• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.
Portal Chamar Táxi

Guerra Hamas-Israel

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,627
Gostos Recebidos
393

Israel decidirá sozinho quais os alvos a atingir no Irão, diz Netanyahu


O primeiro-ministro israelita afirmou hoje que Israel decidirá sozinho quais os alvos a atingir no Irão em retaliação ao ataque com mísseis iranianos, após os apelos do Presidente dos EUA para que se poupem as instalações petrolíferas e nucleares.


Israel decidirá sozinho quais os alvos a atingir no Irão, diz Netanyahu






Enquanto os dirigentes israelitas afirmam que se preparam para contra-atacar o Irão, o exército prossegue a ofensiva sem tréguas contra o Hezbollah, no Líbano, e o Hamas palestiniano, em Gaza, dois aliados de Teerão.



"Ouvimos as opiniões dos Estados Unidos, mas tomaremos as nossas decisões finais de acordo com o nosso interesse nacional", afirmou Benjamin Netanyahu, depois de o Washington Post ter noticiado que o primeiro-ministro tinha dito a Joe Biden que estava a considerar atacar o exército iraniano.



Netanyahu fez estas declarações durante uma conversa telefónica na semana passada com Biden, depois de este último ter avisado contra ataques às infraestruturas petrolíferas ou nucleares do Irão, segundo o jornal.



O Irão, que se diz pronto a "defender-se" contra o seu inimigo declarado, organizou na terça-feira, em Teerão, o funeral do general Abbas Nilforoushan, morto a 27 de setembro, juntamente com o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, num ataque israelita aos subúrbios do sul de Beirute, bastião do movimento libanês.



A 01 de outubro, o Irão lançou cerca de 200 mísseis contra Israel para vingar, segundo Teerão, a morte dos dois homens.



Perante uma multidão que agitava bandeiras iranianas, palestinianas e do Hezbollah na praça Imam Hossein, o comandante iraniano Esmaïl Qaani reapareceu em público, depois de os meios de comunicação social terem afirmado que tinha sido alvo de ataques israelitas a 4 de outubro nos subúrbios do sul de Beirute.




Após quase um ano de troca de tiros com o Hezbollah na fronteira israelo-libanesa e depois de ter enfraquecido o Hamas, o exército israelita deslocou a linha da frente da guerra para o Líbano em meados de setembro, intensificando os ataques aéreos contra os bastiões do movimento xiita e lançando uma ofensiva terrestre no sul do Líbano a 30 de setembro.



Já hoje, a ONU apelou a uma investigação "rápida, independente e exaustiva" sobre o ataque israelita de segunda-feira à aldeia cristã de Aïto (norte), que matou 22 pessoas, incluindo 12 mulheres e duas crianças.



É a primeira vez que esta aldeia é alvo de bombardeamentos israelitas, a maioria dos quais dirigidos contra os bastiões do Hezbollah.



Israel afirma que pretende manter o movimento libanês afastado das regiões fronteiriças do sul do Líbano e impedi-lo de disparar foguetes, para que cerca de 60.000 israelitas deslocados possam regressar ao norte de Israel.



O exército israelita lançou hoje novos ataques na região de Bekaa (leste), pondo fora de ação um hospital em Baalbeck, e no sul do país, segundo a agência nacional libanesa oficial ANI.



"Foi uma noite violenta em Baalbeck, como não se via desde a guerra de 2006" entre Israel e o Hezbollah, disse Nidal al-Solh, 50 anos, enquanto os escombros ainda ardiam na cidade.



O Hezbollah, alegando agir em apoio do Hamas, abriu uma frente contra Israel a 08 de outubro de 2023, um dia depois do ataque sem precedentes do movimento islamista palestiniano a Israel, que desencadeou a guerra em Gaza.



Apesar dos duros golpes infligidos ao Hezbollah, o movimento continuou a disparar contra Israel. Hoje, o Hezbollah afirmou ter disparado 'rockets' contra o norte de Israel e comunicou ter lutado com uma força israelita "infiltrada" no sul do Líbano.



O 'número dois' do Hezbollah, Naïm Qassem, deverá proferir um novo discurso ainda hoje.



No domingo, o Hezbollah efetuou um ataque com um 'drone' contra uma base militar em Binyamina, no norte de Israel, matando quatro soldados e ferindo mais de 60, o mais mortífero ataque do movimento em solo israelita em quase um mês de escalada.



"Continuaremos a atacar o Hezbollah sem piedade em todas as partes do Líbano, incluindo Beirute", afirmou segunda-feira Netanyahu, durante uma visita à base.



Desde a escalada no Líbano, pelo menos 1.315 pessoas foram mortas, de acordo com uma contagem da AFP baseada em números oficiais.
A ONU contabilizou cerca de 700.000 pessoas deslocadas e duas das suas agências pediram "mais fundos" para satisfazer as "necessidades crescentes".



A força da ONU estacionada no sul do Líbano, a UNIFIL, decidiu permanecer no local apesar dos pedidos de retirada e dos disparos israelitas contra as suas posições.



Na devastada e sitiada Faixa de Gaza, a Defesa Civil anunciou segunda-feira que um ataque aéreo na cidade de Deir al-Balah (centro) matou quatro pessoas dentro do Hospital dos Mártires de al-Aqsa, que abriga pessoas deslocadas.



O exército israelita afirmou ter efctuado um ataque a um "centro de comando" do Hamas.



O ataque do Hamas de 07 de outubro de 2023 causou a morte de 1.206 pessoas em Israel, a maioria civis, segundo uma contagem da AFP baseada em números oficiais israelitas. O Hamas sequestrou também cerca de 250 israelitas, estimando-se que cerca de uma centena permaneçam nas mãos do movimento.



Pelo menos 42.344 palestinianos foram mortos, na sua maioria civis, na ofensiva de retaliação israelita em Gaza, de acordo com dados do Ministério da Saúde do governo do Hamas, considerados fiáveis pela ONU.




nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,627
Gostos Recebidos
393

Israel afirma ter capturado três combatentes do Hezbollah


O Exército israelita informou hoje que capturou três combatentes do Hezbollah no sul do Líbano, o segundo anúncio deste tipo desde a escalada de violência com o grupo armado xiita, no mês passado.



Israel afirma ter capturado três combatentes do Hezbollah






"Uma conduta subterrânea foi localizada dentro de um edifício utilizado pelo Hezbollah. As forças cercaram o edifício, onde estavam escondidos três terroristas da força Radwan", disse o Exército em comunicado, referindo-se à unidade de elite do movimento libanês apoiado pelo Irão.




