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Regiões Gastronomicas Algarve

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Algarve


O mar é aqui omnipresente, mas o Algarve não é só mar, o interior algarvio, medianamente montanhoso, proporciona paisagens magníficas e uma gastronomia diferente, com carne de grande qualidade e legumes fartos.
 
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Albufeira

Os prazeres da mesa em Albufeira começam pelo fresco peixe e marisco que os pescadores trazem do mar dia após dia. Quem resiste às sardinhas assadas, a uma dourada ou um robalo grelhado? E às suculentas lagostas apanhadas nas rochas?

Os apreciadores da cozinha popular têm por onde escolher entre as tradicionais receitas dos pescadores. Como abertura, uma sopa de conquilhas perfumadas por louro e coentros. Depois é necessário escolher entre cavalas cozidas com orégãos, as sardinhas de tomatada e o xerém de sardinhas a que a farinha de trigo confere um sabor muito especial. Para os momentos especiais, nada melhor do que uma cataplana de peixe ou de marisco, confeccionadas nas duas calotes de cobre deste utensílio típico da cozinha algarvia.

Dos agricultores das terras do interior vem o jantar de milhos acompanhado por carne de porco ou enchidos, o jantar de chícharos, a cabidela de galinha e a pá de cordeiro assada, a que não faltam as amêndoas, o mel e o alecrim para um sabor inesquecível.

Nos doces há que optar entre as batatas de amêndoa, o nogado de amêndoa, o bolo de amêndoa ou o característico e muito doce queijo de figo.
 
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Almancil

A sua criação como freguesia reporta-se ao ano de 1836, por Decreto Régio de 6 de Novembro. Almancil, Sede Social da freguesia, passou à categoria de Vila em 18 de Dezembro de 1987.Localizada no litoral do Concelho de Loulé, debruça-se sobre o Atlântico e ocupa uma extensa orla marítima, onde se relevam as belíssimas praias de areias puras e finíssimas, com águas de temperaturas amena, mediterrânica.

De referir também que, desde os tempos mais remotos, a freguesia de Almancil é possuidora de uma riquíssima bolsa de terrenos agrícolas, o Ludo, que se situa entre o mar e o Barrocal e onde se produzem os mais saborosos citrinos de toda a região. Famosa é, também, a sua olaria chegando a admitir-se que os riquíssimos azulejos que adornam a igreja de São Lourenço foram aqui confeccionados.

Esta Igreja, considerada de uma beleza ímpar e de elevadíssimo valor patrimonial pelos painéis de azulejo, que ostenta, em que nos dá a conhecer a vida e a obra do seu oráculo, o mártir São Lourenço, constitui incontestável ex-libris. Encontra-se aqui sediado o Centro Cultural de São Lourenço, um pólo de atracção para artistas e apreciadores da arte e da cultura geral.

Revestem-se de uma enorme importância os empreendimentos turísticos, nomeadamente, a Quinta do Lago e o Vale do Lobo, mundialmente reconhecidos; as Dunas Douradas e o Vale do Garrão, que conferem à freguesia uma inegável projecção internacional. Almancil tem na prática do Golfe um dos seus maiores atractivos: o campo de golfe de "San Lorenzo" / Quinta do Lago é considerado como um dos melhores da Europa.

As suas infraestrutura hoteleiras, com os hotéis da Quinta do Lago e Dona Filipa, no Vale do Lobo, e os os seus acessos, a via do infante fica a 5 minutos, são óptimos. Possui restaurantes de qualidade e de oferta diversificada em termos gastronómicos. Almancil é, por excelência, uma região comercial e de serviços que cresce diariamente em todas as vertentes.

De realçar a rara beleza natural que se contempla na área ocidental do Parque Natural da Ria formosa, onde se nos oferecem espécies raras da flora e da fauna.
 
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Lagos

Lagos apresenta-se como uma cidade de tradições ancestrais, celebrada através da sua cultura, com monumentos que trazem à memória o passado. Falar de tradição e costumes em Lagos, é falar do mar e da faina piscatória, da agricultura e de produtos silvestres, como o vinho o mel e o medronho, da doçaria regional em que se destacam os famosos D.Rodrigo e doces de amêndoa e de figo.

