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Guerra Hamas-Israel

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Hamas avisa que "o destino" dos reféns depende de avanços israelitas


O movimento islamita palestiniano Hamas avisou hoje que "o destino" dos reféns retidos na Faixa de Gaza desde 07 de outubro de 2023, depende de eventuais avanços do exército israelita no enclave palestiniano.




Notícia






"O destino de alguns dos prisioneiros inimigos depende do avanço do exército de ocupação em algumas zonas expostas à agressão", afirmou o porta-voz das Brigadas Ezzeldin al-Qassam, ala militar do Hamas. Em concreto, podem estar em causa avanços de algumas centenas de metros em determinadas áreas da Faixa de Gaza.



Abu Obeida afirmou ainda que Israel "esconde as suas verdadeiras perdas" no norte da Faixa de Gaza e denunciou um "genocídio" e uma "limpeza étnica" por parte das tropas israelitas nesta parte do enclave a para "encobrir os escândalos no seio do exército sionista", segundo o jornal palestiniano 'Filastin', ligado ao grupo.



Neste sentido, reivindicou a responsabilidade das Brigadas Ezzeldin al Qassam na morte de três soldados no norte de Gaza, facto confirmado na segunda-feira pelo exército israelita, especificando que os assaltantes invadiram um edifício onde se encontravam os soldados e fugiram com as armas após o ataque.



A declaração foi feita depois de o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, ter afirmado no parlamento, na segunda-feira, que se registaram "alguns progressos" na obtenção de um acordo para libertar os cerca de 100 reféns detidos em Gaza, dos quais cerca de 30 terão sido mortos, desde o ataque do Hamas em território israelita, há mais de 14 meses.



"Digo isto com cuidado. Houve alguns progressos por três razões: primeiro, o líder do Hamas [Yahya] Sinwar já não está entre nós. O Hamas esperava que o Hezbollah e o Irão viessem em seu auxílio, mas eles estão a lamber as feridas e o próprio Hamas está a sofrer cada vez mais golpes. Portanto, há progressos. Não sei quanto tempo vai demorar, mas estamos a trabalhar nisso", afirmou o líder do Governo israelita.



Israel lançou a sua ofensiva contra Gaza na sequência dos ataques de 07 de outubro de 2023, em que o grupo islamita palestiniano fez cerca de 1.200 mortos e 250 raptados -- destes, cerca de uma centena foram libertados durante o único cessar-fogo realizado até agora no conflito, no final de novembro de 2023.



Os ataques israelitas causaram mais de 45.300 mortos, de acordo com as autoridades de Gaza, controladas pelo Hamas.



Além disso, mais de 800 palestinianos foram mortos pelas forças israelitas e em ataques de colonos desde então na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, onde a violência contra palestinianos cresceu desde o ataque do Hamas.


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Netanyahu promete aos cristão combater "as forças do mal"


O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, prometeu hoje lutar contra as "forças do mal", numa altura em que a guerra em Gaza ensombra as festividades de Natal dos cristãos em Israel e nos territórios palestinianos.





Notícia





"Israel está a liderar o mundo na luta contra as forças do mal [...] mas a nossa batalha ainda não terminou. Com o vosso apoio e a ajuda de Deus, garanto-vos que venceremos", afirmou Netanyahu numa mensagem de vídeo dirigida aos cristãos de todo o mundo, estimando-se que, em Israel, residam cerca de 185 mil (1,9% da população total).



"Vocês apoiaram-nos com resiliência, firmeza e força, enquanto Israel defende a nossa civilização contra a barbárie. Procuramos a paz com todos aqueles que desejam a paz connosco, mas faremos tudo o que for necessário para defender o único Estado judeu, guardião e fonte da nossa herança comum", acrescentou Netanyahu.



A guerra na Faixa de Gaza foi desencadeada pelo ataque palestiniano do Hamas a 07 de outubro de 2023, que provocou a morte de mais de 1.200 pessoas do lado israelita, a maioria civis, segundo uma contagem da AFP baseada em números oficiais israelitas, tendo sido sequestrados cerca de 250 outras pessoas.



Segundo dados do Ministério da Saúde do Governo do Hamas em Gaza, considerados fiáveis pela ONU, mais de 45.000 palestinianos foram mortos na campanha militar israelita de retaliação, a maioria dos quais civis,




Dos cerca de 185.000 cristãos em Israel, os cristãos árabes representam quase 76% desta comunidade, segundo o Gabinete Central de Estatísticas. De acordo com as autoridades palestinianas, cerca de 47.000 cristãos vivem nos territórios palestinianos, incluindo a Faixa de Gaza.



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Israel prolonga por um ano estado de emergência


O parlamento de Israel prolongou hoje por um ano o estado de emergência imposto após os atentados perpetrados em 7 de outubro de 2023, que desencadeou a atual ofensiva israelita na Faixa de Gaza.