Depois de quase um ano de fogo transfronteiriço com o Hezbollah, Israel lançou uma intensa campanha de ataques aéreos contra os bastiões do grupo xiita no Líbano em 23 de setembro e, uma semana mais tarde, uma ofensiva terrestre no sul do país.



"Foram encontrados ao lado de inúmeras armas, bem como de equipamento necessário para uma longa estadia", acrescentou o comunicado sobre a operação.



O Exército não especificou quando os combatentes do Hezbollah foram capturados e o movimento libanês não se pronunciou ainda.



No domingo, as forças israelitas anunciaram a captura de um combatente do Hezbollah num túnel no sul do Líbano.



Pelo menos 2.350 pessoas morreram e outras 10.906 ficaram feridas em ataques israelitas no Líbano no último ano, segundo o último balanço das autoridades libanesas.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,627
Gostos Recebidos
393

Israel diz que foram disparados 50 projécteis do Líbano


O exército de Israel afirmou que foram disparados hoje 50 projéteis contra o norte do país a partir do Líbano.



Israel diz que foram disparados 50 projécteis do Líbano






"Alguns projéteis foram intercetados", acrescentou o exército, sem mencionar a existência de vítimas.



Já o movimento xiita libanês Hezbollah afirmou ter disparado "uma grande salva de mísseis" na direção da cidade de Safed, no norte israelita.



Pelo menos cinco pessoas morreram e 16 ficaram feridas na terça-feira num ataque das Forças de Defesa de Israel contra Rayak, no leste do Líbano, disseram as autoridades libanesas.



Num balanço divulgado anteriormente por Beirute, pelo menos 2.350 pessoas morreram e 10.906 ficaram feridas em ataques israelitas no último ano.



O Hezbollah e Israel estão em confronto desde 08 de outubro de 2023, um dia após o início da guerra na Faixa de Gaza, e, durante quase um ano, as hostilidades limitaram-se a trocas de tiros junto à fronteira, conhecida como "Linha Azul", linha de demarcação estabelecida pela ONU entre Israel e o Líbano em junho de 2000.



No final de setembro, Israel iniciou uma campanha de bombardeamentos no sul e no leste do Líbano, mas também nos subúrbios de Dahieh, no sul de Beirute, um bastião do Hezbollah, onde foi morto o líder do grupo armado libanês apoiado pelo Irão Hassan Nasrallah, e outros dirigentes.



Mais recentemente, o exército israelita realizou também ataques que fizeram dezenas de mortos no centro da capital libanesa e contra zonas do norte do país, dantes considerados locais mais seguros para largos milhares de deslocados em fuga dos bombardeamentos.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,627
Gostos Recebidos
393

Irão ameaça atingir Israel de forma "dolorosa" em caso de ataque


O dirigente dos Guardas Revolucionários iranianos, Hossein Salami, ameaçou hoje atingir Israel de forma "dolorosa" caso se verifique um ataque contra alvos iranianos.



Irão ameaça atingir Israel de forma dolorosa em caso de ataque






"Se cometerem um erro e atacarem os nossos alvos, seja na região ou no Irão, voltaremos a atacá-los dolorosamente", declarou o general Salami, chefe dos Guardas da Revolução, força da República Islâmica do Irão.




Em 01 de outubro, o Irão disparou cerca de 200 mísseis contra Israel, incluindo, pela primeira vez, vários mísseis hipersónicos.




Estes ataques foram apresentados por Teerão como uma represália pelo assassinato, em julho, na capital iraniana, do antigo chefe do movimento palestiniano Hamas, Ismail Haniyeh, que foi atribuído a Israel.



O Irão afirmou ter agido igualmente em resposta à morte de um general iraniano. num ataque no Líbano, no final de setembro e que também custou a vida ao antigo líder do Hezbollah.



Hassan Nasrallah dirigiu o movimento islamista libanês, apoiado financeira e militarmente pelo Irão, durante mais de trinta anos.
Israel prometeu fazer com que o Irão "pague o preço" pelo ataque.



Salami fez a declaração em Isfahan (centro do Irão) no funeral do General Abbas Nilforoushan, um dos principais comandantes de uma unidade de elite dos Guardas da Revolução, morto durante um ataque israelita no Líbano no final de setembro.



Durante o discurso, criticou a recente entrega pelos Estados Unidos do sistema Thaad (High Altitude Missile Defence) a Israel, acrescentando que é um "escudo pouco fiável".



"Conhecemos as vossas fraquezas, vocês sabem disso. Sabem como são vulneráveis", disse.



Estes comentários foram feitos numa altura em que o chefe da diplomacia iraniana, Abbas Araghchi, intensifica as consultas diplomáticas numa tentativa de aliviar as tensões regionais.



O ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão fez visitas sucessivas ao Líbano, à Síria, à Arábia Saudita, ao Qatar, ao Iraque e a Omã, país que geralmente serve de intermediário nas conversações indiretas com os Estados Unidos.



Na quarta-feira, Araghchi deslocou-se à Jordânia antes de chegar ao Egito, pela primeira vez em quase 12 anos para um ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,627
Gostos Recebidos
393

Egito e Irão demonstram preocupação sobre guerra regional


O Presidente egípcio, Abdel Fattah el-Sisi, e o ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Abbas Araghchi, acordaram hoje no Cairo incentivar esforços diplomáticos para se evitar uma guerra regional no Médio Oriente.



Egito e Irão demonstram preocupação sobre guerra regional






De acordo com um comunicado da Presidência egípcia, os dois políticos sublinharam a necessidade de "o círculo de conflito não se expandir" para "evitar cair-se numa guerra regional abrangente" que teria graves repercussões na segurança e nas capacidades de todos os países e povos da região.



Neste contexto, El Sisi apelou à "prossecução e intensificação dos esforços internacionais" com vista a um cessar-fogo em Gaza e no Líbano, à cessação das violações e dos ataques na Cisjordânia e à prestação de ajuda humanitária urgente e suficiente para pôr termo ao sofrimento crescente dos civis.




O chefe da diplomacia iraniana iniciou no passado dia 04 de outubro uma série de visitas que o levou até agora ao Líbano, Arábia Saudita, Qatar, Omã e Iraque, no quadro do agravamento das tensões entre o Irão e Israel.




Na quarta-feira, o ministro do Irão visitou a Jordânia e depois do Egito deve deslocar-se à Turquia.




Em resposta ao assassinato do líder do Hezbollah, Hassan Nasrala, e do dirigente do Hamas, Ismail Haniyeh, o Irão lançou dezenas de mísseis balísticos contra Israel no dia 01 de outubro, tendo Telavive afirmado que vai responder.