Chaminés e açoteias são também pontos de referência na forma de viver da região. No seu rico artesanato destacam-se a cestaria em verga ou palma, a olaria e a cerâmica, as rendas e tapeçaria e os artefactos em madeira, pedra e ferro. Tudo pormenores deste pitoresco concelho algarvio, onde vastos saberes enraizados emergem nas suas gentes.

A tradição gastronómica mais antiga e conceituada da região é a confecção do doce fino. Estes recriam as mais diversas formas e variados feitios, baseados na tradição e cultura local. De Lagos também são famosos os D. Rodrigo e os originais doces de amêndoa e figo. Na cidade encontra também todo o tipo de restaurantes e tascas, onde se cozinham os mais deliciosos petiscos.

Sendo Lagos uma cidade ligada ao mar, escusado será dizer, que aqui se encontra o peixe mais fresco, e o marisco que satisfaz as delícias de qualquer visitante. Das lagostas aos camarões, sem esquecer as sardinhas assadas, ao perfume de uma cataplana de peixe e marisco, as feijoadas de búzios, os carapaus alimados, a moreia e salada de polvo, os chocos com tinta, são de facto prazeres da cozinha algarvia, sempre acompanhadas por um delicioso vinho, típico da região. A cozinha é um valor a descobrir, por todos os que verdadeiramente apreciam as tradições.
 
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Olhão da Restauração

A sua denominação deve-se, segundo reza a lenda, a um grande Olho de Água Doce quase no istmo da Península, onde a população se abastecia.

Da sua Gastronomia, destaca-se: Arroz e Açorda de Marisco, Grelhados, no Carvão, Cataplanas, Caldeiradas, Ensopados, Charrinhos Alimados, Xarém com Amêijoas, Choquinhos, Bolo de Folha, Folhadinhos, Morgado de Figo e Amêndoa.

Se gosta de Festas, não perca a Festa dos Santos Populares (JUnho) e a Feira de Velharias (último Domingo de cada mês).

Indubitávelmente, são de visita obrigatória: a Torre, a Capela da Senhora da Soledade, a Capela da Nossa Senhora dos Aflitos, o Edifício do Compromisso, a Cidade Antiga, o Porto de Pesca, a Torre da Fuzeta, a Igreja Matriz, o Parque Natural da Ria Formosa, a Igreja Matriz de Moncarapacho, a Igreja do Senhor Santo Cristo, o Museu Paroquial, as Praias e as Ilhas da Região.
 
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Quarteira

Situa-se no Litoral Algarvio, perto de Loulé. Sempre viveu da pesca e da salga do peixe.

Da sua Gastronomia destaca-se: o Peixe, os Camarões de Quarteira e o Aguardente de Medronho.

São de visita obrigatória, a Torre de Santo António e o Forte Novo.
 
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Tavira

A gastronomia tavirense sintetiza como poucas o mundo da horta e do mar.

Esta íntima relação confere-lhe uma certa personalidade, advinda da frescura e do sabor dos géneros que convoca.

Assim, a zona do litoral tem como base para a sua alimentação os produtos vindos do mar. A actividade pesqueira é tão antiga como o povoamento da região e tornou o peixe num ponto forte da alimentação. Com destaque para o atum, os pratos de "mar" de Tavira são de uma grande variedade. Deste modo, os bivalves (amêijoas e conquilhas) "deliram" na cataplana ou fazem deliciosos pratos de arroz.

Uma agricultura que fornece um razoável leque de legumes e a criação de gado, tornam esta região num lugar privilegiado, em termos de culinária. Zona de transição entre a serra e o mar, aqui impera a química das misturas como por exemplo papas de milho com conquilhas ou uma receita que combina batata doce com lingueirão.

A serra, que vem fazer a transição entre o Algarve e o Alentejo, apresenta-se mais isolada, com acessos mais difíceis. Fruto das suas limitações geográficas, adapta a sua gastronomia às produções locais. Salienta-se, assim, a utilização da carne de porco (fresca ou salgada) ou de criação doméstica. Na época da caça a ementa varia um pouco mais e é de salientar a deliciosa perdiz estufada ou lebre frita.

No que toca a doçaria, Tavira é um reino à parte. Aprendeu as lições dos mouros e com a amêndoa confecciona bolos de grande finura. D.Rodrigos, as "jóias da Coroa" em termos visuais e de paladar. Ao morgado, supremo requinte de amêndoa, gila e fios de ovos, rendição absoluta. Com a cobertura branca a evocar o "delírio da cal". Há ainda os queijos de amêndoa e de figo, os folhados de Tavira e as filhós. E as miniaturas artísticas, reproduzindo peixes, flores e frutos, que são mais um tributo ao reino de Chenchir.
 