Notícia






Os deputados aceitaram, assim, a recomendação do gabinete de segurança e prorrogaram a medida até 16 de dezembro de 2025, segundo o jornal The Times of Israel.



O estado de emergência já tinha sido prorrogado em maio, embora nessa ocasião tenha sido apenas por um período de seis meses.



O Knesset aprovou igualmente uma expansão do Orçamento para 2024 e um aumento do limite máximo do défice para fazer face aos custos do conflito.



O limite máximo do défice está agora fixado em 7,7% do Produto Interno Bruto (PIB), 1,1 pontos acima do nível atual.


A medida permitirá ao Governo israelita acrescentar cerca de 33 mil milhões de shekels (cerca de 8,645 mil milhões de euros) ao Orçamento de 2024, sendo a grande maioria destes fundos destinada a despesas militares, no meio de tensões na região e receios de uma maior desestabilização.




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Israel bombardeia infraestruturas do Iémen controladas por Hutis


Israel bombardeou hoje a costa ocidental e o interior do Iémen, com alvos como o aeroporto de Sanaa, em resposta ao lançamento de 'rockets' contra território israelita pelos rebeldes Hutis, anunciaram as forças armadas.




Notícia






A aviação israelita lançou um ataque "baseado em informações dos serviços secretos" contra as infraestruturas controladas pelos Huthis, como o aeroporto de Sanaa, as centrais elétricas de Hezyaz e Ras Kanatib e outras posições no porto de Hodeida, Salif e Ras Kanatib, na costa oeste, de acordo com um comunicado militar.



O canal de televisão al-Massirah, com ligações aos rebeldes xiitas iemenitas, classificou os ataques como uma "agressão israelita".


Cerca de uma hora depois dos ataques, o exército israelita anunciou os objetivos da operação militar.


"Após a aprovação dos planos de ação pelo chefe do Estado-Maior General, pelo ministro da Defesa e pelo primeiro-ministro, os aviões de combate da Força Aérea realizaram ataques baseados em informações fornecidas pelos serviços secretos contra objetivos militares do regime terrorista Huthi", avançou a fonte militar israelita.


Segundo Telavive, os alvos estavam a ser utilizados pelos Huthis para contrabandear armas iranianas para a região e como porta de entrada para altos funcionários do regime iraniano.


"Este é outro exemplo da exploração das infraestruturas civis pelos Huthis para objetivos militares", acrescentou o exército, recorrendo aos mesmos argumentos que usa quando ataca locais, na Faixa de Gaza ou no Líbano, com potenciais vítimas civis.


O exército acusou o grupo armado iemenita de depender do financiamento iraniano e de agir como agente da República Islâmica, atacando navios internacionais no Mar Arábico, no Mar Vermelho e no Estreito de Bab al-Mandab, para desestabilizar a região.


"As forças armadas não hesitarão em agir a qualquer distância contra qualquer ameaça ao Estado de Israel e aos seus cidadãos", assegurou a fonte militar.


Com o ataque, Israel afirma responder aos Huthis, que "atacaram repetidamente o Estado de Israel e os seus cidadãos, incluindo ataques com 'drones' e mísseis terra-terra".


Na quarta-feira à tarde, um 'drone', cuja propriedade foi atribuída aos Huthis, caiu num espaço aberto em território israelita sem causar quaisquer vítimas e nas primeiras horas da manhã os sistemas de defesa aérea intercetaram um míssil que se dirigia para o centro do país.


Já durante a noite de quarta-feira, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, ameaçou dar aos rebeldes Huthis do Iémen "a mesma lição" aplicada a outros aliados do Irão, como a milícia xiita Hezbollah no Líbano, o Hamas em Gaza ou o deposto regime sírio.


"Os Huthis também aprenderão o que o Hamas, o Hezbollah, o regime [de Bashar] al-Assad e outros aprenderam, e isso também levará tempo.


Esta lição será aprendida em todo o Médio Oriente", disse Netanyahu em Jerusalém, na primeira cerimónia de acendimento de velas do feriado judaico Hannukah.


Como no tempo bíblico, Israel continua a atacar "os seus inimigos e aqueles que pensavam que podiam cortar o fio das nossas vidas", adiantou o governante.


Desde novembro de 2023, um mês após o início da guerra em Gaza, os Huthis, aliados do Irão, têm atacado navios, principalmente no Mar Vermelho, e alvos em Israel, aproveitando a posição estratégica do Iémen.


Estas ações têm continuado apesar de as suas posições terem sido bombardeadas em várias ocasiões pelos Estados Unidos, Israel e Reino Unido.


Os rebeldes Huthis do Iémen reivindicaram na quarta-feira três novos ataques às cidades israelitas de Telavive e Ashkelon com um míssil balístico hipersónico e dois 'drones', apesar das advertências israelitas de responder "com força" a estas ações.



