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Quinto, Vettel diz que não poderia fazer melhor

Quinto colocado no GP de Cingapura, Sebastian Vettel comemorou ter pontuado em mais um GP. Essa é a quarta corrida seguida que o alemão marca pontos, e com a vitória na corrida em Monza.

"No geral, foi uma boa corrida para nós, mesmo se o safety car não tenha ajudado. Foi uma prova difícil para todos, mas o importante é que nós marcamos mais alguns pontos", disse o jovem piloto.

Ele destacou como dificuldades na longa prova o forte calor e a concentração para não cometer erros: "Eles estavam bem fáceis de acontecer em uma zebra."

"Eu tentei manter o carro na pista, porém ainda forçava como um louco. Foi uma das corridas mais duras da temporada, mas penso que, por tudo que aconteceu, esse foi o melhor resultado que poderíamos obter", afirmou Vettel.

"Talvez o quarto lugar fosse possível, se eu não tivesse perdido uma posição para o Timo quando errei um ponto de freada, mas nós podemos ficar felizes com o quinto lugar", completou.

O alemão chegou aos 28 pontos no campeonato e ocupa a oitava posição.

Fonte: Tazio
 

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Hamilton vibra com 3o lugar e vantagem de 7 pontos para Massa

Por Ossian Shine

CINGAPURA (Reuters) - Lewis Hamilton ficou preso no tráfego de Cingapura neste domingo, mas chegou em terceiro lugar na primeira corrida noturna da Fórmula 1 e ampliou para sete pontos a sua vantagem na liderança do campeonato.

Uma corrida defensiva do também britânico David Coulthard segurou o piloto da McLaren e permitiu a Fernando Alonso, da Renault, assumir uma liderança inalcançável no 800o grande prêmio da categoria.

"Mantivemos um ótimo ritmo no geral, mas infelizmente eu fiquei preso atrás de Coulthard e ele estava um segundo atrás de todos à minha frente", disse Hamilton, de 23 anos, a repórteres, depois de terminar atrás de Alonso e de Nico Rosberg, da Williams.

"Meu carro foi realmente competitivo todo o final de semana, mas perdi uns vinte segundos para Fernando ficando atrás de Coulthard", acrescentou o britânico.

"Honestamente, não posso me queixar. Só tive azar de ficar para trás, preso no tráfego."

"Mas um pódio na primeira prova noturna de Cingapura me deixa satisfeito."

Hamilton chegou à cidade-estado à frente de Felipe Massa, da Ferrari, por um único ponto na classificação do campeonato. Mas o piloto brasileiro não marcou nenhum pontos em Cingapura, depois de um incidente no pitstop que lhe custou várias posições. Agora, Hamilton soma 84 pontos diante dos mesmos 77 de Massa, faltando três corridas para o final da temporada.

"A questão é marcar pontos. Chegamos aqui com uma vantagem de um ponto. A Ferrari esteve muito competitiva e Felipe estava pilotando muito bem, por isso eu sabia que seria difícil superá-los", disse Hamilton. "Felizmente a corrida teve alguns incidentes que não os beneficiaram."

Massa caiu de primeiro para último depois da trapalhada da Ferrari nos boxes início da corrida.

O brasileiro recebeu a luz verde para sair, mas a mangueira de combustível ainda estava conectada ao carro, que a arrastou pelo pitlane e ainda derrubou mecânicos antes de Massa parar e aguardar ajuda. Depois de os mecânicos tirarem a mangueira com dificuldade, Massa voltou à prova bem atrás dos rivais, vendo suas chances de vitória arruinadas. O brasileiro ainda foi punido pela saída perigosa e teve de passar nos boxes.

"Com certeza não vamos nos precipitar, mas sim nos concentrar em um trabalho consistente," disse Hamilton.

"Superamos um final de semana difícil, conseguimos alguns pontos, por isso estou muito, muito contente. Vamos lidar com as próximas provas assim como esta. Estamos em condição de competir."

