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Israel mata líder político do Hamas em ataque a hospital de Gaza
Forças israelitas admitiram ter-se tratado de um ataque com um alvo definido.
Israel terá matado aquele que era definido como o novo primeiro-ministro do Hamas, na sequência de um ataque a um hospital de Gaza, avança a CNN Internacional.
Ismail Barhoum, membro do gabinete político do Hamas, tinha sido nomeado para este cargo há apenas alguns dias. Segundo o The Sun, morreu enquanto se encontrava no Hospital Nasser, em Khan Younis.
O ministro da defesa israelita, Israel Katz, confirmou que Barhoum era o alvo deste ataque, e o Hamas já veio confirmar a sua morte.
"As forças de ocupação atacaram o edifício cirúrgico do Hospital Nasser, que alberga muitos doentes e feridos, e ali deflagrou um grande incêndio", declarou o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo movimento islamita palestiniano Hamas, num comunicado.
Já o Exército israelita confirmou ter efetuado um "ataque de precisão contra um dos principais terroristas do Hamas que operava no interior do complexo hospitalar Nasser"
Forças israelitas lançam aviso para a evacuação de Rafah, no sul de Gaza
As Forças Armadas israelitas emitiram hoje ordens de evacuação que abrangem a maior parte da cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza.
Israel pôs fim a um cessar-fogo e relançou a campanha militar terrestre e área guerra contra o Hamas, que controla o enclave, no início deste mês.
As tropas israelitas lançaram uma grande operação em Rafah, na fronteira com o Egito, em maio do ano passado, deixando grande parte da cidade em ruínas.
Israel nunca retirou efetivos da zona estratégica estabelecida ao longo da fronteira, justificando que precisava de manter a presença na zona para impedir o contrabando de armas.
A guerra em Gaza foi provocada pelo ataque do Hamas contra Israel a 07 de outubro de 2023 que fez 1.200 mortos e 250 reféns.
A resposta militar de grande escala contra Gaza fez mais de 45 mil mortos, de acordo com o balanço do Hamas.
Hamas lança apelo às armas em todo o mundo contra plano de Trump
O Hamas fez hoje um apelo às armas em qualquer lugar do mundo contra o plano do presidente norte-americano de deslocar a população da Faixa de Gaza e assumir o controlo do território palestiniano.
"Perante este plano diabólico, que combina massacres e fome, qualquer pessoa capaz de transportar uma arma em qualquer parte do mundo deve agir", disse o porta-voz sénior da organização palestiniana, Sami Abu Zuhri.
Donald Trump propôs deslocar a população do enclave palestiniano para países vizinhos para reconstruir o território destruído pela guerra entre o Hamas e Israel e transformar a Faixa de Gaza numa espécie de "Riviera do Médio Oriente".
"Não guardem um explosivo, uma bala, uma faca ou uma pedra. Deixem que todos saiam do seu silêncio", acrescentou Zhuri, num comunicado citado pela agência francesa AFP.
O apelo surge um dia depois de o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, ter proposto que os líderes do Hamas fossem autorizados a deixar Gaza, na condição de o movimento radicala palestiniano depor as armas.
Israel está a trabalhar no plano de Trump para transferir os habitantes de Gaza para outros países, acrescentou Netanyahu.
O chefe do governo israelita afirmou que, após a guerra, Israel garantirá a segurança em Gaza e "permitirá que o projeto Trump seja implementado".
Poucos dias depois de tomar posse, no final de janeiro, Trump propôs que os 2,4 milhões de habitantes de Gaza fossem expulsos do território sem direito a regresso, mas depois pareceu voltar atrás, declarando que "não iria impor" o plano amplamente condenado.
Huthis reivindicam novos ataques a navios de guerra dos EUA no Mar Vermelho
Os rebeldes xiitas Huthis reivindicaram hoje a responsabilidade por novos ataques a navios de guerra, incluindo o porta-aviões norte-americano USS Harry S. Truman, no Mar Vermelho, após os bombardeamentos dos Estados Unidos contra o Iémen.
"Em resposta à agressão dos Estados Unidos contra o nosso país, as nossas unidades navais, de mísseis e de [aparelhos] aéreos não tripulados atacaram navios de guerra inimigos no Mar Vermelho, liderados pelo porta-aviões norte-americano Truman, com vários mísseis de cruzeiro e 'drones' num confronto contínuo, o terceiro nas últimas 24 horas", disse o porta-voz militar Huthi, Yahya Sarea, num comunicado.
Sarea indicou que estas operações tem como objetivo continuar a atacar os navios de guerra dos Estados Unidos a um "ritmo crescente".
