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Droga: Medidas de prevenção do consumo nas escolas têm demonstrado eficácia

05 de Maio de 2008, 14:05

Coimbra, 05 Mai (Lusa) - O secretário de estado da Educação, Valter Lemos, afirmou hoje que a estratégia de prevenção da toxicodependência nas escolas tem revelado eficácia, pelo que não se justificam medidas especiais.

Valter Lemos, que hoje visitou o Colégio Rainha Santa em Coimbra, escusou-se assim a comentar declarações do presidente do Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT), João Goulão, ao Correio de Manhã em que este admite a utilidade de realização de testes de despistagem do consumo de drogas na população escolar.

"Se o projecto for enquadrado num programa específico discutido na comunidade educativa e também pelos estudantes, e se for assumido no sentido de possibilitar ajuda aos consumidores, não descartaria essa hipótese", afirmou João Goulão.

Segundo Valter Lemos, os próprios dados do IDT apontam para uma redução do consumo de droga pelos alunos das escolas básicas e secundárias no período compreendido entre 2003 e 2006.

"As medidas em curso estão a funcionar. São medidas fundamentais, educativas e pedagógicas", declarou, defendendo a sua continuidade.

Segundo Valter Lemos, na linha do preconizado pelo Grupo de Trabalho de Educação Para a Saúde, presidido pelo psicólogo Daniel Sampaio, tem havido uma "preocupação muito intensa", uma actuação de "forma incisiva", na prevenção através de acções pedagógicas, e na repressão, quando há necessidade.

O secretário de Estado salientou ainda que a população escolar tem sido o sector da sociedade que mais tem suscitado a atenção do Estado na prevenção da toxicodependência.

O uso de inalantes e solventes, nomeadamente cola e gasolina, para obter efeitos psicoactivos aumentou entre os alunos do terceiro ciclo entre 2001 e 2006, apesar do decréscimo generalizado no consumo de drogas e de outras substâncias.

Este dado consta nos resultados preliminares do Inquérito Nacional em Meio Escolar, do IDT, realizado em 2006, entre 75 mil alunos do terceiro ciclo do ensino básico e do secundário.

De acordo com o estudo, o álcool permanece, tal como em 2001, a substância psicoactiva que os alunos mais admitem consumir (59 por cento no terceiro ciclo e 88 por cento no secundário, em 2007).

A seguir surgem o tabaco, a droga, os tranquilizantes e, à frente dos esteróides, que ocupam o último lugar da lista, os inalantes/solventes, cuja experimentação passou de cinco por cento em 2001, para sete por cento em 2007, no terceiro ciclo, mantendo-se nesse período nos quatro por cento no secundário.

O estudo adianta ainda que, em termos das drogas, houve uma "alteração nos padrões de consumo", traduzida no "decréscimo do policonsumo (cannabis e outras drogas) nos alunos dos dois níveis de escolaridade".

Além disso, no terceiro ciclo já existem "mais alunos que experimentaram só 'outras drogas' (cinco por cento), ou seja, qualquer substância ilícita, excepto cannabis, do que os alunos que experimentaram só cannabis (quatro por cento)".

Quanto aos consumos mais regulares (últimos 30 dias), houve a descida de consumidores de tabaco e de cannabis e o aumento de consumidores de cerveja e de vinho.

Entre os alunos do secundário, acrescentam os dados, subiu também o número de consumidores de bebidas destiladas.

"Portugal acompanha, assim, a tendência de decréscimo das prevalências de consumo de drogas entre os jovens, que se vem a verificar nos últimos anos nos Estados Unidos da América (EUA), Austrália e vários países europeus", pode ler-se na súmula de resultados preliminares.

Valter Lemos visitou hoje o Colégio Rainha Santa, inteirando-se das valências da escola, que pretende ver algumas actividades extracurriculares, nomeadamente a dança, reconhecida pedagogicamente no âmbito das medidas governamentais de reconhecimento do ensino especializado
.

FF/RRL.

Lusa/fim
 

C.S.I.

GF Ouro
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Apresentação de Monografia "Almeirim no coração da Lezíria"

Sabia que o chão de Almeirim é pisado por pés humanos desde tempos ancestrais? "Quando a pedra era a única ferramenta ao serviço de todas as necessidades já por ali a humanidade travava a difícil batalha de implantação e sobrevivência (...)" O pelouro da cultura da Câmara Municipal de Almeirim apresenta no auditório da Biblioteca Municipal Marquesa do Cadaval a monografia "Almeirim, no coração da lezíria". A apresentação da obra decorre quinta-feira pelas 18h30 e está a cargo da autora, historiadora Sandra Meireles Silva.

O Almeirinense
 

FIGO

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Colisão de autocarro de transporte de crianças

Colisão de autocarro de transporte de crianças
Uma menina morta e três feridos
Um autocarro de transporte de crianças colidiu com um pesado de mercadorias, na estrada entre Sesimbra e Setúbal, provocando a morte de uma menina de 12 anos e ferimentos ligeiros em três crianças.
20:05 | Segunda-feira, 5 de Mai de 2008

Uma menina de 12 anos morreu e três crianças sofreram ferimentos ligeiros devido à colisão de um autocarro com cerca de vinte crianças a bordo com um pesado de mercadorias, na estrada entre Sesimbra e Setúbal, disse à agência Lusa fonte dos bombeiros.

Segundo o Centro Distrital de Operações de Socorro de Setúbal, o acidente ocorreu cerca das 18h15 na Estrada Nacional 379, tendo seguido de imediato para o local uma equipa de emergência médica do Hospital Garcia de Horta, de Almada.

Para o acidente de viação que ocorreu no lugar do Alto das Vinhas, perto de Azeitão, foram empregues diversas viaturas de prestação de socorro dos Bombeiros Voluntários de Sesimbra, revelou a mesma fonte.

De acordo com os Bombeiros Voluntários de Sesimbra, cerca das 19h30, as três crianças feridas ainda estavam a ser assistidas no local, após o que deverão seguir para o Hospital Garcia de Horta em Almada.

O autocarro pertence à empresa de transportes Luísa Todi e efectuava o trajecto entre Palmela e Sesimbra.

Segundo o comandante dos Bombeiros Voluntários de Sesimbra, Ricardo Cruz, o acidente terá sido alegadamente provocado pelo despiste do pesado de mercadorias que terá colidido lateralmente com o autocarro de passageiros.

O autocarro transportava cerca de 20 crianças, entre os 11 e os 15 anos, que frequentam um colégio particular em Palmela.

A estrada está parcialmente cortada, fazendo-se a circulação alternadamente apenas por uma das faixas.

o publico.
 

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Acusado de assassinar esposa escreveu carta a outra mulher

Acusado de assassinar esposa escreveu carta a outra mulher
Dois amigos de Paulo Silva, acusado de ter assassinado a mulher, revelaram em tribunal que o arguido escreveu uma carta a outra mulher a justificar o acto por ciúmes, mas esta garantiu em Tribunal não ter lido.

Dois amigos do homem acusado de ter assassinado a esposa em Mangualde afirmaram hoje em tribunal que este escreveu uma carta a outra mulher onde se mostrava arrependido e justificava ter agido por ciúmes.

Paulo Silva, de 31 anos, começou hoje a ser julgado no Tribunal de Mangualde pelo crime de homicídio qualificado. O corpo da sua mulher, Carla, de 30 anos, foi encontrado na lagoa de uma pedreira da Cunha Baixa ao final da manhã de 14 de Julho, um sábado, apresentando indícios de agressão e de ter sido baleado várias vezes.

Na sexta-feira de manhã, o marido comunicou a familiares e vizinhos o desaparecimento da mulher e chegou a participar nas buscas, mostrando se sempre calmo, de acordo com relatos de várias testemunhas.

