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Desinformação, imagens falsas e insultos marcam campanha nos EUA


Num evento com eleitores organizado pela cadeia televisiva Univision na semana passada, o candidato republicano Donald Trump repetiu a acusação de que migrantes haitianos estavam a comer animais de estimação no Ohio, alegando erroneamente que tal havia sido noticiado.


Desinformação, imagens falsas e insultos marcam campanha nos EUA






A história, que teve origem em rumores no Facebook, foi refutada por autoridades da cidade de Springfield, mas continua a ser repetida por Trump e pelo seu candidato a vice-presidente, J.D. Vance, num dos exemplos mais relevantes da desinformação que tem marcado a campanha presidencial nos Estados Unidos.




De acordo com a plataforma de verificação noticiosa NewsGuard, 39 narrativas falsas ligadas à eleição foram publicadas em vários sites desde 01 de setembro, com sete a aparecerem na última semana.



Entre os exemplos de falsidades propagadas por diversos sites está a notícia falsa de que um vídeo mostra um homem que acusou o candidato democrata a vice-presidente Tim Walz de o molestar em 1997.



Outra narrativa falsa mostra Trump com um cheque gigante de 1.300 dólares para vítimas dos furacões Milton e Helene e uma outra alega que Kamala Harris estava filiada no Partido Comunista Soviético.



"Desde o final de agosto de 2024, depois de o ex-presidente Donald Trump e da vice-presidente Kamala Harris terem aceitado as nomeações dos partidos, a NewsGuard identificou uma média de seis novas alegações falsas relacionadas com a eleição por semana, bem como 318 sites que promovem essas falsas narrativas", indicou a plataforma.



Há 1.238 sites com inclinação partidária "mascarados" de meios de comunicação locais neutros, identificou a NewsGuard, sendo que muitos são "secretamente financiados por organizações políticas sem informarem os leitores".



Uma tendência crescente neste ciclo eleitoral é a circulação nas redes sociais de 'deep fakes', imagens criadas por modelos de Inteligência Artificial generativa. Um exemplo, partilhado por Donald Trump na sua rede Truth Social, mostrava o apoio de Taylor Swift e dos seus fãs (Swifties) à candidatura republicana, quando na verdade a cantora apoia Kamala Harris.



Mas o candidato acusou a oponente democrata de manipular imagens para mostrar comícios com grandes multidões, algo que os meios de comunicação presentes refutaram.



Nos comícios que tem dado em estados críticos, como Pensilvânia e Wisconsin, Donald Trump continua também a defender argumentos que não correspondem à verdade, entre os quais que há imigrantes ilegais a votar, que o Irão espiou a sua campanha e passou a informação a Kamala Harris, que a votação antecipada é usada por autoridades para cometer fraude, que a Casa Branca está por detrás dos seus processos criminais e que a votação por correspondência é insegura e fraudulenta.



Outro tema que está a causar um aumento da desinformação é a destruição causada pelos furacões Milton e Helene. A congressista Marjorie Taylor Greene clamou online que o governo consegue controlar a meteorologia e circulou um mapa que questiona porque é que os furacões só atingiram regiões republicanas.



Têm circulado ainda mentiras sobre o apoio dado pela agência federal de emergências (FEMA), sendo que Donald Trump propagou várias delas na sua rede social e em comícios. Em resultado disso, trabalhadores da agência receberam ameaças de morte na Carolina do Norte e o Centro para Direitos Civis e Tecnologia emitiu esta segunda-feira um parecer instando as redes sociais a resolverem o problema.



A campanha do ex-presidente tem sido marcada não apenas por um volume significativo de alegações desmentidas mas também pela hostilidade crescente para com jornalistas e o cancelamento de diversas entrevistas.



Depois do debate presidencial entre Trump e Harris, o ex-presidente insultou o moderador da ABC News David Muir, que desmentiu em direto algumas afirmações do republicano. Decidiu também cancelar a aparição no programa da CBS "60 Minutes" e disse que a estação deveria ver a sua licença revogada por ter "editado" a entrevista com Kamala Harris, acusando-a de interferência eleitoral.