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Israel interceta míssil do Iémen após ataques contra Huthis


O exército israelita anunciou hoje ter intercetado esta madrugada um míssil proveniente do Iémen, um dia depois dos ataques lançados por Israel contra diferentes infraestruturas iemenitas sob controlo dos rebeldes Huthis.




Notícia







As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) indicaram que tinham abatido um míssil lançado do Iémen antes de ter entrado no espaço aéreo israelita, de acordo com um divulgado às 03h47 (01h47 em Lisboa).



As sirenes antiaéreas soaram em vários pontos do centro de Israel "devido à possível queda de destroços da interceção", indicou o comunicado, que não apresenta pormenores sobre o ponto específico onde o míssil foi abatido.



O serviço de emergência israelita Magen David Adom indicou que, embora não tenha havido vítimas ou feridos em consequência direta do abate do míssil, 18 pessoas ficaram feridas quando tentavam chegar a abrigos antiaéreos.



O lançamento do míssil afetou também temporariamente as operações no mais importante aeroporto de Israel, Ben Gurion, situado a 45 quilómetros de Jerusálem.



De acordo com a imprensa oficial, quatro voos provenientes da Europa tiveram de adiar brevemente a aterragem.



Pelo menos seis pessoas morreram e 40 ficaram feridas na sequência de ataques israelitas contra diferentes infraestruturas no Iémen, sob controlo dos rebeldes Huthis, na quinta-feira.



Entre os feridos no aeroporto estava o copiloto de um avião que transportava o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus.



O responsável pela agência da ONU tinha anunciado no perfil na rede social X que escapou ao ataque, juntamente com a equipa.


O ataque lançado pela aviação israelita atingiu infraestruturas usadas pelos Huthis no aeroporto de Sana, nas centrais elétricas de Hezyaz e Ras Kanatib e outras posições nos portos de Hodeida, Salif e Ras Kanatib, na costa oeste, de acordo com uma declaração militar israelita.


"[Israel] ataca deliberadamente civis e destrói instalações do serviço público para afetar a vida das pessoas e os direitos de se deslocarem e viajarem em segurança", acusaram, por sua vez, os rebeldes iemenitas sobre este bombardeamento, que consideraram "uma violação flagrante do direito internacional".


O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanayahu, prometeu na quinta-feira que Israel vai atacar os Huthis no Iémen "até que a missão" de os neutralizar "esteja concluída", descrevendo-os como "braço terrorista do Irão", após o bombardeamento de alvos militares no país.


Segundo Telavive, os alvos estavam a ser utilizados pelos Huthis para contrabandear armas iranianas para a região e como porta de entrada para altos funcionários do regime iraniano.



Desde novembro de 2023, um mês após o início da guerra em Gaza, os Huthis, aliados do Irão, têm atacado navios, principalmente no mar Vermelho, e alvos em Israel, aproveitando a posição estratégica do Iémen.



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Míssil do Iémen faz soar os alarmes em Jerusalém e no mar Morto


As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) informaram esta madrugada que intercetaram um míssil proveniente do Iémen, depois de este ter feito soar alarmes em Jerusalém e perto do mar Morto.





Notícia






"Na sequência dos alertas que foram recentemente ativados na zona de Jerusalém e do mar Morto, um míssil lançado do Iémen foi intercetado antes de entrar" no espaço aéreo do país, informou o exército israelita, na rede social X.


Momentos antes, as IDF tinham comunicado, na mesma rede social, a ativação de alertas em "várias zonas do país" em resultado de "um lançamento do Iémen" e tinha anunciado que o incidente já estava "sob investigação".


O serviço de emergência israelita Magen David Adom informou que "não houve registo de feridos", apenas algumas pessoas com sintomas de ansiedade.



O lançamento aconteceu horas depois de um ataque aéreo ter atingido a capital do Iémen, Saná, indicaram os rebeldes Huthis, que acusaram os Estados Unidos e o Reino Unido de conduzirem esta nova ofensiva.



Na plataforma de mensagens Telegram, os rebeldes iemenitas, que são apoiados pelo Irão e controlam grande parte do Iémen, descreveram o ataque como "uma agressão americana e britânica", com testemunhas a relatarem à agência de notícias France-Presse uma explosão.



Israel, os Estados Unidos e o Reino Unido não reagiram ainda às alegações dos Huthis.



Na quinta-feira, ataques israelitas contra locais controlados pelos rebeldes, incluindo o aeroporto de Saná, bases, centrais elétricas e instalações portuárias noutras partes do Iémen, fizeram seis mortos, de acordo com os rebeldes.


Na madrugada de sexta-feira, as IDF anunciaram ter intercetado um primeiro míssil balístico proveniente do Iémen.


