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Experiência fez a diferença na final
Campeão levanta a Taça de Portugal
Com pragmatismo e uma exemplar atitude competitiva, o Benfica conquistou este sábado, no Pavilhão Municipal de Vagos, a quarta Taça de Portugal do seu historial ao derrotar o Belenenses, por 4-1, reforçando assim a sua hegemonia na modalidade.
Fazendo alarde da sua experiência e dos hábitos de vitória dos jogadores nos momentos decisivos, o Campeão Nacional explorou com uma impressionante sapiência a menor experiência do Belenenses, construindo uma armadilha táctica que o adversário não conseguiu libertar-se.
A primeira parte, marcadamente equilibrada, foi jogada quase sempre a um ritmo elevado, tendo o rigor táctico do Benfica, na vertente defensiva, obrigado o Belenenses a ir para o intervalo em desvantagem.
César Paulo, vindo do banco, criou a primeira grande ocasião de golo com um remate que levou o esférico às malhas laterais 8’. Volvidos dois minutos Bebé viu o vermelho directo – defendeu com o braço esquerdo um remate cruzado de Miguel Almeida - , mas a resposta do Benfica, à saída forçada do seu habitual guarda-redes, não poderia ter sido melhor, em mais um grande exemplo da sua forte força mental (com menos um jogador em campo durante dois minutos, a equipa defendeu com eficácia e o experiente Zé Carlos entrou muito bem na partida, fazendo três intervenções de bom nível).
Na recta final dos primeiros 20’, o adversário jogou com o guardião Marcão à frente, mas o enquadramento do Campeão Nacional à situação táctica de 5 contra 4 foi também muito positiva, em virtude da agressividade do seu sistema defensivo.
A classe de Ricardinho e César Paulo
À passagem do minuto 18 surgiu o momento mais importante do primeiro tempo – o jogador do Belenenses, Marcelinho, agrediu Gonçalo Alves, foi expulso e, na sequência da falta, o Benfica “ganhou” um livre de 10 metros exemplarmente marcado por Ricardinho.
A partir daqui, os encarnados não quiserem correr riscos (assim determina uma final) e “ofereceram” a iniciativa do jogo ao Belenenses que acabaria por cair no erro da ansiedade.
Mais estável psicologicamente, o Benfica fez o 2-0 aos 23’ numa notável jogada individual de César Paulo (movimento de rotação seguido de um chapéu a Marcão) e, a seis minutos do fim, Zé Maria ampliou a vantagem para 3-0, na marcação de um livre indirecto (o esférico passou por baixo das pernas do “keeper” do Belenenses).
Os "azuis do Restelo" caíram bastante animicamente perante a firmeza do Benfica que, dois minutos depois, matou o jogo por intermédio de Rogério Vilela (fabuloso chapéu do meio-campo benfiquista, aproveitando o adiantamento de Marcão).
A um minuto do fim, e depois de Ricardinho ter desperdiçado um livre de 10 metros, o Belenenses apontou o seu único golo num autogolo de Pedro Costa.
O primeiro troféu de André Lima
Numa exibição colectiva irrepreensível, é justo destacar a grande exibição do experiente Zé Carlos (defendeu tudo o que havia para defender) e a enorme presença do capitão Pedro Costa, cujos hábitos de vitória fazem a diferença (e de que maneira) nestes jogos de tudo ou nada.
Esta também foi naturalmente uma grande vitória de André Lima que, no dia 30 de Maio de 2009, conquistou o seu primeiro troféu como treinador principal do “Glorioso”.
Depois de 40’ de enorme intensidade competitiva, seguiram-se festejos regados com champanhe e quando o grande capitão Pedro Costa ergue-se o tão desejado troféu foi o delírio no Pavilhão Municipal de Vagos.
Luís Filipe Vieira, Rui Costa e os “vices” Silvio Cervan e Alcino António estiveram entre os milhares de adeptos que tributaram um enorme ovação a este fantástico grupo de atletas que não se cansa de ganhar títulos, conforme frisou Pedro Costa à Imprensa no final do jogo.
Concluído, com sucesso, a participação na Taça de Portugal, o próximo objectivo é a conquista do tricampeonato nacional para que a época termine com a tão desejada “dobradinha”.