Hoje, o comandante-chefe da Guarda Revolucionária do Irão, general Hosein Salami, avisou que Teerão vai responder "dolorosamente" se Israel atacar alvos iranianos dentro ou fora do território nacional.




nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,627
Gostos Recebidos
393

Yahya Sinwar. Morte de líder do Hamas pode mudar algo no conflito?


O líder do Hamas, Yahya Sinwar, morreu na quarta-feira em Gaza. Quem era este homem, que Benjamin Netanyahu já tinha libertado, e que 'janela de oportunidade' se pode agora abrir para um cessar-fogo no Médio Oriente?




Yahya Sinwar. Morte de líder do Hamas pode mudar algo no conflito?






Yahya Sinwar, o arquiteto do ataque de 7 de outubro que serviu de rastilho ao conflito que se arrasta no Médio Oriente, morreu esta semana e isso levantou algumas dúvidas quanto ao futuro do conflito.



Sinwar, que era a procurado desde que o ataque aconteceu, era descrito pelas forças israelitas como um "homem morto que andava", dadas as promessas deixadas pelo exército, que diziam que "não ia parar enquanto ele não fosse capturado, morto ou vivo".



Essa busca chegou ao fim na quarta-feira, em Rafah, Gaza, quando o edifício em que o líder palestiniano do Hamas foi atacado.





O ataque


De acordo com o que o exército israelita explicou, citado pela CNN Internacional, tudo aconteceu quando estavam a realizar uma patrulha de rotina quando começaram a ser atacados a partir de um edifício.




As tropas israelitas responderam ao ataque com recurso a um tanque militar, acionando depois um drone que capturou aqueles que dizem ser os últimos momentos do líder, que tinha 61 anos.



O vídeo mostra o momento em que um homem, com a cara quase toda tapada, parece olhar diretamente para o drone durante alguns segundos - antes de atirar um pau que tinha na mão, na tentativa de acertar no aparelho. As imagens mostram ainda a destruição no piso em que este está, rodeado de pó e sozinho.



Segundo o que Israel explicou, foi apenas quando inspecionaram o edifício, após o ataque, que perceberam que se tratava de Sinwar, confirmando a situação com recurso a registos dentários.


Quem era Sinwar?



Sinwar tornou-se o principal chefe do Hamas após o assassínio do anterior líder, Ismail Haniyeh, numa explosão no Irão em julho, que foi atribuída a Israel.



Nascido em 1962 num campo de refugiados na cidade de Khan Yunis, em Gaza, Sinwar foi um dos primeiros membros do Hamas, formado em 1987, e acabou por liderar o braço de segurança do grupo.



Israel prendeu-o no final da década de 1980, quando Sinwar admitiu ter matado 12 alegados colaboradores, um papel que lhe valeu a alcunha de 'O Carniceiro de Khan Yunis'.



Sinwar foi condenado a quatro penas de prisão perpétua por crimes que incluíram a morte de dois soldados israelitas e, quando cumpria as sentenças, organizou greves nas prisões para melhorar as condições de trabalho dos reclusos.



Estudante por conta própria da sociedade hebraica e israelita, Sinwar sobreviveu a um cancro no cérebro em 2008, após ser tratado por médicos israelitas. Foi prisioneiro de Israel, um dos mil libertados por Benjamin Netanyahu em 2011.



Quando Sinwar regressou a Gaza, ascendeu rapidamente na hierarquia do Hamas com uma reputação de crueldade. Acredita-se que tenha estado por detrás do assassinato, em 2016, de outro importante comandante do Hamas, Mahmoud Ishtewi, numa luta interna pelo poder.




Existem provas generalizadas de que Sinwar, juntamente com Mohammed Deif, chefe do braço armado do Hamas que Israel também diz ter matado, em agosto, planearam o ataque surpresa de 7 de outubro em território de Israel.




E a partir de agora?



Um a um, Israel tem atacado vários representantes do Hamas, e, de acordo com autoridades norte-americanas citadas pela CNN Internacional, a morte de Sinwar pode mesmo ser uma oportunidade rara para se chegar a um acordo de cessar-fogo.




O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, chegaram mesmo a falar na quinta-feira, com "os dois líderes a concordarem que existe uma oportunidade para avançar com a libertação dos reféns e que trabalhariam em conjunto para alcançar esse objetivo".




O que diz Netanyahu?



O primeiro-ministro já disse, no entanto, que o "mal sofreu um golpe muito duro" e que foram "ajustadas contas". No entanto, o chefe de governo disse que "a missão ainda não está completa" - faltando trazer todos os reféns de volta.



"Está a chegar o fim da guerra. Para as pessoas da região, a escuridão está a recuar, a luz está a chegar", prometeu Netanyahu, reforçando que se abria agora uma "oportunidade" para ter um futuro "positivo" na região.




naom_669f79d5aaefd.jpg

"Mal sofreu golpe muito duro". Netanyahu confirma morte de líder do Hamas

O líder do Hamas, Yahya Sinwar, foi morto num ataque coordenado por Israel.







nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,627
Gostos Recebidos
393

Israel reivindica morte de "dois terroristas" que entraram no país via Jordânia


O exército israelita informou hoje que matou "dois terroristas" que entraram em Israel a partir da Jordânia, a sul do Mar Morto, e abriram fogo contra militares israelitas.



Israel reivindica morte de dois terroristas que entraram no país via Jordânia






Este incidente ocorre um dia depois de Israel ter confirmado a morte do líder do grupo extremista palestiniano Hamas, Yahya Sinouar.




"Dois terroristas que atravessaram a fronteira da Jordânia para o território israelita, a sul do Mar Morto, foram eliminados" depois de terem disparado contra soldados, declarou o exército de Israel, num comunicado.



Na mesma nota, as forças militares israelitas indicaram que estão à procura de um terceiro elemento que está em fuga.




Israel confirmou na quinta-feira que tinha matado o principal líder do Hamas e mentor dos ataques de 07 de outubro de 2023, Yahya Sinouar, o homem mais procurado do grupo islamita palestiniano na ofensiva israelita na Faixa de Gaza.




A confirmação oficial surgiu após informações anteriores terem dado conta da elevada probabilidade de um dos mortos resultantes de uma operação de rotina do Exército israelita, na quarta-feira na Faixa de Gaza, ser Yahya Sinouar.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,627
Gostos Recebidos
393

Médio Oriente. Hezbollah afirma que guerra entrou numa nova fase


O Hezbollah garantiu hoje que entrou numa nova fase na luta contra Israel, um dia depois de Telavive ter anunciado a morte do líder do Hamas, numa operação de rotina do exército israelita na Faixa de Gaza na quarta-feira.