Hoje de manhã, dois inspectores da Polícia Judiciária de Coimbra referiram que Paulo Silva terá agido premeditadamente e por motivos passionais, uma vez que se comentava que "teria ou pretendia ter um relacionamento com outra pessoa".

Mulher nega relacionamento com arguido

A mulher em causa, casada, de 32 anos, trabalhadora de um café frequentado pelo arguido, foi ouvida durante a tarde de hoje e negou a existência de um relacionamento, ainda que tenha reconhecido ter falado com ele várias vezes ao telemóvel e recebido duas cartas.

No dia 11 de Julho, supostamente véspera da morte de Carla, a mulher recebeu cinco chamadas de Paulo Silva, nalguns casos de perto de meia hora, mas que disse constarem apenas de "parvoíces", conversas "chochas" em que ele dizia gostar dela. No dia 12 a última chamada que recebeu dele foi às 17h13, tendo-lhe ela enviado uma mensagem às 18h49, da qual não deu a conhecer o teor ao tribunal.

A mulher contou ter recebido duas cartas de Paulo Silva quando este já estava detido, mas garantiu ao tribunal que as queimou sem as ter lido.

Amigos souberam do teor da carta

O teor de uma das cartas foi, no entanto, do conhecimento de dois amigos do arguido. Ambos contaram em tribunal que Paulo Silva justificou ter agido por ciúmes, mas que passado pouco tempo se arrependeu, acrescentando que ainda poderia ser feliz depois de sair da prisão.

Um deles contou que Paulo Silva escreveu que estaria preso "seis ou sete anos" e depois estaria livre e poderia ser feliz.

O outro relatou que ele escreveu que "tinha falado com o advogado, ia apanhar entre 10 a 15 anos e depois ainda podia ser feliz". Ambos afirmaram que Paulo Silva falava na primeira pessoa, mas que a carta tinha como destinatária a empregada do café.

Um dos irmãos de Carla - que ao entrar na sala de audiência chegou mesmo a ameaçar o cunhado e a cuspir-lhe - afirmou que a irmã "deve ter descoberto alguma coisa de muito grave e ele calou-a".

A possibilidade de Carla ter um amante foi refutada por várias testemunhas ouvidas durante a tarde, que a apontavam como uma rapariga honesta, reservada, triste e que por vezes era até interpretada como antipática.

Uma amiga de infância e de trabalho, na fábrica da Citroen, disse que a única vez que ouviu a insinuação de que Carla teria um amante, um engenheiro, partiu da boca de Paulo, já no sábado, antes de ter sido encontrado morta na lagoa.

O engenheiro em causa garantiu que "tinha pouco relacionamento profissional e nenhum pessoal" com a vítima, admitindo ter sido alvo do rumor "por vingança", uma vez que não integrou Paulo Silva na sua equipa da Citroen como Carla tinha pedido.

A última das 17 testemunhas ouvidas no primeiro dia de julgamento foi a tia-avó de Paulo Silva, que contou que o sobrinho lhe ficou com um cheque de perto de 40 mil euros resultante da venda de uma casa.

Arguido chegou a confessar o crime diz PJ

Da parte da manhã, o arguido tinha optado por ficar em silêncio. Segundo os inspectores da PJ, ele chegou a confessar o crime, mas apenas numa conversa informal.

O advogado de acusação, Nuno Lobo, disse aos jornalistas considerar que o julgamento está a "correr muito bem" e que, "para os assistentes (os pais de Carla), "há poucas incertezas e uma certeza apenas: ela não está cá e deixa uma filha de dois anos".

Além do processo-crime contra Paulo Silva, os assistentes intentaram uma acção de inibição do poder paternal total. Há já uma sentença provisória, que tem efeitos até ao juiz emitir a sentença final, e que reconheceu o poder paternal aos avós.

Está também a correr em tribunal o processo de inventariação dos bens do casal.

O julgamento prossegue terça-feira, às 09h30, estando prevista a audição das restantes testemunhas - incluindo a perita de Medicina Legal -, que completam um total de 39.


expresso:
 

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GF Ouro
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Ex-trabalhadores da Têxtil do Mindelo deixam um apelo a Sócrates

Qimonda
Ex-trabalhadores da Têxtil do Mindelo deixam um apelo a Sócrates
"Ajude-nos a receber o que é nosso", pedem a Sócrates um grupo de ex-trabalhadores da Têxtil do Mindelo.


Estela Silva/Lusa
Trabalhadores da falida Têxtil do Mindelo, que aguardam há 14 anos indemnizações pelo encerramento da têxtil, concentraram-se hoje em Vila do Conde, apelando à intervenção do primeiro-ministro no processo
Um grupo de ex-trabalhadores da Têxtil do Mindelo concentraram-se à porta da Qimonda, em Vila do Conde, para tentar fazer o primeiro-ministro ouvir o seu apelo: "Ajude-nos a receber o que é nosso".

À espera de salários em atraso, indemnizações e subsídios há 23 anos, desde que a Têxtil do Mindelo fechou, estes trabalhadores juntaram-se sem bandeiras nem cartazes, só para tentarem obter "algum apoio" do primeiro-ministro, como explicou Maria Alice Teixeira, que trabalhou mais de 30 anos na antiga têxtil e espera ainda os 15 mil euros a que teria direito, "sem contar com os juros".

As instalações desocupadas da Têxtil do Mindelo, mesmo em frente à Qimonda, foram vendidas, mas a CGD contestou o rateio do liquidatário judicial, que atribuiu 1,7 milhões de euros para a instituição bancária e 3,7 milhões aos 400 trabalhadores da têxtil falida, à espera há 23 anos.

Ao lado deste grupo, estavam também alguns trabalhadores da Qimonda, com bandeiras da CGTP e cartazes onde se lia "12 horas, e os nossos filhos?" numa alusão aos turnos de trabalho de 12 hora que se fazem na empresa.

Tentavam, assim, dizer que para eles "nem tudo é perfeito" no mundo da Qimonda. No seu discurso, no auditório da empresa, José Sócrate felicitou a unidade, a administração e os seus trabalhadores, pelo seu exemplo de "competência, capacidade e bom trabalho".

"Venho agradecer o vosso trabalho. Permitiu que as exportações crescessem, ajudou a melhorar os indicadores da nossa economia e contribuiu para que a balança tecnológica fosse positiva", disse o primeiro-ministro.

À porta da empresa, no entanto, Miguel Moreira, do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Eléctricas do Norte, referia que "50% dos trabalhadores da Qimonda têm contratos a prazo ou são temporários". "Ora admite ora demite, é essa a política da empresa", acrescentou.

O dirigente sindical diz "aplaudir o investimento das empresas", mas considera necessário "alguma cautela por parte do Estado, porque quando as empresas seguem uma política de precaridade laboral, a qualidade da produção não pode ser a melhor e isso vai causar prejuízos a todos

expresso;
 

vwfilipe™

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Centro de Solidariedade Social “O Pátio” encerra hoje para desinfecção

Bebé com meningite internada no Pediátrico
A Autoridade de Saúde concelhia está a desenvolver profilaxia junto dos profissionais
e utentes de uma creche e jardim-de-infância de Coimbra, depois de uma menina de cinco meses ter sido internada no Hospital Pediátrico com meningite

Uma criança de cinco meses foi internada no sábado à noite no Hospital Pediátrico de Coimbra com diagnóstico de sépsis meningocócica. A informação foi ontem confirmada pela delegada de saúde de Coimbra, Sara Nascimento, que garantiu estarem a ser levadas a cabo todas as medidas de prevenção e profilaxia, numa articulação entre os serviços da Autoridade de Saúde e a instituição que a criança frequenta, o Centro de Solidariedade Social “O Pátio”. A responsável adiantou ainda que a menina, residente em Coimbra, estaria, de acordo com os especialistas do Pediátrico, com «um quadro clínico de evolução bastante favorável».
Os sintomas da criança terão surgido no sábado, depois de uma ida da família a Fátima – local de grande concentração de pessoas. Não obstante, foram levadas a cabo medidas de prevenção na creche/jardim-de-infância da instituição, que possui instalações no Pátio da Inquisição e na Travessa de Montarroio.
De acordo com Sara Nascimento, a um total de 30 crianças e 12 adultos (auxiliares e educadores), que mais proximamente lidavam com a criança atingida pela doença, foi prescrita quimio-profilaxia (medicação adequada). De qualquer forma, frisou a especialista, o período de incubação da meningite é relativamente curto e não existem até agora sintomas noutras crianças que façam suspeitar de qualquer contágio.
A delegada de saúde concelhia adiantou que os responsáveis da instituição, bem como o pediatra que lhes presta apoio, receberam indicações e informação do serviço para fazerem a desinfecção e o arejamento das instalações, bem como uma limpeza mais aprofundada de objectos e brinquedos. «Estamos a acompanhar a situação, que será monitorizada ainda nos próximos dias», referiu Sara Nascimento.

