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FC Porto salvo de descida por peritos

Jorge Coroado, Vítor Pereira e Adelino Antunes, os três ex-árbitros chamados a fazer a peritagem dos dois jogos que envolviam o FC Porto, não encontraram qualquer indício da alteração da verdade desportiva. Verificaram apenas, no caso do jogo com o Beira-Mar (0-0), que foram cometidos quatro erros, três deles a favor do FC Porto e o último favorecendo os aveirenses. "Analisado o relatório pericial verificámos que os erros ocorreram em número reduzido, repartiram-se por ambas as equipas, sendo que em dois dos quatro casos mais graves (três a favor do FC Porto e um do Beira-Mar) num diz respeito a um lance de difícil julgamento da competência do assistente e noutro surge relacionado com a mera ausência de advertência, pois a infracção técnica foi assinalada", pode ler-se num dos acórdãos, onde se conclui que "a infracção disciplinar ‘corrupção da equipa de arbitragem’ não foi consumada".

'O regulamento é injusto', acabou por desabafar Ricardo Costa, presidente da Comissão Disciplinar, dando conta de que, na próxima terça-feira, será pedida a alteração dos mesmos regulamentos. Para que sejampunidososcomportamentos que configuram tráfico de influências e também a alteração das notas dos árbitros. E que baste provar que os dirigentes corromperam os árbitros para que sejam punidos.

Ricardo Costa tentava assim justificar a discrepância visível. A Liga puniu oBoavista com a descida de divisão por ter coagido os árbitros antes de três jogos, embora tivesse considerado provado que Pinto da Costa deu 2500 euros a Augusto Duarte e que foram oferecidas prostitutas à equipa de Jacinto Paixão após o encontro com o E. Amadora. Ainda na decisão ontem anunciada, o FCPorto acabou por perder seis pontos, enquanto João Bartolomeu, presidente da U. Leiria, vai ficar um ano suspenso. João Loureiro, ex-presidente do Boavista, viu a sanção aplicada ser de quatro anos de suspensão.

OS CRIMES E OS CONDENADOS

DIRIGENTES E CLUBES

PINTO DA COSTA

Crime: Corrupção da equipa de arbitragem (tentada)

Factos: Oferta de favores sexuais a equipa de arbitragem; oferta de quantia monetária

Jogos: Beira-Mar/FC Porto (0-0, dirigido por Augusto Duarte) e FC Porto-Estrela da

Amadora (2-0, apitadopor Jacinto Paixão),na época 2003/04



FC PORTO

Crime: Corrupção da equipa de arbitragem

Facto: Oferta de favores sexuais a equipa de arbitragem

Jogos: Beira-Mar/FC Porto (0-0, dirigido por Augusto Duarte) e FC Porto-Estrela da

Amadora (2-0, apitado por Jacinto Paixão), na época 2003/04



JOÃO LOUREIRO

Crime: Coacção sobre um árbitro



BOAVISTA

Crime: Coacção sobre um árbitro

Facto: Ameaça sobre árbitro assistente; ameaça sobre árbitro; pressão sobre árbitro

Jogos: Benfica-Boavista (3-2, dirigido por Elmano Santos); Belenenses-Boavista (1-1, arbitrado por Bruno Paixão); Boavista-Académica (0-0, apitado por Jorge Sousa), em 2004



JOÃO BARTOLOMEU

Crime: Corrupção da equipa de arbitragem (tentativa)

Facto: Oferta de telemóvel a árbitro assistente

Jogo: U. Leiria-Belenenses (1-1), da época 2003-04



UNIÃO DE LEIRIA

Crime: Corrupção da equipa de arbitragem (tentativa)

Facto: Oferta de telemóvel a árbitro assistente

Jogo: U. Leiria-Belenenses (1-1), da época 2003-04.

ÁRBITROS

AUGUSTO DUARTE

Crime: Corrupção

Facto: Aceitação de quantia monetária

Jogo: FC Porto/Beira-Mar (0-0, em 2004)

MARTINS DOS SANTOS

Crime: Corrupção

Facto: Aceitação de promessa/vantagem

Jogo: Marítimo-Nacional (2--0), de 2004



JACINTO PAIXÃO

Crime: Corrupção

Facto: Solicitação e aceitação de favores sexuais

Jogo: FC Porto-E. Amadora (2-0), de 2004



JOSÉ CHIRITO E MANUEL QUADRADO

Crime: Corrupção

Facto: Aceitação de favores sexuais

Jogo: FC Porto-E. Amadora (2-0), de 2004

BERNARDINO SANTOS SILVA

Crime: Corrupção

Facto: Solicitação e aceitação de telemóvel

Jogo: União de Leiria-Belenenses (1-1)

JORGE COROADO - Actual comentador televisivo, relativizou os erros que alteraram a verdade desportiva

Para mim, há sempre viciação dos resultados, se entendermos os erros que os árbitros cometem. E eu também viciei resultados.'

ADELINO ANTUNES - Em Gondomar, já corrigiu os relatórios de peritagem que inicialmente apontavam erros

Se fosse condenado por todos os erros que cometi, se calhar apanhava prisão perpétua. (...) APJ merece-me todo o respeito'

VÍTOR PEREIRA - Actual presidente do Conselho de Arbitragem, quando foi ouvido no ‘Apito Dourado’

Com estas imagens seria incapaz de avaliar o trabalho de um árbitro. (...) 'Tenho a noção de que há erros de decisão, repartidos'

NOTAS

TRÊS DIAS PARA ENTREGAR RECURSO

Os visados do ‘Apito Final’ que desejarem recorrer da decisão terão de o fazer até segunda- -feira.Um prazo de três dias que causou dúvidas noBoavista, pelo facto de incluir o fim-de- -semana, em que supostamente os serviços da Liga não funcionariam.Ao Bessa chegou

o esclarecimento de que a Liga estará aberta sábado e domingo.

CMVM NÃO PENALIZA PIONTO DA COSTA NA SAD

A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) considera que não existe nenhum 'impedimento legal' que afaste Pinto da Costa da presidência da SAD do FC Porto. A punição de dois anos a Pinto da Costa 'não tem interferência na presidência da SAD'.

CORREIO DA MANHÃ NOTICIOU EM PRIMEIRA MÃO A DECISÃO DA LIGA DE CLUBES

Na sua edição de quinta-feira, o Correio da Manhã anunciou as punições que ontem foram tornadas públicas. O que levou o presidente demissionário da SAD do Boavista a pedir desculpa ao jornal e a assumir que o Correio da Manhã teve 'pontaria certeira'. Também Pinto da Costa se referia ao Correio da Manhã como 'um diário da Cofina'.

