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Matapitosboss

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Bolsas europeias encerram a perder mais de 1%

As principais bolsas europeias encerraram a sessão a perder mais de 1% pressionadas pelos receios de que a queda do mercado financeiro pode ainda não ter atingido a pior fase. O abrandamento económico e o aumento das amortizações, que têm prejudicado os resultados das empresas, são a principal causa para o pessimismo dos investidores.

O índice pan-europeu Stoxx50 que engloba as 50 maiores empresas da Europa, encerrou a sessão a perder 1,31% para os 2.986,50 pontos.

Entre as principais praças europeias o índice AEX em Amesterdão foi o mais penalizado ao desvalorizar 2,01% para os 450,57 pontos seguido do IBEX em Espanha que perdeu 1,97% para os 12.631,50 pontos.

O índice Footsie em Inglaterra, caiu 1,84% para os 5.754,10 pontos e o francês CAC 40 encerrou a sessão a negociar nos 4.618,75 pontos.

Na Alemanha, o DAX foi o índice menos penalizado ao desvalorizar 1,08% para os 6.722,88 pontos.

As bolsas europeias foram hoje penalizadas pelo pessimismo dos investidores. As expectativas de que o pior da crise financeira ainda não passou estão a aumentar uma vez que o abrandamento económico e o maior número de amortizações estão a penalizar os resultados das empresas.

A cadeia de supermercados britânica, Sainsbury, divulgou hoje que o crescimento das vendas no primeiro trimestre abrandou com os consumidores a reduzirem os gastos em alimentação e vestuário devido à subida do custo de vida, o que está a aumentar o pessimismo entre as bolsas europeias.

Os títulos da empresa desvalorizavam 3,13% para os 325,5 pence tendo caído o máximo de um mês na sessão de hoje.

A Stora Enso, a maior fabricante de papel da Europa, perdeu7,92% para os 6,51 euros depois de ter revelado que os resultados operacionais do segundo trimestre vão cair 50% face aos 223 milhões de euros obtidos no período homólogo dado o aumento dos custos com as matérias-primas.

“Os lucros vão ser maus” afirmou Didier Le Menestrel da l’Echiquier citado pela Bloomberg, que acrescentou que “é um regresso aos anos 70 com o choque do petróleo e a inflação.”

A UBS recuou quase 4% para os 24,78 francos suíços penalizada por uma nota de investimento divulgada pela JP Morgan que estima que o banco efectue novas amortizações de activos de 5 mil milhões de francos suíços (3,1 mil milhões de euros) e que registe um prejuízo de 4,55 francos suíços por acção em 2008.


Fonte Inf.-Jornal de Negócios


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Matapitosboss

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Poupança: Comissões - O que precisa fazer para pagar pouco (ou quase nada)

A maioria dos bancos a actuar em território nacional oferece comissões de gestão de conta, anuidades de cartões e, até, alguns encargos relacionados com transferências de empréstimos bancários. Mas nem todos os clientes têm acesso a estas ofertas. Para usufruir destes “descontos” terão de preencher alguns requisitos. Os bancos oferecem e pedem em troca fidelização dos clientes.

Para conseguir que o banco não lhe cobre uma comissão de gestão de conta terá de domiciliar o seu ordenado ou ter um crédito à habitação. Estas são as principais exigências do banco para se livrar destes encargos. Mas poderá beneficiar destas ofertas de outras formas, dependendo do banco. Quanto mais produtos subscrever e quanto maior for o seu envolvimento com o seu banco, mais “ofertas” terá à sua disposição, como “spreads” mais baixos nos empréstimos.

Já no que toca aos cartões, as exigências são diferentes. As primeiras anuidades são, regra geral, oferecidas, mas quando chega ao segundo ano terá de suportar um encargo. No caso dos cartões de débito a comissão de gestão é cobrada. No caso dos cartões de crédito, há situações em que consegue beneficiar de ausência destas comissões. Mas, para isso, terá de usar com alguma regularidade o seu cartão de crédito. Como explica a Caixa Geral de Depósitos no seu “site” oficial, no cartão de crédito Caixa Classic um cliente pode garantir “a oferta das anuidades seguintes” se usar o cartão “num montante mensal médio igual ou superior a 250 euros”, ou seja, três mil euros por ano. Ou o BPI onde, se a média dos saldos mensais em dívida for igual ou superior a 150 euros, fica isento da comissão cobrada.

Mas há mais comissões e encargos que poderá não pagar, dependendo do vínculo que tem com o banco e que quer passar a ter. Se optar por transferir o seu empréstimo à habitação para outro banco, a instituição que o recebe oferece alguns dos encargos que teria, como a abertura do processo e a avaliação do imóvel (ver texto ao lado).

Outra forma de conseguir escapar a algumas comissões é trocar os veículos tradicionais pela Internet ou pelo telefone.