Reunião esclareceu pais

Durante a tarde de ontem, o Centro de Solidariedade Social “O Pátio” realizou uma reunião com os pais. A directora pedagógica, Clara Antunes, explicou ao Diário de Coimbra que no caso das crianças que podem ter estado em contacto com a menina infectada, os pais foram recebidos individualmente, até porque os seus filhos receberam medicação.
As instalações onde funciona a creche, na Travessa de Montarroio, têm dois andares, com entradas separadas. No entanto, segundo Clara Antunes, a reunião abarcou os pais de todos os utentes do edifício, que foram sensibilizados pelo pediatra que tem apoiado a instituição para estarem atentos a eventuais sinais de alerta.
«A bebé tem cinco meses e está, tanto quanto sabemos, fora de perigo, já come e tudo. O contágio, possivelmente, terá sido feito no fim-de-semana, mas sem certezas disso, temos de tomar medidas», declarou a directora pedagógica. Ainda que não tenha existido uma indicação para encerrar o edifício, a instituição decidiu fazê-lo, para melhor proceder à limpeza e desinfecção. «Amanhã [hoje] não recebemos crianças para estarmos mais disponíveis para limpar as instalações e os brinquedos», sustentou.
Preocupada com a situação, a mãe de uma das crianças que frequenta a instituição questionava ontem se seria suficiente encerrar o estabelecimento por apenas um dia. Admitindo que muitas famílias, por imperativos profissionais, não tenham onde deixar as crianças, a mãe dizia ao nosso jornal que «pela gravidade da doença e pela mortalidade que ela pode provocar, será sempre preferível ficarem em casa nos próximos dias», até se eliminar qualquer risco de contágio.
 

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Atena Joalharia celebra aniversário com descontos especiais

No âmbito de mais um aniversário e também a pensar no Dia da Mãe, a Atena Joalharia apresenta descontos especiais na sua nova colecção de peças ourivesaria. A campanha especial decorre até sábado e conta com descontos entre os 20 e os 30%

No momento em que comemora 19 anos, «recheados de sucesso», segundo os responsáveis, a Atena Joalharia apresenta uma nova colecção de peças de ourivesaria contemporânea, desenhadas a pensar nas mulheres modernas que apreciam as tendências mais actuais. E porque Maio é também o mês de todas as mães, a Atena Joalharia preparou uma campanha especial, com descontos entre 20% e 30%, a decorrer até sábado (10 de Maio).
A nova colecção apresenta «uma selecção da melhor joalharia, totalmente pensada para mulheres que gostam de se sentir bonitas com peças únicas e de rara beleza», disponíveis em materiais como prata, ouro, pedras preciosas e semipreciosas, trabalhadas de acordo com a arte e o engenho característicos da ourivesaria portuguesa, explicam os responsáveis.
Além de peças seleccionadas da ourivesaria clássica, a Atena apresenta ainda várias jóias únicas de criadores portugueses que aliam perfeição e simplicidade, ao gosto requintado da feminilidade.
Esta campanha promocional representa uma forma de premiar os clientes que escolhem a Atena pela garantia de um serviço personalizado de atendimento que aposta na diferenciação, selecção e criatividade acompanhando as novas tendências.
Todas as peças da Atena são sujeitas a um critério rigoroso de qualidade que poderá ser comprovado na loja de Coimbra, situada na Alameda Calouste Gulbenkian, n.º11, de segunda a sexta-feira, das 09h00 às 19h00.
 

Matapitosboss

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Madeira: PJ deteve alegado abusador sexual de rapazes no Funchal

A Polícia Judiciária da Madeira anunciou hoje a detenção de um homem de 38 anos, suspeito da prática de abusos sexuais de crianças no Funchal.

Em comunicado, a PJ adianta que o detido ficou em prisão preventiva depois de ter sido ouvido pelas autoridades judiciais.

Acrescenta que o homem aliciava menores entre os nove e treze anos com a oferta de prendas e pequenas quantias monetárias, conduzindo as vítimas para uma casa abandonada no concelho do Funchal "onde eram praticados actos sexuais de relevo".

O mesmo documento da PJ menciona que foram identificados seis menores, todos rapazes, "admitindo a existência de outros casos".

AMB

Fonte Inf.-Lusa/fim


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AAJ

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Concelhos do País com Bandeira Azul em 2008

Bandeira Azul: 193 praias galardoadas, mais três do que em 2007

A associação da Bandeira Azul galardoou este ano 193 praias, mais três do que no ano passado, mantendo-se o Algarve como a região com mais bandeiras no país, informou hoje a associação.

As muito frequentadas praias das Maçãs, em Sintra, de Carcavelos e Parede, na linha de Cascais, e do Castelo e Morena, na Costa de Caparica (Almada), são algumas das de Lisboa e Vale do Tejo que perderem este ano o galardão.

No Algarve, segundo dados divulgados hoje pela associação responsável pela atribuição da Bandeira Azul, perderam a distinção as zonas balneares de Porto-mós, em Lagos, e Três Irmãos e praia do Vau em Portimão.

Em contrapartida, o concelho do Porto estreia-se na atribuição do galardão, que vai ser içado na praia Homem do Leme.

Como em todas as épocas balneares, algumas regiões perdem e ganham galardões.

No caso do Norte, o balanço é positivo com mais três galardões do que na última época balnear, num total de 37.

O concelho de Vila Nova de Gaia perde a bandeira na praia de Salgueiros, mas ganha uma na praia fluvial de Marbelo.

Matosinhos, também no norte, perde a bandeira na praia da Memória, mas em contrapartida vai içar o galardão em três praias não contempladas em 2007: Cabo do Mundo, Marreco e na praia fluvial de Quebrada.

A região centro perde um galardão, ficando com um total de 19 bandeiras, tendo em conta que as praias de Esmoriz (Ovar) e de Ana Viz (Figueiró dos Vinhos) não vão poder içá-la este ano, mas no concelho de Vagos a praia fluvial de Areão vai ter um galardão.

Lisboa e Vale do Tejo regista a maior descida no número de praias com bandeira azul, com menos 04 do que em 1997, ficando com um total de 34.

O concelho da Nazaré perde a única praia contemplada no ano passado pela Bandeira Azul (praia da Nazaré).

As praias das Maçãs (Sintra), Poça, Carcavelos e Parede (Cascais) e as do Castelo e Morena (Almada) perdem também a bandeira.

Estas duas últimas praias perderam o galardão devido a obras de implementação do Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC), segundo a associação.

A região de Lisboa e Vale do Tejo regista ainda a reentrada no programa Bandeira Azul das praias de Santa Cruz - Centro (Torres Vedras), São Pedro do Estoril (Cascais) e praia da Calada (Mafra).