CRONOLOGIA

Principais desenvolvimentos do processo ‘Apito Dourado’ até ao anúncio da data do início do julgamento, a 11 de Fevereiro de 2008

2004

24 JANEIRO

PJ escuta telefonema de Pinto da Costa com António Araújo, em que o empresário fala de 'fruta' para dar ao árbitro Jacinto Paixão

20 ABRIL

É desencadeada, no Porto, a operação ‘Apito Dourado’ e são detidos Valentim Loureiro, Pinto de Sousa e José Luís Oliveira

24 ABRIL

Valentim Loureiro sai em liberdade após pagar uma caução de 250 mil euros e ser proibido de contactar os co-arguidos

31 MAIO

Artur Oliveira, Teófilo Santiago e João Massano são demitidos da Direcção da PJ Porto, alegadamente por causa deste processo

2 DEZEMBRO

A PJ desloca-se a casa de Pinto da Costa mas o dirigente não está, pois teria sido alegadamente informado previamente

Os árbitros Jacinto Paixão, Augusto Duarte, José Chilrito e Manuel Quadrado e o empresário António Araújo são detidos

3 DEZEMBRO

Pinto da Costa apresenta-se voluntariamente no Tribunal de Gondomar. O interrogatório é adiado por quatro dias

7 DEZEMBRO

O presidente do FC Porto é interrogado, saindo em liberdade mediante o pagamento de uma caução de 200 mil euros

2005

25 JANEIRO

O vereador do PS Ricardo Bexiga é agredido por encapuzados, no Porto. Dois dias depois apresenta queixa contra desconhecidos

5 ABRIL

PJ conclui a investigação e remete para o procurador Carlos Teixeira, da Comarca de Gondomar, um processo com 17 mil páginas

20 ABRIL

O DIAP do Porto arquiva o caso das prostitutas, que envolve Pinto da Costa e Jacinto Paixão no âmbito do FC Porto-E. Amadora

2006

31 JANEIRO

O MP acusa 27 arguidos no processo de Gondomar, incluindo Valentim Loureiro, José Oliveira e Pinto de Sousa

25 MAIO

É rejeitado um pedido de escusa do procurador do processo, Carlos Teixeira, depois de um dos arguidos ter solicitado o seu afastamento do caso

19 SETEMBRO

É divulgado um parecer do constitucionalista Gomes Canotilho, que considera inconstitucional a legislação sobre corrupção no desporto

20 NOVEMBRO

O Tribunal de Gondomar delibera a abertura da instrução do processo de Gondomar, solicitada pela maioria dos 27 arguidos

1 DEZEMBRO

A publicação do livro ‘Eu, Carolina’, da ex-companheira de Pinto da Costa, ressuscita o caso ao alegadamente revelar novos dados sobre o processo

14 DEZEMBRO

O PGR Pinto Monteiro nomeia Maria José Morgado como coordenadora do caso, com poderes para reabrir processos

18 DEZEMBRO

DIAP arquiva processo contra Pinto da Costa, no caso das prostitutas disponibilizadas a Jacinto Paixão, José Chilrito e Manuel Quadrado

2007

2 JANEIRO

A equipa de coordenação do processo ‘Apito Dourado’ (ECPAD), liderada por Maria José Morgado, inicia funções

16 JANEIRO

Morgado reabre os processos conexos ao de Gondomar, justificando a decisão com as declarações de Carolina Salgado

31 JANEIRO

Carolina é interrogada no Tribunal de V.N. Gaia. Juiz Pedro Miguel Vieira termina a fase de instrução do processo de Gondomar

6 MARÇO

É decidido levar a julgamento 24 dos 27 acusados, incluindo Valentim Loureiro, José Luís Oliveira e Pinto de Sousa. Escutas são validadas

2008

11 FEVEREIRO

Início do julgamento
Tânia Laranjo/Sérgio Pereira cardoso/Manuela Teixeira
 

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A. Dourado - APAF contesta decisões do Apito Final

"TRATAMENTO DIFERENCIADO" PARA COM OS ÁRBITROS



A APAF emitiu um comunicado a propósito da conclusão do processo "Apito Final", considerando "inaceitável" o "tratamento diferenciado" da Comissão Disciplinar da Liga na aplicação das sanções a seis árbitros: Augusto Duarte (seis anos), Jacinto Paixão (quatro), Martins dos Santos (três), Bernardino Silva (dois anos e meio), José Chilrito (dois anos e meio) e Manuel Quadrado (dois anos e meio).

"Embora aos árbitros seja exigida maior responsabilidade sócio-desportiva, manifesto é que as sanções que, em concreto, foram aplicadas aos árbitros são, comparativamente, muito mais gravosas do que as penas aplicadas aos demais agentes desportivos", refere-se no documento.


Condenando "vivamente todo e qualquer acto de corrupção desportiva", a APAF "entende que é de saudar a tomada de decisões disciplinares, como meio de credibilizar as competições desportivas e todos os agentes desportivos", e acentua que a arbitragem portuguesa não foi beliscada.

"Face à insignificante quantidade de árbitros envolvidos, às específicas funções dos mesmos e ao 'isolado' número de jogos em causa, não está, de forma alguma, posta em causa a credibilidade dos árbitros e da arbitragem portuguesa", frisa a APAF no comunicado.

A APAF apelou ainda "as autoridades governamentais e às autoridades do futebol no sentido da urgente aprovação de um Código de Ética Desportiva, aplicável a todos os agentes desportivos", sugerindo a implementação do Código de Ética da FIFA.

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Jornalistas Agredidos No EstÁdio Do DragÃo

A polémica continua com o desenlace do processo "Apito Final". Aquando da cobertura da conferência de imprensa de Pinto da Costa no Estádio do Dragão, os jornalistas da Antena 1 e do jornal O Jogo queixam-se de terem sido cobardemente agredidos por elementos, alegadamente ligados à claque portista Super Dragões. Um jornalista do jornal Record terá também sido impedido por responsáveis do clube azul e branco de desempenhar o seu trabalho, sendo obrigado a abandonar o local. Os jornalistas apresentaram queixa na polícia.

«Ao invés de conduzir os repórteres pelo interior do recinto, como é habitual, o FC Porto ordenou à comunicação social que aguardasse junto à porta 2, onde se concentraram dezenas de membros de uma claque legalizada. Entre empurrões e ameaças, o repórter de Record foi aconselhado a afastar-se. Menos sorte tiveram os jornalistas da Antena 1 e “O Jogo”, agredidos cobardemente. O representante da SAD portista presente alegou que não podia assegurar a integridade física dos jornalistas mas não facilitou a sua entrada no recinto».
 

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A. Dourado - Árbitros suspensos admitem recorrer

PRAZO TERMINA SEGUNDA-FEIRA



Os seis árbitros suspensos pela Comissão Disciplinar da Liga no âmbito do processo "Apito Final" admitem recorrer para o Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), revelou o presidente da associação de arbitragem.

O prazo para apresentar recurso para o Conselho de Justiça da FPF termina na próxima segunda-feira e António Sérgio, líder da APAF (Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol), tem indicação de "que todos devem recorrer da sentença".