O circuito de Fuji recebe o GP do Japão entre os dias 10 e 12 de outubro. Hamilton detém a volta mais rápida do circuito, onde venceu debaixo de chuva no ano passado.

Fonte: UOL Esporte
 

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Heidfeld lamenta tráfego: "Não mostrei meu ritmo"

Nick Heidfeld lamentou o tráfego que enfrentou durante o GP de Cingapura, neste domingo. O alemão da BMW terminou a corrida na sexta posição, mas diz que poderia ter ido melhor.

"Mesmo que eu não tenha do que reclamar por terminar em sexto, pois eu saí em nono, eu devo dizer que é uma pena que eu não tenha mostrado meu ritmo hoje."

"O carro estava tão bom e eu poderia ter ido mais rápido se eu não tivesse ficado preciso no tráfego todo o tempo", explicou o piloto.

Heidfeld chegou aos 56 pontos no campeonato, um atrás de Kimi Raikkonen, o quarto na tabela.

"Eu fui até conservando combustível e pneus, porque eu esperava que os outros fossem matar seus pneus e eu poderia atacar depois. Acho que alguns destruíram seus pneus, mas ainda assim não foi o bastante para ultrapassar."

"Eu tive uma boa largada, na qual eu consegui passar Nico Rosberg. Contudo, por causa da maneira como a corrida se virou para mim, eu tive que trabalhar muito duro", completou o alemão.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Ferrari vê chegar ao fim série de 46 GPs nos pontos

Os problemas enfrentados por Felipe Massa e Kimi Raikkonen em Cingapura encerraram neste domingo uma seqüência impressionante.

A Ferrari chegou a Cingapura ostentando uma série de 46 corridas consecutivas na zona de pontos.

É a segunda maior seqüência da história da F-1, só atrás dos 55 GPs obtidos pela própria escuderia italiana entre os GPs da Malásia de 1999 e de 2003.

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A série fechada neste domingo começou no GP de San Marino de 2006, quando Michael Schumacher ainda estava na ativa. Desde então, o time sempre viu pelo menos um dos seus pilotos entre os oito primeiros colocados.

Com a queda da Ferrari, o time que agora tem a maior série é a BMW. Com o sexto lugar de Nick Heidfeld, a equipe completou 32 GPs nos pontos. A seqüência começou com o quarto lugar do próprio Heidfeld no GP da Austrália do ano passado.

Fonte: Tazio
 

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Raikkonen admite: "Estou fora do campeonato"

Kimi Raikkonen admitiu estar fora da briga pelo título de 2008. O atual campeão não pontuou pelo quarto GP seguido e viu a vantagem de Lewis Hamilton subir para 27 pontos, com 30 a serem disputados.

Neste domingo, em Cingapura, o finlandês ocupava a quinta colocação, mas bateu no muro quando restavam três voltas para o final.

"Tinha uma chance muito pequena. Não estou triste por meu quinto lugar, mas peço desculpas para a equipe por perder esses pontos. Mas, é claro, tentarei fazer o melhor possível na próxima corrida", disse o piloto.

A Ferrari perdeu a liderança no Mundial de Construtoes para a McLaren, 134 a 133.

"Eu sei o que a equipe quer _eles querem ganhar o campeonato. Veremos o que vai acontecer. Estou tentando ganhar corridas também. Estou fora do campeonato, de qualque modo", reconheceu Raikkonen.

Fonte: Tazio
 

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Dupla da BMW deixa Cingapura insatisfeita

A dupla da equipe BMW, Nick Heidfeld e Robert Kubica, deixou o circuito Marina Bay neste domingo, após o GP de Cingapura de F-1, insatisfeita. O alemão completou a prova na 6ª colocação, enquanto que o polonês recebeu a bandeirada em 11º lugar.