Estes ataques dos Huthis, apoiados pelo Irão, contra navios norte-americanos, que lideram uma coligação naval contra os insurgentes no Mar Vermelho, ocorrem quando Washington continua a lançar ataques contra o Iémen.
Na noite de terça-feira, pelo menos quatro pessoas morreram num ataque a uma instalação na província de Al-Hodeida, às margens do Mar Vermelho, segundo o Governo Huthi.
Embora os ataques dos Huthis contra navios nos mares Vermelho e Arábico tenham cessado com a entrada em vigor do cessar-fogo entre Israel e o grupo palestiniano Hamas na guerra em Gaza, em meados de janeiro, os rebeldes iemenitas anunciaram que estavam a retomar os seus ataques após Israel ter rompido a trégua.
A guerra na Faixa de Gaza teve início em outubro de 2023, após o grupo islamita Hamas ter atacado o território israelita, matando mais de 1.200 pessoas e sequestrado cerca de outras 250.
Israel anuncia divisão da Faixa de Gaza para obrigar Hamas a entregar reféns
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, anunciou hoje que o Exército está a dividir a Faixa de Gaza e a aumentar a pressão sobre o movimento islamita palestiniano Hamas para o obrigar a entregar os reféns.
"Estamos a dividir a Faixa de Gaza [em parcelas] e a aumentar a pressão passo a passo, para que eles (o Hamas) nos devolvam os nossos reféns", afirmou Netanyahu num vídeo divulgado pelo seu gabinete.
"O Exército está a tomar território, a atacar os terroristas e a destruir as infraestruturas", acrescentou, anunciando também a criação de um novo eixo sob controlo israelita para separar as cidades de Khan Yunis e Rafah, no sul da Faixa de Gaza.
"E quanto menos eles cederem, mais a pressão aumentará até que o façam", disse Netanyahu sobre o Hamas, que ainda mantém 59 reféns em cativeiro em Gaza, prosseguiu o chefe do executivo israelita no vídeo.
Segundo o primeiro-ministro israelita, o Exército ocupou o "corredor de Morag", uma faixa que atravessa o território palestiniano de leste a oeste sobre a cidade de Rafah, para dividir o sul do enclave como já fez no centro, com o corredor de Netzarim.
Netanyahu afirmou que Morag se transformará num "segunda [corredor de] Filadélfia", numa referência à parcela de território que separa a Faixa de Gaza do Egito, ocupada pelas tropas israelitas, cuja permanência indefinida ali defende.
O corredor de Morag, que recebeu o nome de um colonato israelita em Gaza (desmantelado durante o plano de retirada unilateral de 2005), situa-se acima da cidade de Rafah, isolando-a assim da outra grande cidade do sul do enclave, Khan Yunis.
Assim, Israel controla na Faixa de Gaza três corredores, com os quais cortou o território palestiniano: o corredor de Netzarim, que isola o norte e a cidade de Gaza; o corredor de Morag, que abrange o centro da Faixa e a cidade meridional de Khan Yunis; e o corredor de Filadélfia, o limite sul do enclave, sobre o qual Rafah ficou encurralada.
A 31 de março, Israel ordenou a evacuação da cidade de Rafah, bem como de algumas zonas circundantes próximas da fronteira com Khan Yunis. Dias antes, tinha obrigado à deslocação da população do bairro de Tal al-Sultan, também em Rafah.
Apenas cerca de 50.000 pessoas (das cerca de 250.000 que viviam em Rafah antes da guerra) tinham regressado às suas casas durante o cessar-fogo, que Israel quebrou com uma vaga de bombardeamentos na madrugada de 18 de março.
As ordens de evacuação israelitas começaram por deslocar cerca de 10.000 pessoas de Tal al-Sultan e, as de segunda-feira, obrigaram à saída de mais 40.000 pessoas de Tal al-Sultan, indicou o gabinete do presidente da câmara.
As ordens israelitas de deslocação da população em Gaza, juntamente com as zonas "proibidas", onde Israel exige que qualquer movimento de organizações humanitárias seja coordenado com o Exército, abrangem 52% da Faixa de Gaza, segundo o Gabinete de Coordenação dos Assuntos Humanitários da ONU (OCHA).
Por seu lado, cerca de 50 reféns do Hamas libertados e familiares de prisioneiros israelitas ainda em Gaza publicaram uma carta aberta apelando para "o fim dos combates e ao reinício das negociações".
"A pressão militar está a pôr em perigo os reféns, e não há nada mais urgente do que o regresso de todos os reféns", sustentam os cerca de 150 signatários deste texto divulgado antes da mensagem de vídeo de Netanyahu.