O dirigente da APAF salientou ainda que "alguns dos árbitros a quem foi imposta a sanção terão patrocínio jurídico" do organismo representativo dos árbitros portugueses, sem, contudo, revelar a identidade dos árbitros que estarão nessas condições
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A. Dourado - Pedido de inquérito sem influência na decisão

FUGA DE INFORMAÇÃO NÃO "SALVA" BOAVISTA



O eventual pedido de inquérito do Boavista à fuga de informação no âmbito da sentença do Apito Final não terá influência na decisão, defenderam hoje os ex-directores executivos da Liga de futebol, José Guilherme Aguiar e Cunha Leal.

Em causa está o facto de as conclusões do Apito Final, processo da justiça desportiva decorrente do judicial Apito Dourado, que condena, entre outros, o Boavista à descida de divisão, terem sido reveladas antes do anúncio oficial.

As conclusões foram anunciadas sexta-feira em conferência de imprensa pelo presidente da Comissão Disciplinar (CD) da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), Ricardo Costa, depois de já terem sido divulgadas na comunicação social.

O presidente da SAD do Boavista, Álvaro Braga Júnior, vai endereçar uma carta ao presidente da Liga de clubes, Hermínio Loureiro, a pedir um "inquérito sério" sobre fugas de informação e sobre aquilo que considerou poder ser "violação de segredo de justiça".

José Guilherme Aguiar, ex-director executivo da Liga de Clubes, defende que o pedido de inquérito não vai interferir, nem directa nem indirectamente, com a decisão entretanto anunciada.

"Não há nada nos regulamentos que obrigue o sigilo, embora o bem senso aconselhe a que este aconteça", referiu Guilherme Aguiar, recordando que as decisões, no seu tempo, "eram comunicadas às partes assim que os processos eram concluídos".

Ainda de acordo com o ex-vice-presidente do FC Porto e actual vereador da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, "os clubes, depois de notificados, é que utilizavam a informação conforme achassem melhor".

Cunha Leal, também ex-director executivo da Liga de Clubes, partilha da mesma leitura de José Guilherme Aguiar no sentido de que o pedido de esclarecimento não irá afectar a decisão do Apito Final.

Ainda de acordo com Cunha Leal, caso se prove a fuga de informação e esta seja localizada, quanto muito poderá existir uma sanção disciplinar a aplicar ao elemento prevaricador.

O Boavista vai, entretanto, recorrer para o Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol do castigo de descida de divisão à Liga de Honra de futebol e multa 180 mil euros, anunciados pela CD da Liga de Clubes."Rc"
 

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A. Dourado - Martins Santos: «Contactos de dirigentes eram normais»

ÁRBITRO QUE FOI ACUSADO PELA LIGA CONFESSA PRESSÕES



Martins dos Santos, antigo árbitro que começa a ser julgado no tribunal de Gondomar no final de Setembro, a propósito do jogo Marítimo-Nacional da Madeira, da época de 2003/2004, disse em sede de inquérito criminal que a Comissão Disciplinar da Liga valorizou que os contactos de dirigentes "da Liga e da FPF" aconteceram durante "largos anos".

O antigo árbitro do círculo portuense disse ainda que conhecia o propósito desses telefonemas antes dos jogos que ia apitar mas que tal nunca o influenciou.

"Estava mentalmente preparado para não me deixar influenciar por qualquer forma de pressão que fosse feita", argumentou Martins dos Santos, árbitro de 1.ª categoria durante 12 épocas e candidato a suceder ao antigo árbitro Miranda de Sousa, recentemente falecido, num cargo da UEFA ligado à arbitragem.

No caso concreto do jogo Marítimo-Nacional, Martins dos Santos referiu que uma das "contrapartidas" prometidas por António Henriques - então dirigente do Conselho de Arbitragem da FPF e antigo presidente do Marítimo - não se concretizou, tendo o seu filho, Daniel Santos, também árbitro, sido despromovido de categoria.

O Marítimo não sofreu consequências na justiça desportiva pois não se provou qualquer ligação efectica de António Henriques ao clube, embora este tivesse almoço na véspera do jogo com Carlos Pereira, presidente do clube do Funchal que acabou por bater o Nacional da Madeira por 2-0, com o relatório de peritagem a apurar 4 erros importantes que prejudicaram o Nacional.

Martins dos Santos confessou também que recebeu um telefonema de Valentim Loureiro antes do jogo. "Desejou-me boa sorte e referiu que o jogo era importante porque estava em causa a discussão de um lugar na Taça UEFA não só por Marítimo e Nacional mas também pelo Boavista caso o Marítimo perdesse o jogo", revelou Martins dos Santos.

Disse também que esse telefonema não consubstanciou qualquer pedido e que não se sentiu pressionado pelo mesmo, vendo-o apenas como mais um contacto de um dirigente antes dos jogos que apitava.

Quem não teve dúvidas sobre o envolvimento de Carlos Pereira neste processo que podia ter valido ao Marítimo uma acusação de corrupção (tentada ou não) foi Rui Alves.

O presidente do Nacional disse à Polícia Judicária que o vice-presidente do Governo Regional da Madeira foi testemunha do almoço entre Henriques e Pereira e que telefonou ao membro do CA para saber se também ia almoçar com Rui Alves, tendo este dito que não e o que Nacional ia ser "bem roubadinho".
Autor: EUGÉNIO QUEIRÓS
 

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A. Dourado - Augusto Duarte recorre da suspensão

ÁRBITRO NÃO ACEITA CASTIGO DA CD DA LIGA



O árbitro Augusto Duarte recorreu hoje da suspensão imposta pela Comissão Disciplinar da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), no denominado processo Apito Final, alegando que "a justiça desportiva não pode actuar sem provas e antes das decisões dos tribunais".

Em declarações à Agência Lusa, o advogado do árbitro de Braga, Marcelino Pires, adiantou que vai defender que o castigo aplicado por aquele órgão da LPFP "é ilegal", no recurso para o Conselho de Justiça (CJ) da Federação
Portuguesa de Futebol (FPF), por o mesmo ter sido construído sem qualquer prova, não tendo sequer sido ouvidas as partes, a testemunha em que se baseia a decisão, Carolina Salgado, e o próprio Augusto Duarte.

"Como é que se pode suspender uma pessoa por seis anos, sem que o caso tenha sido julgado em tribunal, e com base no depoimento de uma pessoa, contra o depoimento de outras?", interroga-se, considerando a decisão "inédita" em termos de princípios jurídicos.

O causídico diz ser "inacreditável" que a CD da Liga "tenha procedido à suspensão de um árbitro sem provas" e tenha tomado a decisão sem ouvir a testemunha: "se Carolina Salgado não apareceu, deviam ter insistido ou ido buscá-la a casa", salientou.