"Não posso reclamar por terminar em 6º, mas devo dizer que é uma pena eu não ter podido mostrar meu ritmo. O carro estava muito bom e eu poderia ter ido muito mais rápido se não tivesse ficado preso no tráfego o tempo todo", lamentou Heidfeld.

"Estava poupando combustível e pneus, porque esperava que os outros acabassem com seus pneus e eu pudesse atacar depois. Acho que alguns acabaram, mas ainda assim não foi o suficiente para uma vantagem para ultrapassar", encerrou.

"A corrida foi fisicamente muito dura", disse Kubica. "Há muitas ondulações, espero que os organizadores trabalhem na superfície para o próximo ano. Além disso, a visibilidade estava ficando cada vez pior, já que eu fui me cansando".

Nas últimas quinze voltas, tive muita dor de cabeça. A decisão de não parar na primeira volta quando o pit lane estava fechado por causa do Safety-Car foi uma falta de sorte, e me custou um bom resultado na corrida", falou o polonês.

"A equipe pensou que o pit lane pudesse reabrir logo, mas não foi o caso. Mas isso é automobilismo".

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Motor de Heidfeld passará por vistoria da FIA

O motor usado por Nick Heidfeld no GP de Cingapura será analisado pela FIA antes da próxima etapa do campeonato, no Japão, em 12 de outubro.

A entidade já inspecionou os motores de Ferrari e Mercedes, tudo para constatar que os propulsores não sofreram qualquer mudança de acordo com as especificações passadas pelas equipes no começo da temporada.

Caso algum componente do motor tenha sofrido alteração, o piloto é penalizado com dez posições no grid.

Heidfeld, da BMW, terminou a corrida noturna na sexta colocação.

Fonte: Tazio
 

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F-1: todas as vinte vitórias de Alonso na categoria

Fernado Alonso em Cingapura, neste domingo, conquistou sua 20ª vitória em sua carreira na F-1. Dos vinte triunfos, dezesseis foram alcançados com um carro da equipe Renault. Os demais aconteceram em sua passagem pela McLaren no ano passado.

Das vinte vitórias, foi aquela onde Alonso alinhou mais atrás no grid: na 15ª posição. Confira todos os triunfos do bicampeão:

1. 2003: Hungria, Renault
2. 2005: Malásia, Renault
3. 2005: Bahrain, Renault
4. 2005: San Marino, Renault
5. 2005: Europa, Renault
6. 2005: França, Renault
7. 2005: Alemanha, Renault
8. 2005: China, Renault
9. 2006: Bahrain, Renault
10. 2006: Austrália, Renault
11. 2006: Espanha, Renault
12. 2006: Mônaco, Renault
13. 2006: Grã-Bretanha, Renault
14. 2006: Canadá, Renault
15. 2006: Japão, Renault
16. 2007: Malásia, McLaren
17. 2007: Mônaco, McLaren
18. 2007: Europa, McLaren
19. 2007: Itália, McLaren
20. 2008: Cingapura, Renault

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Escudeiro crucial para Massa, Räikkönen amarga pior série desde 2002

Fernando Narazaki
Em São Paulo
O brasileiro Felipe Massa não depende mais de seus esforços para conquistar o título da Fórmula 1. Após o 13º lugar no GP de Cingapura, ele ficou sete pontos atrás do inglês Lewis Hamilton e terá de contar com a ajuda do finlandês Kimi Räikkönen ou de tropeços do rival, que precisa ser segundo nas três provas restantes para levar o título.

Porém, o momento do companheiro de equipe do brasileiro não podia ser pior. O atual campeão da Fórmula 1 não pontua há quatro provas, sua pior seqüência desde 2002. Na prova desse domingo, Räikkönen estava na zona de pontos até quatro voltas antes do final, quando perdeu o controle da Ferrari e bateu no muro, deixando a quinta posição.

Nas três provas anteriores, o finlandês colidiu o carro no GP da Bélgica, quando estava em segundo lugar, teve problemas de motor no GP da Europa, e foi o nono colocado no GP da Itália.