O serviço Magen David Adom indicou que, embora não tenha havido vítimas ou feridos em consequência direta do abate do míssil, 18 pessoas ficaram feridas quando tentavam chegar a abrigos antiaéreos.



O lançamento do míssil afetou também temporariamente as operações no mais importante aeroporto de Israel, Ben Gurion, situado a 45 quilómetros de Jerusalém.


De acordo com a imprensa israelita, quatro voos provenientes da Europa tiveram de adiar brevemente a aterragem.


Poucas horas depois, os rebeldes iemenitas Huthis reivindicaram o ataque contra o aeroporto e afirmaram também ter utilizado 'drones' para atacar a cidade de Telavive, no centro de Israel, e um navio no mar Arábico.


Desde o início da guerra na Faixa de Gaza, desencadeada em 07 de outubro de 2023 com um ataque sem precedentes do grupo islamita Hamas em solo israelita, os Huthis têm lançado ataques contra Israel, em solidariedade com os palestinianos.


O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, voltou a garantir na quinta-feira que o país continuaria a atacar os rebeldes do Iémen, ao mesmo tempo que prossegue uma ofensiva na Faixa de Gaza contra o Hamas.



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Israel liberta cerca de 400 detidos durante invasão a hospital em Gaza


O exército israelita libertou hoje cerca de 400 pessoas detidas durante o ataque ao Hospital Kamal Adwan, em Beit Lahia, no norte de Gaza, mas o diretor da unidade continua desaparecido.




Notícia






Depois de invadirem na sexta-feira o Hospital Kamal Adwan, um dos poucos hospitais parcialmente operacionais que restam no norte da Faixa de Gaza, e de incendiarem grande parte das suas instalações, as tropas israelitas detiveram quase todos os doentes, acompanhantes, deslocados e pessoal médico. Obrigaram-nos a caminhar até ao pátio de uma escola próxima, revistaram-nos e interrogaram-nos.




A maioria foi libertado, incluindo pessoal médico, mas desconhece-se o paradeiro do médico Husam Abu Safiya, que está há mais de dois meses na linha da frente a dirigir o hospital no meio de fortes ataques israelitas e a denunciar a violação do direito internacional na sequência dos ataques contra o sistema de saúde.



O exército israelita justificou o ataque ao Hospital Kamal Adwan com o facto de as tropas do Hamas estarem a utilizar as instalações da unidade hospitalar como esconderijo e para planear novos ataques contra Israel.



No âmbito da ofensiva de "terra queimada" que Israel leva a cabo em todo o norte da Faixa de Gaza, foi lançada na sexta-feira à noite uma operação na cidade de Beit Hanoun, onde fontes médicas palestinianas já reportaram seis mortos.

"Depois de ter recebido informação sobre a presença de infraestruturas e agentes terroristas na zona, e como parte do esforço para manter a segurança dos residentes das comunidades do sul de Israel, a Brigada Nahal começou a operar contra alvos terroristas na zona de Beit Hanoun", confirmou hoje o exército israelita, indicando que designou rotas seguras para que os civis abandonem as zonas de combate.


Durante a madrugada, Israel também bombardeou uma casa no campo de refugiados de Al Maghazi, no centro do enclave, matando pelo menos nove pessoas, todas membros da mesma família.


Nos 14 meses de guerra, mais de 45.400 palestinianos morreram na Faixa de Gaza e mais de 108.000 ficaram feridos, havendo ainda 11.000 desaparecidos, segundo o Ministério da Saúde.



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Huthis admitem ter atacado Israel e porta-aviões norte-americano


Os rebeldes xiitas Huthis do Iémen admitiram hoje que atacaram Israel com dois mísseis balísticos hipersónicos e lançaram um "grande número" de drones e mísseis contra um porta-aviões norte-americano no sul do Mar Vermelho.




Notícia






Oporta-voz militar Huthi, Yahya Sarea, não especificou quando foram realizados, mas adiantou que um dos ataques envolveu mísseis balísticos e teve como alvo o aeroporto Ben Gurion, que fica a 15 quilómetros a sudeste de Telavive, e um outro teve como alvo uma central elétrica a sul de Jerusalém.



Yahya Sarea adiantou também que foram lançados drones e mísseis "contra o porta-aviões USS Harry Truman" para "frustrar um grande ataque aéreo que estava a ser preparado" contra o Iémen.



As forças norte-americanas presentes na região não reagiram até agora às declarações.


"Com a ajuda de Deus Todo-Poderoso, a força de mísseis (...) realizou duas operações militares qualitativas; a primeira teve como alvo o aeroporto Ben Gurion (...) com um míssil balístico hipersónico do tipo Palestina-2, e a outra teve como alvo uma central elétrica a sul de Jerusalém ocupada com um míssil balístico do tipo Zulfiqar, explicou Sarea.