Jessica Rosenworcel, presidente da comissão que gere as licenças de comunicação nos Estados Unidos (FCC) recusou a possibilidade, clarificando que uma estação não arrisca a sua licença só porque um candidato não gosta da cobertura noticiosa.



Trump optou ainda por cancelar entrevistas com a NBC e a CNBC, além de ter decidido não ir ao programa Shade Room, que recentemente falara com Kamala Harris.



A duas semanas das eleições, os dois candidatos estão tecnicamente empatados nas sondagens.




nm
 

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Harris e Trump tentam conquistar eleitores latinos com diferentes abordagens


Os candidatos às presidenciais norte-americanas, Kamala Harris e Donald Trump, focaram-se nos últimos dias nos eleitores latinos, com propostas económicas e de promoção de oportunidades, mas com abordagens diferentes.



Harris e Trump tentam conquistar eleitores latinos com diferentes abordagens






A vice-presidente Harris destacou hoje a criação de mais oportunidades para os homens latinos através do seu programa, uma estratégia nascida de cerca de uma dúzia de grupos de discussão e sondagens, disse.



A candidata democrata pretende eliminar requisitos de licenciaturas para determinadas funções no governo federal e incentivou os privados a fazer o mesmo.



Harris quer ainda conceder a 1 milhão de pequenas empresas empréstimos a título concessional no valor de até 20.000 dólares (18.512 euros) cada.



O candidato republicano, Donald Trump, fez a sua própria aproximação aos latinos hoje, com uma mesa redonda em Doral, um subúrbio de Miami, durante a qual fez elogios à Goya Foods, cujo diretor executivo, Bob Unanue, é um apoiante declarado do antigo Presidente.



"É realmente muito bom fora da lata", disse Trump sobre a empresa conhecida pelos seus feijões e outros produtos.



Rodeado por dirigentes eleitos e líderes empresariais latinos, Trump elogiou a economia durante a sua administração, que, segundo o mesmo, foi melhor para a comunidade hispânica do que durante a administração Biden.



As campanhas de Trump e Harris consideram que a decisão dos homens latinos poderá ser determinante para as eleições do dia 05 de novembro, e que poderão influenciar o resultado em Estados como a Pensilvânia, o Arizona e o Nevada, se o seu apoio tradicional aos democratas se deteriorar.



Trump acredita estar a fazer avanços entre os homens latinos, ao mesmo tempo que a equipa de Harris tenta obter apoio do mesmo grupo, a duas semanas das eleições presidenciais.



"Estamos muito confiantes de que estas políticas têm impacto, porque já as vimos ter impacto em discursos e grupos de discussão", disse Matt Barreto, um dos responsáveis pelas sondagens da campanha de Harris.



Em 2020, a AP VoteCast concluiu que 9% dos eleitores em todo o país se identificam como latinos e que 63% apoiaram Biden na eleição.



A corrida presidencial de 2020 foi definida pela pandemia que fechou grande parte do país, ao passo que a corrida deste ano é marcada por questões como a economia, a imigração, o direito ao aborto e a democracia.



Ambas as campanhas estão a lutar por uma vantagem junto do eleitorado cada vez mais diversificado nas últimas semanas da campanha.



Harris também se tem concentrado nos homens afroamericanos, a quem apresentou os empréstimos concessionais para pequenas empresas.



A candidata participou ainda no podcast "Call Her Daddy" para apelar às mulheres mais jovens, enquanto que Trump participou em podcasts para atingir os homens mais jovens.



Trump também menosprezou Harris, cuja agenda incluía reuniões em Washington e entrevistas com a Telemundo e a NBC, mas nenhum evento público.



nm
 

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Casa, relógios... Giuliani tem de entregar bens a assessoras que difamou


Rudy Giuliani tem sete dias para entregar os seus bens a duas assessoras que difamou, acusando-as de interferir com os resultados eleitorais de 2020. A decisão surge após ter sido condenado ao pagamento de uma indemnização de 140 milhões de dólares.