O campeão da F-1 não tinha uma seqüência tão ruim desde 2002, quando abandonou seis provas consecutivas. Ele teve problemas no motor na Malásia e na Áustria, sofreu um acidente em Mônaco, passou por problemas aerodinâmicos na Espanha e em San Marino, e acabou na 12ª posição no Brasil, com problemas na roda.

Na ocasião, o piloto estava na McLaren, ainda era uma promessa e vivia sua segunda temporada na categoria. Em 2004, o finlandês chegou a ficar três corridas seguidas (Espanha, Mônaco e Europa) sem pontuar.

A performance atual é bem diferente do ano passado, ocasião em que Räikkönen teve uma recuperação notável na segunda metade. Ele venceu cinco provas (França, Grã-Bretanha, Bélgica, China e Brasil), foi ao pódio em outras quatro (segundo na Hungria e Turquia, e terceiro no Japão e na Itália), e só não pontuou no GP da Europa. Assim, ele assegurou o título inédito após o êxito em Interlagos.

Com 27 pontos atrás de Hamilton, o finlandês deve mesmo ser o escudeiro do brasileiro nas provas finais, mas precisa se recuperar do péssimo momento. Massa não vê a hora de o companheiro melhorar. "Seria importantíssimo ter eu e o Kimi entre os primeiros para roubar os pontos da McLaren", explicou o vice-líder do Mundial.

Räikkönen ainda estava relutante em aceitar o papel de segundo piloto até o GP de Cingapura, mas a série ruim fez com que ele admitisse estar fora da briga. "Estou fora do campeonato", definiu.

Agora, o finlandês deve ajudar Massa nos GPs do Japão, da China e do Brasil, que encerram a temporada. Até por isso, o brasileiro procura manter suas esperanças. "São 30 pontos em jogo. A gente sabe que sete pontos são sete pontos, mas temos um carro rápido e a gente pode fazer um bom resultado", avaliou.

Fonte: UOL Esporte
 

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Ferrari sai em defesa de mecânico trapalhão

Após mais uma trapalhada nos boxes nesta temporada, a Ferrari se uniu em torno de Federico Uguzzoni.

Foi Uguzzoni, chefe dos mecânicos da Ferrari, que apertou o botão da luz verde enquanto a mangueira de combustível ainda estava conectada no carro de Felipe Massa, no seu primeiro pit stop da corrida deste domingo.

O erro acabou com as chances do brasileiro no GP de Cingapura e complicou sua luta no Mundial de Pilotos.

O ferrarista iniciou a corrida na pole position e a um ponto do líder do campeonato, Lewis Hamilton. Cruzou a linha de chegada na 13ª colocação e tem agora sete pontos a menos que o inglês, terceiro colocado na corrida.

O italiano, que operou a tradicional "placa-pirulito" nos pit stops seguintes da Ferrari na prova, não agüentou ao ver Massa receber a bandeirada tão atrás. Foi aos prantos. E teve de ser consolado por toda a equipe.

O brasileiro precisou abraçar o mecânico até que ele se acalmasse. "Fiz questão de dar um abraço nele e pedi que ele levantasse a cabeça", afirmou Massa.

"Havia muitos carros entrando naquele momento então era difícil achar o momento certo para liberar o Felipe. E foi aí que o erro aconteceu", explicou Stefano Domenicali, chefe da equipe. "Não acredito que estejamos cometendo mais erros nos pit stops agora do que antes. Foi uma infelicidade. Vamos conversar e ver o que faremos."

Segundo ele, a decisão por operar o sistema manualmente naquele momento aconteceu porque havia muito tráfego nos boxes.

"Este é um trabalho muito difícil, de extrema responsabilidade, e tenho certeza de que não há muita gente que aceitaria ocupar este posto", completou o dirigente.