Estes lançamentos, acrescentou, "coincidiram com um ataque contra o porta-aviões norte-americano USS Harry Truman com um grande número de drones e mísseis enquanto as forças norte-americanas se preparavam para lançar um grande ataque aéreo contra o nosso país".


Segundo assegurou, os mísseis e os drones "alcançaram com sucesso os seus alvos".


Por seu lado, o exército israelita anunciou, na segunda-feira à noite, que tinha intercetado um míssil lançado a partir do Iémen antes de entrar em território israelita, embora as sirenes antimíssil tenham sido ativadas em Telavive e na região central de Israel.


Os Huthis, que pertencem ao ramo xiita do Islão, liderado pelo Irão, pegaram em armas em 2014 contra o Governo iemenita internacionalmente reconhecido e, desde então, controlam a capital, Sanaa, e grandes regiões dos empobrecidos norte, sul e oeste daquele país da península arábica.


Desde novembro de 2023, um mês após o início da guerra em Gaza, têm atacado navios mercantes e militares nos mares Vermelho e Arábico, bem como alvos em Israel, com o objetivo de prejudicar economicamente o Estado Judeu, aproveitando a posição estratégica do Iémen nessa importante rota marítima do comércio internacional.


Nos últimos dias, intensificaram as suas ações, apesar de as suas posições terem sido bombardeadas, em diversas ocasiões, pelos EUA, Reino Unido e Israel.


O último destes ataques israelitas foi realizado na passada quinta-feira e teve como alvo, entre outros objetivos, o aeroporto de Sanaa, provocando seis mortos e 40 feridos.



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Israel intercetou míssil lançado do Iémen que fez soar alarmes


As forças israelitas divulgaram hoje à noite que intercetaram um míssil lançado desde o Iémen antes de entrar em território israelita, ataque que fez soar as sirenes antimíssil em Telavive e no centro de Israel.




Notícia






"Após as sirenes que soaram recentemente no centro de Israel, um míssil lançado do Iémen foi intercetado pela Força Aérea antes de atravessar o território israelita", apontaram as Forças de Defesa de Israel (IDF, em inglês), em comunicado.




A mesma fonte detalhou que as sirenes foram acionadas às 23:11 (21:11 em Lisboa) devido à possibilidade de queda de estilhaços após a interceção.



O serviço de emergência israelita (Magen David Adom) indicou não ter recebido registo de feridos.



Por sua vez, a polícia detalhou que está a realizar buscas para localizar as zonas onde poderiam ter caído restos do dispositivo intercetado.
Nas últimas semanas, os rebeldes iemenitas Huthis, aliados do Irão, intensificaram os seus lançamentos de mísseis contra Israel. No passado sábado soaram os alarmes em Jerusalém e no mar Morto.



Na sexta-feira, assumiram a responsabilidade por um ataque lançado contra o Aeroporto Internacional Israelita Ben Gurion, 15 quilómetros a sudeste de Telavive, com um míssil balístico.



As forças israelitas, por sua vez, atacaram o aeroporto da capital Sana, provocando seis mortos e quarenta feridos.



Após o início da guerra em Gaza, este grupo rebelde, que controla Sana e outras zonas do norte e oeste do Iémen desde 2015, atacou o território israelita com drones e mísseis, bem como navios ligados a este país nos mares Vermelho e Arábico.



O Governo de Israel alertou os rebeldes Huthis que não permitirá ataques contra o seu país, e indicou que conta com o apoio dos Estados Unidos para os combater.



Também o chefe da diplomacia de Israel, Gideon Saar, saudou hoje a decisão da ONU de convocar, a seu pedido, uma sessão de emergência do Conselho de Segurança para abordar as "ameaças à segurança global", provocadas pelos rebeldes Huthis do Iémen.



Desde novembro de 2023, um mês após o início da guerra em Gaza, os Huthis têm atacado navios, principalmente no mar Vermelho, e alvos em Israel, aproveitando a posição estratégica do Iémen.



O exército israelita acusou o grupo armado iemenita de depender do financiamento iraniano e de agir como agente da República Islâmica no ataque a navios internacionais no mar Arábico, no mar Vermelho e no Estreito de Bab al-Mandab, para desestabilizar a região.



Estas ações têm continuado apesar de as suas posições terem sido bombardeadas em várias ocasiões pelos Estados Unidos, Israel e Reino Unido.



As tensões entre o grupo iemenita e Israel aumentaram significativamente e a intensificação do fogo cruzado começa a preocupar a comunidade internacional.




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EUA planeiam vender 8 mil milhões de dólares em armas a Israel enquanto a guerra em Gaza continua​



 

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Três israelitas morreram em ataque no norte da Cisjordânia


Três israelitas morreram esta segunda-feira num ataque com tiros contra um autocarro em Al-Funduq, uma aldeia palestiniana no norte da Cisjordânia que é rodeada de colonatos judeus, segundo um serviço de emergência israelita.





