiro fora de prova, no GP da Alemanha de 1982.



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sneto2000

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Hamilton quer repetir 2007 no Canadá; Kubica corre para esquecer

Por Alan Baldwin

LONDRES (Reuters) - O líder da atual temporada da Fórmula 1, Lewis Hamilton, deseja que o Grande Prêmio do Canadá do próximo domingo seja uma repetição da corrida do ano passado. Mas Robert Kubica espera ver um cenário totalmente diferente.

Os dois pilotos deixaram sua marca na edição de 2007 do evento -- a McLaren deu a Hamilton sua primeira vitória em um Grande Prêmio, enquanto Kubica, com seu BMW Sauber, sofreu o pior acidente de sua vida.

Ambos regressam ao circuito Gilles Villeneuve neste fim de semana, com Hamilton, de 23 anos, liderando a disputa pelo título mundial depois da vitória do mês passado em Mônaco, mas com apenas seis pontos de vantagem para o quarto colocado, Kubica.

Entre os dois, figura a dupla da Ferrari. Kimi Raikkonen, atual campeão, aparece três pontos atrás do britânico e um ponto à frente do brasileiro Felipe Massa, seu companheiro de equipe.

Hamilton encontra-se em um bom momento, e Montreal, como Mônaco, representa uma pista especial para o piloto, que retorna para lá ainda mais badalado do que o jovem estreante de um ano atrás.

"No ano passado, o Canadá representou uma das maiores conquistas da minha vida. Conseguir minha primeira pole e minha primeira vitória na Fórmula 1 foi algo incrível", afirmou Hamilton. "Seria maravilhoso voltar lá a fazer o mesmo mais uma vez."

"Desde então, eu amadureci muito. Acho que fiquei mais forte como piloto e me aproximei mais da equipe." Hamilton, por enquanto, não deixou em branco a promessa de ser um grande piloto, tendo, desde sua estréia na categoria, conquistado seis vitórias, 16 pódios e sete pole positions nas 23 provas de que participou.

Kubica também ficou mais forte, conquistando dois segundos lugares e um terceiro neste ano, bem como a primeira pole position da BMW Sauber.

A equipe dele, pela primeira vez neste ano, fez da vitória sua prioridade e, apesar de a Ferrari e a McLaren continuarem a serem as favoritas, o Canadá poderia ser o palco ideal para que o piloto consiga um feito histórico.

"Montreal é uma das minhas pistas preferidas", afirmou o polonês, que escapou ileso de um acidente que seria provavelmente fatal uma década antes. "Eu gosto da pista porque há vários pontos de freada brusca e várias retomadas de velocidade."

Hamilton terá também de ficar de olho em seu companheiro de equipe, o finlandês Heikki Kovalainen, que ainda busca sua primeira vitória depois de ter sofrido uma maré de azar.

"As últimas corridas foram bastante complicadas, por um motivo ou por outro. Mas sempre soubemos que o carro é rápido e agora quero ter a chance de provar isso", afirmou Kovalainen.

Fonte: UOL Esportes
 

sneto2000

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Sul-africanos consideram aderir a boicote à FIA

A exemplo de outros membros da FIA, a África do Sul também não concordou com o voto de confiança dado a Max Mosley nesta terça-feira e, segundo o presidente de sua federação, Roger Pearce, considera deixar a entidade máxima do automobilismo como forma de protesto.

Contudo, pensando nos pilotos do país que disputam competições internacionais, o mandatário se reunirá com os dirigentes da entidade para discutir qual será a atitude a ser tomada a respeito da questão.

"Somos obrigados a tolerar a decisão da maioria por causa do interesse de nossos competidores. Por enquanto, seremos cautelosos e consideraremos cuidadosamente nossas opções", disse Pearce.

O Automóvel Clube da Alemanha já anunciou seu desligamento da FIA, enquanto as entidades equivalentes da Holanda e dos Estados Unidos pensam em tomar uma atitude semelhante.

Já a Associação Automobilística da África do Sul [AASA] também mostrou sua preocupação com a permanência de Mosley à frente da FIA e acusa o mandatário de ignorar os inúmeros telefonemas pedindo sua renúncia.

"Os automóveis clubes são marcas altamente respeitadas por seu alto padrão de serviço e valores. Isto deveria ser compartilhado pela FIA e, em particular, por seu presidente", disse o presidente de relações públicas da AASA, Rob Handfield-Jones.

"O AA se distancia apropriadamente do voto de confiança [dado a Mosley] e considera qual é a melhor maneira de lidar com a FIA no futuro", finalizou.