Transferências bancárias através dos serviços “on-line” ou as requisições de cheques através deste veículo, estão entre alguns dos serviços que os bancos oferecem sem cobrarem comissões. O Millennium bcp permite aos seus clientes beneficiar da isenção de comissões de 10 cheques por mês, caso estes sejam emitidos nas máquinas de rede interna de “self service” do banco. Porém, os clientes continuam sujeitos ao pagamento do imposto de selo por cada cheque. Mas não é apenas este banco que oferece este serviço.

A maioria dos bancos oferece mais serviços sem cobrar comissões quando os clientes optam por tratar das coisas via Internet. E se não oferecem as comissões, os valores cobrados são inferiores. Uma das justificações prende-se com necessidades menores de ter pessoas a tratar das coisas. Ou seja, os bancos têm custos menores.

Um dos conselhos mais recorrentes, quando se contrata um crédito, é a comparação das propostas dadas por vários bancos. Mas esta máxima também se aplica quando se trata de uma abertura de conta ou da prestação de serviços por parte dos bancos. Todas as instituições praticam preçários diferentes e, dependendo do veículo usado pelo cliente, podem poupar-se valores significativos. Compare os custos e tenha em mente que pode poupar cerca de 100 euros num período de um ano se usufruir das isenções de comissões. E, tal como nos casos dos empréstimos, tente negociar com o seu banco com o intuito de pagar menos.


BES e Santander oferecem as anuidades dos cartões de débito e crédito

O Jornal de Negócios fez a comparação entre os cinco maiores bancos nacionais e chegou; à conclusão que o Banco Espírito Santo (BES) e o Santander são os únicos que, além de isentarem as despesas de manutenção de conta, permitem pou; par os encargos com as anuidades dos cartões de crédito e débito. Recorremos aos “sites” oficiais dos bancos na Internet, para consultar os seus preçários, e à linha de apoio ao cliente do BES, uma vez que este não disponibiliza no “site” os preços praticados no balcão. As condições que permitem a isenção são muitas e variam, mas todos os bancos exigem alguma fidelização.


Ler mais aqui :left: Jornal de Negócios


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Hdi

GF Ouro
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Municípios do Algarve são os que cobram mais impostos

Hoje no Jornal de Negócios.

As câmaras do Litoral, principalmente do Algarve, são as que cobram mais impostos e taxas municipais por habitante. Em Albufeira, Lagos ou Loulé, onde se regista um elevado crescimento imobiliário, a receita fiscal média por habitante varia entre os 900 e os 1.000 euros.

Os dados constam do Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses de 2006, que hoje será apresentado pela Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, e que faz um "ranking" das 35 autarquias que mais impostos cobram e das 35 que menos exigem aos seus habitantes.

Jornal de Negócios
 

Hdi

GF Ouro
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Funcionários pagam mais pela ADSE do que o Estado

Pela primeira vez desde há muitos anos, o contributo dos funcionários públicos para o financiamento do seu subsistema de saúde, a ADSE, foi superior ao do Estado. A conclusão consta do relatório de actividades da ADSE de 2007, que sublinha a "alteração estrutural na composição do financiamento do Estado".

Fruto do aumento dos descontos obrigatórios suportados pelos funcionários, de 1% para 1,5%, e da criação de uma taxa de 1% para os aposentados, o bolo destas contribuições disparou 58% para os 163 milhões de euros, avança a edição de hoje do “Diário de Notícias”.

Nesse mesmo ano, "o Estado suportou um esforço financeiro na ordem dos 125,6 milhões de euros". Dado que a despesa se manteve relativamente estável, verificou-se um efeito de substituição directa: o que os trabalhadores pagaram a mais o Estado pagou a menos.

Estas contas deixam de fora a maior fatia (68%) da despesa da ADSE realizada com os prestadores do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e com comparticipações de medicamentos. A razão é simples: este custo "seria sempre assumido pelo Orçamento do Estado, uma vez que [nesses ramos] a despesa do beneficiário da ADSE corresponde à que seria despendida na qualidade de utente do SNS".

Com efeito, no acesso ao SNS e na compra de medicamentos nas farmácias, os funcionários públicos têm um tratamento idêntico aos trabalhadores do sector privado. A diferença está no regime convencionado - entidades exteriores ao SNS com as quais o Estado estabelece acordos e que cobram preços inferiores aos funcionários públicos - e no regime livre -, onde o Estado reembolsa parte do preço normal suportado pelos funcionários no acesso a prestadores privados de cuidados de saúde.

Assim, deduzindo aos encargos totais de saúde da ADSE os custos relativos ao SNS e à comparticipação de medicamentos, restam 289 milhões de euros. Porém, deste montante, o Estado apenas suportou 125,6 milhões de euros, já que o resto foi financiado pelos descontos efectuados por trabalhadores e aposentados.