O Alentejo, que em 2007 tinha recebido 12 galardões, aumenta este ano para 17 o número de zonas balneares que vão poder içar a bandeira a partir de 15 de Junho, início da época balnear.

A praia alententejana da Vieirinha ou Vale de Figueiros (Sines) perde o galardão, mas em contrapartida o concelho de Odemira reentra este ano na lista de concelhos premiados, com três praias galardoadas: Zambujeira, Carvalhal, Vila Nova de Mil Fontes - Furnas.

Também no Alentejo, o concelho de Grândola tem mais três praias galardoadas: Atlântica, Bico das Lulas e Tróia-Mar.

O Algarve voltou a ser a região do país com mais bandeiras azuis, num total de 48, mais uma do que na época anterior.

Duas praias perdem a bandeira - Vau em Portimão e Porto Mós em Lagos - mas outras duas ganharam-na: a praia de Vila Real de Santo António, no concelho com o mesmo nome, e Terra Estreita.

Na Região Autónoma da Madeira o número de bandeiras desce de 16 para 15 zonas balneares, devido à saída da zona balnear Poças do Gomes Doca do Cavacas no município do Funchal.

Os Açores são a única região que mantém o número de praias galardoadas, com 23 Bandeiras Azuis, embora com quatro saídas (Quatro Ribeiras em Praia Vitória, Porto da Caloura em Lagoa, Anjos em Vila do Porto e Calhetas em Ribeira Grande), três reentradas (Negrito em Angra do Heroísmo, São Lourenço em Vila do Porto e Pópulo em Ponta Delgada) e uma zona balnear nova (o areal de Santa Bàrbara em Ribeira Grande).

O continente aumenta de 151 para 155 bandeiras azuis e as regiões autónomas descem de 39 para 38.

Lista das praias com bandeira azul em 2009:

NORTE (37):

Concelho de Caminha: Caminha e Moledo;

Concelho de Macedo de Cavaleiros: Albufeira do Azibo (fluvial);

Concelho de Viana do Castelo: Afife, Arda, Paçô, Carreço, Cabedelo, Amorosa e Castelo de Neiva;

Concelho de Esposende: Cepães, Suave Mar, Ofir e Apúlia;

Concelho de Matosinhos: Quebrada, Marreco, Cabo do Mundo e Pedras do Corgo;

Concelho do Porto: Homem do Leme

Concelho de Vila Nova de Gaia: Lavadores, Marbelo, Canide Norte, Canide Sul, Madalena Norte, Madalena Sul, Valadares Norte, Valadares Sul, Dunas Mar, Francelos, Francemar, Sãozinha, Senhor da Pedra, Miramar, Mar e Sol, Aguda e Granja;

Concelho de Espinho: Baía;

CENTRO (19):

Concelho de Ovar: Cortegaça, Furadouro;

Concelho de Murtosa: Torreira;

Concelho de Aveiro: São Jacinto;

Junta de Freguesia Aldeia Viçosa: Aldeia Viçosa;

Concelho de Ílhavo: Barra e Costa Nova;

Concelho de Vagos: Areão, Vagueira;

Concelho de Mira: Poço da Cruz, Mira;

Concelho de Cantanhede: Tocha;

Concelho da Figueira da Foz: Quiaios, Relógio, Cova Gala e Leirosa;

Concelho de Penela: Louçainha;

Concelho de Figueiró dos Vinhos: Ana de Aviz;

Concelho de Pombal: Osso da Baleia;

Concelho de Mação: Carvoeiro.

LISBOA E VALE DO TEJO (34):

Concelho de Alcobaça: Légua;

Concelho de Caldas da Rainha: Praia do Mar;

Concelho de Peniche: Baleal Norte, Baleal Sul, Cova de Alfarroba, Gambôa, Medão-Supertubos e Consolação;

Concelho da Lourinhã: Porto Dinheiro e Valmitão;

Concelho de Torres Vedras: Centro - Santa Cruz, Santa Rita Norte;

Concelho de Mafra: Calada, São Lourenço, Ribeira de Ilhas, Baleia e Foz do Lizandro;

Concelho de Sintra: São Julião, Magoito, S. Pedro do Estoril, Grande e Adraga;

Concelho de Cascais: Grande do Guincho, Crismina, Moitas, Tamariz;

Concelho de Almada: Mata, Rainha, Cabana do Pescador, Rei e Sereia;

Concelho de Sesimbra: Moinho de Baixo - Meco, Ouro e Califórnia.

ALENTEJO (17):

Concelho de Grândola: Aberta-Nova, Comporta, Carvalhal, Pego, Atlântica, Bico das Lulas e Tróia-Mar;

Concelho de Santiago do Cacém: Costa de Santo André;

Concelho de Sines: Morgavel, S.Torpes, Ilha do Pessegueiro, Grande Porto Covo e Vasco da Gama;

Concelho de Gavião: Quinta do Alamal.

Concelho de Odemira: Zambujeira, Carvalhal, Vila Nova de Mil Fontes - Furnas;

ALGARVE (48):

Concelho de Aljezur: Odeceixe-Mar, Monte Clérigo e Arrifana;

Concelho de Lagos: Luz, Meia Praia e D.Ana;

Concelho de Portimão: Alvor, Três Castelos, Alvor Nascente e Rocha;

Concelho de Lagoa: Caneiros, Vale de Centeanes e Senhora da Rocha;

Concelho de Albufeira: Galé-Leste, Manuel Lourenço, Evaristo, São Rafael, Aveiros, Oura, Oura Leste, Belharucas, Sta.Eulália, Maria Luísa, Olhos de Água, Falésia Alfamar, Rocha Baixinha Leste, Falésia e Rocha Baixinha Oeste;

Concelho de Loulé: Vilamoura, Quarteira, Vale de Lobo, Garrão Nascente e Garrão Poente Duna, Ancão e Quinta do Lago;

Concelho de Faro: Faro-Mar, Barreta, Ilha do Farol-Mar e Culatra Mar;

Concelho de Olhão: Armona-Mar;

Concelho de Tavira: Barril, Ilha de Tavira-Mar e Cabanas-Mar;

Concelho de Vila Real de Sto. António: Santo António, Lota, Manta Rota e Monte Gordo.

AÇORES (23):

TERCEIRA:

Concelho de Praia da Vitória: Porto Martins, Grande, Escaleiras, Biscoitos e Prainha;

Concelho de Angra do Heroísmo: Negrito, Silveira, Salga, Cinco Ribeiras e Prainha (Angra).

FAIAL:

Concelho de Horta: Varadouro e Almoxarife.

S.MIGUEL:

Concelho de Ribeira Grande: Areal de Sta Barbara;

Concelho de Ponta Delgada: Milícias, Pópulo;

Concelho de Lagoa: Zona Balnear da Lagoa;

Concelho de Vila do Franca do Campo: Prainha de Água D´Alto, Vinha da Areia, Corpo Santo e Água D´Alto.

SANTA MARIA:

Concelho de Vila do Porto: Formosa, Maia e São Lourenço.

MADEIRA (15):

PORTO SANTO:

Concelho de Porto Santo: Fontinha;

MADEIRA:

Concelho de Porto Moniz: Porto Moniz;

Concelho de São Vicente: Ponta Delgada;

Concelho de Santana: Ribeira do Faial;

Concelho de Calheta: Calheta;

Concelho de Ponta do Sol: Madalena do Mar e Ponta do Sol;

Concelho de Ribeira Brava: Ribeira Brava;

Concelho de Santa Cruz: Galo Mar e Palmeiras;

Concelho do Funchal: Barreirinha, Ponta Gorda - Poças do Governador, Lido - Complexo Balnear, Formosa e Clube Naval do Funchal.