Fonte: Tazio
 

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Alonso: vitória supera todas decepções da temporada

Segundo Fernando Alonso, a vitória neste domingo na estréia do GP de Cingapura o fez esquecer de todas as dificuldades enfrentadas durante a temporada 2008. O piloto da Renault conseguiu um triunfo inesperado e surpreende na prova noturna.

O bicampeão mundial quebrou um jejum de um ano sem vitórias. Neste campeonato, o espanhol não havia sequer subido no pódio nas 14 etapas anteriores. Porém foi capaz de fazer a escuderia francesa voltar a ganhar - a Renault não faturava uma corrida desde 2006.

"No sábado, eu disse que precisaria de um milagre para fazer algo. Mas nós vimos que, se você trabalhar duro, tudo é possível nos esportes. Tive sorte com a entrada do safety car", salientou Alonso.

"Depois disso, pulei na frente dos meus rivais sem problemas, com um ótimo desempenho, como nos velhos tempos. Esta vitória supera todas as coisas ruins que aconteceram neste ano", adicionou o asturiano.

No entanto, o bicampeão destacou que o triunfo não afetará sua decisão de futuro. "Talvez, você espere até o final do ano para saber minha escolha, porque eu não sei ainda. Vamos aguardar".

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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McLaren não repetirá erros de 2007, diz Whitmarsh

O chefe-executivo da McLaren, Martin Whitmarsh, prometeu que a equipe não repetirá em 2008 os mesmos erros que lhe custaram o título do Mundial de Pilotos no ano passado.

Em 2007, Lewis Hamilton largou na penúltima corrida, na China, liderando o campeonato com 12 pontos de vantagem para Fernando Alonso, mas erros do inglês e da equipe nesta e na etapa seguinte, no Brasil, lhe tiraram o título, que ficou com Kimi Raikkonen.

Após o GP de Cingapura, Hamilton tem sete pontos de vantagem para Felipe Massa, faltando apenas três corridas para o final do campeonato. Desta vez, Whitmarsh diz que não há mais desculpas para que haja novas falhas nas próximas corridas.

"Quando você está superando alguém com Nico Rosberg em um segundo por volta, pensamos: 'podemos conseguir [ultrapassar]! ' Mas aí você se segura. É só este pequeno detalhe que nos causa dificuldades", disse o dirigente.

"Se nos criticamos pelo ano passado, foi porque não tivemos esta disciplina. Queríamos vencer e forçamos demais quando não precisávamos e campeonatos não são vencidos assim", argumenta Whitmarsh.

Para o dirigente da McLaren, Hamilton aprendeu com os eventos do ano passado e agora dosa melhor sua vontade nas corridas, como em Cingapura, onde teve paciência para ultrapassar David Coulthard na hora certa para obter o terceiro lugar.

"Lewis ficou muito frustrado atrás de David. No ano passado, ele o teria ultrapassado um pouco mais cedo ou escapado da pista após trancar as rodas", explicou. "Ele teve uma atitude muito madura, ultrapassou no final, depois de um pit stop e acho que ele aprendeu. Lewis é um cara esperto", finalizou.

Fonte: Tazio
 

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Ferrari e McLaren criticam regra do safety car que beneficiou Alonso

Das agências internacionais
Em Bangcoc (TAI)

Ferrari e McLaren mostraram insatisfação com as atuais regras referentes às entradas do safety car, após a primeira prova noturna da categoria, em Cingapura, no último domingo. As escuderias descreveram como "humilhante" e "errado" o regulamento.

Na prova, Fernando Alonso, da Renault, acabou beneficiado com a primeira entrada do carro de segurança, após uma batida de seu companheiro de equipe, o brasileiro Nelsinho Piquet. Assim, voltou a vencer uma prova, sua primeira nesta temporada. Ele conseguiu fazer seu pit stop antes da entrada do safety car e conquistou posições importantes quando as paradas foram novamente liberadas.