Notícia






De acordo com o serviço de emergência e resgate israelita, entre os mortos estão duas mulheres de 60 anos e um homem de 40 anos. Outras sete pessoas ficaram feridas, incluindo o motorista do autocarro, de 63 anos.




O Exército israelita indicou que as suas tropas estão à procura dos autores deste "ataque terrorista" e que instalaram bloqueios nas estradas próximas ao local do atentado e cercaram várias aldeias.



A violência tem aumentado na Cisjordânia desde o ataque do grupo islamita palestiniano Hamas ao território israelita, em 07 de outubro de 2023, que desencadeou a guerra na Faixa de Gaza.



Cerca de três milhões de palestinianos vivem na Cisjordânia ocupada por Israel - desde a guerra de 1967 - e mais de 500 mil judeus vivem na mesma região em dezenas de colonatos, que a maior parte da comunidade internacional considera ilegais.




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Israel reclama destruição de material do Hezbollah no sul do Líbano


O Exército israelita reclamou hoje a destruição de cinco depósitos de armamento do grupo xiita libanês Hezbollah, numa série de operações conduzidas no sul do Líbano, apesar do cessar-fogo em vigor.





Notícia






A trégua entre Israel e o Hezbollah entrou em vigor a 27 de novembro de 2024 e, desde então, as duas partes têm-se acusado mutuamente de repetidas violações.



Num comunicado, as forças de segurança israelitas afirmaram que estavam armazenados nos locais cerca de 200 morteiros, sistemas de lançamento de foguetes de artilharia e outro equipamento militar.


Segundo a mesma fonte, foi também encontrado um lança-foguetes montado sobre um camião.


Todas as armas foram apreendidas e posteriormente destruídas pelos militares, indicou o Exército israelita na mesma nota informativa, afirmando ainda estar a trabalhar para "eliminar qualquer ameaça" e destruir "infraestruturas terroristas".



"Estamos a combater esta situação de acordo com o entendimento entre as partes e no âmbito do acordo de cessar-fogo", disse o Exército israelita.


Na terça-feira, o Conselho de Ministros libanês afirmou que as tropas israelitas retiraram-se de cerca de um terço dos territórios do sul do Líbano, invadidos no início de outubro de 2024, e congratulou-se com a "aceleração" da retirada israelita.


"Na última semana, houve uma aceleração do processo e os israelitas retiraram-se de um terço dos territórios que invadiram", declarou o ministro da Informação libanês, Ziad Makari, no final da reunião do Conselho de Ministros, citado num comunicado.


O ministro recordou que faltam apenas cerca de 20 dias para o final dos 60 dias estipulados no acordo de cessar-fogo entre Israel e o grupo xiita libanês Hezbollah, durante os quais as tropas israelitas devem retirar-se completamente do sul do Líbano e dar lugar ao destacamento do exército libanês.


Nos termos do acordo de tréguas, o exército libanês e as forças de manutenção da paz da ONU devem instalar-se no sul do Líbano e o exército israelita deve retirar-se no prazo de 60 dias.


O acordo prevê também a retirada do Hezbollah para um raio de cerca de 30 quilómetros da fronteira israelita.


O Hezbollah começou a bombardear Israel para apoiar o grupo palestiniano Hamas, que enfrenta uma vasta ofensiva militar na Faixa de Gaza desde que atacou o sul do território israelita em 07 de outubro de 2023.


Em setembro de 2024, Israel intensificou a campanha de bombardeamentos contra os bastiões do Hezbollah no Líbano e, posteriormente, enviou tropas para o sul do país.


Os ataques israelitas contra o Líbano causaram cerca de quatro mil mortos e 16.500 feridos, incluindo o líder histórico do Hezbollah (Partido de Deus) Hassan Nasrallah, que foi morto num bombardeamento israelita a Beirute no final de setembro de 2024.

O número de membros do Hezbollah mortos pelos ataques israelitas ronda os 2.500, segundo Telavive.



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Ataques da aviação israelita fizeram 12 mortos em Gaza


Os serviços de emergência da Faixa de Gaza disseram hoje que 12 pessoas morreram, incluindo três crianças, na sequência de ataques israelitas durante a noite contra o enclave palestiniano.




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Segundo a mesma fonte, entre os mortos encontram-se quatro membros da mesma família: um pai e três filhas que foram atingidos durante um ataque aéreo noturno que destruiu a casa onde se encontravam no campo de refugiados de Nousseirat, no centro da Faixa de Gaza.




De acordo com os serviços de emergência de Gaza, um outro ataque aéreo israelita contra uma casa em Jabalia, no norte do território, matou oito pessoas.


Neste ataque várias pessoas ficaram feridas.


