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Volta de GP depende do governo canadense
Um porta-voz dos promotores do GP do Canadá disse que só uma intervenção governamental pode colocar a prova de volta ao calendário da F-1.
Paul Wilson, falando em nome dos organizadores da corrida de Montréal, confirmou que uma controvérsia com Bernie Ecclestone levou à retirada da etapa canadense do calendário.
"Foi um problema técnico com o contrato", declarou Ecclestone.
Wilson afirmou que Montréal não pode mais competir com o que é pago aos dirigentes da F-1 pelos organizadores de corridas como a da China e de Abu Dhabi.
"Lamentamos que Ecclestone tenha considerado apropriado interromper as negociações e reagido dessa maneira. Para uma empresa como a nossa, o atual modelo de negócio implantado pelos donos e times da F-1 não é mais possível", disse.
Segundo Wilson, o futuro do evento está nas mãos do governo, o qual está aparentemente interessado em salvar o GP: "Se eles acreditam ser uma boa idéia para a cidade, para a província, para o país, vamos em frente".
Fonte: Tazio
Um porta-voz dos promotores do GP do Canadá disse que só uma intervenção governamental pode colocar a prova de volta ao calendário da F-1.
Paul Wilson, falando em nome dos organizadores da corrida de Montréal, confirmou que uma controvérsia com Bernie Ecclestone levou à retirada da etapa canadense do calendário.
"Foi um problema técnico com o contrato", declarou Ecclestone.
Wilson afirmou que Montréal não pode mais competir com o que é pago aos dirigentes da F-1 pelos organizadores de corridas como a da China e de Abu Dhabi.
"Lamentamos que Ecclestone tenha considerado apropriado interromper as negociações e reagido dessa maneira. Para uma empresa como a nossa, o atual modelo de negócio implantado pelos donos e times da F-1 não é mais possível", disse.
Segundo Wilson, o futuro do evento está nas mãos do governo, o qual está aparentemente interessado em salvar o GP: "Se eles acreditam ser uma boa idéia para a cidade, para a província, para o país, vamos em frente".
Fonte: Tazio