Lusa
 

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Camilo Moreira após ter sido condenado a 25 anos prisão

Camilo Moreira após ter sido condenado a 25 anos prisão



Ana Trocado Marques

Camilo Moreira, de 45 anos, natural de Santa maria da Feira, o "matador das aldeias", como ficou conhecido, foi condenado, ontem, à pena máxima (25 anos de cadeia). O Tribunal de Vila do Conde deu como provados 19 dos 27 crimes de que vinha acusado - quatro dos quais de homicídio qualificado, onze de roubo (dois dos quais na forma tentada), dois de coacção sexual, um de furto qualificado e um de ofensas à integridade física, cometidos entre Maio de 2004 e Janeiro de 2005, em várias freguesias de Vila do Conde.

"O tribunal entendeu considerar as confissões do arguido, uma vez que elas só poderiam ter sido feitas por quem praticou os factos, tal era a precisão das descrições dos crimes e dos locais", explicou a juíza Elsa Paixão, acrescentando ainda que o arguido "não apresentou qualquer justificação lógica" para negar os crimes que antes havia confessado, alguns com provas baseadas em testes de ADN.

Durante as três sessões de julgamento, o arguido confessou apenas o assassínio à machadada de um casal de idosos, o último dos crimes que praticou, a 23 de Janeiro de 2005, em Canidelo (Vila do Conde).

Em Tribunal, Camilo Moreira negou os restantes crimes que, segundo o Ministério Público, foram realizados através do mesmo as vítimas eram "agredidas com pau ou machado, a quem era exigido dinheiro e todas deixadas semi-nuas para se excitar sexualmente". Crimes que ele que confessou, na fase de inquérito, ajudando a PJ a reconstituir os 13 cenários .

"Não mostrou arrependimento", frisou ainda a juíza, que levou em conta a atitude e as contradições do arguido durante o julgamento, bem como o facto de, na maior parte dos casos, ter planeado os crimes, deixando as vítimas abandonadas - todos idosos do sexo masculino, agredidas violentamente com paus ou machados na cabeça -, sabendo que, sem socorro, poderiam morrer. Tudo isto aconteceu, quando o arguido estava ainda em liberdade condicional, depois de ter cumprido pena na cadeia de Paços de Ferreira.

Assim, dos 27 crimes de que vinha acusado, o MP considerou provados 25. Agora, o colectivo de juízes deu como provados 19. Os crimes de que foi absolvido foram sobretudo crimes de coacção sexual, que as próprias vítimas, "talvez por vergonha", diz o assistente de acusação, Guerra da Mota, não confirmaram.

À saída do Tribunal, Guerra da Mota considerou ter sido feita justiça, apesar de ter lamentado que o país não tenha pena de morte ou perpétua para casos como este.

Os crimes começaram pouco depois de Camilo Moreira ter saído da cadeia de Paços de Ferreira, onde cumpriu, entre 1995 e finais de 2003, mais de oito anos de prisão por vários crimes de furto e roubo.

O "matador das aldeias" foi detido a 28 de Janeiro de 2005.
jn:
 

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Encontreio-os no quarto cheios de golpes e sangue"

Encontreio-os no quarto cheios de golpes e sangue"






Amélia Maia

Empregada de idosos mortos em Canidelo

"Eles foram mortos de domingo para segunda. Encontrei-os terça-feira às 20h30. Estavam mortos no quarto ela na cama, ele no chão, cheios de golpes e com muito sangue à volta"
JN:
 

C.S.I.

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Seca: Situação desagravou significativamente em relação a Março

07 de Maio de 2008, 07:57

Lisboa, 07 Mai (Lusa) - A chuva que caiu durante o mês desagravou de forma "bastante significativa" a situação de seca meteorológica no continente, sendo que apenas 20 por cento do território se encontrava em Abril em situação de seca fraca.

Em Março, metade do país estava em situação de seca moderada, 13 por cento em seca severa e 37 por cento em seca fraca.

Agora, o último relatório de Abril indica que apenas 20 por cento do território se encontra em situação de seca fraca, nomeadamente a bacia do Mondego, a faixa litoral Norte e o interior do baixo Alentejo.

Quanto à precipitação, o mês de Abril classificou-se como "chuvoso a extremamente chuvoso", com valores de precipitação acima dos 150 a 250 por cento em relação ao valor médio (entre 1961 e 1990).

Contudo, adianta o relatório do IM, a precipitação acumulada no período compreendido entre 01 de Setembro e 30 Abril continua inferior aos valores médios (1961 e 1990), em todo o continente.

Quanto à temperatura do ar, o início do mês de Abril foi caracterizado por temperaturas elevadas, superiores aos valores normais, com desvios entre 0,5 graus (Figueira de Castelo Rodrigo) e 2,9 graus (Mértola).

Entre 01 e 06 de Abril registou-se mesmo uma onda de calor, que afectou principalmente o interior das regiões Norte e centro de Portugal Continental.

O mesmo relatório indica que o dia 04 de Abril foi o mais quente do mês em todos os locais de Portugal continental, sobretudo em Alcácer do Sal, onde a temperatura registada foi de 32 graus, 14 graus acima do normal.


SB

Lusa/Fim
 

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Fátima: Nove pereginos atropelados na EN1.

Nove peregrinos de um grupo de Cabeceira de Bastos foram hoje atropelados na EN1, em Vergada, freguesia de Santa Maria da Feira, disse à Lusa fonte dos Bombeiros Voluntários dos Carvalhos.

Segundo a fonte, três dos feridos encontram-se em estado considerado grave.

O acidente ocorreu cerca das 05:30, quando o condutor de um veículo ligeiro, que terá adormecido, galgou o passeio e atropelou os peregrinos que iam a caminho de Fátima para as celebrações do 13 de Maio.

As vítimas foram transportadas para os hospitais de Gaia, Santa Maria da Feira e Santo António do Porto.

Em Gaia, deram entrada no serviço de Urgência quatro mulheres, duas das quais com ferimentos ligeiros.

As outras duas "inspiram maiores cuidados" e estão sob observação e a realizar exames, disse à Lusa fonte deste hospital.

O ferido mais grave foi transportado para o Hospital de Santo António, no Porto, e os restantes para o Hospital de Feira.


Lusa/Fim
 

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Aumento de capital da Sociedade Coimbra iParque

Tribunal indeferiu providência cautelar
O primeiro “round” da batalha jurídica que opõe Pina Prata a Carlos Encarnação deu vitória ao segundo