O relatório ressalva, porém, que esta análise "não considera o esforço financeiro directamente assumido pelas autarquias bem como pelos serviços e fundos autónomos com o processamento de comparticipações em regime livre, estimado em 71,9 milhões de euros, nem considera o co-financiamento do beneficiário do preço do actos e cuidados".

Jornal de Negócios
 

Hdi

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35 mil reembolsos de IRS em risco de serem penhorados

Fisco envia e-mails a 200 mil contribuintes em dívida.

54 mil são casos de não pagamento de imposto municipal sobre imóveisA Direcção-Geral dos Impostos (DGCI) emitiu cerca de 200 mil mensagens de correio electrónico a contribuintes com dívidas fiscais, recomendando-lhes que regularizem a sua situação tributária, no âmbito da estratégia de pedagogia, moderação e interacção com devedores que tem vindo a implementar.

De acordo com um comunicado do Ministério das Finanças, do total, cerca de 36 mil foram destinados a contribuintes de Impostos sobre o Rendimento (31.000 de IRS e 5.000 de IRC) que, em face de uma primeira análise das declarações entregues no corrente ano de 2008, terão direito a reembolso mas que simultaneamente têm dívidas fiscais ao Estado, pendentes de cobrança coerciva.

Nestes casos e nos termos da Lei, os reembolsos desses contribuintes, logo que sejam processados serão obrigatoriamente utilizados para compensar as dívidas que não estejam legalmente suspensas. Nos casos em que o reembolso seja superior ao valor da dívida, a diferença será devolvida aos contribuintes.

IMI devia ter sido pago até Abril

Há também cerca de 54 mil contribuintes com dívidas relativas ao Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) referentes ao ano de 2007 e que deveria ter sido pago até 30 de Abril passado. «Após a instauração dos processos de execução fiscal, esses devedores foram já citados para efectuarem o pagamento ou para exercerem os seus direitos processuais. A DGCI enviou mensagens de correio electrónico, informando-os de que se pagarem as dívidas até 30 de Junho próximo e antes de terem decorrido 30 dias após a citação beneficiarão de uma redução, para metade, da taxa de justiça e evitarão a constituição de penhoras, a marcação de vendas, o cancelamento de benefícios fiscais e a compensação de reembolsos, que a Lei determina nestes casos», acrescentam as Finanças no comunicado.

Também receberam e-mails cerca de 24 mil devedores, que solicitaram e a quem foi deferido o pagamento de dívidas em prestações mensais, mas que se encontram em situação de incumprimento de uma ou mais prestações. «Foram enviados mensagens de correio electrónico a todos, recomendando a regularização voluntária das prestações em atraso, a fim de evitar o vencimento de todas as prestações e a prossecução dos processos com a prática dos actos previstos na Lei», explica.

Empresas que não entregaram retenções também foram alertadas

Da lista constam também cerca de 50 mil empresas que efectuam retenções na fonte de IRS aos seus trabalhadores, e que repetidamente não o entregam ao Estado, ou que recebem IVA dos seus clientes e dele se apropriam. Estes devedores receberam comunicações electrónicas, recomendando a regularização voluntária da situação, antes da eventual instauração de inquérito criminal.

«A implementação dos novos sistemas informáticos, no âmbito do Plano de Modernização da Justiça Tributária, permitem à DGCI controlar com rigor o cumprimento das obrigações fiscais e adoptar metodologias de acção preventiva e pedagógica como as enunciadas anteriormente, que se repetirão no futuro», conclui o Ministério tutelado por Fernando Teixeira dos Santos.

Agência Financeira
 

Hdi

GF Ouro
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Polémica na electricidade

Propostas da entidade reguladora estão a gerar indignação.

A revisão trimestral dos preços da electricidade e a divisão os valores incobráveis por todos os consumidores pagantes são duas das cláusulas mais polémicas no documento que a Entidade Reguladora do Sector Eléctrico (ERSE) pôs em discussão pública até dia 7 de Julho.

O próprio ministro da Economia já se manifestou contra a transferência dos custos dos incobráveis para os consumidores. Para Manuel Pinho, trata-se de uma proposta de "muito mau senso".

O CDS já anunciou que irá recorrer ao Provedor de Justiça e a Associação Portuguesa do Direito do Consumo (APDC) apelou à recusa de pagamento caso a proposta seja aprovada. Também o PS considerou ontem que a ERSE está a fazer propostas "revoltantes" para penalizar as famílias e a maioria das empresas. De acordo com fonte da ERSE, os dois pontos mais polémicos inscrevem-se num conjunto alargado de alterações que se encontra para consulta pública.