:espi28::espi28:
Campeão levanta a Taça de Portugal
Com pragmatismo e uma exemplar atitude competitiva, o Benfica conquistou este sábado, no Pavilhão Municipal de Vagos, a quarta Taça de Portugal do seu historial ao derrotar o Belenenses, por 4-1, reforçando assim a sua hegemonia na modalidade.
Fazendo alarde da sua experiência e dos hábitos de vitória dos jogadores nos momentos decisivos, o Campeão Nacional explorou com uma impressionante sapiência a menor experiência do Belenenses, construindo uma armadilha táctica que o adversário não conseguiu libertar-se.
A primeira parte, marcadamente equilibrada, foi jogada quase sempre a um ritmo elevado, tendo o rigor táctico do Benfica, na vertente defensiva, obrigado o Belenenses a ir para o intervalo em desvantagem.
César Paulo, vindo do banco, criou a primeira grande ocasião de golo com um remate que levou o esférico às malhas laterais 8’. Volvidos dois minutos Bebé viu o vermelho directo – defendeu com o braço esquerdo um remate cruzado de Miguel Almeida - , mas a resposta do Benfica, à saída forçada do seu habitual guarda-redes, não poderia ter sido melhor, em mais um grande exemplo da sua forte força mental (com menos um jogador em campo durante dois minutos, a equipa defendeu com eficácia e o experiente Zé Carlos entrou muito bem na partida, fazendo três intervenções de bom nível).
Na recta final dos primeiros 20’, o adversário jogou com o guardião Marcão à frente, mas o enquadramento do Campeão Nacional à situação táctica de 5 contra 4 foi também muito positiva, em virtude da agressividade do seu sistema defensivo.
A classe de Ricardinho e César Paulo
À passagem do minuto 18 surgiu o momento mais importante do primeiro tempo – o jogador do Belenenses, Marcelinho, agrediu Gonçalo Alves, foi expulso e, na sequência da falta, o Benfica “ganhou” um livre de 10 metros exemplarmente marcado por Ricardinho.
A partir daqui, os encarnados não quiserem correr riscos (assim determina uma final) e “ofereceram” a iniciativa do jogo ao Belenenses que acabaria por cair no erro da ansiedade.
Mais estável psicologicamente, o Benfica fez o 2-0 aos 23’ numa notável jogada individual de César Paulo (movimento de rotação seguido de um chapéu a Marcão) e, a seis minutos do fim, Zé Maria ampliou a vantagem para 3-0, na marcação de um livre indirecto (o esférico passou por baixo das pernas do “keeper” do Belenenses).
Os "azuis do Restelo" caíram bastante animicamente perante a firmeza do Benfica que, dois minutos depois, matou o jogo por intermédio de Rogério Vilela (fabuloso chapéu do meio-campo benfiquista, aproveitando o adiantamento de Marcão).
A um minuto do fim, e depois de Ricardinho ter desperdiçado um livre de 10 metros, o Belenenses apontou o seu único golo num autogolo de Pedro Costa.
O primeiro troféu de André Lima
Numa exibição colectiva irrepreensível, é justo destacar a grande exibição do experiente Zé Carlos (defendeu tudo o que havia para defender) e a enorme presença do capitão Pedro Costa, cujos hábitos de vitória fazem a diferença (e de que maneira) nestes jogos de tudo ou nada.
Esta também foi naturalmente uma grande vitória de André Lima que, no dia 30 de Maio de 2009, conquistou o seu primeiro troféu como treinador principal do “Glorioso”.
Depois de 40’ de enorme intensidade competitiva, seguiram-se festejos regados com champanhe e quando o grande capitão Pedro Costa ergue-se o tão desejado troféu foi o delírio no Pavilhão Municipal de Vagos.
Luís Filipe Vieira, Rui Costa e os “vices” Silvio Cervan e Alcino António estiveram entre os milhares de adeptos que tributaram um enorme ovação a este fantástico grupo de atletas que não se cansa de ganhar títulos, conforme frisou Pedro Costa à Imprensa no final do jogo.
Concluído, com sucesso, a participação na Taça de Portugal, o próximo objectivo é a conquista do tricampeonato nacional para que a época termine com a tão desejada “dobradinha”.
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