Marcelino Pires estranha, além disso, que a testemunha tenha escrito um livro cheio de estórias, e se tenha esquecido de referir a alegada ida de Augusto Duarte a casa de Pinto da Costa: "o meu constituinte nega a versão de Carolina e mantém que está inocente", sublinhou.

O prazo para depositar na Liga os recursos para o Conselho de Justiça da FPF termina hoje e os restantes árbitros e árbitros auxiliares igualmente sancionados pelo órgão disciplinar da LPFP devem igualmente contestar a decisão, apelando junto do órgão disciplinar da FPF.

Além de Augusto Duarte (seis anos de suspensão), a CD da LPFP puniu ainda os árbitros Jacinto Paixão (quatro anos), o já retirado Martins dos Santos (três anos) e os auxiliares José Chilrito, Bernardino Silva e Manuel Quadrado (dois anos e meio).

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Leiria - União de Leiria ja entregou recurso

CLUBE CONSTESTA PERDA DE PONTOS E MULTA



A União de Leiria já entregou o recurso dos castigos impostos pela Comissão Disciplinar da Liga Portuguesa de Futebol Profissional no âmbito do processo Apito Final, disse hoje à Agência Lusa o presidente João Bartolomeu.

João Bartolomeu explicou que o clube vai contestar a perda de três pontos no campeonato e a multa de 40.000 euros, mas escusou-se a avançar os fundamentos do recurso, remetendo mais esclarecimentos para a conferência de imprensa a realizar terça-feira, às 18.30, no auditório do Estádio Municipal de Leiria.

O presidente da União de Leiria confirmou que o recurso já foi enviado para a Liga de clubes, que deverá remetê-lo para o Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol, última instância desportiva, no prazo de dois dias úteis.

A União de Leiria foi punida por tentativa de corrupção da equipa de arbitragem num jogo com o Belenenses, da época 2003/04, tendo-lhe sido subtraídos três pontos e aplicada uma multa de 40.000 euros (5.000 dos quais em substituição da pena de derrota).

O presidente do clube leiriense, último classificado do campeonato 2007/08, foi suspenso por um ano e multado em 4.000 euros pelos mesmos motivos, no âmbito do processo desportivo Apito Final, sobre corrupção no futebol português, desencadeado na sequência do processo judicial Apito Dourado.

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A visita de Augusto Duarte a casa de Pinto da Costa

A visita de Augusto Duarte a casa de Pinto da Costa
[ 2008/05/10 | 01:32 ] Luís Sobral
Artigos relacionados:
«Apito final:» Boavisteiros preocupados, Rui Reininho acha «graça»
«Apito Final»: todas as decisões da Comissão Disciplinar É bom não esquecer que a mais dura pena aplicada pela Comissão Disciplinar no âmbito do «apito final» teve como objecto um árbitro no activo.

Só entendendo a fragilidade dos regulamentos disciplinares (elaborados e aprovados por dirigentes...) se perceberá como pode um árbitro ser condenado por corrupção consumada e um dirigente por corrupção tentada.

Em toda esta história sempre houve um facto que, só por si, denuncia a forma como se relacionam alguns agentes fundamentais do futebol. Aquela visita de Augusto Duarte a casa de Pinto da Costa, confirmada pelo árbitro, dois dias antes de um jogo do F.C. Porto, é arrepiante.

As escutas do processo «apito dourado», bem como os testemunhos diversos recolhidos pela Comissão Disciplinar, revelam telefonemas cruzados entre pessoas que deviam limitar os contactos ao mínimo indispensável. Ou zero, de preferência.

A saber: presidente da Liga, árbitros, membros da Comissão de Arbitragem, membros da Comissão Disciplinar, presidentes de clubes.

O presidente da Liga não deve telefonar a árbitros. O presidente da Liga não deve manter conversas com membros da Comissão de Arbitragem sobre árbitros, assistentes e observadores.

Os presidentes de clubes não devem telefonar a membros da Comissão de Arbitragem. Nem a observadores de árbitros.

De acordo com o que se sabe do processo «apito final», tudo isto sucedia em 2003/04.

Os dirigentes de clubes não devem jantar com árbitros. Não devem telefonar-lhes, antes ou depois de jogos. E, obviamente, muito menos devem recebê-los em casa. Claro que tudo isto pode ter como objectivo «socializar por aí», mas não faz sentido.

Pinto da Costa errou ao receber em casa Augusto Duarte, encontro que ambos confirmam, na véspera de um jogo do F.C. Porto, em 2003/04. O árbitro, pela função que exerce, jamais deveria ter participado em tal encontro. Demonstrou, no mínimo, não entender a natureza da sua função. E deveria ter sido afastado do quadro de árbitros da Liga no preciso dia em que confirmou o encontro.

Até pode ser que Pinto da Costa consiga anular a suspensão de dois anos, mas não apagará este episódio, um dos mais lamentáveis da sua longa história à frente do clube.

Como diz o presidente do F.C. Porto, será excelente para o clube se chegar sempre ao fim da época com 15 ou 16 pontos de vantagem sobre os adversários. Pinto da Costa ainda pode lutar pelo seu nome num recurso para o Conselho de Justiça. Já o F.C. Porto ficará para sempre sem estes seis pontos. Não lhe fazem falta, mas deixam uma mancha na imagem do clube que mais fez pelo futebol português no estrangeiro nas duas últimas décadas.

P.S.: Pinto da Costa já fez saber que vai manter-se à frente do F.C. Porto. Apesar de a decisão da Comissão Disciplinar ser dura, deixar marcas e permitir aos adversários subir o tom das críticas velhas de anos, a qualidade da equipa de futebol dá-lhe essa margem. A diferença entre o campeão e os outros é tão pronunciada que, hoje em dia, o espaço deixado à suspeição é escasso. O F.C. Porto ganha mais vezes por ser competente. Claro que para o clube o melhor seria encontrar um líder que assegurasse as excepcionais condições de vitória sem lhe afectar a imagem. Mas há muito que se sabe que a sucessão de Pinto da Costa será para o F.C. Porto um desafio bem mais complicado do que ir derrotando em campo Sporting e Benfica.

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Leiria - Bartolomeu combinava nomeações com Mouco

CONCLUSÕES DO ACÓRDÃO DA COMISSÃO DISCIPLINAR



João Bartolomeu, presidente da União de Leiria que promete para o final esta tarde revelações bombásticas, combinava as nomeações de árbitros principais, assistentes e observadores com Júlio Mouco, membro da Comissão de Arbitragem da Liga. É o que conclui o acórdão da Comissão Disciplinar (CA) do organismo.

Além de concertar com Júlio Mouco a escolha os juízes para os jogos da U. Leiria, João Bartolomeu era também previamente informado por aquele membro do CA dos árbitros nomeados para os restantes encontros da jornada.