Casa, relógios... Giuliani tem de entregar bens a assessoras que difamou






Rudy Giuliani, ex-advogado de Donald Trump, terá de entregar o seu apartamento de luxo localizado em Manhattan, Nova Iorque, e outros bens valiosos a duas assessoras eleitorais do estado da Geórgia que difamou.



Em causa está o facto de Giuliani ter acusado falsamente Ruby Freeman e Shaye Moss de terem interferido no resultado das eleições em 2020.




No ano passado, o advogado, que foi também mayor do estado de Nova Iorque, foi condenado ao pagamento de uma indemnização de mais de 140 milhões de dólares (cerca de 135 milhões de euros).



Segundo a BBC, que cita documentos judiciais divulgados esta terça-feira, um juiz obrigou que Giuliani entregasse o seu apartamento, avaliado em cerca de seis milhões (5,5 milhões de euros), além de relógios, móveis e memorabilia desportiva.




Entre os bens estão mais de duas dúzias de relógios e uma camisola assinada pelo antigo jogador dos New York Yankees, Joe Dimaggio.




Ficou também decidido que as duas assessoras serão as beneficiárias de dois milhões de dólares (1,8 milhões de euros) que o ex-mayor diz que a campanha presidencial de Trump de 2020 ainda lhe deve.




No mês passado, Freeman e Moss pediram a um tribunal para apreender alguns dos bens de Giuliani, incluindo propriedades em Nova Iorque e Palm Beach, na Florida, bem como três dos seus anéis do New York Yankees World Series, um dos quais está avaliado em cerca de 30 mil dólares (mais de 27 mil euros). No entanto, o juiz decidiu adiar a decisão sobre os anéis e a propriedade em Palm Beach.




Agora, de acordo com a BBC, Giuliani tem sete dias para entregar os seus bens, incluindo o apartamento de Manhattan.




O caso remonta a 2020 quando Donald Trump saiu derrotado das eleições presidenciais, perdendo contra o democrata Joe Biden. Rudy Giuliani foi um dos mais ativos protagonistas da tentativa do republicano invalidar os resultados da votação sob o pretexto de uma alegada fraude eleitoral que nunca foi provada.




A partir de um vídeo que mostra as duas assessoras a passar um objeto - um comprimido de hortelã - durante a contagem dos votos na Geórgia, o ex-advogado afirmou que trocaram uma 'pen' informática como se fossem doses de droga para defraudar os resultados.




As duas mulheres afroamericanas contaram como estas acusações, replicadas por Donald Trump nas redes sociais, lhes valeram múltiplos insultos e ameaças, muitas vezes de natureza racista.




No ano passado, Giuliani foi também expulso da Ordem dos Advogados de Nova Iorque pelas suas repetidas mentiras sobre alegadas fraudes durante as eleições.




nm
 

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Kamala Harris concorda que Donald Trump é um fascista


A candidata democrata à Presidência dos Estados Unidos, Kamala Harris, concordou, na quarta-feira, que o rival republicano Donald Trump é um fascista.



Kamala Harris concorda que Donald Trump é um fascista





Kamala Harris respondeu afirmativamente à pergunta de um jornalista da CNN, num encontro público com eleitores na Pensilvânia, quando este lhe perguntou se considerava "Donald Trump um fascista".



"Sim", respondeu o vice-presidente norte-americana.



A pergunta surgiu na sequência de comentários feitos, esta semana, pelo antigo chefe de gabinete do republicano na Casa Branca.



De acordo com John Kelly, o ex-presidente disse que o líder nazi Adolf Hitler tinha "feito algumas coisas boas".



Num tom dramático e durante um discurso em Washington, na quarta-feira, Kamala Harris disse que Donald Trump estava "cada vez mais desequilibrado" e em busca de "poder absoluto".



"É profundamente perturbador e incrivelmente perigoso que Donald Trump esteja a invocar Adolf Hitler", afirmou.



O candidato republicano também definiu a adversária de fascista, bem como marxista e comunista.



nm
 

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Kamala acusa Trump de ser "desequilibrado" e de querer "poder absoluto"


A candidata democrata à presidência dos Estados Unidos, Kamala Harris, acusou hoje o seu rival republicano, Donald Trump, de ser "cada vez mais desequilibrado" e de querer "poder absoluto".