Médio Oriente. Hezbollah afirma que guerra entrou numa nova fase






O Hamas ainda não respondeu ao anúncio israelita da morte de Yahya Sinouar, mas o seu aliado Irão (que apoia o Hezbollah, também envolvido num conflito com Israel no Líbano) divulgou uma declaração em homenagem ao líder palestiniano através da sua missão nas Nações Unidas.




Sinouar é tido como o principal arquiteto do ataque de 7 de outubro de 2023 ao sul de Israel que precipitou a última escalada de conflitos no Médio Oriente.



Segundo relata a agência noticiosa Associated Press (AP), muitos, desde os governos dos aliados israelitas até à população de Gaza, expressaram a esperança de que a morte de Sinouar possa abrir as portas ao fim da guerra, mas o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, garantiu precisamente o contrário.



"A nossa guerra [contra o Hamas e Hezbollah] ainda não acabou", afirmou Netanyahu, ao anunciar a morte de Sinouar, sublinhando que a eliminação do líder do Hamas é "o princípio do fim" da guerra na Faixa de Gaza entre Israel e o movimento islamita palestiniano.



"Yahya Sinouar está morto. Foi morto em Rafah pelos corajosos elementos do Exército israelita. Isto não significa o fim da guerra em Gaza, mas o início do fim", sublinhou o líder do Governo israelita.



Netanyahu transmitiu ainda uma mensagem ao "povo de Gaza", garantindo que a guerra pode "terminar amanhã se o Hamas pousar as suas armas e libertar os reféns".



"Israel irá garantir a segurança de todos os que libertarem os reféns. Mas para os que lhes fizerem mal, tenho outra mensagem, vamos caçar-vos e levar-vos à justiça", sublinhou.



Antes, o primeiro-ministro israelita, que lidera um governo de coligação com a extrema-direita, tinha afirmado que Israel "acertou as suas contas" com Sinouar, sustentando ainda que a eliminação do líder do Hamas é "um passo importante" no declínio do grupo islamita palestiniano.




A 07 de outubro de 2023, militantes liderados pelo Hamas entraram em Israel e mataram cerca de 1.200 pessoas, a maioria civis, e sequestraram outras 250.



Israel respondeu e a ofensiva em Gaza já matou mais de 42.000 palestinianos, segundo as autoridades de saúde locais, que não distinguem combatentes de civis.



A guerra destruiu grandes áreas de Gaza e deslocou cerca de 90% da sua população de 2,3 milhões de pessoas.



Quer a Rússia quer a China, aliados do Irão e próximos dos movimentos palestiniano e libanês, confirmaram a morte de Sinouar, com Moscovo preocupada com "consequências para a população civil" e Pequim a considerar ser necessário um cessar-fogo e "imperativo aplicar plena e eficazmente as resoluções da ONU".



O Ocidente, nomeadamente a União Europeia (UE), bem como os países membros da organização, individualmente, os Estados Unidos e o Reino Unido, bem como a Aliança Atlântica, saudaram a morte do líder do Hamas, qualificando-o de terrorista e mentor do ataque de 2023 contra Israel, e apelaram ao cessar-fogo em Gaza e no Líbano e ao regresso dos reféns.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,627
Gostos Recebidos
393

"Matar os nossos líderes não significa o nosso fim", garante Hamas


O Hamas garantiu hoje que o movimento islamita palestiniano "não poderá ser eliminado" apesar da morte dos seus líderes, sem, no entanto, confirmar que Yahya Sinwar foi abatido em Gaza.


Matar os nossos líderes não significa o nosso fim, garante Hamas






"Parece que Israel pensa que matar os nossos líderes significa o fim do nosso movimento e da luta do povo palestiniano. O Hamas é um movimento liderado por pessoas que procuram a liberdade e a dignidade e que não pode ser eliminado", disse Bassem Naim, chefe das relações políticas e internacionais do gabinete político do Hamas.



"A eliminação dos seus líderes não significa nem o fim do movimento nem o fim da luta do povo palestiniano", frisou o representante.



Esta é a primeira declaração do Hamas após Israel ter anunciado na quinta-feira a morte, no dia anterior, do seu líder em confrontos armados com Israel no sul de Gaza, embora o grupo não confirme explicitamente a morte de Sinouar.



"Acreditamos que o nosso destino é uma de duas coisas boas: ou a vitória ou o martírio", acrescentou.



A declaração do Hamas destaca ainda que nenhuma das incursões de Israel contra alguns dos seus líderes, como o comandante Salah Sehadeh, o primeiro chefe das Brigadas al-Qassam, o braço armado do grupo extremista palestiniano, conseguiu enfraquecer a milícia.



"As mortes dos nossos líderes tornam o grupo mais forte e mais popular e, ao mesmo tempo, todos eles são lembrados como ícones entre as gerações futuras que continuarão o caminho rumo a uma Palestina livre", prosseguiu.



"Sim, é muito doloroso e angustiante perder entes queridos, especialmente líderes extraordinários como os nossos, mas o que temos a certeza é que finalmente sairemos vitoriosos; este será o resultado para todas as pessoas que lutaram pela sua liberdade", acrescentou o representante.



Segundo refere a agência noticiosa espanhola EFE, "a verdade é que a morte de Sinouar marca um antes e um depois no decurso do conflito regional", uma vez que o grupo palestiniano já ficou decapitado após as eliminações do chefe do gabinete político, Ismail Haniyeh, e do chefe militar, Mohamed Deif.



O Hamas, que controla a Faixa de Gaza desde 2007, não menciona nenhum destes três líderes na declaração.



"O Hamas não governará mais Gaza. É o início do dia pós-Hamas", disse na quinta-feira o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, poucas horas depois de o Exército israelita ter confirmado a morte de Sinouar.



Netanyahu alertou, no entanto, que a guerra na Faixa de Gaza, que acumulou mais de 42.400 mortes palestinianas, na maioria civis, ainda não terminou e que há ainda "muitos desafios pela frente".



Ao mesmo tempo, enviou uma mensagem à região, especificamente ao Líbano, onde as tropas israelitas continuam uma ofensiva terrestre contra os milicianos do grupo xiita libanês pró-iraniano Hezbollah.



Hoje de manhã, as tropas israelitas continuaram a bombardear diferentes pontos da Faixa de Gaza, causando novas vítimas mortais, incluindo várias crianças, segundo a agência noticiosa oficial palestiniana, Wafa.



A guerra em curso em Gaza foi desencadeada por um ataque sem precedentes do Hamas em Israel em outubro de 2023 que causou cerca de 1.200 mortos e mais de duas centenas de reféns, segundo as autoridades israelitas.