Chefe-executivo da McLaren, Martin Whitmarsh afirmou esperar que os eventos em Cingapura propiciem uma mudança do regulamento. "Tenho a certeza de que isso acontecerá a partir do próximo ano", disse, em entrevista à revista Autosport. "Para as pessoas mudarem, têm de aceitar que erraram e isso acontecerá no intervalo para a próxima temporada."

O presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, fez duras críticas ao GP, chegando a chamá-lo de "humilhação". Sobre o safety car, ele afirmou ser contrário às atuais regras. "Infelizmente, quando corremos em pistas que são feitas para virarem um circo, tudo pode acontecer, já que o espetáculo foi decidido por um safety car", lamentou ele, à Gazzetta dello Sport.

A intenção da regulamentação criada para a Fórmula 1 foi aumentar as disputas e acrescentar uma dose de imprevisibilidade às corridas, que por muito tempo foram dominadas apenas por McLaren e Ferrari. Além do safety car, outras reclamações foram com o asfalto da pista de rua de Cingapura, em alguns pontos muito ondulada.

Fonte: UOL Esporte
 

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Presidente da Ferrari critica "circo" do GP de Cingapura

O presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, reclamou da atual Fórmula 1, que depende da presença do safety car para ter o espetáculo. O dirigente se refere, principalmente, ao GP de Cingapura, no último domingo, que só ficou emocionante após a aparição do carro de segurança.

Apesar de elogiar a primeira prova noturna da história da categoria, o italiano também criticou o circuito de rua asiático. "Infelizmente, quando nós corremos nesse tipo de traçados parece um circos, tudo pode acontecer, pois o show é trazido pelo safety car", disse Montezemolo ao jornal Gazzetta dello Sport.

"Isso é humilhante para a F-1. Quero conversar sobre isso com todos os outros times nas próximas semanas", emendou o presidente. O dirigente já havia afirmado que as provas em pistas urbanas, como Cingapura e Valência, são ruins para o mundial.

"Tenho a impressão de que são procissões onde você não pode ultrapassar", explicou o italiano. De fato, o GP de Cingapura foi um desastre para a Ferrari, pois nenhum dos seus pilotos pontuou. Kimi Räikkönen quebrou no fim, após acertar uma zebra e Felipe Massa teve sua corrida comprometida por uma trapalhada em seu primeiro pitstop.

O brasileiro está agora sete pontos atrás do líder do campeonato, Lewis Hamilton da McLaren. Mas Montezemolo acredita que a escuderia pode dar a volta por cima. "Ainda há três etapas e confio nos homens da Ferrari, que sempre mostraram sua capacidade de lutar até o último metro em qualquer circunstância".

"O carro é o melhor, Massa é o melhor e espero que Räikkönen demonstre ser o atual campeão mundial", concluiu.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Em Cingapura, GP noturno supera abertura das Olimpíadas

A primeira prova noturna da história da Fórmula 1, o GP de Cingapura, superou a cerimônia de abertura das Olimpíadas da China em termos de audiência local. O evento se tornou o espetáculo de televisão mais visto na cidade-estado asiática.

De acordo com informações da imprensa de Cingapura, uma média de 789 mil telespectadores assistiu a vitória de Fernando Alonso pela emissora Channel 5. Enquanto isso, o começo dos Jogos de Pequim, no mês passado, teve média de 765 mil pessoas.

"Em termos de ambiente, espetáculo e acessibilidade foi simplesmente fantástico", salientou o diretor executivo da McLaren, Martin Whitmarsh. No entanto, a rival Ferrari não concorda. O presidente da equipe italiana, Luca Di Montezemolo, considerou a etapa um "circo".

O dirigente se justificou com a alegação de que a entrada do safety car na pista deixou a corrida uma loteria. "Tudo isto é humilhante para a F-1 e, sobre este assunto, quero conversar com todos os outros times nas próximas semanas", criticou Montezemolo.

