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"Defender a liderança com energia”
Quique Flores, treinador do Benfica, diz que é um orgulho ter Maradona em casa e que o objectivo continua a ser o título.
CM – Disse em Espanha que Di María deixará o Benfica dentro de pouco tempo e Reyes e Suazo são jogadores para manter. Essas declarações têm uma base concreta?
Quique Flores – Não. É uma situação do clube que tem vindo a ser abordada e todos sabemos que o Benfica procura os melhores. Quanto a Di María, sabemos que, mais cedo ou mais tarde, vai ser transferido. É uma realidade e temos de admitir.
– Di María é muito cobiçado, mas tem pouco tempo de utilização…
– Vem de uma pré-época atípica nos Jogos Olímpicos. Estamos seguros de que terá a projecção condizente com o seu valor.
– Mas tem alguma informação de que possa sair em Janeiro?
– Tal como acontece com alguns cantores, toquei de ouvido. Não há informação de que tenha um pré-contrato com outra equipa.
– Maradona é esperado em Portugal para observar jogadores para a selecção argentina. Como reage?
– Convidá-lo-ei para ir a minha casa. É pequena mas tem espaço para os dois (risos), ficaria encantado se pudesse passar uma noite com ele sentado à mesa. É uma honra para o Benfica e para Portugal receber esta visita .
– O que espera do jogo de hoje com o Trofense?
– É muito importante. Queremos reflectir no marcador o que fazemos em campo. Pretendemos esquecer o que passou e começar com uma vitória. Vamos com uma mentalidade forte e agressiva.
– Janeiro é decisivo na definição do campeão?
– O nosso objectivo da época é claro: conquistar a Liga. Por isso, cabe-nos defender a nossa posição, como se defendêssemos um território ou um castelo, com toda a energia, concentração e inteligência. Vamos ver o que o destino nos reserva.
– Que comentário faz à nota negativa do árbitro Pedro Henriques no Benfica-Nacional (0-0)?
– Estávamos mais preocupados com o que se passou em campo e não se reflectiu no marcador. Não tanto com os detalhes pontuais da exibição do árbitro. Temos consciência de que não estamos, de todo, a ser favorecidos. Mas reconheço que ser árbitro é uma profissão difícil.
MARTINS E MAKUKULA
Carlos Martins e Makukula são as novidades nos eleitos de Quique para o jogo de hoje (20h45, Sport TV1) com o Trofense, da 13ª jornada da Liga. O médio regressa após um mês de ausência devido a lesão (mialgia) na perna direita, sofrida na recepção ao V. Setúbal (2-2). Já o avançado luso-congolês volta às opções uma vez que Nuno Gomes cumpre castigo, tal como Katsouranis. Reyes, com lesão muscular na perna esquerda, também estará ausente.
Joissayed Ramos
Quique Flores, treinador do Benfica, diz que é um orgulho ter Maradona em casa e que o objectivo continua a ser o título.
CM – Disse em Espanha que Di María deixará o Benfica dentro de pouco tempo e Reyes e Suazo são jogadores para manter. Essas declarações têm uma base concreta?
Quique Flores – Não. É uma situação do clube que tem vindo a ser abordada e todos sabemos que o Benfica procura os melhores. Quanto a Di María, sabemos que, mais cedo ou mais tarde, vai ser transferido. É uma realidade e temos de admitir.
– Di María é muito cobiçado, mas tem pouco tempo de utilização…
– Vem de uma pré-época atípica nos Jogos Olímpicos. Estamos seguros de que terá a projecção condizente com o seu valor.
– Mas tem alguma informação de que possa sair em Janeiro?
– Tal como acontece com alguns cantores, toquei de ouvido. Não há informação de que tenha um pré-contrato com outra equipa.
– Maradona é esperado em Portugal para observar jogadores para a selecção argentina. Como reage?
– Convidá-lo-ei para ir a minha casa. É pequena mas tem espaço para os dois (risos), ficaria encantado se pudesse passar uma noite com ele sentado à mesa. É uma honra para o Benfica e para Portugal receber esta visita .
– O que espera do jogo de hoje com o Trofense?
– É muito importante. Queremos reflectir no marcador o que fazemos em campo. Pretendemos esquecer o que passou e começar com uma vitória. Vamos com uma mentalidade forte e agressiva.
– Janeiro é decisivo na definição do campeão?
– O nosso objectivo da época é claro: conquistar a Liga. Por isso, cabe-nos defender a nossa posição, como se defendêssemos um território ou um castelo, com toda a energia, concentração e inteligência. Vamos ver o que o destino nos reserva.
– Que comentário faz à nota negativa do árbitro Pedro Henriques no Benfica-Nacional (0-0)?
– Estávamos mais preocupados com o que se passou em campo e não se reflectiu no marcador. Não tanto com os detalhes pontuais da exibição do árbitro. Temos consciência de que não estamos, de todo, a ser favorecidos. Mas reconheço que ser árbitro é uma profissão difícil.
MARTINS E MAKUKULA
Carlos Martins e Makukula são as novidades nos eleitos de Quique para o jogo de hoje (20h45, Sport TV1) com o Trofense, da 13ª jornada da Liga. O médio regressa após um mês de ausência devido a lesão (mialgia) na perna direita, sofrida na recepção ao V. Setúbal (2-2). Já o avançado luso-congolês volta às opções uma vez que Nuno Gomes cumpre castigo, tal como Katsouranis. Reyes, com lesão muscular na perna esquerda, também estará ausente.
Joissayed Ramos