Yahya Sinouar é apresentado como sendo o mentor dos ataques de 07 de outubro de 2023 e era o homem mais procurado do grupo islamita palestiniano na ofensiva israelita na Faixa de Gaza.




nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,627
Gostos Recebidos
393

Huthis do Iémen reivindicam ataque com drones a navio no mar Arábico


Os rebeldes Huthis do Iémen reivindicaram esta noite a autoria de um ataque com drones contra um navio que navegava no mar Arábico, afirmando que a operação "cumpriu os objetivos", mas sem detalhar os possíveis danos na embarcação.


Huthis do Iémen reivindicam ataque com drones a navio no mar Arábico






"As forças armadas do Iémen (Huthis), com a ajuda de Alá, levaram a cabo uma operação contra o navio Megalopolis no mar Arábico, utilizando diversos drones", anunciou o movimento em comunicado, adiantando que "a operação atingiu os seus objetivos com êxito".



Segundo a mesma nota, citada pela Efe, os Huthis realizaram este ataque com drones depois de o navio ter ignorado a proibição dos rebeldes de atracar em portos israelitas que consideram ser parte da Palestina ocupada.



O navio Megalopolis, que navega sob bandeira de Malta, saiu do porto espanhol de Valência no dia 24 de setembro e está desde a madrugada de hoje atracado no porto de destino de Salalah, em Omã, segundo informações disponíveis num site de monitorização de tráfego marítimo.



Os Huthis aproveitaram o comunicado para "saudar os combatentes em Gaza e no Líbano" e para afirmar que "o martírio do grande líder [do Hamas] Yahya Sinwar apenas dá força à determinação da resistência a todos os povos livres do mundo para continuarem o seu caminho da libertação e da vitória".



Além disto, refere também que o movimento vai continuar a bloquear o tráfego marítimo dos navios israelitas, relacionados com Israel ou que tenham por destino os seus portos, reafirmando ainda o seu "compromisso de atacar o inimigo israelita com mísseis e drones", operações que não vão acabar enquanto não terminar a guerra em Gaza e no Líbano.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,627
Gostos Recebidos
393

Lançado drone em direção a casa de Netanyahu


O drone terá sido lançado a partir do Líbano.


Lançado drone em direção a casa de Netanyahu






O exército de Israel afirmou, este domingo, que foi lançado a partir do Líbano um drone em direção a casa do primeiro-ministro israrelita, Benjamin Netanyahu, em Cesareia, a norte de Telavive, chegando mesmo a atingir a habitação.



Segundo o porta-voz do exército israelita, citado pela agência Reuters, Netanyahu e a mulher não estavam em casa na altura do ataque, não se registando qualquer vítima mortal.



Os militares avançaram também que foram intercetados mais dois drones que entraram em território israelita.



As tensões na região do Médio Oriente aumentaram após o ataque de 07 de outubro de 2023 do movimento islamita palestiniano Hamas em território israelita, que fez 1.205 mortos, na maioria civis, e 251 reféns, e em retaliação ao qual o Exército israelita iniciou uma guerra contra o Hamas na Faixa de Gaza que já fez mais de 42.000 mortos e de 99.000 feridos, além de mais de 10.000 desaparecidos, segundo os mais recentes números das autoridades locais, que a ONU considera fidedignos.



A partir do Líbano, o Hezbollah juntou-se logo a 08 de outubro aos ataques contra Israel, em solidariedade com a população palestiniana, abrindo assim uma segunda frente de batalha para Israel, na sua fronteira norte, que faz a comunidade internacional temer o alastramento da guerra a toda a região do Médio Oriente - mais ainda desde que Israel iniciou uma ofensiva terrestre em território libanês.




Pelo menos 1.418 pessoas foram mortas no Líbano desde a intensificação das operações israelitas no Líbano, a 23 de setembro, segundo uma contagem da AFP baseada em dados oficiais, e mais de um milhão foram forçadas a abandonar as suas casas.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,627
Gostos Recebidos
393

Líder supremo do Irão diz que Hamas está "vivo e vai continuar a estar"


O guia supremo do Irão, o ayatollah Ali Khamenei, disse hoje que o grupo islamita palestiniano Hamas está "vivo e vai continuar a estar", apesar da morte do líder Yahya Sinouar numa operação militar israelita.


Líder supremo do Irão diz que Hamas está vivo e vai continuar a estar






A morte do chefe do Hamas "é certamente dolorosa para a frente de resistência" contra Israel, "mas não vai terminar de todo com o martírio de Sinouar', afirmou o ayatollah em comunicado.



O Irão não reconhece o Estado de Israel, inimigo declarado, e fez do apoio à causa palestiniana um dos pilares da política externa de Teerão desde a Revolução Islâmica de 1979.



Yahya Sinouar "foi uma figura brilhante da resistência e da luta" contra Israel, afirmou ainda Ali Khamenei.



"Enfrentou com determinação inabalável o inimigo cruel e agressivo e bateu-lhe na cara com tato e coragem", acrescentou.




Yahya Sinouar é considerado o arquiteto do ataque sem precedentes do movimento islamista palestiniano a Israel em 07 de outubro de 2023, que desde então mergulhou a região num conflito sangrento.



Na véspera da nomeação de Sinouar como chefe do Hamas, em agosto, o líder supremo do Irão publicou um vídeo de um raro encontro entre os dois, que remonta a 2011.



Nessa altura, Yahya Sinouar fazia parte da delegação do movimento islamita palestiniano liderada por Ismail Haniyeh, antigo líder do grupo que foi morto em Teerão no final de julho, num ataque atribuído a Israel, e a quem sucedeu.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,627
Gostos Recebidos
393

Autoridades de Gaza relatam 33 mortos em ataque israelita a Jabalia


Pelo menos 33 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas num ataque israelita ao campo de refugiados de Jabalia, no norte de Gaza, divulgaram na madrugada de hoje as autoridades do enclave controlado pelo Hamas.


Autoridades de Gaza relatam 33 mortos em ataque israelita a Jabalia






"O número de vítimas [...] ascende a 33 mortos e dezenas de feridos", frisou Mahmoud Bassal, porta-voz da Defesa Civil da Faixa de Gaza, organização dependente do movimento islamista palestiniano Hamas.



Fonte médica do hospital Al-Awda tinha indicado à agência France-Presse (AFP) que a instituição recebeu "22 mortos e 70 feridos" na sequência deste ataque que atingiu a zona de Tal az-Zaatar do campo de refugiados palestinianos.



A agência noticiosa oficial palestiniana Wafa, que citou fontes do Hospital Al-Awda, adiantou que entre os civis que morreram estavam cerca de 20 crianças e mulheres.