Desde 06 de outubro do ano passado, o Exército israelita intensificou a ofensiva terrestre e aérea no norte da Faixa de Gaza, alegando que pretende impedir que os combatentes do movimento Hamas se reagrupem na região.


A violência continua, apesar de negociações indiretas entre o Hamas e Israel terem sido retomadas no fim de semana passado no Qatar com vista a um acordo de cessar-fogo.


Segundo diplomatas norte-americanos o acordo está "muito próximo".


A guerra em Gaza foi desencadeada por um ataque do Hamas contra Israel, em 07 de outubro de 2023, que causou a morte de mais de 1.200 pessoas do lado israelita, na maioria civis, segundo uma contagem da Agência France Presse baseada em números oficiais.


Cerca de 46 mil palestinianos foram mortos na campanha militar de retaliação de Israel na Faixa de Gaza, a maioria dos quais civis, segundo dados do Ministério da Saúde do governo do Hamas, que a ONU considera fiáveis.



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Exército israelita reclama ataque no Líbano perto da fronteira síria


O exército israelita comunicou hoje que bombardeou uma série de posições da organização xiita Hezbollah no Líbano, incluindo na fronteira com a Síria, onde diz ter atingido rotas usadas por traficantes de armas.




Notícia







"Nas últimas horas, o exército levou a cabo ataques, após receber informações secretas, contra vários alvos no Líbano", indica um comunicado militar israelita.




O documento especifica que os alvos eram uma rampa de lançamento de foguetes de artilharia, uma base militar e pontos usados para o suposto de tráfico de armas para o Hezbollah junto à fronteira síria.



Israel foi acusado pelo Líbano no início de dezembro do ano passado de violar o cessar-fogo 54 vezes.



Hoje, os militares israelitas disseram que os últimos alvos atingidos representavam perigos ao mecanismo de controlo das tréguas.



"As Forças Armadas libanesas não lidaram com essas ameaças", disse um porta-voz do exército israelita à agência de notícias espanhola EFE, justificando os ataques da Força Aérea apesar do cessar-fogo.



O Mecanismo de Implementação e Monitorização do Cessar-Fogo no Líbano, presidido pelos Estados Unidos, é também composto pelas Forças Armadas Libanesas, pelas Forças de Defesa de Israel, pela missão de manutenção da paz da ONU no sul do Líbano (UNIFIL) e pela França.



Entretanto, a Agência Nacional de Notícias do Líbano (ANN) noticiou no domingo à noite vários ataques aéreos em território libanês, concentrados em torno das aldeias de Houmine al Faouqa e Deir al Zahrani, no sul do Líbano.



As duas povoações estão situadas a norte do rio Litani e marcam o limite (a partir da fronteira israelo-libanesa) da zona que deve ser desmilitarizada - no quadro do acordo de cessar-fogo.


Trata-se da mesma demarcação estabelecida como zona de desarmamento pela Resolução 1701 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, na sequência da guerra de 2006.


A Agência de Notícias do Líbano registou igualmente um ataque de Israel nas imediações de Janta, no centro do país e perto da fronteira com a Síria.



Até ao momento, não se conhecem detalhes sobre eventuais vítimas destes ataques.



O acordo de cessar-fogo foi assinado em 27 de novembro de 2024 e estipula a retirada do Hezbollah (Partido de Deus) da faixa entre o rio Litani e a fronteira comum, bem como o reforço da presença do Exército libanês na zona.


Um dos principais objetivos é garantir que nenhuma entidade não estatal possua armas na região fronteiriça, principalmente o Hezbollah, tal como estipulado na resolução do Conselho de Segurança da ONU de 2006.



Para o lado israelita, o pacto prevê a retirada das zonas libanesas invadidas, embora este e os outros pontos do acordo estejam longe de estar concluídos, faltando duas semanas para terminar o período de 60 dias que foi estipulado pelas partes.



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Médio Oriente: Míssil disparado por Huthis atinge Israel


Um míssil disparado pelos rebeldes Huthis a partir do Iémen atingiu Israel, mas não causou feridos, de acordo com o serviço de emergência Magen David Adom, citado pela agência Associated Press.




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Militares israelitas, citados pela agência norte-americana, afirmaram que fizeram várias tentativas para intercetar o míssil e que este "foi provavelmente intercetado".



As forças armadas israelitas também afirmaram que um míssil, lançado anteriormente, foi intercetado antes de entrar em território israelita.
Os rebeldes Huthis, apoiados pelo Irão e que controlam a capital do Iémen, Sanaa, desde 2014, têm lançado ataques diretos a Israel e a, até agora, já cerca de uma centena de navios comerciais provenientes ou com destino a Israel, em retaliação à ofensiva israelita na Faixa de Gaza.



Os rebeldes não reivindicaram até agora a autoria do ataque de hoje, o que pode levar horas ou dias até acontecer.