Correio da Manhã
 

nna

GF Prata
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Electricidade. Até agora, EDP tinha de assumir a totalidade dos custos com as dívidas incobráveis. A situação vai mudar a partir de 2009. Os consumidores vão partilhar este risco com a eléctrica. Em causa estão valores entre 0,2% a 0,3% da facturação total. Em 2007, foram 12,5 milhões de euros

Em 2009, a EDP vai partilhar os custos com consumidores

Os custos com as dívidas incobráveis da electricidade vão passar a ser pagos por todos os consumidores. Hoje, é a EDP Serviço Universal que assume os encargos totais dessas dívidas. Mas a proposta da ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos) para o próximo período regulatório de 2009/11 prevê que os encargos com esses compromissos passem a ser partilhados com os consumidores de electricidade a partir do próximo ano, nas tarifas de electricidade.Como têm poucos milhões de lucro anualmente...Filhos da ****

Em causa estão valores relativamente pouco significativos, ou seja, nunca ultrapassam 0,2% a 0,3% do volume de negócios do serviço universal da EDP. As previsões para este ano, apontam para um montante de incobráveis de 13,6 milhões de euros, mais 9% do que no ano passado (12,5 milhões de euros). Se metade do valor for transferido para os cerca de seis milhões de consumidores de electricidade no próximo ano, o acréscimo na factura anual seria pouco superior a 1 euro (1,13 euros).

No passado, a ERSE sempre considerou que o risco de cobrança teria que ser assumido pela empresa e que "os consumidores não deveriam suportar as dívidas dos maus pagadores. Por enquanto, apenas é permitido que os clientes financiem temporariamente as dívidas à EDP que são pagas. Mas a eléctrica alegava que os incobráveis são também um custo do sistema, que não é possível eliminar totalmente. O regulador, aceitando que esta realidade não depende apenas da actuação da empresa, mas também da conjuntura económica, aceitou passar a incluir nos proveitos permitidos para esta actividade, e que são constituídos pelas tarifas finais de electricidade, uma parcela associada ao risco de cobrança, que permite a partilha destes riscos com os consumidores. Haverá sempre contudo um limite aos encargos a passar para os clientes para que o operador seja estimulado a cobrar as dívidas.

Mais opções para poupar

Este é apenas um dos aspectos das regras para o novo período regulatório. Ao nível das tarifas eléctricas finais são criadas novas modalidades como a tarifa tri-horária, a juntar à bi-horária que vão permitir aos consumidores ajustarem os seus consumos aos horários de menor procura, com benefício na factura. São ainda criadas novas opções de qualidade de serviço que permitem ao cliente economizar no valor que paga se aceitar uma facturação trimestral, em vez de mensal ou se optar apenas por aceder à factura na Internet.

DN
Como têm poucos milhões de lucro por ano e temos tido bons aumentos de ordenado e os combustiveis estão baratinhos, só faltava mais esta. Cambada de filhos da ****.
 

Hdi

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CGD considera prudente fazer aumento de capital ainda este ano

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) considera "prudente" fazer um aumento de capital ainda este ano para financiar a expansão da actividade, nomeadamente em novos mercados, revelou presidente da instituição, Faria de Oliveira.

"Até ao final do ano é provável que aconteça", disse Faria de Oliveira em declarações à agência Lusa, no final do Conselho Aberto que a administração realizou nos últimos dois dias na Região de Coimbra.

A CGD segue, assim, outros bancos portugueses, que já fizeram este ano aumentos de capital, começando pelo BCP, que pediu 1,3 mil milhões de euros aos seus accionistas (incluindo a Caixa, que acompanhou o aumento).

O BPI procedeu a um reforço do capital com um encaixe próximo de 350 milhões de euros e o Banif também precisou de aumento de capital, em 100 milhões de euros, para situar os rácios de capital a níveis que permitam financiar a expansão.

O presidente da CGD não adianta montante e diz que seria "prudente", senão necessário, a instituição financeira ter este reforço do capital este ano "para financiar a expansão e atingir os objectivos estratégicos".

O Estado, accionista único, aprovou e subscreveu um aumento de capital de 150 milhões de euros da CGD no final de Dezembro de 2007.

Mas a instituição financeira quer este ano um impulso na sua actividade e expansão internacional, nomeadamente no Brasil, em Angola e em Espanha, e pretende manter participações que considera estratégicas em empresas dos sectores da energia e telecomunicações, designadamente, que vão consumir mais capital.

Banco Caixa Geral Brasil será a designação oficial do banco que a CGD vai abrir "ainda este ano" no mercado brasileiro, "um banco sobretudo de apoio ao investimento", adiantou Faria de Oliveira.

A abertura foi autorizada já em 2008 pelas autoridades brasileiras e o Banco Caixa Geral Brasil vai começar com um capital social inicial de 40 milhões de euros.

Em Espanha, está adiada a hipótese de uma aquisição, devido à conjuntura económica, mas prossegue a expansão orgânica e o objectivo é aumentar o número de agência das actuais 208 para 300 em 2010.