A relação entre João Bartolomeu e Júlio Mouco não foi isenta de conflitos: após o jogo com o Belenenses (1-1), da 20.ª jornada do campeonato de 2003/04, no qual Bernardino Silva foi árbitro assistente, Júlio Mouco comentou que
João Bartolomeu "lhe havia dito que 'iria fazer tudo' para demiti-lo das suas funções de vogal da CA".

Em conversa telefónica, Júlio Mouco explicou que o presidente leiriense "queria que 'no golo do Belenenses, o assistente do lado da bancada tivesse levantado a bandeira'", no sentido de assinalar fora-de-jogo e invalidar o tento dos lisboetas.

No jogo com o Moreirense, exigiu que Júlio Mouco "ligasse a Valentim Loureiro (presidente da Liga) a fim de obrigar Luís Guilherme (presidente do CA) a não nomear Jacinto Paixão", alegando que o árbitro era um "ladrão", tendo recebido como resposta: "Já conseguimos!... Portanto, Paulo Baptista".

Já em Fevereiro de 2007, o acórdão apresenta uma conversa entre Júlio Mouco e Valentim Loureiro, na qual o vogal da CA lamenta "o trabalhão do diabo para tentar sobretudo chegar aonde o presidente Bartolomeu pretendia".

O presidente da União de Leiria é citado a dizer a Júlio Mouco que "em Alverca (...) é para ganhar é, é sempre para ganhar, não ganhemos no domingo que você logo vê" e a pedir para "subir mais dois pontos" à nota de João Roque pela arbitragem do União de Leiria-Rio Ave (1-1).

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A. Dourado - U.Leiria processa criminalmente membros da CD da Liga

POR USAREM INDEVIDAMENTE ESCUTAS TELEFÓNICAS



A U. Leiria deverá processar criminalmente Ricardo Costa, Jacinto Remígio Meca, Jorge Santos, Armando Russo Valente e José Manuel Araújo, os membros da comissão disciplinar da Liga.

Num processo que está a ser conduzido pelo advogado Castanheira Neves, o clube de Leiria entende que os juristas da Liga usaram indevidamente escutas telefónicas num processo disciplinar, com prejuízo claro para o clube.

Os leirienses, que desceram à II Liga, foram punidos com a subtracção de 3 pontos, depois de a Comissão Disciplinar da Liga ter entendido, por unanimidade, que João Bartolomeu ofereceu um telemóvel ao árbitro assistente Bernardino Silva, o que foi considerado uma tentativa de corrupção.

O presidente da U. Leiria dá hoje, às 18.30 horas, uma conferência de Imprensa na qual promete revelações bombásticas.
Autor: E.Q.
 

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Rui Santos - O boicote

O Apito Final está a provocar ondas de choque no futebol português. Era inevitável.

Pela primeira vez, a “justiça desportiva” agiu. Conforme compromisso estabelecido quando Hermínio Loureiro tomou conta dos destinos da Liga.

Essa acção, importante em todo o caso, levanta um conjunto de questões adjacentes.

A Liga está interessada em romper os cânones através dos quais o futebol se transformou num sistema demasiado familiar. Com regras próprias, personalidades habituadas a tudo conseguir pela lei da força, da coacção e de uma certa “diplomacia musculada”.

Embora não seja despiciendo compreender como Hermínio Loureiro conseguiu ser eleito (foram clubes os promotores da eleição das figuras titulares das “pastas” da Arbitragem e da Disciplina?), há uma diferença de paradigma que importa não desprezar.

A FPF, que tem a obrigação de zelar pelo superior interesse do futebol português, permanece igual.

Um presidente (Gilberto Madaíl) – tantas vezes idolatrado por alguns editorialistas da comunicação social desportiva, os mesmos que levaram ao colo, durante anos, Valentim Loureiro e o situacionismo subjacente, neste tempo a fazerem-se de esquecidos de que, nos ‘seus’ jornais, promoveram a batota e conjunturas de concorrência desleal – não faz mais nada senão gerir a sua carreira de dirigente desportivo, assim a modos como que um assessor do seleccionador nacional, sempre que a Selecção entra na liça.

A FPF tem boicotado a regeneração. Acontece que é um dos seus órgãos disciplinares (teoricamente a sede de recurso de última instância), o CJ, a determinar o impacto dos castigos da CD da Liga. Um órgão fragilizado, no limite da sua representatividade, presidido por Gonçalves Pereira, vereador da Câmara de Gondomar. Não deixa de ser irónico que o Apito Dourado não consiga sair da “câmara dos horrores”.

O peso das Associações, tão discutido no novo Regime Jurídico das Federações, está todo ele também no CJ, pelo que, como sempre – e esse é o nó górdio a desatar – as representações territoriais concorrem com o Direito. Há direito?
 

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A. Dourado - Acareação entre Carolina e Pinto da Costa

FRENTE A FRENTE HOJE EM GONDOMAR



A montanha pode parir um rato no frente a frente marcado para hoje, às 14 horas, entre Carolina Salgado e Pinto da Costa, no tribunal de Gondomar. O juiz-presidente do processo originário do Apito Dourado, António Carneiro da Silva, já disse que a prática demonstra que a acareação entre duas testemunhas que prestam depoimentos contraditórios “normalmente não conduz senão à manutenção do anteriormente declarado”.

Ainda assim, decidiu aceitar o requerimento do procurador Gonçalo Silva e as testemunhas que já passaram por Gondomar estarão cara a cara.

Carolina Salgado declarou, naquele tribunal, que esteve presente em jantares, que normalmente decorriam no restaurante Degrau Chá, propriedade do major, na companhia de Valentim Loureiro, Pinto de Sousa e Pinto da Costa, sendo assunto tratado nos mesmos a nomeação de árbitros para os jogos do Gondomar SC. “Até é ridículo pensar-se que Valentim Loureiro, que tinha relações privilegiadas, precisasse de mim para interferir com o Gondomar, que nada me dizia respeito”, referiu Pinto da Costa em sede de audiência.

Carolina, por seu lado, disse que se lembra que os três “falavam do Gondomar” com apelos no sentido “de se nomear o árbitro mais favorito”, de tal não tendo qualquer dúvida.

Entretanto, já passaram pelo tribunal de Gondomar duas funcionárias do restaurante Degrau Chá. Ambas não se recordam de ter lá visto alguma vez Pinto da Costa na companhia de Carolina Salgado, embora tivessem confessado que o presidente portista é cliente habitual do restaurante que tem por especialidade arroz de pato.

Para a sessão de hoje há ainda a expectativa quanto a uma manifestação de apoio a Pinto da Costa da parte da claque Super Dragões. O que desde logo implicará o reforço policial do local, de forma a que a ordem pública não seja de modo algum perturbada.
Autor: EUGÉNIO QUEIRÓS
 

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A. Dourado - Ricardo Costa pede audiência com PGR

PARA DAR CONHECIMENTO DIRECTO DO APITO FINAL



Ricardo Costa, presidente da Comissão Disciplinar, pediu a realização de uma audiência com o Procurador- Geral da República, para lhe dar conhecimento directo das decisões proferidos no Apito Final.