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Alcoutim

A gastronomia do Concelho de Alcoutim é rica e diversificada, dado que utiliza na sua confecção os variados produtos da sua economia local, baseada na pecuária, agricultura e pesca.

A caracterizá-la estão os pratos elaboradados a partir das carnes de porco, borrego e cabrito, de caça, de lebre, perdiz e javali, dos aperitivos de queijo fresco e curado, azeitonas, presunto, paio, chouriço, almece e pão caseiro de trigo e ainda do peixe do rio Guadiana, como a lampreia, a enguia e o muge.

É terra de bom vinho caseiro e bons digestivos de aguardentes de medronho e figo, a acompanhar a excelente doçaria de amêndoa, suspiros, filhós, bolo de massa de pão e nógados.
 
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Faro

O único distrito do continente que corresponde a uma região, neste caso o Algarve. O mar é aqui omnipresente, mas o Algarve não é só mar, longe disso. O interior algarvio, medianamente montanhoso, proporciona paisagens magníficas e uma gastronomia diferente, com carne de grande qualidade e legumes fartos. E há uma região lindíssima, área protegida, mas pouco divulgada, que vai de Vila Real de Santo António até Alcoutim, passando por Castro Marim, com o rio Guadiana a dominar uma paisagem muito bonita, com o monte por companhia. E onde quase não se come peixe.
Neste distrito as sopas são muito boas, de peixe, de marisco, canja de conquilhas e canja de lingueirão, sopa de legumes, de beldroegas e de espinafres. E os petiscos populares: tarte de alfarroba, ovas de polvo, ovas de choco fritas, muxama de atum, estopeta de atum, ovas de atum, alcabrozes, carapaus e biqueirões alimados. Dos mariscos o destaque para as ostras, as percebas, as conquilhas, os burriés, as amêijoas pretas, os carabineiros, as gambas, as lagostas e os lavagantes. E o peixe fresco para grelhar: sardinha, carapau, sargo, robalo, linguado, garoupa, dourada, peixe espada, entre outros. Os alimados ou peixes em vinagre são muito apreciados, como o biqueirão alimado, o carapau alimado, as eirozes em vinagre e as enguias de escabeche. O xerém é uma especialidade. As cataplanas de peixe são famosas e em geral muito bem confeccionadas.
No interior algarvio a carne manda mais alto: a cabidela de galinha, aqui com batata, o galo do campo estufado, os pézinhos de porco, o entrecosto e o pernil no forno. O borrego estufado com batata e os ensopados, de borrego, de javali e de lebre com feijão são deliciosos.
A doçaria algarvia é muito característica e muito doce: D. Rodrigo, encharcada, mel com nozes, tarte de amêndoa, morgado, bolo de figo, tarte de alfarroba, tarte de uvas e muitos outros. Na fruta de mesa as laranjas do Algarve, as uvas e as romãs.
Produzem-se alguns vinhos de qualidade, o mais conhecido dos quais é o da Adega Cooperativa de Lagoa, aparecendo também os de Lagos e Tavira em bom nível. As aguardentes são uma instituição: de medronho, de amêndoa e de figo.
 
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Loulé

Situa-se no Litoral Sul de Portugal.
Vários escritores inventaram histórias sobre as origens de Loulé e alguns afirmam que terá sido inventada pelos Cartagineses.
É uma região habitada desde a pré-história, com minas exploradas já no tempo dos Romanos. Devido aos terramotos, grande parte dos monumentos antigos, foram destruídos.

À mesa de Loulé, os sabores a desvendar, são os dos Doces de Amêndoa, a Galinha Cerejada e dos Carriços.

Quanto às Romarias destaca-se a da Nossa Senhora da Piedade (segundo Domingo da Quaresma), a Feira dos Passos (segundo Domingo da Quaresma) e a Feira de Nossa Senhora da Conceição (8 de Dezembro).

São de visita obrigatória: a Igreja Matriz, a Capela da Senhora da Consolação, a Capela de S. Brás, a Igreja de Nossa Senhora da Conceição, o Convento da Graça, o Santuário de Nossa Senhora da Piedade, a ermida de Nossa Senhora da Conceição, o Castelo de Salir e a Igreja de Quaresma.
 