Israel reivindica ter atingido 600 "alvos" desde reinício dos ataques
O exército israelita reivindicou hoje ter atingido "600 alvos terroristas" desde que retomou, a 18 de março, os ataques contra o território palestiniano, sobretudo na Faixa de Gaza, tendo abatido "mais de 250 terroristas"
"Atingimos mais de 600 alvos terroristas desde que os combates recomeçaram. [...] A única coisa que nos pode atrasar é a libertação dos nossos reféns", afirmou o novo porta-voz do exército israelita, o brigadeiro-general Effie Defrin, na primeira vez que surge nas novas funções desde que foi nomeado, em março passado.
Segundo os mais recentes dados das autoridades sanitárias palestinianas de Gaza, lideradas pelo movimento de resistência islâmica Hamas, os ataques israelitas já custaram a vida a mais de 1.160 pessoas.
"Eliminámos mais de 250 terroristas, incluindo 12 terroristas de topo do Hamas e da sua ala dirigente. Todos são terroristas e todos participaram no massacre de 07 de outubro [de 2023]", declarou, por seu lado, o porta-voz militar israelita em língua árabe, Avichay Adraee, nas redes sociais.
Adraee afirmou que Israel entrou numa "nova fase" da guerra no enclave e que manterá a "ambiguidade operacional" para surpreender o inimigo.
"As nossas ações falarão por si", acrescentou.
Na quarta-feira, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, anunciou que o exército tinha tomado o controlo do chamado "Corredor Morag", que divide a Faixa de Leste a Oeste na zona de Rafah (na parte mais a sul do enclave) e a separa da cidade mais próxima, Khan Younis.
"Estamos a dividir a Faixa e estamos a aumentar a pressão, passo a passo, para que entreguem os nossos reféns. E quanto menos entregarem, mais a pressão aumentará", disse Netanyahu ao Hamas, numa mensagem de vídeo divulgada na quarta-feira pelo gabinete do primeiro-ministro.
As novas operações militares, que romperam com o cessar-fogo em vigor desde meados de janeiro, obrigaram milhares de pessoas a deslocarem-se de novo, depois de terem regressado às suas casas destruídas durante os meses de tréguas.
Forças Armadas israelitas lançaram nova operação na cidade de Gaza
Israel lançou hoje uma nova ofensiva terrestre na cidade de Gaza, menos de 48 horas depois de o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu ter anunciado intensificar a pressão militar sobre o Hamas.
Um comunicado oficial israelita indica que nas últimas horas o Exército iniciou atividades terrestres na região de Shujaia - bairro oriental da cidade de Gaza.
De acordo com as forças de Israel, a missão pretende o alargamento da zona tampão que o Exército estabeleceu no interior da Faixa de Gaza, ao longo da fronteira com Israel e o Egito.
O mesmo documento refere que no âmbito desta operação os soldados eliminaram efetivos do Hamas e desmantelaram as infraestruturas, incluindo um centro de comando.
Israel diz que autorizou a retirada de civis da zona de combate através de canais organizados mas não forneceu mais pormenores.
Após uma trégua de dois meses, Israel retomou a ofensiva em Gaza a 18 de março, alegando que a pressão militar era a única forma de obrigar o Hamas a entregar os cerca de sessenta reféns, vivos ou mortos, que ainda mantém no enclave.
"Estamos a dividir a Faixa de Gaza e a aumentar a pressão para que nos devolvam os nossos reféns", disse Netanyahu na quarta-feira.
A nova ofensiva de Israel obrigou milhares de pessoas a deslocarem-se, depois de terem regressado às zonas de residência, durante os meses de trégua.
Forças israelitas reclamaram a morte de comandante do Hamas no Líbano
O Exército israelita reclamou hoje a morte de um comandante do Hamas durante uma operação aérea contra a cidade de Saída, no sul do Líbano.
Anteriormente, uma fonte palestiniana disse à Agência France Presse que um ataque aéreo israelita tinha levado à morte de um dirigente do movimento palestiniano.
Um comunicado militar de Israel indica que durante a noite, as forças israelitas levaram a cabo um ataque seletivo no sul do Líbano, eliminando Hassan Farhat, comandante da secção ocidental do Hamas no Líbano.
Segundo Israel, Farhat foi responsável por numerosos "ataques terroristas contra civis e soldados israelitas" desde o início da guerra há quase 18 meses.
Até ao momento o Hamas não se pronunciou oficialmente sobre o ataque a Saída.
Pelo menos 17 pessoas morreram em ataques em Gaza, incluindo jornalista
Pelo menos 17 pessoas morreram, incluindo um jornalista, em ataques realizados por Israel em vários pontos da Faixa de Gaza entre a noite de domingo e hoje, disseram fontes médicas.