O Trbunal de Coimbra indeferiu, ontem, a providência cautelar interposta por duas associações (JADRC e Novotecna) que tentavam deste modo manter a sua posição accionista na Coimbra iParque e anular o aumento de capital que devolveu ao município de Coimbra a maioria na sociedade.
Embora ainda decorra a acção principal sobre esta polémica, a juíza do Tribunal de Coimbra já revelou ontem que, no seu entender, o aumento de capital efectuado enquanto Pina Prata era presidente da Coimbra iParque não cumpriu com todos os requisitos legais. «A deliberação (...) na parte em que permite a entrada de novos accionistas sem indicar as pessoas não accionistas que podem participar nesse aumento, é nula por violação do Código das Sociedades Comerciais e a abertura da subscrição do aumento de capital social, sem antes ter sido permitido aos accionistas o exercício do seu direito de preferência de segundo grau, é igualmente nula», refere Isabel Valongo, no acórdão ontem divulgado. Além desta questão, entende ainda que ficaram por provar os danos apreciáveis que, segundo diziam as duas entidades requerentes, a anulação do aumento de capital social lhes provocaria.
Este foi o primeiro “round” da batalha jurídica que opõe Pina Prata a Carlos Encarnação, com vitória para o segundo. Já depois de Encarnação ter retirado a confiança política a Pina Prata no Executivo municipal, o então presidente da Coimbra iParque registou um aumento de capital em que, com a entrada de novos accionistas, a Câmara perdia a maioria do capital. Isto porque, alegou Pina Prata, era premente realizar esse aumento de capital para garantir os fundos comunitários para o projecto e porque na ronda que foi feita por todos os accionistas ficou por subscrever muito do capital necessário.
Carlos Encarnação, na dupla qualidade de maior accionista e presidente da Assembleia-Geral da Coimbra iParque, sempre disse que o referido aumento de capital era ilegal pois não tinha havido uma “segunda volta” pelos accionistas e que a entrada de novos accionistas tinha de passar pela Assembleia-Geral a quem competia verificar se as entidades propostas respeitavam o perfil definido no acordo parassocial.
Foram estes, genericamente, os argumentos esgrimidos durante as várias sessões no Tribunal de Coimbra, com a juíza Isabel Valongo a ir ao encontro da tese defendida pela actual liderança da Coimbra iParque, que declarou nulos os actos de Pina Prata referentes ao aumento de capital e efectivou um novo aumento de capital, deixando de fora as duas empresas e as duas entidades que entretanto entraram no capital da sociedade. Mesmo assim, a juíza do Tribunal de Coimbra, que está também a julgar a acção principal sobre o mesmo tema, apelou às duas partes para que estas se «entendam, conciliando os interesses de ambos e da região».
 

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Récita dos Fitados não se realizou

Récita dos Fitados não se realizou
Comissão Organizadora da Queima das Fitas lamenta «falta de interesse» e deseja que o evento
«mude de dia»

A Récita dos Fitados marcada para as 21h00 da passada segunda-feira, no Jardim da Sereia, foi cancelada por falta de inscrições. Não houve um único estudante inscrito dos cerca de 20 mil inseridos na Universidade de Coimbra, uma situação que é rara ou mesmo inédita em toda a história dos festejos académicos.
«Não me recordo de quando a Récita foi cancelada pela última vez ou se alguma vez foi cancelada. O real é que este ano não há Récita e não foi por falta de divulgação», afirmou Gonçalo Ribeiro, comissário do Cortejo e Garraiada e responsável pela Récita dos Fitados.
O estudante lamenta «a falta de interesse por este evento, que não é tão conhecido como a Serenata e o Cortejo, mas que fez muito para que a Queima seja o que é agora».
Antes da alteração do figurino da Queima das Fitas, devido à redução nos cursos que o Processo Bolonha impôs, a Récita realizava-se antes das Noites do Parque, o que leva o aluno da Faculdade de Letras a pensar que «os estudantes não estão habituados à mudança do dia do evento». Gonçalo Ribeiro admite mesmo que a Récita «pode morrer caso não seja alterado o dia da iniciativa».
Por isso o comissário deixou um apelo aos estudantes da Universidade de Coimbra: «Os alunos que se informem e que não pensem só na Serenata, Garraiada e nas Noites do Parque. Deve ser dada importância aos eventos tradicionais para que o espírito da Queima não se perca, para que ela não seja apenas um festival pré-Verão feito por estudantes».
A Récita dos Fitados permite que os estudantes manifestem o seu espírito crítico. A sátira social, a poesia e a música costumam estar presentes. No ano passado participaram cinco grupos de alunos.

Porco no espeto, pizza, tachadinha e pão com chouriço são os preferidos dos estudantes

Quando a fome aperta no “Queimódromo”…

Bruno Vicente
São quatro horas da manhã no Parque da Canção e é hora de os estudantes recuperarem a força despendida no acompanhar dos concertos ou na intensidade nas tendas de dança.
Encostado ao balcão da barraquinha “Porco no Espeto”, uma das mais solicitadas pelos estudantes, Adroaldo segura com as duas mãos um osso, que rói energicamente. «A pizza não é boa, o cachorro não é bom. Aqui as sandes têm óptimo aspecto e contamos vir cá todas as noites comer», explica o estudante de Direito em León, Espanha, que se encontra em Portugal para participar num festival de tunas em Coimbra e no Porto.
Jenilson Sousa é um dos assadores de porco de serviço ou, como gosta de ser tratado, um dos «engatadores de porco». As histórias caricatas são frequentes. «Uma vez uma mulher ia caindo para o assador, ainda queimou as mãos, e é vulgar os estudantes comerem os ossos todos, queimados ou não», relata com um sorriso rasgado. «Assamos em média 300 e tal quilos de porco por noite e nas melhores noites passamos dos 400 quilos», explica o assador, orgulhoso.
Para além do porco no espeto, as barraquinhas da tachadinha, do pão com chouriço e das pizzas são as mais solicitadas.

“A esta hora eu como qualquer coisa”

Escolher ao detalhe a comida que vai matar a fome no “Queimódromo” é tão vulgar como simplesmente deixar que seja a sorte a decidir. «Vinha a andar, olhei para cima e foi aqui que fiquei para comer. A esta hora eu como qualquer coisa. É a primeira coisa que aparece à frente», explica Ana Maria, estudante de Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (UC).
Já Marco Silva, estudante de História na UC, acabou por parar na barraquinha da tachadinha. «Foi a primeira coisa que vi, não faço é ideia do que leva», admite.
Afinal quais são os ingredientes da tachadinha e o segredo para tanto sucesso? «O segredo é muito amor e carinho. Inventámos a tachadinha há sete anos e tem vindo a ser trabalhada e melhorada», diz com orgulho Lena Bança, gerente da barraquinha “Tachadinha de oinc oinc”, que também tem crepes. Os ingredientes estão no segredo dos deuses, para manter a comida única. «Leva sal, vinho branco, carne e muito mais», acaba por dizer Lena Bança, com um sorriso.

Pouca gente no Parque e concertos tranquilos no dia seguinte ao Cortejo
Noite de ressaca na Queima

Num dia tradicionalmente fraco a nível de assistência, Primitive Reason e Quinta do Bill
não foram nomes suficientemente sonantes para motivar os estudantes a marcar presença em peso no Parque
Bruno Vicente
Muito espaço para circular e poucas pessoas para encher o recinto, segunda-feira, naquela que foi a quarta noite de festa. A maioria dos estudantes optou por ficar em casa ou encontrar programa alternativo.
Os que arranjaram força e vontade para ir até ao “Queimódromo” viram os Primitive Reason, cabeças de cartaz da noite, centrar a actuação em temas do primeiro álbum, “Alternative Prison”, lançado em 1996.
A nível de sonoridade o grupo apostou num discurso híbrido, em torno do hardcore/metal, reggae/ska, hip hop/drum´n´bass e o tribal/étnico, passando pelo funk.
O público, apesar de não estar presente em grande número, soube acompanhar músicas como “Thus the Rust”, “Born to Fear” ou “Shadow Man”. Mas o tema que mais agitou foi “Seven Fingered Friend”.
O concerto em Coimbra marcou o regresso do colectivo à cidade, quatro anos depois da última vez, e inaugurou a digressão “Back to the future – Tour 2008”, que vai percorrer Portugal e Espanha.
Em conferência de imprensa o vocalista Guillermo de Llera considerou que «Primitive é um estilo de música original, diferente, quebra barreiras e por isso não pode estar a par da música comercial, feita para o mercado». «Temos que ter mais orgulho pelas coisas feitas em Portugal», completou.
Antes já os Quinta do Bill tinham subido ao palco principal, para terminar com uma ausência em Coimbra que durava já desde 2003. O concerto, que celebrou 20 anos de vida da banda, durou uma hora e meia. “Cabeçudos” e fogo de artifício ajudaram a animar o pouco público presente.
À imagem dos Primitive Reason, a actuação dos Quinta do Bill explorou temas mais antigos. “Se te amo” ou “Quando eu era pequenino” são dois exemplos de bons momentos de espectáculo. O público soube ser fiel e incentivou o vocalista, até porque Carlos Moisés é caloiro este ano na Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC).
Na conferência de imprensa, o vocalista retribuiu o carinho do público. «Coimbra é especial e este festival é bem organizado», afirmou.