Já a agência de notícias palestiniana Sanad divulgou um vídeo que mostra numerosos corpos enrolados em cobertores, numa reportagem em que indica que 30 pessoas morreram num bombardeamento israelita contra uma casa no campo de Jabalia.



O Ministério da Saúde de Gaza tinha adiantado na sexta-feira que os ataques israelitas na Faixa de Gaza mataram 62 palestinianos e feriram mais de 300 nas últimas 24 horas.



Os ataques de sexta-feira decorreram um dia depois de Telavive ter anunciado que Yahya Sinouar, mentor do ataque de 07 de outubro de 2023 contra Israel, tinha sido morto durante uma operação militar no sul da Faixa de Gaza.



Sinouar tornou-se o principal chefe do Hamas após o assassínio de Haniyeh, numa explosão no Irão em julho, que foi atribuída a Israel.



Nascido em 1962 num campo de refugiados na cidade de Khan Yunis, em Gaza, Sinouar foi um dos primeiros membros do Hamas, formado em 1987, e acabou por liderar o braço de segurança do grupo.



O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou na quinta-feira, após o anúncio da morte do líder do Hamas, que Israel "acertou as suas contas" com Sinouar, salientando, porém, que "a guerra ainda não terminou".



As tensões na região do Médio Oriente aumentaram após o ataque de 07 de outubro de 2023 do movimento islamita palestiniano Hamas em território israelita, que fez 1.205 mortos, na maioria civis, e 251 reféns, e em retaliação ao qual o Exército israelita iniciou uma guerra contra o Hamas na Faixa de Gaza que já fez mais de 42.000 mortos e de 99.000 feridos, além de mais de 10.000 desaparecidos, segundo os mais recentes números das autoridades locais, que a ONU considera fidedignos.



A partir do Líbano, o Hezbollah juntou-se logo a 08 de outubro aos ataques contra Israel, em solidariedade com a população palestiniana, abrindo assim uma segunda frente de batalha para Israel, na sua fronteira norte, que faz a comunidade internacional temer o alastramento da guerra a toda a região do Médio Oriente -- mais ainda desde que Israel iniciou uma ofensiva terrestre em território libanês.



Pelo menos 1.418 pessoas foram mortas no Líbano desde a intensificação das operações israelitas no Líbano, a 23 de setembro, segundo uma contagem da AFP baseada em dados oficiais, e mais de um milhão foram forçadas a abandonar as suas casas.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,627
Gostos Recebidos
393

Israel diz ter morto outro comandante do Hezbollah no sul do Líbano


O exército israelita anunciou hoje que matou Naser Abed al Aziz Rahid, um comandante da milícia xiita Hezbollah ligado à zona de Bint Jbeil, no sul do Líbano.


Israel diz ter morto outro comandante do Hezbollah no sul do Líbano







"Promoveu e levou a cabo atividades terroristas contra civis israelitas a partir da zona de Bint Jbeil", refere o comunicado sobre Rahid.



As tropas israelitas também localizaram e desmantelaram "numerosas armas, incluindo um grupo de lançadores de foguetes, um lançador de mísseis antitanque, foguetes e equipamento militar" na sua incursão terrestre no sul do país vizinho. O exército afirma que tudo estava preparado para atacar comunidades no norte de Israel.



Hoje, no espaço de uma hora, Israel detetou a chegada de cerca de 50 projéteis disparados do Líbano em diferentes pontos do norte, incluindo Haifa, a Galileia central e a Alta Galileia.



A maioria dos projéteis foi intercetada, segundo o exército, mas alguns conseguiram escapar ao sistema de defesa aérea de Israel.



Perto de Haifa, paramédicos e equipas do serviço de emergência israelita, Magen David Adom (MDA), resgataram dois homens, de 29 e 23 anos, que sofreram ferimentos ligeiros provocados por estilhaços.



No Líbano, pelo menos duas pessoas morreram hoje num ataque de um drone israelita a um carro na cidade libanesa de Jounieh, a norte de Beirute, informaram as autoridades libanesas.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,627
Gostos Recebidos
393

Mulher de líder do Hamas filmada em túneis com mala luxuosa da Hermès


Forças de defesa de Israel partilharam imagens para criticar liderança do Hamas, denunciando um estilo de vida luxuoso, que contrasta com a vida da maioria das pessoas que vivem em Gaza.


Mulher de líder do Hamas filmada em túneis com mala luxuosa da Hermès






Uma mulher a passear nos túneis de Gaza com uma mala da marca Hèrmez, que custa milhares de euros, é a protagonista do novo vídeo publicado por Israel para denunciar o grupo terrorista do Hamas e a sua liderança.



A mulher em causa, saliente-se, é a esposa do agora falecido líder desta célula terrorista, Yahya Sinwar, refere o The Economic Times.



As Forças de Defesa de Israel (IDF) divulgaram imagens que mostram o antigo líder do Hamas, Yahya Sinwar, e a sua família a fugir para um túnel por baixo da sua casa em Khan Younis, horas antes de o Hamas ter lançado o ataque de 7 de outubro.



Nesse momento, Samar Muhammad Abu Zamar é vista a carregar uma bolsa Hermès Birkin de aproximadamente 32 mil dólares [mais de 29 mil euros], situação que está a causar revolta.



O porta-voz do IDF, Avichay Adraee, aproveitou as imagens para denunciar a disparidade, enfatizando o contraste entre o estilo de vida luxuoso da família Sinwar e as circunstâncias difíceis de um residente médio de Gaza.



“Horas antes do massacre, só se preocupou consigo próprio e com a sua família, enquanto enviava terroristas para o ataque contra crianças, mulheres e homens israelitas”, afirmou este responsável.



Nascido em 1962 num campo de refugiados na cidade de Khan Yunis, em Gaza, Sinwar foi um dos primeiros membros do Hamas, formado em 1987, e acabou por liderar o braço de segurança do grupo. Sinwar terá planeado cuidadosamente os ataques de 07 de outubro juntamente com o chefe das Brigadas al-Qasam, o braço armado do Hamas, Mohamed Deif, assassinado num ataque israelita em junho passado em Mawasi, no sul da Faixa de Gaza.



Sinwar tornou-se o principal chefe do Hamas após o assassínio de Haniyeh, numa explosão no Irão em julho, que foi atribuída a Israel.




nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,627
Gostos Recebidos
393

Seis mortos em ataque israelita no leste do Líbano


Pelo menos seis pessoas, incluindo um menor, morreram hoje num ataque israelita a um bairro da cidade de Baalbek (leste do Líbano), uma das zonas alvo dos bombardeamentos de Israel no país, anunciaram as autoridades locais.