Na sua reunião de ontem, tal como prometera, a CD da Liga começou a trabalhar propostas de alteração do Regulamento Disciplinar da Liga “que versem sobre a punição de comportamentos atentatórios dos valores da isenção, imparcialidade e independência exigidos no desporto”."Rc"
 

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A. Dourado - Corrupção não se paga com facturas

LIGA ARQUIVA PROCESSO DO NACIONAL-BENFICA



A Comissão Disciplinar da Liga arquivou o processo relativo ao jogo Nacional da Madeira-Benfica, da época de 2003/2004, no qual Pinto da Costa, Rui Alves, Augusto Duarte e o empresário António Araújo estão acusados pelo Ministério Público de corrupção desportiva.

Este processo está ainda em fase de instrução, aguardando pronúncia, ou não, para julgamento. A CD da Liga adiantou-se e arquivou-o porque entende que nos autos “não está suficientemente indiciado o pagamento de qualquer quantia por parte da FC Porto SAD a Augusto Duarte”.

A única referência feita a dinheiro, alegam os membros da CD da Liga no acórdão publicado, acontece durante um telefonema entre António Araújo e Fernando Gomes, administrador da SAD portista. “Porém, com resulta do próprio telefonema, tal pagamento está relacionado com umas ‘facturas’”, para se concluir que nos actos de corrupção “as contrapartidas não são pagas mediante a emissão de factura”.

A CD da Liga crê que o pagamento referido “prende-se com diversos processos de transferências de jogadores intermediadas por António Araújo em épocas anteriores”. Por tudo isto, a CD da Liga considerou que “não está suficientemente indiciado que a FC Porto, Futebol, SAD, tenha praticado qualquer facto típico da infracção corrupção da equipa de arbitragem”.
"Rc"
 

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Cerco policial aos Superdragões

O objectivo é impedir a perturbação da ordem pública e evitar que seja causado algum embaraçoaCarolina Salgado, que se confronta pela primeira vez com o ex-companheiroemtribunal.Asautoridades não querem que a cena de Pinto da Costa a ser escoltado até àquele tribunal por elementos dos Super Dragões se repita (alguns deles cadastrados ou suspeitos de vários crimes violentos), tendo já sido preparado um considerável reforço policial.
CM
 

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Benfica quer participar decisões do Apito Final à UEFA

O Benfica vai pedir à Federação Portuguesa de Futebol (FPF) que envie as decisões da Comissão Discplinar da Liga sobre o «Apito Final» à UEFA. O clube tomou a decisão quando surgem dúvidas sobre a elegibilidade do F.C. Porto para participar na Liga dos Campeões.

«O Benfica vai pedir certidão da decisão da Comissão Disciplinar e vai pedir à Federação que a envie para a UEFA», afirmou ao Maisfutebol Ricardo Maia, porta-voz do clube «encarnado».

Em causa está o regulamento da Liga dos Campeões, segundo o qual um clube, para ser elegível, «não pode estar ou ter estado envolvido em qualquer actividade destinada a combinar ou influenciar o resultado de um jogo a nível nacional ou internacional». O F.C. Porto foi condenado à perda de seis pontos por tentativa de corrupção em jogos da época 2003/04, tendo anunciado que não recorria da decisão.

A posição da UEFA é para já esperar pela informação da Federação portuguesa sobre os clubes que serão licenciados para as competições europeias. Qualquer decisão surgirá em função disso, segundo revelou um porta-voz do organismo ao Maisfutebol.

De acordo com os regulamentos da Liga dos Campeões, no artigo 1.07, um clube que não for admitido será substituído pelo clube melhor colocado a seguir na classificação do campeonato nacional, desde que este cumpra os requisitos.

Neste caso, uma exclusão do F.C. Porto implicaria à partida a entrada directa do V. Guimarães na Liga dos Campeões e a subida do Benfica à terceira pré-eliminatória da prova.

MF
 

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F.C. Porto: UEFA sabe do «Apito Final» e espera decisão da Federação

A UEFA tem conhecimento das decisões do «Apito Final» e vai esperar pela informação da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) sobre os clubes licenciados para as competições europeias, que será divulgada a 2 de Junho, para depois analisar se os clubes preenchem os critérios. Nomeadamente o F.C. Porto, cuja participação na Liga dos Campeões pode ser questionada face aos regulamentos da competição.

Em causa está o artigo dos regulamentos da Liga dos Campeões que diz respeito aos critérios de admissão de um clube na prova. Na alínea D do ponto 1.04, está estipulado que um clube, para ser elegível, «não pode estar ou ter estado envolvido em qualquer actividade destinada a combinar ou influenciar o resultado de um jogo a nível nacional ou internacional».

O F.C. Porto foi castigado pela Comissão Disciplinar da Liga de clubes com perda de seis pontos por tentativa de corrupção em dois jogos da época 2003/04, tendo decidido não recorrer da pena. A questão é levantada a partir daí.

Segundo um porta-voz da UEFA contactado pelo Maisfutebol, o organismo «tem conhecimento da situação», devendo no entanto esperar por uma posição da FPF sobre o assunto. É a Federação que conduz o licenciamento dos clubes e no caderno de encargos desse processo está expresso que um clube tem de preencher todos os critérios de admissão para entrar na competição a que se propõe.

«Logo que a Federação portuguesa envie a lista dos clubes registados para competições da UEFA, a UEFA vai examinar a situação dos clubes em causa. A UEFA apenas tomará uma decisão depois de verificar se os clubes satisfazem todos os critérios de admissão», explicou a UEFA ao Maisfutebol.

O processo de licenciamento de clubes está nesta altura a decorrer, sob alçada da Federação, que planeia anunciar os clubes licenciados a 2 de Junho. O prazo limite é 31 de Maio, mas a segunda-feira seguinte é o primeiro dia útil.

Regulamento alterado depois do «calciocaos»

A exclusão dos clubes associados a corrupção foi acrescentada aos regulamentos pela UEFA recentemente, na sequência do «calciocaos». O Milan viu-se envolvido no processo e a sua participação na Liga dos Campeões foi questionada.

Na altura, a UEFA lamentou que os regulamentos não previssem a questão e decidiu alterá-los. Recorde aqui essa situação.

MF
 

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Porto - Pinto da Costa: «Essa senhora nunca foi minha esposa»

ACAREAÇÃO DUROU 6 MINUTOS



Durou escassos 6 minutos a acareação entre Pinto da Costa e Carolina Salgado. A ex-companheira de Pinto da Costa limitou-se a reiterar o que já tinha dito no tribunal de Gondomar, ou seja, que presenciou na companhia de Pinto da Costa a almoços e jantares onde também estiveram presentes Pinto de Sousa e Valentim Loureiro, durante os quais se falou na nomeação de árbitro para os jogos do Gondomar SC.