Mais pessoas para ver
a Estudantina

A nível de assistência, não
se pode dizer que a Estudan-
tina tenha ficado atrás dos outros grupos. Na noite da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), os presentes acompanharam de cor e salteado temas como “Dedicação” e “Afonso”, num bom envolvimento entre o grupo e o público.
A terminar a actuação, e no seguimento das alterações que o Conselho de Veteranos fez no figurino da Queima das Fitas, mais críticas ao “Dux Veteranorum”, João Luís Jesus. «O Dux já não tem condições para assumir a praxe de Coimbra e a Secção de Fado tudo fará para manter as praxes coimbrãs», ouviu-
-se no recinto.
Na noite em que o escritor e jornalista José Rodrigues dos Santos marcou presença na Queima das Fitas, actuaram ainda os Diabolo. A banda de Coimbra deu um concerto de 40 minutos e foi pouco acompanhada pelo público.
 

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Cerimónia amanhã em Arganil com Jaime Silva

Protocolos juntam entidades no ataque à doença do pinheiro
O “cerrar de fileiras” para atacar a doença do pinheiro em Arganil e Lousã vai motivar a assinatura de protocolos. A cerimónia está marcada para amanhã em Arganil. A CAP, por seu lado, reuniu ontem com
Ascenso Simões

É um primeiro passo concreto para fazer face à praga de nemátodo que atingiu a região do Pinhal Interior Norte. As directivas vieram do Ministério da Agricultura e o objectivo é criar uma parceria, entre todas as entidades presentes no terreno, no sentido de começar a dar passos para combater a doença. Assim amanhã, numa cerimónia marcada apara as 10h30, no salão nobre dos Paços do Concelho de Arganil, são assinados protocolos de colaboração entre a Direcção Geral de Recursos Florestais (DGRF), as câmaras de Arganil e da Lousã e as organizações de produtores florestais. A cerimónia conta com a presença de Jaime Silva, ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das pescas, e também do secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas, Ascenso Simões.
Um encontro que promete trazer algumas novidades relativamente à situação do pinhal interior. Pelo menos é essa a expectativa de Ricardo Pereira Alves, presidente da autarquia de Arganil.
Entretanto, ontem Ascenso Simões recebeu um delegação da CAP, Confederação dos Agricultores de Portugal. Tratou-se de um encontro “de agenda”, já marcado há bastante tempo, no qual o nemátodo do pinheiro acabou por estar no centro das atenções. Luís Dias, vice-presidente daquela organização e responsável pelo sector das florestas, considerou a reunião positiva e elogiou, inclusivamente, o facto do secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas estar particularmente bem informado relativamente à doença do pinheiro.
Ascenso Simões deu conta de um conjunto de processos a desenvolver no imediato, a começar pela assinatura, amanhã, dos protocolos entre a Direcção Geral dos Recursos Florestais (DGRF), as autarquias da Lousã e Arganil e as organizações de produtores, com vista a “cerrar fileiras” no combate à doença. «É importante dar este passo para garantir a erradicação do problema», afirma Luís Dias, enfatizando o envolvimento da autoridade florestal que, admite, numa «primeira fase não terá sido equacionado», mas que agora está consagrado pela tutela, acompanhando todo o processo.

Abate num raio de 50 metros em torno de árvores infectadas

Luís Dias afirma ainda estar já confirmada a necessidade – de resto imposta pela União Europeia – de proceder ao abate de todas as árvores num raio de 50 metros em redor de árvores «confirmadamente atingidas pelo nemátodo do pinheiro». O vice-presidente da CAP esclarece que não se trata de «árvores sintomáticas, mas sim, e só, de árvores comprovadamente infectadas pela doença».
Trata-se de uma medida profiláctica que, afirma, «já havia sido ventilada, mas que agora está confirmada». Relativamente a eventuais apoios, aquele responsável recorda o histórico da situação e sublinha que tal nunca foi consagrado. A excepção, recorda, prende-se com a criação da faixa fitossanitária de três quilómetros de largura, cujas compensações ainda não foram pagas.
O responsável da CAP para o sector das florestas recorda que a organização tem vindo, desde há dois anos, «a alertar para o alastramento da doença para a zona Centro do país», tendo em conta «questões de fiscalização», que reputa de «insuficientes» por um lado e, por outro, «a circulação de madeira». «Aquilo não caiu do céu, desloca-se», afirma, considerando que, apesar do grande impacto, a faixa de contenção acabou por se revelar infrutífera.
Aquele responsável referiu-se ainda às análises que estão a ser feitas, por equipas da DGRF no sentido de conhecer a real dimensão do problema. «São cerca de 1.200 amostras», afirmou, adiantando que, de acordo com informação de Ascenso Simões, só no final do mês se deverão conhecer os respectivos resultados.
A CAP aproveitou ainda o encontro com o secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas para manifestar a sua preocupação relativamente aos processos de constituição das zonas de intervenção florestal (ZIF). «Sensibilizámos o secretário de Estado para a necessidade de tornar mais flexível o processo de constituição, que é muito burocrático e complexo, promovendo a sua simplificação, nomeadamente ao nível da prova de titularidade dos terrenos», disse. Em causa estão problemas que têm inviabilizado a criação de ZIF e que, de acordo com Ascenso Simões estarão a caminho da solução, uma vez que o Ministério da Agricultura está a tentar simplificar o processo.
 

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Sistema adutor é apresentado amanhã

Condeixa vai beber água do Mondego
É uma «obra de grande fôlego», no entender de Jorge Bento e vai permitir que todo concelho de Condeixa passe a ter água de grande qualidade. O projecto é da Águas do Mondego e deverá estar operacional em finais de 2009

O Sistema Adutor da Boavista – sector Sul, vai ser apresentado amanhã pela empresa Águas do Mondego, numa cerimónia marcada para a Biblioteca de Condeixa. Trata-se de uma obra de 6,34 milhões de euros, co-financiada pelo Fundo de Coesão em 53 por cento, que vai permitir que todo o concelho de Condeixa seja abastecido com água do Mondego.
Em causa está um momento de grande significado para o concelho, uma vez que a entrada em funcionamento do sistema, que deverá acontecer no final do próximo ano, permitirá fornecer água de grande qualidade a todo o território de Condeixa.
Jorge Bento, presidente da edilidade sublinha isso mesmo, considerando que se está perante «um salto notável no serviço de abastecimento». E as razões são simples, uma vez que «Condeixa é um concelho com muita água, mas uma água extremamente “dura”, muito calcária», que provoca, em termos domésticos, um conjunto de problemas acrescidos, nomeadamente «no funcionamento dos electrodomésticos e um muito maior desgaste de todos os equipamentos». Para além disso, o autarca refere a «menor qualidade, em termos de sabor». Uma realidade “doméstica” a que se junta outra, mais complexa e com custos acrescidos, em termos da gestão pública deste serviço de abastecimento. «Maiores despesas no tratamento, avarias, reparações», sem que nunca se conseguisse, efectivamente, uma água “satisfatória”.
Por isso mesmo, «este investimento que a Águas do Mondego está a começar a fazer é muito importante e representa um salto notável no serviço de abastecimento», sublinha Jorge Bento.
A obra, esclarece o edil socialista, foi consignada em Fevereiro e tem um prazo de execução de 540 dias, o que significa que, «tecnicamente estará concluída em Agosto, Setembro de 2009». «Estamos convencidos que em 2009 temos água do rio Mondego», refere ainda Jorge Bento.
“Grosso modo”, o projecto da Águas do Mondego envolve a construção de uma grande conduta adutora, que garante o transporte de água, desde a captação da Boavista, no Mondego, até dois reservatórios no concelho de Condeixa, nomeadamente em Alcabideque e Ega. É nestes dois locais que actualmente são feitas as captações e existem os reservatórios, que, a partir do momento em que esteja concluído o sistema adutor, passam a receber água do rio Mondego, sendo a distribuição feita através da rede de abastecimento já existente e que garante uma cobertura a 100 por cento do concelho.
De acordo com Jorge Bento, o dimensionamento da conduta já foi concebido tendo como horizonte a possibilidade de, no futuro, ser usada para abastecimento ao município de Soure, sem que seja necessário um reforço de obra.
«É uma obra de grande fôlego, que só é possível no âmbito de um sistema intermunicipal», sublinha Jorge Bento, esclarecendo que a obra «não é da câmara, mas da Águas do Mondego». A propósito, sublinha a «elevada capacidade técnica da empresa, que tem investimentos muito grandes em curso na região», permitindo levar água em qualidade e quantidade a concelhos que, de outra forma, não a teriam.
A cerimónia de apresentação do sistema adutor, que vai beneficiar directamente os 16.800 habitantes do concelho de Condeixa, está marcada para amanhã, às 10h00, na recém inaugurada Biblioteca Municipal, contando com a presença do presidente do conselho de administração da Águas do Mondego, S.A. e do presidente da autarquia de Condeixa.
 