Seis mortos em ataque israelita no leste do Líbano





Em comunicado, o Centro de Operações de Emergência do Ministério da Saúde Pública libanês afirmou que o ataque israelita ao bairro de Nabi Inaam, em Baalbek, matou seis pessoas, entre elas um menor, e feriu outras cinco.




A Agência Nacional de Notícias libanesa (ANN) informou que, durante o dia, os aviões de guerra israelitas bombardearam intensamente vários pontos do bairro em Baalbek e arredores, onde se levantaram grandes nuvens de fumo, visíveis de diferentes pontos da região.



Domingo à noite, o exército israelita lançou uma série de ataques contra mais de uma dezena de sucursais da al-Qard al-Hassan, uma organização financeira afiliada ao grupo xiita libanês Hezbollah, em diferentes partes do Líbano, incluindo os subúrbios do sul de Beirute e as proximidades do aeroporto, provocando o pânico entre a população.



Além dos subúrbios a sul de Beirute, a cerca de seis quilómetros da capital libanesa, a ANN referiu outros ataques em Baalbek, Hermel e Rayak, no leste do Líbano.



Na cidade costeira de Sidon, o pânico no interior de uma escola transformada em abrigo, perto de uma sucursal da al-Qard al-Hassan, provocou a fuga dos residentes deslocados para um local seguro, nomeadamente para a orla marítima.



O Ministério da Saúde Pública libanês indicou então que tinha transferido os doentes do Hospital de Baalbek para quartos mais seguros do que os que se encontravam em frente à sucursal do al-Qard al-Hassan, adjacente ao hospital, em resposta aos avisos de retirada do exército israelita.



O porta-voz do exército israelita em língua árabe, Avichay Adree, avisou, pouco antes do início dos ataques, que estes começariam a visar as "infraestruturas" onde se concentra o "poder económico" do Hezbollah.



Desde o início da campanha israelita e da invasão terrestre do sul do Líbano, cerca de 1,2 milhões de pessoas foram forçadas a fugir das suas casas, segundo dados do governo libanês, enquanto os ataques israelitas do último ano mataram mais de 2.400 pessoas e feriram mais de 11.500



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,627
Gostos Recebidos
393

Ataque israelita em Gaza faz pelo menos 10 mortos


Um ataque israelita no norte de Gaza contra instalações da agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA) matou pelo menos dez pessoas e fez 30 feridos, noticiou a agência palestiniana WAFA.



Ataque israelita em Gaza faz pelo menos 10 mortos






A mesma fonte adiantou que o número de mortos em ataques israelitas ascendeu a 57, 44 dos quais no norte da Faixa de Gaza, onde o exército de Telavive lançou a 04 de outubro uma ofensiva militar.



Israel acusa as milícias do Hamas - organização considerada terrorista pela União Europeia, Estados Unidos e outros países - de se esconderem dos seus ataques em campos de refugiados e instalações de organizações internacionais como a UNRWA.



O ataque à escola em Jabalia, que albergava pessoas deslocadas no norte de Gaza, surge pouco depois de o comissário da UNRWA, Philippe Lazzarini, ter acusado Israel, numa mensagem no X, de continuar a impedir a chegada de missões humanitárias ao norte da Faixa de Gaza, devido ao cerco e à ofensiva militar que dura há 17 dias, a terceira desde o início do conflito há mais de um ano.



"As autoridades israelitas continuam a recusar o envio de missões humanitárias para o norte da Faixa de Gaza com abastecimentos básicos, incluindo medicamentos e alimentos, para a população sitiada", declarou o Comissário da UNRWA, Philippe Lazzarini, numa mensagem na rede social X.



Lazzarini acusou também as tropas israelitas de atacarem hospitais e cortarem a eletricidade, deixando várias pessoas feridas impossibilitadas de receber cuidados médicos.



De acordo com estimativas da ONU, durante o cerco ao norte de Gaza, mais de 500 palestinianos foram mortos, hospitais em funcionamento foram militarmente cercados e pelo menos 56.000 pessoas foram forçadas a fugir.



O cerco atingiu os três principais hospitais do norte - o Indonésio, o Kamal Adwan e o Al Awda - onde, de acordo com os Médicos Sem Fronteiras (MSF), mais de 350 pacientes, incluindo mulheres grávidas, estão retidos.



No domingo, o diretor-geral do Ministério da Saúde de Gaza, Munir al Borsh, denunciou que as forças israelitas estão a obrigar os deslocados a abandonar os abrigos no hospital indonésio, prendendo homens e queimando os abrigos para que as pessoas não possam regressar.



Desde o início da ofensiva israelita contra Gaza, em outubro de 2023, já morreram mais de 42.600 pessoas - a maioria mulheres e crianças - e quase 99.800 ficaram feridas, segundo dados do Ministério da Saúde de Gaza, que não incluem os milhares de desaparecidos nem as mortes por doença ou infeção.



O porta-voz do exército israelita em língua árabe, Avichay Adraee, disse no domingo que pelo menos 5.000 palestinianos deixaram Jabalia usando rotas especiais, mas mais de 500 pessoas morreram no norte desde que Israel reposicionou as tropas na área, de acordo com as autoridades de saúde locais.



O Hamas lançou em 07 de outubro de 2023 um ataque surpresa contra o sul de Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados, que causou a morte de mais de 1.140 pessoas em Israel, a maioria civis, segundo uma contagem da AFP baseada em números oficiais israelitas.



Cerca de 240 pessoas foram raptadas e levadas para Gaza, segundo as autoridades israelitas. Destas, perto de cem foram libertadas no final de novembro, durante uma trégua em troca de prisioneiros palestinianos, e 132 reféns continuam detidos no território palestiniano, 28 dos quais terão morrido.



Em resposta ao ataque, Israel declarou guerra ao Hamas, movimento que controla a Faixa de Gaza desde 2007 e que é classificado como terrorista pela União Europeia e Estados Unidos, bombardeando várias infraestruturas do grupo na Faixa de Gaza e impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,627
Gostos Recebidos
393

Exército israelita confirma interceção de cinco drones na costa


O exército israelita confirmou hoje ter intercetado cinco 'drones' que sobrevoavam a costa mediterrânica do país, perto do Aeroporto Internacional Ben Gurion de Telavive, onde as descolagens foram suspensas durante alguns minutos.



Exército israelita confirma interceção de cinco drones na costa






"Os veículos aéreos não tripulados foram intercetados antes de entrarem em território israelita", segundo um comunicado militar.




De acordo com a mesma fonte, "não existe qualquer preocupação relativamente a um incidente de segurança na zona do aeroporto Ben Gurion".



A autoridade aeroportuária israelita informou anteriormente que tinha suspendido "por breves instantes" as descolagens "em coordenação com o aparelho de segurança".