Kamala acusa Trump de ser desequilibrado e de querer poder absoluto





Num tom dramático, e durante um breve discurso em Washington, Harris recordou comentários do antigo chefe de gabinete do republicano na Casa Branca, John Kelly, que considerou que Donald Trump correspondia à definição de fascista e revelou que o ex-presidente terá dito que o ditador nazi tinha "feito coisas boas".


"É profundamente perturbador e incrivelmente perigoso que Donald Trump invoque Adolf Hitler", disse a vice-presidente dos Estados Unidos.
Segundo Kamala Harris, "tudo isto é mais uma prova para o povo americano de quem é realmente Donald Trump".



"Agora sabemos o que Donald Trump quer: ele quer um poder descontrolado", acusou a candidata presidencial.



A equipa de campanha de Donald Trumo negou à imprensa os comentários atribuídos ao ex-Presidente por John Kelly.



Os dois candidatos estão a intensificar os seus esforços na reta final da campanha, procurando chegar a todos os eleitores e a todas as comunidades antes de 05 de novembro.



A candidata democrata responde esta noite a perguntas dos eleitores na Pensilvânia, durante uma reunião pública no canal CNN, um formato que não tem privilegiado desde que entrou na campanha, há três meses.



Este Estado, ganho por Joe Biden em 2020, é provavelmente o mais cobiçado nas eleições para as quais mais de 240 milhões de americanos são chamados às urnas.



nm
 

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Justiça dos EUA alerta que sorteio milionário de Musk pode ser ilegal


O Departamento de Justiça dos EUA enviou uma carta ao America PAC, um grupo de ação política fundado por Elon Musk para apoiar a candidatura de Donald Trump à Casa Branca.



Justiça dos EUA alerta que sorteio milionário de Musk pode ser ilegal







O Departamento de Justiça dos Estados Unidos alertou o bilionário Elon Musk que o seu sorteio de um milhão de dólares (cerca de 919 mil euros) para quem assinar a sua petição nos estados decisivos para as presidenciais norte-americanas pode violar a lei federal.



Segundo a ABC News, que cita fontes familiarizadas com o caso, o Departamento de Justiça fez o alerta nos últimos dias através de uma carta enviada ao America PAC, um grupo de ação política fundado por Elon Musk para apoiar a candidatura de Donald Trump à Casa Branca.




O fundador da Tesla e da Space X tem feito campanha para o ex-presidente e atual candidato republicano ao longo das últimas semanas e, no domingo, prometeu sortear um milhão de dólares por dia para um residente de um estado decisivo - Geórgia, Pensilvânia, Arizona, Wisconsin, Nevada, Carolina do Norte e Michigan - que assine uma petição que apoia a Primeira e Segunda emendas da Constituição dos Estados Unidos
"A Primeira e a Segunda Emendas garantem a liberdade de expressão e o direito de portar armas. Ao assinar abaixo, comprometo-me a apoiar a Primeira e a Segunda Emendas", refere a petição.




Para se qualificar para ganhar um milhão de dólares, o cidadão deve ser um eleitor registado, o que, segundo a ABC News, levanta dúvidas sobre se o sorteio pode violar a lei federal que proíbe indivíduos de pagar aos cidadãos para se registar para votar.



Até terça-feira, Musk já tinha distribuído três cheques de um milhão de dólares.



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Harris está hoje com Obama e Springsteen e Trump vai ao Arizona


A candidata democrata à presidência dos EUA vai estar hoje na Geórgia ao lado do ex-Presidente Barack Obama e do cantor Bruce Springsteen, enquanto o republicano Donald Trump escolheu o Arizona, para falar de imigração.


Harris está hoje com Obama e Springsteen e Trump vai ao Arizona






Depois de uma agenda intensiva no estado da Pensilvânia - considerado essencial para uma vitória nas eleições de 05 de novembro - Harris e Trump vão aproveitar o final da semana para cativar votos noutros estados flutuantes, na esperança de cativar o voto de indecisos e independentes.