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Portimão

Terra de Pescadores, Portimão é um paraíso para quem gosta de peixe e marisco. Peixe grelhado ao lume lento do carvão, como a sardinha, o sargo e o salmonete, sopas de peixe, de lingueirão, de cação e de camarão, arrozes de safio, de lingueirão ou de polvo, lulas ferradas, choquinhos com tinta, feijoada de buzinas, carapaus alimados, atum de cebolada e caldeirada de peixe são apenas alguns dos pratos mais típicos. No entanto, o mais famoso será, porventura, as "amêijoas à portimonense".

Mas, nem só de peixe vive a mesa de Portimão: sopas de beldroegas e de acelgas, de feijão branco com batata doce, de pão com tomate, de grão, e o também famoso arjamolho, constituem apetitosas entradas. Por outro lado, as tradições rurais conservaram as favas com peixe frito, as papas de milho acompanhadas com enchidos ou marisco, o cozido de grão, e, as não menos conhecidas, "ervilhas à portimonense".

Para acompanhar, não deixe de provar um dos muitos vinhos locais, com sabor frutado, a que o sol dá uma graduação elevada. No final, empurre tudo com uma aguardente de medronho, ou um dos licores tradicionais produzidos com frutos e mel.

De modo a promover estas e outras iguarias, a Câmara Municipal de Portimão organiza, anualmente, um Festival de Gastronomia, que se desenrola por um período de cerca de dez dias.

No que diz respeito a sobremesas, se prefere frutos, deverá tentar os figos com amêndoas. Se é do tipo mais guloso não resistirá, por certo, aos "Dons Rodrigos", bolas de ovos, morgados, morgadinhos, figos cheios, queijos de figo, figo com amêndoa e chocolate, entre outros.
 
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Silves

Situa-se no Barrocal Algarvio, na margem direita do Rio Arade.

À mesa de Silves, há muitos sabores a desvendar, entre os quais se aconselham: a Sopa de Batata, as Papas de Milho, a Caldeirada, as Amêijoas na Cataplana, os Carapaus Alimados, a Sardinha, as Favas à Algarvia, as Ervilhas Algarvias, o Morgado de Figo, o Queijo de Figo, Figos Cheios, Filhós da Massa de Pão, Doces de Ovos e de Amêndoas.

Se gosta de Festas e Romarias, não perca a Festa dos Passos (ao longo do ano),
a Festa da Semana Santa (Abril), a Feira das Cruzes (Maio), a Festas dos Santos Populares (Junho), a Feira de Artesanato (julho) e a Feira de Todos-os-Santos (Outubro).

Indubitávelmente, são de visita obrigatória: a Sé, o Castelo, o Cruzeiro, a Cruz de Portugal, a Igreja da Misericórdia, a Capela de Nossa Senhora dos Mártires, a Torre das Portas da Cidade, o Arco da Rebola, a Cisterna árabe,
e a Ponte sobre o rio Arade.
 
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Vila Real de Santo António

Situa-se no estremo do Sudeste de Portugal e tem por limites o Rio Guadiana, a Leste e a Sul o Oceano Atlântico.
Em tempos, existiu perto de Vila Real de Santo António, uma aldeia denominada Santo António de Arenilha, que servia como defesa na entrada do Rio Guadiana e daquela costa Portuguesa e para marcar o início de Portugal, em frente a Espanha.

Da sua Gastronomia, destaca-se os Bifes e outros Pratos de Atum, Estopeta, Barriga, Espinheta, Moxama, Conquilhas e outros Mariscos.

Se gosta de divertir-se, não falte ao Carnaval (Fevereiro), às Festas de Nossa Senhora da assunção (Agosto), às Festas de Nossa Senhora (segundo Domingo de Setembro) e às Festas de Nossa Senhora da Encarnação (primeiro Domingo de Setembro).

Para os apreciadores de monumentos, aquí ficam algumas sugestões: Igreja Matriz, Praça Marquês de Pombal, Avenida Marginal, Rádio-Farol, Museu Manuel Cabanas, Praia de Monte Gordo, Praia de Manta Rota, Cacela Velha, Castelo e Vila de Castro Marim, Igreja de Nossa Senhora dos Mártires, Reserva Natural do Sepal de Castro Marim e de Vila Real de Santo António.
 

orban89

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