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Apito Dourado - Relatórios dos delegados não referem incidências
JOÃO FREITAS APRESENTA ARGUMENTOS NA COMISSÃO DISCIPLINAR
João Freitas, ex-administrador da SAD do Boavista, foi ontem ouvido pelo relator dos processos disciplinares do dossier “Apito Final”, Renato Dias da Silva. A acompanhá-lo esteve João Loureiro, na qualidade de advogado. O Boavista arrolou mais testemunhas: Carlos Pinto (secretário da Comissão de Arbitragem da Liga), Valentim Loureiro, Luís Guilherme (ex-presidente da CA da Liga), Vítor Pereira (presidente da CA da Liga) e Adelino Antunes (perito de arbitragem).
Em sua defesa o Boavista apresenta, só no que se refere à acusação de coacção sobre a equipa de arbitragem liderada por Elmano Santos, 208 pontos para alegar o arquivamento do processo. E pelo meio junta um recorte de jornal no qual está plasmado que Elmano Santos é adepto do... Benfica.
A ameaça de Vieira
Para além da defesa, na primeira inquirição das testemunhas que indicou o Boavista apresentou mais um ponto de fractura na acusação. Alega que nos 3 jogos em causa (o referido mais o Boavista-Académica e o Belenenses-Boavista) os relatórios dos delegados da Liga não referem qualquer anormalidade no ponto XII, relativo a factos ocorridos com a equipa de arbitragem.
Para demonstrar que os próprios delegados da Liga não perceberam qualquer tipo de condicionamento dos árbitros nos jogos investigados. O Boavista começa as suas contestações referindo que os processos de inquérito resultaram de uma participação do Benfica e alegam que esse passo foi dado sem que houvesse quórum na Comissão Disciplinar.
Na defesa apresentada é um assunto referido, mas Record sabe que poderá ser também vertida para o processo a pressão que o presidente do Benfica terá feito, em Junho do ano passado, quando ameaçou que a sua equipa não participaria na Taça da Liga se o processo Apito Dourado não tivesse consequências disciplinares na própria Liga. O que servirá para demonstrar que houve movimentos processuais estranhos. Os boavisteiros apelam “humildemente ao bom senso” da Comissão Disciplinar da Liga no sentido do arquivamento total.
Autor: EUGÉNIO QUEIRÓS
JOÃO FREITAS APRESENTA ARGUMENTOS NA COMISSÃO DISCIPLINAR
João Freitas, ex-administrador da SAD do Boavista, foi ontem ouvido pelo relator dos processos disciplinares do dossier “Apito Final”, Renato Dias da Silva. A acompanhá-lo esteve João Loureiro, na qualidade de advogado. O Boavista arrolou mais testemunhas: Carlos Pinto (secretário da Comissão de Arbitragem da Liga), Valentim Loureiro, Luís Guilherme (ex-presidente da CA da Liga), Vítor Pereira (presidente da CA da Liga) e Adelino Antunes (perito de arbitragem).
Em sua defesa o Boavista apresenta, só no que se refere à acusação de coacção sobre a equipa de arbitragem liderada por Elmano Santos, 208 pontos para alegar o arquivamento do processo. E pelo meio junta um recorte de jornal no qual está plasmado que Elmano Santos é adepto do... Benfica.
A ameaça de Vieira
Para além da defesa, na primeira inquirição das testemunhas que indicou o Boavista apresentou mais um ponto de fractura na acusação. Alega que nos 3 jogos em causa (o referido mais o Boavista-Académica e o Belenenses-Boavista) os relatórios dos delegados da Liga não referem qualquer anormalidade no ponto XII, relativo a factos ocorridos com a equipa de arbitragem.
Para demonstrar que os próprios delegados da Liga não perceberam qualquer tipo de condicionamento dos árbitros nos jogos investigados. O Boavista começa as suas contestações referindo que os processos de inquérito resultaram de uma participação do Benfica e alegam que esse passo foi dado sem que houvesse quórum na Comissão Disciplinar.
Na defesa apresentada é um assunto referido, mas Record sabe que poderá ser também vertida para o processo a pressão que o presidente do Benfica terá feito, em Junho do ano passado, quando ameaçou que a sua equipa não participaria na Taça da Liga se o processo Apito Dourado não tivesse consequências disciplinares na própria Liga. O que servirá para demonstrar que houve movimentos processuais estranhos. Os boavisteiros apelam “humildemente ao bom senso” da Comissão Disciplinar da Liga no sentido do arquivamento total.
Autor: EUGÉNIO QUEIRÓS