Jornal de Negócios
 

Hdi

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Meo poderá atingir 174 mil clientes no final do ano

O Caixa Banco de Investimento estima que Portugal Telecom (PT) termine este ano com 174,1 mil clientes no serviço de “triple-play” Meo, contra os cerca de 100 mil actualmente.

O analista analista João Fidalgo afirma que "o serviço de televisão por subscrição da Portugal Telecom - Meo - já atingiu os 100 mil clientes; no final de Março havia 46,5 mil subscritores e a estimativa da CaixaBI é de que a base de clientes seja de 111 mil e 174,1 mil no final do primeiro semestre e final do ano, respectivamente".

Numa nota de análise de hoje, o CaixaBI, que tem uma recomendação de “acumular” e um preço-alvo de 9,80 euros para a PT, chama a atenção para o facto de o canal Disney estar incluído no pacote básico do Meo ao invés de subscrição incremental como nos concorrentes.

A operadora liderada por Zeinal Bava anunciou ontem que Meo superou a fasquia dos 100 mil clientes, tendo antecipado a meta estabelecida para o final do ano.

Jornal de Negócios
 

Hdi

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Somos os campeões da Europa a gastar em restaurantes e cafés

Filhos absorvem quase 2% do orçamento familiar.

Metade do orçamento familiar vai para despesas da casa e alimentaçãoOs portugueses são dos cidadãos europeus que mais dinheiro gastam em restaurantes e cafés. Mesmo em tempo de crise, a verdade é que muitos são aqueles que não dispensam uma boa refeição, seja qual for o preço.

Segundo um estudo do Eurostat divulgado esta quinta-feira, o consumo dos portugueses em restaurantes, cafés e similares já ultrapassa os 9,5% do orçamento familiar, um valor superior à média europeia que apenas chega aos 3,9% do orçamento de gastos entre as famílias.

Já a despesa relativa aos restaurantes e hotéis corresponde a 10,8% do orçamento familiar, valor elevado face aos gastos dos restantes cidadãos da UE, onde a média se situa nos 5,3%.

À frente também nos médicos e farmácias

Mas há mais. Segundo destaca o mesmo estudo, os europeus gastam, em média, cerca de metade do seu orçamento familiar nas despesas da casa (amortização, mobiliário, electricidade) e alimentação.

Em Portugal, os pais gastam 1,7% da despesa total da família, com os filhos. E para o médico e farmácia, as famílias nacionais chegam a dar 6,1%, face aos 3,4% dos restantes países da UE.

No que diz respeito ao carro e aos passes sociais, os portugueses chegam a abater 12,9% do seu orçamento.

Agência Financeira
 

Hdi

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Autarquias: mais de metade das dívidas está concentrada em 30 municípios

Há mais 23 câmaras em apuros face a 2005Já são 71 as autarquias do país que enfrentam uma situação de ruptura financeira, segundo o anuário financeiro dos municípios Portugueses de 2006, que vai ser apresentado esta quinta-feira pela Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas (CTOC).

Isto significa que, houve um aumento do número de municípios com dificuldades-mais 23 do que em 2005.

A verdade é que o nível do endividamento dos municípios ainda é elevado (6.637 milhões de euros), sendo que mais de metade dessa dívida está concentrada em 30 municípios, diz o mesmo relatório. «A dívida global das autarquias portuguesas tem vindo a aumentar por via das dívidas a fornecedores (aumento dos prazos de pagamentos) e do recurso ao leasing», referem.

ANMP mostra-se optimista apesar de situação

Apesar da situação, a Associação Nacional dos Municípios Portugueses (ANMP), garante que a maioria dos «municípios cumpre os requisitos de conformidade com o sistema de contabilidade autárquica».

«Em 2006, confirma-se que houve a preocupação dos municípios em não aumentar a despesa. Prova disso mesmo é que cerca de 92% das autarquias, em consequência de uma gestão municipal eficiente e sustentada, satisfazem mais de metade dos parâmetros», diz a ANMP.

A associação garante ainda que, em 2006, menos municípios recorreram a empréstimos bancários (73 não recorreram em 2006, 63 em 2005 e 33 em 2004).

Da mesma forma, o stock de capital em dívida relativa a empréstimos bancários diminuiu cerca de 25%, em cerca de 62 milhões de euros.

A ANMP sublinha ainda que o saldo corrente em 2006 foi positivo, em 291 milhões de euros e que 236 municípios apresentaram resultados económicos positivos.

Recorde-se que as câmaras de Aveiro, Guarda, Figueira da Foz, Covilhã, Sines, Gondomar e Lisboa são as mais afectadas do país.

Agência Financeira
 

interstar@

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Hdi

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BES pretende aumentar spreads e seleccionar mais os créditos

Spreads já subiram 0,58% desde o início do ano.