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Equipes da F-1 estudam mudanças nas programações dos GPs

De olho nas melhorias da imagem da categoria, as equipes de F-1 estudam a possibilidade de alterar a programação das etapas. A FOTA (Associação de Equipes da F-1) planeja reformular a estrutura dos treinos da sexta-feira a fim de aumentar o número de espectadores nos circuitos.

O diretor da McLaren, Martin Whitmarsh, que chefia um dos grupos de trabalho da FOTA falou ao site Autosport que as equipes pretendem criar uma série especial de treinos, onde os mais rápidos poderiam receber um valor especifico pelo bom desempenho nas sessões. Estima-se que o valor possa chegar a US$ 1 milhão.

"Estamos estudando todo o formato do final de semana. Primeiramente nosso trabalho se baseia nos testes da sexta-feira, depois pensaremos no restante do final de semana. O importante é que estamos trabalhando para descobrir novas alternativas para a categoria. Espero que até a prova da China tenhamos algumas conclusões," comentou Whitmarsh.

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Massa repete 2007 com mesmo desempenho a três provas do final

Rogério Elias
Em São Paulo

À essa altura do campeonato de F-1, na temporada de 2007, restando três corridas para o final da competição -- aliás, as mesmas três desse ano: Japão, China e Brasil --, o brasileiro Felipe Massa (equipe Ferrari) somava 77 pontos na classificação.

Ou seja, exatamente o mesmo número de pontos que Massa tem no Mundial 2008 nesse momento. Mas, é bom lembrar, que nesta temporada já foram realizadas quinze provas. No ano passado, o campeonato foi mais curto (17 etapas) e haviam sido completadas 14 corridas.

Enquanto Felipe somava 77 pontos, Lewis Hamilton (McLaren) liderava com 97. O espanhol Fernando Alonso (também de McLaren) estava na vice-liderança com 95 e o terceiro colocado era o finlandês Kimi Räikkönen, da Ferrari, com 84 pontos ganhos.

No fim - Em 2007, nas últimas três provas, Massa somou 17 pontos e fechou a temporada com 94. Lewis Hamilton foi a decepção e conquistou 12 pontos dos 30 em jogo, terminou o ano com 109. Alonso somou 14 (109 no total). E Kimi Räikkönen conseguiu 26 - campeão com 110 pontos.

Em 2008, além de Massa com 77 pontos, a competição tem Hamilton na liderança com 84, Robert Kubica (BMW) com 64 e o finlandês Räikkönen com 57 pontos.

Lewis X Felipe em 2007 - No GP do Japão do ano passado, disputado no circuito de Monte Fuji, Lewis Hamilton largou da pole position e venceu a etapa. Massa foi o quarto colocado no grid de largada e o sexto após a bandeirada final.

Já na etapa da China, que aconteceu no circuito de Xangai, Hamilton novamente largou da ponta do grid mas abandonou após um erro grotesco. Massa alinha na terceira posição e chegou em 3º lugar, na vitória de seu companheiro Kimi Räikkönen.

Na prova final, no Brasil, em Interlagos, a pole position foi de Felipe Massa. O brasileiro ficou em 2º na prova. Lewis Hamilton largou da segunda posição, cometeu mais alguns erros inexplicáveis e cruzou a linha de chegada na 7ª posição.

A temporada 2008 de F-1 prossegue no dia 12 de outubro com o Grande Prêmio do Japão.

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Di Grassi deve substituir Nelsinho, diz "Autosport"

A "Autosport", principal revista de automobilismo do mundo, informa na edição desta terça-feira que Lucas di Grassi está muito próximo de assumir a vaga de Nelsinho Piquet como titular da Renault.

"Embora Piquet tenha tido a sorte de obter um pódio, um segundo lugar no GP da Alemanha, não conseguiu encontrar ritmo para acompanhar o número 1 da equipe, Fernando Alonso", escreve a publicação.