Para essa tarefa, Harris aposta em dois 'pesos-pesados' da ala democrata, tendo ao seu lado Barack Obama, que se tem esforçado por procurar atrair sobretudo o voto masculino de etnia afro-americana.



Nesse esforço, Obama aparecerá acompanhado pelo artista com quem já realizou um podcast: Bruce Springsteen, que não tem escondido o seu apreço pela atual vice-Presidente, apelando ao voto no que considera ser "a mais competente política para vencer os preconceitos conservadores".



Aliás, nesse podcast, Obama e Springsteen mostraram partilhar muitas ideias sobre soluções para alguns dos problemas mais delicados que os Estados Unidos enfrentam e que são agora temas de campanha, como a imigração ilegal ou o acesso ao aborto.




O comício no estado sulista da Geórgia marcará ainda a primeira aparição conjunta de Harris com Obama, no mesmo palco e sintonizados na estratégia de alargar a base de apoio eleitoral dos democratas, em particular junto dos votantes de etnia afro-americana que as sondagens dizem estar mais inclinados e apoiar Trump.




O candidato republicano, por sua vez, prometeu moderar as críticas pessoais a Harris, depois de nos últimos dias, em comícios na Pensilvânia, ter acusado a também vice-Presidente de ser pouco inteligente e preguiçosa.




Hoje, Trump muda-se da costa leste para a costa oeste e os analistas vão seguir com atenção as suas palavras, procurando detetar as alterações no rumo de campanha prometidas pela comitiva do republicano.




Segundo algumas figuras da direção de campanha de Trump, os ataques mais diretos a Harris ficarão agora a cargo do candidato à vice-presidência, JD Vance, que estará hoje em Charlotte, na Carolina do Norte - outro estado decisivo para estas eleições, onde os republicanos já ganharam por duas vezes, mas que os democratas acreditam poder vencer este ano.




A Carolina do Norte será também ponto de paragem hoje para o candidato à vice-presidência democrata, Tim Walz, que viaja desde o Kentucky, mas já com comícios marcados para a Pensilvânia este fim de semana.




De resto, as duas campanhas parecem ter a preocupação de replicar territórios e programas de 'media', tentando evitar deixar qualquer espaço em aberto, sem contraditório, para o adversário.




Nos próximos comícios e iniciativas de campanha nos próximos dias, na Geórgia e no Texas, onde chegará na sexta-feira, Harris promete intensificar o seu discurso sobre o acesso ao aborto, aparecendo ao lado de mulheres que, em diferentes organizações não governamentais, têm procurado contrariar as políticas restritivas nos estados controlados pelos republicanos.



Trump, por seu lado, vai manter a tónica no tema da imigração, na sua passagem pelo Arizona, um dos estados onde o tema tem provocado controvérsia, pela sua longa fronteira com o México.




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Interferência externa nas eleições dos EUA pode aumentar, avisa Microsoft


Os esforços das potências rivais dos Estados Unidos, tais como Rússia, China e Irão, para interferir com o resultado das eleições presidenciais de novembro podem aumentar nos próximos dias, afirma um relatório divulgado hoje pela Microsoft.

Interferência externa nas eleições dos EUA pode aumentar, avisa Microsoft






De acordo com a gigante tecnológica, os operacionais russos estão a duplicar a utilização de vídeos falsos para difamar a campanha da vice-presidente Kamala Harris, enquanto campanhas ligadas à China nas redes sociais difamam os candidatos que criticam aquele país.



Entretanto, elementos iranianos que, alegadamente, enviaram e-mails com o objetivo de intimidar os eleitores dos EUA, em 2020, têm pesquisado sites relacionados com as eleições em grandes meios de comunicação, acrescentou o Centro de Análise de Ameaças da empresa.



As pesquisas levantam preocupações de que possam estar a preparar-se para levar a cabo outro esquema este ano, acrescenta a Microsoft.