Poucos minutos depois, o aeroporto anunciou o regresso à normalidade dos movimentos aéreos.



O exército não esclareceu a origem dos 'drones', embora nos últimos dias o Hezbollah tenha lançado dezenas de aeronaves não tripuladas a partir do Líbano, que chegaram ao centro de Israel.



No sábado, o grupo atingiu a residência privada do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, em Cesareia, sem causar danos.



Quase 2.500 pessoas morreram e 11.530 ficaram feridas no Líbano desde o início do conflito entre Israel e o grupo xiita libanês Hezbollah, em outubro de 2023, de acordo com o Ministério da Saúde Pública libanês.



Os bombardeamentos israelitas estão concentrados no leste e sul do Líbano, bem como nos subúrbios ao sul de Beirute, a capital.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,627
Gostos Recebidos
393

Israel atinge 'bunker' do Hezbollah com "dezenas de milhões de dólares"


O Exército israelita declarou hoje ter atingido um 'bunker' do grupo xiita libanês Hezbollah que continha "dezenas de milhões de dólares", no âmbito da sua ofensiva no Líbano contra os interesses financeiros daquele movimento.


Israel atinge 'bunker' do Hezbollah com dezenas de milhões de dólares






"AForça Aérea israelita efetuou uma série de ataques de precisão contra alvos financeiros do Hezbollah", declarou o porta-voz do Exército, o contra-almirante Daniel Hagari.




"Um dos nossos alvos prioritários era um cofre subterrâneo que continha dezenas de milhões de dólares em dinheiro e ouro. O dinheiro era utilizado para financiar os ataques do Hezbollah contra Israel", acrescentou, sem especificar a sua localização exata.



Esta nova fase do conflito, de aumento dramático de tensões entre Israel e o Hezbollah, foi desencadeada por dois dias de explosões simultâneas dos dispositivos de comunicação do grupo, primeiro 'pagers', depois 'walkie-talkies' - a 17 e 18 de setembro -, ataques atribuídos a Israel que fizeram cerca de 40 mortos e de 3.000 feridos, de acordo com o mais recente balanço divulgado pelas autoridades libanesas.





Há mais de um ano que as forças israelitas e o Hezbollah estão envolvidos num intenso fogo cruzado ao longo da fronteira entre o Líbano e Israel, nos piores confrontos desde a guerra de 2006, que se intensificaram fortemente este verão, após um ataque que matou 12 crianças nos Montes Golã, ocupados por Israel desde 1967.



As tensões na região do Médio Oriente aumentaram após o ataque de 07 de outubro de 2023 do movimento islamita palestiniano Hamas em território israelita, que fez 1.205 mortos, na maioria civis, e 251 reféns, e em retaliação ao qual o Exército israelita iniciou uma guerra contra o Hamas na Faixa de Gaza que já fez mais de 42.000 mortos e de 99.000 feridos, além de mais de 10.000 desaparecidos, segundo os mais recentes números das autoridades locais, que a ONU considera fidedignos.



A partir do Líbano, o Hezbollah juntou-se logo a 08 de outubro aos ataques contra Israel, em solidariedade com a população palestiniana, abrindo assim uma segunda frente de batalha para Israel, na sua fronteira norte, que faz a comunidade internacional temer o alastramento da guerra a toda a região do Médio Oriente -- mais ainda desde 01 de outubro, data em que Israel iniciou uma ofensiva terrestre em território libanês.


nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,627
Gostos Recebidos
393

Israel afirma ter abatido comandante do Hezbollah em Damasco


O porta-voz do exército israelita, contra-almirante Daniel Hagari, reivindicou hoje ter abatido o comandante da unidade do Hezbollah responsável pela transferência de armas do Irão, num ataque aéreo em Damasco.


Israel afirma ter abatido comandante do Hezbollah em Damasco






Jerusalém, 21 out 2024 (Lusa) - O porta-voz do exército israelita, contra-almirante Daniel Hagari, reivindicou hoje ter abatido o comandante da unidade do Hezbollah responsável pela transferência de armas do Irão, num ataque aéreo em Damasco.



Hagari não revelou o seu nome nem deu mais pormenores, mas disse que o comandante estava no cargo há apenas algumas semanas, na sequência da morte recente do seu antecessor.



Pelo menos duas pessoas foram hoje mortas e três outras ficaram feridas neste ataque com mísseis teleguiados, que teve como alvo um carro no bairro afluente de Mezzeh, em Damasco, indicou o Ministério da Defesa da Síria.



De acordo com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH), afiliado à oposição do país, um dos mortos não é de nacionalidade síria.



Nas últimas semanas, o bairro nobre de Mazzeh, onde fica o quartel-general da ONU e as embaixadas, tornou-se um alvo recorrente de ataques israelitas em plena guerra no Líbano, relataram fontes oficiais.



Segundo a agência de notícias oficial síria SANA, o ataque provocou também vários tipos de danos materiais em áreas adjacentes.



O OSDH afirmou no seu portal na Internet que "uma explosão abalou o bairro de Mazzeh, em Damasco, como resultado de um ataque a um carro perto do edifício do Ministério da Informação da Síria", sem fornecer mais detalhes.



Segundo esta organização não-governamental (ONG), com sede no Reino Unido e uma vasta rede de colaboradores no terreno, o ataque foi realizado "com um míssil disparado por um 'drone' provavelmente israelita, que o fez pegar fogo" e com um número indeterminado de vítimas.



Até ao momento, não foram divulgados mais pormenores sobre a operação, que ocorre quatro dias depois de outros dois civis terem sido feridos num bombardeamento israelita contra a cidade mediterrânica de Latakia, no oeste da Síria.



Na rede social X, o observatório afirmou que o ataque foi dirigido contra "um depósito de armas" em Latakia, sem especificar o grupo que supostamente administrava esse depósito.



Esta ONG informou há duas semanas que Israel lançou pelo menos 19 ataques na Síria num período de apenas dez dias, nos quais 27 pessoas morreram, principalmente na capital, Damasco, contagem à qual se devem somar estes últimos ataques.



A área mais atingida pelas operações israelitas é o bairro nobre da capital, Mazzeh, onde estão localizadas várias embaixadas e casas de famílias ricas, bem como residências de membros da Guarda Revolucionária Iraniana e líderes de fações palestinianas presentes na Síria.



Israel já bombardeava a Síria com relativa regularidade antes da guerra na Faixa de Gaza e no Líbano, sob o pretexto da presença de membros do grupo xiita libanês Hezbollah, aliado de Damasco, e de outras milícias pró-Irão que o Estado judaico considera uma ameaça à sua segurança.



nm
 
Topo