No Mundial, Nelsinho é o 13º, com 13 pontos. Com a vitória no GP de Cingapura, a primeira nesta temporada, Alonso chegou a 38 pontos e é o sétimo colocado.

Segundo a "Autosport", o acidente na 15ª volta da prova de domingo só complicou ainda mais a situação do filho do tricampeão Nelson Piquet.

Por outro lado, Lucas di Grassi, terceiro colocado na temporada da GP2, estaria bem cotado junto à direção da equipe.

Piloto de testes da Renault, ele não disputou as seis primeiras etapas do categoria-escola neste ano e, mesmo assim, terminou a apenas um ponto do vice-campeão, Bruno Senna.

Além disso, Flavio Briatore, chefe da Renault, teria ficado impressionado com o desempenho de Di Grassi nos testes de Jerez de la Frontera, há duas semanas.

Citando fontes internas na Renault, a "Autosport" afirma que Nelsinho teria sido oferecido por Briatore para a Toro Rosso, que em troca teria pedido uma compensação financeira. Sua segunda opção seria continuar na Renault, mas como piloto de testes.

Uma decisão final sobre a dupla da Renault para 2009 só vai acontecer quando Alonso decidir seu futuro. O bicampeão da F-1 pode permanecer na Renault ou se transferir para outro time.

BMW e Honda já declararam terem feito propostas ao espanhol.

Fonte: Tazio
 

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Di Grassi fica surpreso com reportagem de revista

Lucas di Grassi mostrou-se surpreso com o que publicou a revista "Autosport", segundo a qual está próximo de substituir Nelsinho Piquet na Renault. Ele afirmou não saber de nada oficial.

O piloto de testes declarou ao programa "Pit Stop", que é o "o último da fila, assim que o primeiro puxar a corda, vai atrás. O problema é que, como no ano passado, todos estão à espera de Alonso". Ele apontou que poucas equipes têm vaga disponível para o ano que vem, como a Toro Rosso e talvez a Renault, caso o filho do tricampeão saia.

Di Grassi afirmou também que seu campeonato de GP2 "muito bom" e seu "bom" teste em Jerez de la Frontera, na Espanha, fizeram bem à sua imagem perante a Renault e a F-1.

A meta do brasileiro é ser titular em 2009, pois já ficou um ano como piloto de testes.

Fonte: Tazio
 

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McLaren: demora nas punições custou vitória de Hamilton

Segundo a McLaren, a lentidão dos comissários do GP de Cingapura custou a vitória de Lewis Hamilton, no último domingo. O diretor executivo Martin Whitmarsh reclamou da demora para dar as devidas punições aos pilotos que realizaram seus pitstops com os boxes fechados.

Para o inglês, com maior agilidade e eficiência nas decisões, após a entrada do safety car na pista, Hamilton não teria ficado preso no tráfego e poderia ter alcançado Fernando Alonso, que ganhou a primeira etapa noturna da história da Fórmula 1.

"As atuais regras do safety car podem causar uma desavantagem aos seus rivais. Então, vira um pouco de loteria. Às vezes, você se beneficia e, em outras ocasiões, é prejudicado", analisou Whitmarsh.

"O tempo levado para aplicar as punições àqueles que reabasteceram sob safety car trouxe um pouco de infortúnio para Lewis em Cingapura. Nico Rosberg foi capaz de abrir vantagem, enquanto os oficiais pensavam, o que neutralizou sua sanção", destacou o dirigente.

"Acho que nós poderíamos ter chamado Hamilton para os boxes na mesma hora em que a Williams convocou o Rosberg. Então, Lewis provavelmente ganharia a corrida", comentou o inglês.

No fim, Hamilton chegou em terceiro e, com a trapalhada da Ferrari na parada de Felipe Massa, o brasileiro ficou fora dos pontos. Portanto, o piloto da McLaren abriu sete pontos de vantagem na liderança do campeonato, restando três etapas no mundial 2008.

Fonte: Amigos da Velocidade
 
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