O relatório serve como um aviso - com base noutros relatórios de funcionários dos serviços de informação dos Estados Unidos - de que, à medida que o país entra na reta final das eleições e começa a contar os votos, os maiores esforços para influenciar os resultados podem ainda estar por acontecer.



As autoridades norte-americanas dizem continuar confiantes de que a infraestrutura eleitoral é suficientemente segura para resistir a quaisquer ataques de adversários norte-americanos.



No entanto, num ato eleitoral tão renhido, os esforços estrangeiros para influenciar os eleitores estão a suscitar preocupações.



A Microsoft observou que algumas das campanhas de desinformação que monitoriza receberam pouco envolvimento autêntico do público dos EUA, mas outras foram amplificadas involuntariamente por norte-americanos, expondo milhares de pessoas à propaganda estrangeira nas últimas semanas de votação.




"A história mostra que a capacidade dos atores estrangeiros de distribuir rapidamente conteúdo enganador pode ter um impacto significativo na perceção pública e nos resultados eleitorais", disse Clint Watts, diretor geral do Centro de Análise de Ameaças da Microsoft, em comunicado de imprensa.




Por isso, acrescentou Watts, "os eleitores, as instituições governamentais, os candidatos e os partidos devem permanecer vigilantes a atividades enganosas e suspeitas online", com "especial atenção nas 48 horas antes e depois do dia das eleições".



A Rússia, a China e o Irão já rejeitaram as alegações de que pretendem interferir nas eleições nos Estados Unidos.




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Harris está hoje com Obama e Springsteen e Trump vai ao Arizona


A candidata democrata à presidência dos EUA vai estar hoje na Geórgia ao lado do ex-Presidente Barack Obama e do cantor Bruce Springsteen, enquanto o republicano Donald Trump escolheu o Arizona, para falar de imigração.



Harris está hoje com Obama e Springsteen e Trump vai ao Arizona






Depois de uma agenda intensiva no estado da Pensilvânia - considerado essencial para uma vitória nas eleições de 05 de novembro - Harris e Trump vão aproveitar o final da semana para cativar votos noutros estados flutuantes, na esperança de cativar o voto de indecisos e independentes.



Para essa tarefa, Harris aposta em dois 'pesos-pesados' da ala democrata, tendo ao seu lado Barack Obama, que se tem esforçado por procurar atrair sobretudo o voto masculino de etnia afro-americana.



Nesse esforço, Obama aparecerá acompanhado pelo artista com quem já realizou um podcast: Bruce Springsteen, que não tem escondido o seu apreço pela atual vice-Presidente, apelando ao voto no que considera ser "a mais competente política para vencer os preconceitos conservadores".




Aliás, nesse podcast, Obama e Springsteen mostraram partilhar muitas ideias sobre soluções para alguns dos problemas mais delicados que os Estados Unidos enfrentam e que são agora temas de campanha, como a imigração ilegal ou o acesso ao aborto.




O comício no estado sulista da Geórgia marcará ainda a primeira aparição conjunta de Harris com Obama, no mesmo palco e sintonizados na estratégia de alargar a base de apoio eleitoral dos democratas, em particular junto dos votantes de etnia afro-americana que as sondagens dizem estar mais inclinados e apoiar Trump.




O candidato republicano, por sua vez, prometeu moderar as críticas pessoais a Harris, depois de nos últimos dias, em comícios na Pensilvânia, ter acusado a também vice-Presidente de ser pouco inteligente e preguiçosa.



Hoje, Trump muda-se da costa leste para a costa oeste e os analistas vão seguir com atenção as suas palavras, procurando detetar as alterações no rumo de campanha prometidas pela comitiva do republicano.



Segundo algumas figuras da direção de campanha de Trump, os ataques mais diretos a Harris ficarão agora a cargo do candidato à vice-presidência, JD Vance, que estará hoje em Charlotte, na Carolina do Norte - outro estado decisivo para estas eleições, onde os republicanos já ganharam por duas vezes, mas que os democratas acreditam poder vencer este ano.



A Carolina do Norte será também ponto de paragem hoje para o candidato à vice-presidência democrata, Tim Walz, que viaja desde o Kentucky, mas já com comícios marcados para a Pensilvânia este fim de semana.