Subida é para compensar aumento dos custos de financiamentoO BES inclui, no seu plano estratégico até 2010, um aumento dos spreads cobrados nos contratos de crédito, além de uma maior selectividade na concessão de empréstimos.

De resto, o banco alerta também que vai aplicar uma maior discriminação, de acordo com o perfil de risco dos clientes, ou seja, cobrar mais, quanto mais alto for o risco associado ao cliente.

No documento enviado pelo banco à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o banco explica que as medidas se destinam a «mitigar o impacto dos maiores custos de financiamento», que resultaram da crise financeira despoletada pelo subprime.

Desde o final do ano passado, o banco de Ricardo Salgado aumentou já os spreads cobrados no crédito à habitação 0,58%, em média. Os aumentos foram maiores nos clientes com maiores riscos.

O banco deixa ainda uma nota, dizendo que os novos créditos estão limitados aos clientes com risco de nível A, B e C (os três mais baixos), e que o crédito a clientes com risco de nível C apenas será aprovado mediante garantias colaterais. O risco de nível D, E e F não estão, assim, inlcuídos.

Agência Financeira
 

Satpa

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Preço dos bilhetes da CP passam a variar consoante quilómetros percorridos

Transportes
Preço dos bilhetes da CP passam a variar consoante quilómetros percorridos

Um bilhete de comboio Tavira/Vila Real passará a custar mais quatro cêntimos a partir de 29 de Junho, enquanto Faro/Lagos sofre uma redução de dez cêntimos, ao abrigo do novo modelo tarifário nos serviços regionais da CP

Segundo afirmou hoje o porta-voz da empresa, Carlos Madeira, actualmente os passageiros pagam 1,61 euros por bilhete entre Tavira e Vila Real de Santo António, no Algarve, um percurso de 25 quilómetros que passará a custar 1,65 euros.

Relativamente à ligação entre Faro e Lagos, o bilhete reduz de 6,40 euros para 6,30 euros, num percurso que totaliza 84 quilómetros, referiu.

A partir de 29 de Junho o modelo tarifário para os comboios regionais e inter regionais terá uma base quilométrica, uma medida que permitirá terminar com anteriores distorções, disse Carlos Madeira.

Neste âmbito, os percursos até 50 quilómetros sofrem um aumento máximo de 0,10 cêntimos e mínimos de 0,03 cêntimos, enquanto nos trajectos superiores a 50 quilómetros o máximo será 0,30 cêntimos e a redução de menos 7,95 cêntimos, indicou.

O porta-voz da CP adiantou, ainda, que nas linhas onde a empresa utiliza comboios mais antigos será introduzida uma «redução especial no preço dos bilhetes».

Assim sendo, nos percursos até 50 quilómetros o aumento máximo será 0,09 e o mínimo 0,05 cêntimos, ao passo que os bilhetes para trajectos superiores a 50 quilómetros o máximo será 0,20 cêntimos e a redução de 7,50 cêntimos.

O porta-voz da CP, Carlos Madeira, adiantou à agência Lusa que as novas tarifas vão introduzir uma correcção face ao modelo em vigor, embora «não se possa falar em aumentos no tarifário, já que em termos médios há uma descida».


Lusa/SOL
 

xicca

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Peso dos combustíveis no orçamento dos portugueses é o segundo maior da UE

Fonte: Jornal Público
23.06.2008

Portugal é o segundo país da União Europeia (UE) onde as famílias consomem uma maior parte do seu rendimento com combustíveis para o automóvel, o que as torna ainda mais vulneráveis à recente subida de preços registada nos mercados internacionais de energia.

De acordo com os dados publicados na semana passada pelo gabinete estatístico da União Europeia, Eurostat, os portugueses deixaram, em média, durante o ano de 2005, 5,2 por cento do seu orçamento familiar para abastecer o depósito do automóvel. Este é um valor que fica muito acima da média da União Europeia, que não vai além dos 3,3 por cento. De resto, neste capítulo, os portugueses apenas são superados pelos italianos, que no mesmo ano (2005) reservaram 5,7 por cento do seu rendimento para gastos com gasóleo e gasolina.

Na vizinha Espanha, o gasto médio com combustíveis é de 3,8 por cento, enquanto na Bulgária, o Estado-membro onde as famílias gastam uma menor parte do seu rendimento com este bem, o valor não vai além de 2,1 por cento.

Os dados recolhidos pelo Eurostat junto dos vários institutos nacionais de estatísticas apenas são referentes a 2005. Tendo em conta a escalada dos preços dos combustíveis que se tem verificado em todos os países nos últimos dois anos, é natural que actualmente, mesmo havendo uma redução do consumo, o peso das despesas com estes produtos nos orçamentos dos europeus tenha aumentado substancialmente.