Israel atacou tendas à porta de dois grandes hospitais na Faixa de Gaza entre a noite de domingo e hoje, matando pelo menos duas pessoas, nomeadamente um jornalista local, e ferindo outras nove, incluindo seis repórteres, de acordo com as fontes.
Outras 15 pessoas morreram em ataques separados em vários pontos da Faixa de Gaza.
Um ataque a uma tenda da comunicação social à porta do Hospital Nasser, em Khan Younis, no início da madrugada de hoje, provocou um incêndio e matou Yousef al-Faqawi, um jornalista da estação de televisão Palestine Today, e outro homem, de acordo com o hospital. Os seis jornalistas ficaram feridos nesse ataque.
O exército israelita disse que atingiu um militante do Hamas, sem fornecer mais informações. Os militares de Israel dizem que tentam evitar ferir civis e culpam o Hamas pelas mortes porque estão profundamente enraizados nas zonas residenciais.
Israel atacou ainda tendas nos arredores do Hospital dos Mártires de Al-Aqsa, na cidade central de Deir al-Balah, ferindo três pessoas, segundo o hospital.
O Hospital Nasser informou que recebieu outros 13 corpos, incluindo seis mulheres e quatro crianças, de ataques separados durante a noite de domingo e hoje.
O Hospital Al-Aqsa adiantou que duas pessoas morreram e três ficaram feridas num ataque a uma casa em Deir al-Balah.
Israel realizou vagas de ataques em Gaza e as forças terrestres criaram novas zonas militares desde que terminou o cessar-fogo com o Hamas, no mês passado.
Israel proibiu a entrada de alimentos, combustível, medicamentos e ajuda humanitária desde o início de março.
Milhares de pessoas estão abrigadas em tendas montadas no interior de complexos hospitalares durante os 18 meses de guerra, assumindo que seria menos provável que Israel as atacasse.
Israel invadiu hospitais em diversas ocasiões, acusando o Hamas de os utilizar para fins militares, alegações negadas pelos funcionários dos centros médicos.
A guerra na Faixa de Gaza começou após militantes liderados pelo Hamas terem invadido Israel em 07 de outubro de 2023, matando cerca de 1.200 pessoas e sequestrando outras 251, das quais 59 ainda são reféns. A ofensiva militar de Israel matou mais de 50 mil palestinianos, a maioria mulheres e crianças, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas.
Israel diz ter morto cerca de 20 mil militantes islamitas palestinianos, sem apresentar provas. A ofensiva destruiu vastas áreas de Gaza e, no seu auge, desalojou cerca de 90% da sua população.
Aumenta para 25 o balanço de vítimas de ataques israelitas em Gaza
As autoridades de Gaza atualizaram esta terça-feira para 25 mortos em ataques israelitas desde segunda-feira à noite contra o enclave palestiniano.
O maior número de vítimas, incluindo cinco crianças, foi registado antes da meia-noite de segunda-feira num ataque que atingiu uma casa em Deir el-Balah (centro de Gaza), disse à France Presse Mahmoud Bassal, porta-voz da Defesa Civil, organização de primeiros socorros de Gaza.
Segundo a mesma fonte, durante a madrugada, ocorrem também ataques contra cidade de Gaza e outro em Beit Lahia (norte).
Antes da atualização do balanço de vítimas dos bombardeamentos, um órgão de comunicação social próximo do movimento palestiniano Jihad Islâmica anunciou que o jornalista palestiniano, Ahmad Mansour, foi vítima de um ataque israelita que atingiu Khan Younis, no sul de Gaza.
De acordo com um comunicado da Jihad Islâmica, Mansour, da agência noticiosa Palestine Today, foi morto quando Israel bombardeou uma tenda onde se encontravam jornalistas junto ao hospital Nasser em Khan Younis.
O grupo Jihad Islâmica é considerado organização terrorista por vários países, incluindo os Estados Unidos.
Israel pôs termo a um cessar-fogo com o Hamas em março e cortou toda a ajuda alimentar, combustível e humanitária a Gaza - uma tática que os grupos de defesa dos direitos humanos consideram crime de guerra - ao mesmo tempo que emitiu novas ordens de deslocação que obrigaram milhares de palestinianos a fugir dos bombardeamentos e das operações terrestres israelitas.
A guerra de Israel em Gaza, agora no 18.º mês, já matou mais de 50 mil palestinianos, na maioria mulheres e crianças, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas.
Israel prometeu intensificar a guerra até que o Hamas devolva dezenas de reféns, desarme e abandone o território.
A guerra começou quando militantes liderados pelo Hamas invadiram Israel em 07 de outubro de 2023, matando 1.200 pessoas e fazendo 251 reféns.