Pinto da Costa, questionado pelo juiz António Carneiro da Silva sobre a versão que Carolina voltou a defender, disparou logo: "É totalmente falso". Depois de pedir autorização ao juiz, explicou porquê: "É fácil porque o meu telefone esteve, e está, durante muito tempo sob escuta e por isso é fácil verificar que nunca foi combinado qualquer almoço com Pinto de Sousa e Valentim Loureiro e que nunca falamos de árbitros para o Gondomar".

Pinto da Costa disse que não só não escolhia árbitros para o Gondomar como também "nunca escolhi árbitros para o FC Porto e tal pode ser testemunhado por vários presidentes dos árbitros, entre os quais um magistrado".

Gonçalo Silva, o procurador do MP designado para este julgamento, interrogou a seguir Pinto da Costa, perguntando-lhe se era cliente do restaurante Degrau Chá, propriedade do major, onde Carolina diz que decorreram alguns dos encontros. "Sou, sobretudo à quarta-feira, costumo ir lá comer o arroz de pato".

"Dizia-se que ia lá com a sua esposa"...intrometeu-se Gonçalo Silva. "Mentira. Esposa não porque essa senhora nunca foi minha esposa", reagiu Pinto da Costa.

"A senhora Filomena...", emendou o procurador. "Sim", reagiu PC. "E com a dona Carolina nunca foi lá?", insistiu o procurador. "Admito que tenha ido mas com as outras pessoas referidas. Com ela nunca fui", respondeu.

Acareação terminada. Carolina e Pinto da Costa levantaram-se ao mesmo tempo. O juiz sugeriu que Carolina saísse primeiro. "Primeiro a senhora", referiu. Pinto da Costa esperou, pois, breves segundos para abandonar a sala de audiências.

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O MP chamou estas testemunhas para esclarecer o processo eleitoral da FPF em 2002

14:24 - Deferidas as chamadas de João Penicho, António Henriques, Eduardo David, Gaspar da Silva e Henrique Nunes (antigo treinador do Gondomar SC)

14:22 Tribunal notifica advogados da decisão do juiz António Carneiro da Silva quanto à audição de mais dez testemunhas arroladas pelo MP para o processo originário. A inquirição de Filipe Soares Franco e Artur Jorge foi indeferida.

14:14 - Pedro Alhinho, advogado de Castro Neves, ex-dirigente do Gondomar SC, é também advogado de Ana Salgado, irmã gémea de Carolina. É muito possível que coloque algumas questões a Carolina Salgado.

Valentim Loureiro não está presente e será representado pelo seu advogado, Amílcar Fernandes.

Carolina e Pinto da Costa ficarão sentados de frente para o juiz António Carneiro da Silva, a um metro de distância um do outro

Pinto de Sousa, Castro Neves e o árbitro José Manuel Rodrigues já estão na sala.

Único réu até agora presente é José Luís Oliveira, ex-presidente do Gondomar SC

"Vim ver a cara linda do apito", assim justificou uma popular, que se prepara para assistir à acareação, a sua presença no tribunal. A sessão não vai começar à hora prevista e há um grande burburinho na zona do público. Muitos advogados já na sala. As duas testemunhas que vão ser acareadas não permitiram que se fizessem imagens quando estiverem presentes na sala de audiências.

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Lotação esgotada na sala 1 do tribunal de Gondomar. À 1.30 horas, quando as portas do tribunal se abriraram,uma pequena multidão de jornalistas e populares "invadiu" as instalações judiciais onde está a decorrer o julgamento do processo originário do Apito Dourado.

A 36.ª sessão prometia ser concorrida, com a acareação entre Carolina Salgado e Pinto da Costa, para se apurar se o presidente do FC Porto teve jantares com Pinto de Sousa e Valentim Loureiro onde se discutiu a nomeação de árbitros para os jogos do Gondomar SC na época de 2003/2004.

Carolina Salgado chegou ao tribunal pouco antes das 13 horas e entrou pela porta dos magistrados. O mesmo fez Pinto da Costa, 20 minutos depois. Os dois permanecem nas instalações do tribunal, aguardando o início da sessão.

A presença anunciada dos Super Dragões ainda não se fez sentir. Há um grande aparato de segurança em redor do tribunal e nas instalações.
Autor: E.Q.
 

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A. Dourado - Acórdão a 14 de Julho

ADMITE JUIZ-PRESIDENTE



O juiz-presidente Carneiro da Silva afirmou que a divulgação do processo do acórdão do "Apito Dourado" está prevista para 14 de Julho, dia em que se terão de apresentar no Tribunal de Gondomar todos os arguidos.

As alegações finais começam a 16 de Junho e serão concluídas eventualmente, no dia seguinte.

Feita a acareação entre Carolina Salgado e Pinto da Costa, o prossegue na tarde de 26 de Maio com a audição de testemunhas dos arguidos Pinto de Sousa (ex-presidente da arbitragem da FPF) e Licínio Santos (árbitro).

O juiz presidente adiantou também que no dia 27, de manhã, "e talvez à tarde", serão ouvidas seis testemunhas hoje admitidas, as últimas do processo: João Peniche, António Henriques, Gaspar Silva, Henriques Nunes, José Bernardo Pinto de Sousa e Eduardo David.

"Rc"
 

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A. Dourado - Soares Franco "escapa" de Gondomar

JUÍZ INDIFERIU TAMBÉM CHAMADAS DE LUÍS DUQUE, VÍTOR PEREIRA E ARTUR JORGE



O juiz-presidente do julgamento do processo originário do Apito Dourado indeferiu a inquirição, pedida pelo Ministério Público, a fim de esclarecer o processo eleitoral da FPF em 2002, de Luís Duque, Filipe Soares Franco, António Carraça, Artur Jorge e Vítor Pereira. Elementos da lista que se pré-candidatou às eleições, não tendo conseguido congregar apoios sequer para ir a votos.

O MP tem tentado provar, em sede de julgamento, que Valentim Loureiro usou os 100 votos da Liga para assegurar a indicação de José António Pinto de Sousa para a presidência do Conselho de Arbitragem da FPF, deste modo tendo-o "na mão" para eventuais favores ao Gondomar SC, concretizados através da nomeação de árbitros escolhidos por aquela equipa.

Mas nem tudo foi debalde no requerimento do MP. O juiz António Carneiro da Silva deferiu a convocação de João Penicho, António Henriques, Eduardo David e Gaspar Ferreira da Silva, elementos ligados à arbitragem nacional. E também de Henrique Nunes, treinador do Gondomar SC na época de 2003/2004, e de José Bernardo Pinto de Sousa, filho de Pinto de Sousa.

Estão marcadas mais duas sessões do julgamento para os dias 26 e 27 e, se nenhum dos 24 arguidos falar, Carneiro da Silva espera poder arrancar com as alegações finais em meados de Junho.