Com ou sem aumento de preços, a verdade é que, em Portugal, o agravamento da factura destes bens energéticos no orçamento familiar já se vem fazendo sentir de forma regular, pelo menos, desde 1988. Nesse ano, revela o Eurostat, o peso dos combustíveis na despesa era, em média, de 3,2 por cento, subindo depois para 3,5 por cento em 1994 e 3,7 por cento em 1999. Durante todo este período, Portugal acompanhou de perto a média europeia, sem nunca a ultrapassar. Contudo, a partir de 1999, este indicador disparou em Portugal, em contra-ciclo com a diminuição que se verificou na Europa.

São várias as explicações possíveis para esta evolução e uma das hipóteses está relacionada com o preço dos combustíveis praticado no país. Comparando com a totalidade da União Europeia, os valores cobrados em Portugal na gasolina e no gasóleo estão muito próximos da média, mas, uma vez que o rendimento das famílias portuguesas é substancialmente inferior, é natural que, utilizando as mesmas quantidades de combustível, o seu peso no orçamento seja maior. Ainda assim, em vários países do alargamento, que têm um nível de rendimento mais baixo do que Portugal, as famílias adaptaram os hábitos de consumo por forma a que o peso dos combustíveis na estrutura do seu orçamento não fosse demasiado elevado.

E, de facto, outra explicação para o resultado português pode ser uma excessiva utilização do automóvel particular como meio de transporte, quando comparado com o que acontece noutros países da Europa. Quando se verifica qual o peso no orçamento familiar das despesas com transportes públicos (a principal alternativa para diminuir a factura dos combustíveis), Portugal, com 1,3 por cento, não só não tem registado qualquer tipo de subida face aos anos anteriores, como fica atrás de países como a França ou o Reino Unido. Quanto à média europeia, está situada em 1,4 por cento.

O entusiasmo vivido pelos portugueses na sequência da entrada na moeda única europeia e da descida das taxas de juro, que permitiu a muitas famílias a aquisição de automóveis através de crédito (tornando-se vulgar a existência de mais do que um veículo por agregado), deverá ter contribuído para que, entre 1999 e 2005, se tenha verificado um comportamento tão diferente em Portugal face ao resto da Europa na evolução do peso da despesa com combustíveis. Aliás, no ano de 1999, Portugal destacou-se de muitos dos seus congéneres europeus, figurando como o terceiro país da Europa em que as famílias consumiram uma maior parte do seu orçamento na aquisição de automóveis.
 

Hdi

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Prestação mensal da casa cai um euro

Taxas de juros implícitas baixaram em Maio face a Abril, e prestação ao banco ficou nos 347 euros, em média.

A prestação média paga por quem tem empréstimo à habitação foi em Maio de 347 euros. Este valor reflecte uma diminuição de um euro face a Abril e é explicada pelo desfasamento entre a taxa de juro implícita e as variações da Euribor.

Apesar de ao longo das últimas semanas a Euribor não ter parado de bater máximos sucessivos nos vários prazos, as taxas de juro implícitas dos empréstimo à habitação reduziram-se em Maio 0,07 pontos percentuais em relação ao mês anterior. O Instituto Nacional de Estatística revelou ontem estes valores, mas chama a atenção que esta aparente "contradição" se deve ao desfasamento temporal em que cada uma das taxas varia e também ao facto de se estarem a verificar alterações nos contratos de crédito à habitação, nomeadamente na sua duração. A ligeira diminuição das taxas de juro implícitas - ou seja os juros totais vencidos num determinado período e o correspondente capital em dívida - quase não foi sentida na carteira das famílias porque se traduziu numa redução da prestação mensal de apenas um euro. Foi, no entanto, a primeira descida desde Abril de 2006, a referência mais antiga considerada pelo INE nesta avaliação.

Em média, as famílias pagaram 347 euros para o empréstimo da casa, sendo que deste valor apenas 107 euros é para amortizar capital, correspondendo os restantes 240 euros ao pagamento de juros. Exactamente um ano antes, a prestação média rondava os 323 euros, dos quais 114 se destinavam a amortizar capital e 209 a juros.

No mês passado, a taxas de juro implícitas do conjunto dos contratos foi de 5,502%, enquanto a dos novos contratos foi de 5,258%. O capital em dívida subiu ligeiramente para 53 392 euros, quando em Abril era de 53 303 e há um ano de 51 215 euros.

Esta subida tem sido uma constante ao longo dos últimos anos. Esta tendência conjugada com o comportamento da Euribor (com excepção de ontem, tem batido sucessivos novos máximos) poderá, a prazo, criar dificuldades às famílias em cumprir os seus compromissos. A expectativa de que o Banco Central Europeu possa aumentar as suas taxas directoras na reunião de 3 de Julho, poderá ainda potenciar mais estas dificuldades.

Jornal de Notícias
 

Hdi

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Cadilhe custa três milhões ao BPN

É este o preço da exclusividade assumida por Miguel Cadilhe quando saiu do BCP.