Fonte: Tazio
 

sneto2000

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Massa: "BMW é uma das concorrentes ao título"

Para Felipe Massa, embora Ferrari e McLaren tenham dividido as vitórias nesta temporada até aqui, há uma terceira escuderia na briga pelo título: a BMW, terceira colocada no Mundial de Construtores, com 52 pontos.

Dentre os pilotos, com três pódios nesta temporada, Robert Kubica ocupa a quarta posição do campeonato, com 32 pontos, apenas seis a menos que o líder Lewis Hamilton.

Massa acredita que a BMW é uma forte candidata ao título desta temporada, embora a equipe ainda não tenha conquistado nenhuma vitória nesta temporada.

"Está claro que temos dois oponentes muito fortes na McLaren e, embora ainda não tenha conquistado nenhuma vitória, na BMW", disse o brasileiro.

Para Massa, o campeonato está bastante concorrido, ao ponto de nenhum piloto poder se dar ao luxo de não marcar pontos nas corridas.

Neste sentido, o paulista considera o terceiro lugar no GP de Mônaco um grande resultado, embora uma tática equivocada da Ferrari tenha lhe impedido de ficar com a vitória.

"É perfeitamente possível dizer que poderíamos vencer se a corrida tivesse ocorrido em condições normais", disse Massa. "Os seis pontos em Mônaco não foram o bastante, mas não foi ruim. A briga pelo campeonato está bastante aberta", finalizou.

Fonte: Tazio
 

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Memórias do Canadá

HAMILTON VENCEU E RAIKKONEN QUER ESQUECER MÓNACO



Lewis Hamilton quer voltar a subir ao primeiro lugar do pódio no Canadá, onde obteve a primeira vitória na época de estreia na F1, em 2007, enquanto Kimi Raikkonen prefere lançar avisos para dentro da Ferrari de forma a evitar a repetição de erros como os dos Mónaco.

“Foi um dos maiores feitos da minha carreira, consegui a primeira ‘pole’ e a primeira vitória na F1. Foi incrível. Seria fantástico voltar ao Canadá e repetir isto. Amadureci muito desde esse GP e estou mais forte”, revelou o piloto da McLaren e líder do Mundial com mais três pontos que o rival da Ferrari, que procura revalidar o título.

“Basta de passos em falso! Mónaco foi a primeira corrida da época em que não pontuámos e não podemos permitir que se repita”, avisou Raikkonen.

Mas o finlandês está também confiante devido aos bons resultados que a Ferrari consegue no circuito Gilles Villeneuve (Montreal) e ao bom momento do F2008: “Temos tradição neste GP e conto com um carro equilibrado.”

"Rc"
 

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Fórmula 1 - Todt impediu Rossi de ir para a Ferrari

REVELAÇÃO DO PILOTO ITALIANO DA YAMAHA



A Sky Sports 2 transmite hoje à noite uma entrevista com Valentino Rossi na qual o pentacampeão de MotoGP revela que não foi para a Ferrari em 2006 por causa de Jean Todt, na altura CEO da marca italiana.

“Quem é que não me queria lá? Todt. Ele tinha dúvidas mas estive muito perto de mudar. Mas fiquei nas motos e estou contente, embora continue curioso quanto à minha capacidade para ser rápido com um de F1”, disse Rossi.

Todt deixou a Ferrari e agora o seu lugar é ocupado por Stefano Domenicali, o responsável pelos testes do piloto da Yamaha na scuderia: “Não sei se isso muda alguma coisa. Acho que não.”

Rossi fala também do “paddock” da F1, das equipas e dos pilotos, sublinhando ser um “tifosi” Ferrari: “Adoro a equipa, penso que estão a fazer um excelente trabalho. Talvez o Kimi seja mais rápido que o Massa. Hamilton é um grande talento, Alonso também, seria bom que tivesse um carro competitivo. Mas não tenho um favorito como Mansell, apesar de gostar muito do estilo do Kubica.”

O italiano parte para o GP da Catalunha deste fim-de-semana com uma vantagem de 12 pontos sobre o espanhol Daniel Pedrosa (Honda) e mais uma vez será o centro das atenções.