De resto, as duas campanhas parecem ter a preocupação de replicar territórios e programas de 'media', tentando evitar deixar qualquer espaço em aberto, sem contraditório, para o adversário.



Nos próximos comícios e iniciativas de campanha nos próximos dias, na Geórgia e no Texas, onde chegará na sexta-feira, Harris promete intensificar o seu discurso sobre o acesso ao aborto, aparecendo ao lado de mulheres que, em diferentes organizações não governamentais, têm procurado contrariar as políticas restritivas nos estados controlados pelos republicanos.



Trump, por seu lado, vai manter a tónica no tema da imigração, na sua passagem pelo Arizona, um dos estados onde o tema tem provocado controvérsia, pela sua longa fronteira com o México.





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Musk dá dois prémios a eleitores dos EUA (apesar de avisos judiciais)


O bilionário Elon Musk entregou mais dois prémios de um milhão de dólares (924 mil euros) a eleitores registados para presidenciais nos estados norte-americanos de Michigan e Wisconsin.



Musk dá dois prémios a eleitores dos EUA (apesar de avisos judiciais)






O canal de televisão CNN noticiou que estes são os primeiros prémios do chamado "super PAC pró-Donald Trump", depois de ter sido noticiado na quarta-feira que o Departamento de Justiça dos Estados Unidos tinha advertido que estes sorteios "diários" podem violar as leis eleitorais federais que proíbem pagamentos a eleitores registados.




Um comité de ação política (PAC) e um super PAC são organizações privadas que têm como objetivo ajudar ou influenciar eleições e encorajar ou desencorajar a adoção de certas leis nos EUA através do investimento de dinheiro.



O proprietário da rede social X (antigo Twitter) e CEO da Tesla e da SpaceX comprometeu-se no passado fim de semana a dar até um milhão de dólares (cerca de 924 mil euros) por dia, aleatoriamente e até a 05 de novembro, aos eleitores do Arizona, da Pensilvânia, da Carolina do Norte, da Geórgia, do Michigan, do Nevada e do Wisconsin.



A CNN indicou que Musk, depois de lançar o sorteio do super PAC, nomeou um vencedor por dia, até quarta-feira, quando nenhum foi anunciado. No entanto, um dia depois, dois vencedores foram anunciados na X.



O grupo não deu qualquer explicação pública para o aparente hiato de um dia, e um porta-voz do super PAC escusou-se a comentar o assunto, disse a CNN.



Para ganhar o prémio de um milhão de dólares (cerca de 924 mil euros), os indivíduos devem assinar uma petição em que afirmam apoiar a liberdade de expressão e o direito às armas.



No entanto, na página 'online' do super PAC refere que apenas os eleitores registados em sete estados norte-americanos são elegíveis para assinar a petição. De acordo com a CNN, é neste um pormenor que os especialistas observam a ilegalidade da iniciativa.



Estes requisitos controversos mantinham-se até à noite de quinta-feira e ainda estão no 'site' do super PAC de Elon Musk, que está a fazer campanha através destas iniciativas e de doações milionárias para o candidato republicano e ex-presidente Donald Trump.



Também na quinta-feira, foi divulgado que Musk doou 10 milhões de dólares (cerca de nove milhões de euros), a 01 de outubro, para ajudar os republicanos a recuperar a maioria no Senado dos EUA, de acordo com um relatório apresentado à Comissão Eleitoral Federal.



Também doou 2,4 milhões de dólares (2,2 milhões de euros) ao The Sentinel Action Fund, um super PAC ligado à Heritage Foundation, que dá fundos para apoiar vários candidatos republicanos ao Senado, bem como Trump.



No final de setembro, Musk fez uma doação de cerca de 75 milhões de dólares (69 milhões de euros) a um super PAC, que o empresário tinha ajudado a criar, em nome de Trump.



Este super PAC, chamado America PAC, fez saber que um total de quase 120 milhões de dólares (cerca de 110,8 milhões de euros) foram doados até agora para a corrida presidencial, disse a CNN.



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