A exclusividade de Miguel Cadilhe custa perto de três milhões de euros. Foi este o valor que o BCP e o antigo ministro das Finanças de Cavaco Silva terão acordado como compensação pelo compromisso de que Cadilhe não trabalharia em qualquer outro banco. Este valor, definido no final de 2001 - quando o economista abandonou a administração do BCP - poderá agora ter de ser pago pela Sociedade Lusa de Negócios (SLN) ao banco liderado por Carlos Santos Ferreira, soube o Diário Económico.

Até ao fecho da edição, não foi possível confirmar se o BCP aceitou prescindir deste valor ou se a SLN, em nome de Cadilhe, poderá ter de ressarcir o grupo, total ou parcialmente. O ex-administrador do BCP terá exigido, desde o início, não ter de ressarcir o banco deste valor.

Certo é que deixará de receber os mais de dez mil euros de pensão de que usufruía desde 2002, a partir do momento em que assumir oficialmente funções na SLN. Cadilhe não irá, no entanto, ficar totalmente desvinculado do BCP. Continuará na mesma a ter direito a uma reforma como quadro da instituição, quando atingir a idade da reforma. A diferença está em receber apenas esse valor ou acumular com os cerca de dez mil euros, de que agora teve de prescindir.

Fonte oficial da ‘holding’ que detém o BPN confirmou ao Diário Económico que Cadilhe terá ainda de ser designado presidente da SLN, conforme avançava ontem o Jornal de Negócios, pela SLN Valor, principal accionista do grupo, eleito na última sexta-feira. “A SLN Valor indigitará o Sr. Dr. Cadilhe, conforme já aprovado pelos senhores accionistas e nos termos legais”, explica a mesma fonte. Esta indigitação poderá estar dependente de um último contacto formal com o BCP.

Cadilhe ter-se-á comprometido a comunicar ao banco a sua eleição, assim que tal acontecesse, para desta forma deixar de receber os mais de dez mil euros de pensão, soube ainda o Diário Económico.

Para além dos perto de dez mil euros que ficou a receber e que iria acumular com a reforma do BCP, estes cerca de três milhões de euros de compensação a Cadilhe terão sido acordados com o pressuposto de o ex-administrador nunca mais, na sua vida profissional, vir a desempenhar funções em outra instituição bancária. Uma exigência estabelecida no final de 2001, altura em que Cadilhe tinha ainda apenas 57 anos e portanto um período considerável, em teoria, até à idade da reforma, 65 anos.

A SLN irá compensar Cadilhe, pelo menos, pela perda destes mais de dez mil euros que recebia desde 2002 e eventualmente também a compensação pelos três milhões de euros. Os termos finais do acordo entre Cadilhe, SLN e BCP terão sido acertados em definitivo muito recentemente.

No primeiro dia de trabalho da nova administração da SLN, eleita na sexta-feira, Cadilhe esteve ausente, por estar no Porto, estando a vinda para Lisboa prevista apenas para quarta-feira. Fonte do grupo garante, no entanto, que este esteve em contacto com os membros da sua equipa que reuniram informalmente ontem em Lisboa. Até porque a administração da SLN “assumiu hoje [ontem]”, formalmente, funções, explicou fonte oficial. A tomada de posse de Cadilhe depende agora da sua indigitação pela SLN Valor.

Diário Económico
 

Hdi

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Bloqueio triplica lucro das gasolineiras

Um milhão por hora.

Valor do abastecimento registou uma média de 43 euros.

As gasolineiras facturaram (através de pagamentos realizados com cartões de crédito e multibanco) cerca de um milhão de euros por hora no pior dia do bloqueio dos camionistas, quando já muitas bombas estavam secas, diz o «Correio da Manhã».

Só no dia 11 de Junho foram mais de 20 milhões de euros, o triplo do registado nos meses anteriores.

A verdade é que o medo de ficar com o depósito vazio e com o automóvel parado levou milhares de portugueses às bombas de gasolina. A corrida aos postos de abastecimento começou no primeiro dia de greve, a 9 de Junho, e foi-se intensificando à medida que se multiplicavam os encerramentos dos postos por falta de combustível.

Entre os dias 9 e 11 de Junho os portugueses pagaram através dos terminais de pagamento automático 37 milhões de euros, segundo dados da Sociedade Interbancária de Serviços (SIBS). O pico de abastecimento registou-se a 11 de Junho, dia em que os camionistas negociavam com o Governo um pacote de medidas que poderia terminar com o bloqueio.

O valor do abastecimento também aumentou face ao registado em meses anteriores: no dia 11, a média de compras foi de 43 euros, contra os 31 euros dos últimos três meses.

Agência Financeira
 

anginho

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se calhar e para pagar o casamento.... do pinto da corruption eh eh eh
 
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