Rossi competirá com uma pintura especial na moto, com o azul ainda mais dominante, para dar apoio à selecção italiana de futebol que joga na 2.ª com a Holanda no Europeu.
Autor: ANTÓNIO ESPANHOL
 

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Gary Anderson analisa GP do Mónaco

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TÉCNICA F1: Ferrari - Carga e eficácia
A Ferrari tentou alcançar a maior carga aerodinâmica possível e de modo eficaz, mas de uma forma distinta da utilizada pela McLaren. O F2008 tinha uma asa traseira no limite das dimensões máximas permitidas pelo regulamento, mas o elemento mais baixo ainda conservava os bordos angulares nas zonas laterais, na tentativa de conseguir retirar o melhor proveito possível. Ao contrário da McLaren a Ferrari conservou o elemento superior o mais direito possível para obter a carga aerodinâmica máxima, mas utilizando também um enorme "Gurney flap". Tudo isto gerou muito arrasto mas ajudou a que os pilotos tivessem muito mais confiança nas travagens, algo que é fundamental no Mónaco. Após o primeiro dia de treinos a Ferrari baixou um pouco o valor da carga aerodinâmica, mas, sem sombra de dúvida, a confiança dos seus pilotos em pista foi o cerne da questão.
AS
 

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Gary Anderson analisa GP do Mónaco

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TÉCNICA F1: McLaren-Mercedes - Sentido contrário
A Mclaren, ao contrário da generalidade das outras equipas, abordou o problema da carga aerodinâmica no Mónaco optando por não utilizar uma asa traseira de maiores dimensões. A equipa britânica conservou, na área exterior da asa traseira, um ângulo de ataque que proporcionasse garantias de maior eficácia, sem perder demasiada carga aerodinâmica. A forma como essa zona da asa trabalha com o fundo plano faz com que o fluxo de ar circule como se estivesse numa secção tridimensional e, assim sendo, a eficácia é, provavelmente, mais importante do que a carga aerodinâmica. A McLaren tentou manter uma boa velocidade de ponta em recta e deverá ter encontrado o melhor compromisso aerodinâmico para este circuito.
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Gary Anderson analisa GP do Mónaco

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TÉCNICA F1: BMW-Sauber - Conter o fluxo de ar
A BMW trabalhou muito para manter no Mónaco o nível da carga aerodinâmica na secção traseira o mais elevado possível, mesmo sabendo que os carros tinham, nesta pista, uma distância ao solo maior, estimada em cerca de 10 milímetros. Esta altura mais elevada conduzia a que existissem maiores perdas do fluxo de ar que passa sob o carro e, assim, a BMW tentou conter esse fluxo através de duas derivas à frente dos pneus traseiros, que funcionavam como uma conduta tridimensional. Uma ferramenta importante desde que o sistema não trabalhe para além de determinado limite, o que, a acontecer, poderia fazer com que o fluxo parasse, perdendo-se muita carga aerodinâmica. Uma vez mais a BMW apresentou uma solução sofisticada e tem agora o pacote aerodinâmico mais complexo de toda a Fórmula 1. Mas atenção que não é fácil fazer com que tantos pequenos detalhes funcionem em harmonia.AS
 

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Gary Anderson analisa GP do Mónaco

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TÉCNICA F1: Williams-Toyota - Aderir à moda
A Williams juntou-se ao clube dos utilizadores de novas coberturas de motor em forma de barbatana, apesar da sua ser distinta das que, até agora, foram utilizadas pela Renault e Red Bull. Em primeiro lugar é mais pequena do que as outras e utiliza, também, um par de pequenas rampas que permitem conduzir o fluxo de ar até ao elemento central da asa traseira. Tudo isto faz com que se consiga gerar maior carga aerodinâmica, mas também se cria um pouco mais de arrasto e, desta forma, estou convicto que estes dois elementos não serão utilizados em outros circuitos. No Mónaco a cobertura do motor mexia-se em demasia e, por certo, irão construir uma mais rígida para as próximas corridas.
AS
 

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Gary Anderson analisa GP do Mónaco

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TÉCNICA F1: Redbull-Renault - Asa "ponte"
A Red Bull é a única equipa que utiliza a área central da asa dianteira em forma de ponte para gerar carga aerodinâmica e não apenas como um dispositivo para conduzir o fluxo de ar. Também copiaram a opção da McLaren em ter um duplo elemento na zona exterior da asa. Esta opção foi apenas para o Mónaco, percebe-se facilmente, mas se a mantiverem para outras pistas estarão a prejudicar o fluxo de ar para a asa traseira, o que não constitui uma boa opção. No Mónaco deve mover-se o peso para a secção traseira e fazer o mesmo com o centro de pressão aerodinâmica, bem como tentar alcançar a máxima carga na frente, o que a Red Bull tentou fazer.AS
 
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