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Obras de requalificação da cidade

Mário Alves apela à compreensão dos oliveirenses
O presidente da Câmara de Oliveira do Hospital apelou, novamente, ontem, à compreensão dos oliveirenses, sobretudo dos comerciantes da zona abrangida pelas obras da requalificação. «Sabemos que vai ser um período complicado», reconheceu Mário Alves, prometendo utilizar «todos os meios» para prejudicar o menos possível o comércio

Começaram esta semana as obras de requalificação da cidade e com elas vêm as habituais queixas dos comerciantes, que temem que a situação vá agravar ainda mais a crise sentida nos negócios. Ontem, durante a reunião do executivo camarário, o presidente da Câmara, Mário Alves, pediu uma vez mais a compreensão dos oliveirenses, nomeadamente do comércio local, para os eventuais transtornos que irão ocorrer durante os trabalhos.
Prometendo fazer o que está ao seu alcance para «prejudicar» o menos possível os comerciantes das zonas abrangidas pelas obras, Mário Alves tem consciência que o período que se avizinha vai ser «complicado» e daí o apelo ao «entendimento» das pessoas para esta situação. «As obras de requalificação são importantes, quanto é importante a atitude das pessoas», afirmou o edil, julgando que a intervenção mais morosa, até pela complexidade do projecto, é no Largo Ribeiro Amaral, onde está prevista a construção de um silo automóvel com capacidade para 70 viaturas. As obras começaram pela rua Antunes Varela e deverão prosseguir nas ruas 5 de Outubro e General Santos Costa, prevendo-se a sua conclusão em Agosto.
Apesar de não existirem muitas lojas comerciais na zona que vai ser intervencionada, Mário Alves garante que o acesso aos estabelecimentos comerciais vai ser assegurado, pensando que a maior condicionante deverá resultar mais da falta de estacionamento e não tanto da ausência de zonas de passagem para os peões. No caso do Largo Ribeiro Amaral, a Câmara deverá oferecer como alternativa de estacionamento o espaço da feira mensal, uma vez que é o local mais próximo do centro da cidade e deverá ficar totalmente livre a partir de Junho, com a passagem da feira para o novo terreiro.
Mário Alves reconhece o transtorno que estas obras vão causar aos oliveirenses nos próximos meses, nomeadamente na zona do Largo, onde a construção de um parque de estacionamento subterrâneo deverá ser a mais demorada, mas considera «temos de fazer obras».
Tal como aconteceu no passado recente, com a primeira fase de requalificação da cidade, o edil não equaciona qualquer tipo de compensação aos comerciantes pelos prejuízos que vierem a ser causados, com o argumento de que se assim fosse «não fazíamos obras». Refira-se que esta situação chegou a ser reclamada na altura pelos comerciantes das zonas afectadas, tendo em conta que os trabalhos se arrastaram durante um período de tempo maior do que estava previsto.
As obras de requalificação do Largo Ribeiro Amaral têm um prazo de execução de um ano e vão custar aos cofres da autarquia cerca de dois milhões e duzentos mil euros, prometendo alterar por completo a imagem da principal sala de visitas da cidade.
O executivo camarário aprovou ainda o projecto de remodelação da escola do 1.º ciclo da cidade, entretanto alvo de uma candidatura ao QREN. Orçadas em 540 mil euros, as obras têm um prazo de execução de nove meses e não implicam a suspensão das actividades lectivas ou a transferência dos alunos para outros estabelecimentos de ensino. Os trabalhos consistem na ampliação do actual edifício escolar, estando prevista a construção de três novas salas de aula com espaço para as artes plásticas, uma sala polivalente para serviço de refeições, biblioteca, sala de professores e a continuação da vedação do recinto escolar até ao parque infantil.
Com esta ampliação, o presidente da Câmara pensa estarem assim solucionados os problemas de sobrelotação na escola do 1.º ciclo, até porque, segundo refere, no próximo ano lectivo, «pelos elementos que temos, tudo nos leva a concluir que vamos ter menos uma turma». Além disso, garante, a ampliação da escola da cidade foi proposta na Carta Educativa , o documento que planeou a rede escolar do concelho para os próximos anos.
 

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Comércio de rua associa-se à Queima das Fitas

A festa dos estudantes está enraizada em Coimbra e, como é habitual em Maio, as cores da Academia invadem a cidade. Este ano, o comércio independente da Baixa de Coimbra associa--se de forma especial à Queima das Fitas

Uma vez que a Queima das Fitas «não é uma festa apenas dos estudantes, mas também de familiares e amigos», a Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC) desenvolveu acções de vitrinismo associadas à Queima «para que a Academia se sinta ainda mais envolvida com o comércio de rua», explicam os responsáveis. As montras dos estabelecimentos comerciais da Baixa «estão agora ainda mais bonitas, com cores, fitas, bengalas e cartolas», destacam.
Numa parceria entre a ACIC (Associação do Comércio e Indústria de Coimbra), Agência para a Promoção da Baixa e a comissão da Queima das Fitas, cerca de trinta estabelecimentos comerciais da Baixa de Coimbra, entre hotelaria e restauração, oferecem descontos associados aos bilhetes da Queima.
«Estas são iniciativas a continuar. As pessoas param e vêem as montras, ficam curiosas», refere Maria da Conceição Morais, responsável pela Casa Confiança. Já o presidente da Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra, Armindo Gaspar, faz questão de frisar que estas acções «pretendem atrair um maior número de pessoas à Baixa e também um público jovem e diversificado». Por outro lado, «a APBC não poderia deixar de se associar à maior festa estudantil do país», remata.
As montras da Queima estão patentes até 10 de Maio e os descontos estarão em vigor até dia 31 de Maio.
 

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Linha de Sintra: Mulher colhida por comboio em Algueirão

Linha de Sintra: Mulher colhida por comboio em Algueirão

07 de Maio de 2008, 18:02

Lisboa, 07 Mai (Lusa) - Uma mulher foi hoje colhida por um comboio depois de ter caído na linha da estação de Algueirão, Sintra, cerca das 16:00, estando ainda o corpo no local, disse à agência Lusa fonte da CP.

A circulação dos comboios está a processar-se com atrasos e apenas em via única, não havendo ainda uma previsão sobre a normalização da situação, de acordo com a mesma fonte.

AH.

Fonte:Lusa/fim
 
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