Manuel Tavares e o "bichinho" da vaidade

Ontem, foram ouvidas, depois da acareação entre Pinto da Costa e Carolina Salgado, mais duas testemunhas, arroladas pela defesa de Carlos Carvalho, actual presidente do Conselho de Arbitragem da FPF. José Manuel Neves, ex-dirigente associativo, classificou como "conversas das tretas" as escutas que o MP usou para acusar o antigo árbitro que é gerente de um conhecido restaurante do Porto, o Lima 5, onde estava quando recebeu um telefonema de José Luís Oliveira, ex-presidente do Gondomar SC a quem disse "estou a trabalhar para si", assim se desculpando do facto de não estar presente num jantar de aniversário do Boavista, clube do qual Oliveira era presidente da assembleia geral. No restaurante estava a jantar o árbitro Pedro Sanhudo. "Uma coincidência", considerou a testemunha.

Também foi ouvido Manuel Tavares. Foi a segunda presença, em poucos meses, do director de "O Jogo" no tribunal de Gondomar. Primeiro na qualidade de testemunha arrolada pela defesa de Pinto da Costa - na acção, perdida, que o líder portista moveu contra o Estado, invocando prisão ilegal em Dezembro de 2004. Agora, na defesa de Carlos Carvalho, "um homem simples, humilde, que não gosta de situações complicadas".

Tavares disse que os quadros do seu jornal costumavam frequentar o restaurante onde Carvalho é gerente e pôs um ar circunspecto quando o procurador Gonçalo Silva lhe leu algumas escutas, nomeadamente uma onde Avelino Ferreira Torres, numa conversa com José Luís Oliveira a propósito do árbitro Pedro Sanhudo, falava num "caldinho". Disse Tavares: "Quando esta história do Apito Dourado começou a aparecer nos jornais, não n'"O Jogo", não demos importância às escutas porque representam zero vistas uma a uma e, mais a mais, sei que as pessoas são tomadas pelo bichinho da vaidade, do diz que diz, do ser simptático, conheço esse tipo de ambiente..."
Autor: E.Q.
 

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CM: «Há mais jogos sob suspeita»

Dossiê da Liga foi enviado ontem para a equipa do «Apito Dourado» e tem «factos novos»



Outros títulos:

- «Decisão nas mãos de Maria José Morgado». 'Sei que estou sob escuta à muitos anos', Pinto da Costa. 'O senhor Pinto da Costa está a mentir', Carolina Salgado.

- «Gasóleo mais caro». Transportes públicos aumentam 6% em Julho.
 

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A. Dourado - Hermínio pede revisão de regras anticorrupção

PRESIDENTE DA LIGA ACREDITA QUE FC PORTO VAI À CHAMPIONS



O processo Apito Final foi o tema central da “Grande Entrevista” de ontem, feita por Judite de Sousa ao presidente da Liga, Hermínio Loureiro.

“Não fiz nada daquilo com que não me tivesse comprometido”, começou por referir, falando de um “momento menos positivo do futebol português”.

Rejeitando comentar o passado, reiterou que não gosta de falar com os árbitros – “não vejo necessidade nisso” – e que “é preciso proceder a alterações relativamente à corrupção”.

Comentou ainda o trabalho conjunto com a equipa liderada por Maria José Morgado, confidenciando que certos factos “foram levados a julgamento e a Comissão Disciplinar arquivou, por não encontrar provas”, exemplificando com o jogo Nacional-Benfica.

Hermínio Loureiro sublinhou que Carolina Salgado nunca foi ouvida na sede da Liga e disse acreditar que o FC Porto vai à Champions. Para concluir, uma promessa: “Não queremos desviar-nos da rota traçada, que é valorizar o futebol nacional.”
Autor: CLÁUDIA MARQUES
 

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A. Dourado - Boavista arrisca mais acusações

EQUIPA DE MARIA JOSÉ MORGADO VAI ANALISAR APITO FINAL



A Equipa de Coordenação do Processo Apito Dourado já recebeu o resultado do Apito Final e está preparada para, perante factos novos, estudar a reabertura de alguns processo arquivados pela própria equipa ou por outras instâncias judiciais.

Os jogos Boavista-Académica, Belenenses-Boavista e Benfica-Boavista – que motivaram três acusações de tentativa de corrupção ao clube do Bessa na Liga – são alguns dos factos que podem conhecer um novo impulso. Isto quando se conhece apenas um processo – referente ao jogo Boavista-Estrela da Amadora, também relativo à época de 2003/2004 – com pronúncia para julgamento, estando este suspenso enquanto o Tribunal Constitucional não se pronunciar sobre a validade das escutas telefónicas, conforme foi requerido pela defesa de Valentim Loureiro, liderada pelo advogado Amílcar Fernandes.

O árbitro assistente Paulo Januário – um internacional que, devido a problemas pessoais, tem estado afastado dos relvados – e o árbitro madeirense Elmano Santos protagonizaram depoimentos, em sede judicial e durante o processo de inquérito da Liga, decisivos para acusar o Boavista.

Ao instrutor do processo Apito Final, Paulo Januário confirmou, “na íntegra”, as declarações feitas em sede judicial e esclareceu ainda que era habitual o então presidente da Liga contactar árbitros antes e depois dos jogos do Boavista.

O árbitro assistente do Porto via esses contactos como “uma forma de pressão”, embora “nunca me tivesse deixado influenciar, pois já tenho muitos anos de futebol”.

A CD da Liga considerou que Paulo Januário foi “seguro, convicto e convincente” no seu depoimento e liga-o ao do árbitro Elmano Santos (jogo Benfica-Boavista). O árbitro madeirense disse na Liga que entendeu um segundo telefonema de Valentim Loureiro – que estava “bastante irado” com o trabalho produzido pelo árbitro no jogo da Luz, que o Boavista perdeu – como uma forma de o condicionar em jogos futuros do Boavista.
Autor: EUGÉNIO QUEIRÓS
 

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Porto - Dragões em Nyon por causa do Apito Final

DANIEL PEREIRA É O REPRESENTANTE NO TERRENO



O FC Porto está em Nyon, sede da UEFA, para estudar e acompanhar de perto as implicações que o processo Apito Final possa ter na inscrição do clube na Liga dos Campeões 2008/09.

Daniel Pereira, advogado da SAD, seguiu viagem para a Suíça. Entre a esfera portista, é firme a convicção de que a equipa vai representar Portugal na próxima edição da Champions e que a decisão da Comissão Disciplinar da Liga e a opção de não recorrer ao Conselho de Justiça da Federação não farão mossa na candidatura dos dragões à prova maior do futebol continental.

Entretanto, um porta-voz da UEFA reiterou à Lusa que nenhuma decisão será tomada até que a FPF envie para Nyon a lista dos clubes que representarão Portugal nas provas europeias da próxima época. Ou seja, tudo parado até 2 de Junho.

"Rc"
 
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