Esta madrugada, seis pessoas -- duas mulheres e quatro crianças com idades entre um mês e nove anos - foram mortas na sequência de ataques israelitas na Faixa de Gaza, ainda segundo a agência Associated Press, numa altura em que Israel e o Hamas parecem aproximar-se de um acordo de cessar-fogo faseado.



Os ataques israelitas foram realizados no campo de refugiados de Deir al Balah e confirmados pelo hospital dos Mártires de Al Aqsa, na mesma cidade no sul da Faixa de Gaza, para onde foram transferidos os corpos.




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O “Sombra” – O maior obstáculo para a paz em Gaza​



 

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Pelo menos 18 mortos em ataques israelitas em Gaza


Pelo menos 18 pessoas morreram em ataques israelitas na Faixa de Gaza entre a noite de segunda-feira e hoje, incluindo seis mulheres e quatro crianças, segundo um novo balanço feito pelas autoridades de saúde do enclave palestiniano.





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As autoridades da Faixa de Gaza, controlada pelo grupo islamita Hamas, tinham indicado inicialmente a morte de seis pessoas nestes ataques.




Dois ataques na cidade de Deir al-Balah, no centro da Faixa de Gaza, mataram duas mulheres e os seus quatro filhos, com idades entre 1 mês e 9 anos. Uma das mulheres estava grávida e o bebé não sobreviveu, de acordo com o hospital Al-Aqsa, que recebeu os corpos.


Outras 12 pessoas foram mortas em dois ataques na cidade de Khan Yunis, no sul do enclave palestiniano, segundo o hospital Europeu.



Os militares israelitas não fizeram ainda comentários sobre estes ataques. Israel diz que só tem como alvo os combatentes islamitas e acusa-os de se esconderem entre civis em abrigos e acampamentos para deslocados.



Entretanto, os rebeldes iemenitas Huthis, apoiados pelo Irão, lançaram um míssil contra o centro de Israel, fazendo disparar as sirenes e obrigando as pessoas a abrigarem-se, mas não causou vítimas.



A polícia disse que várias casas foram danificadas nos arredores de Jerusalém e divulgou uma fotografia de uma cápsula de míssil que caiu sobre um telhado.


Estes ataques acontecem quando decorrem negociações para um cessar-fogo entre Israel e o grupo palestiniano Hamas na Faixa de Gaza, intermediado por países árabes e os Estados Unidos, em Doha.


As autoridades manifestaram um crescente otimismo de que poderão concluir um acordo nos próximos dias, após mais de um ano de negociações que falharam repetidamente.


A guerra em Gaza foi desencadeada pelo ataque executado pelo Hamas em 07 de outubro de 2023, que resultou na morte de 1.210 pessoas, a maioria civis, segundo um levantamento da agência de notícias AFP baseada em dados oficiais israelitas. Nesse dia, 251 pessoas foram também raptadas.



Mais de 46.500 pessoas, a maioria civis, foram mortas na campanha militar de retaliação de Israel em Gaza, de acordo com dados do Ministério da Saúde do Hamas, que a ONU considera credíveis.


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Familiares de reféns invadem parlamento israelita contra governo


Um grupo de familiares de reféns do Hamas na Faixa de Gaza invadiu hoje o parlamento israelita durante uma sessão organizada pela Comissão dos Assuntos Externos e da Defesa para abordar o recrutamento militar de judeus ultraortodoxos.




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Os familiares atacaram verbalmente o ministro da Defesa, Israel Katz, pelo seu papel nas negociações para um cessar-fogo que incluiria a libertação de todos os reféns e acusaram o governo de "escolher" primeiro um determinado número de reféns para serem libertados.




Estabeleceram um paralelo entre esta ação e a prática da Alemanha nazi, que selecionava aqueles que iriam viver ou morrer nos campos de concentração.


"Estão a recorrer à seleção", afirmou um dos familiares, enquanto outro rejeitou a criação de uma "lista de Schindler".



Os presentes levantaram as vozes e gritaram as razões pelas quais alguns dos sequestrados foram deixados de fora de um potencial acordo, segundo relatos do The Times of Israel, que adiantou que vários deles traziam a familiar Estrela de David amarela na lapela.



O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, vai reunir-se com os membros do Fórum das Famílias dos Reféns, a principal organização em torno da qual se agrupam as famílias dos raptados pelo Hamas a 07 de outubro de 2023, durante os atentados que fizeram 1.200 mortos em solo israelita.



O fórum visa chegar a um acordo que "garanta o regresso de cada um dos reféns com um método pré-estabelecido e um roteiro a seguir".



As ações dos familiares dos reféns israelitas retidos pelo Hamas ocorreram no mesmo dia em que fontes palestinianas próximas das negociações para as tréguas na Faixa de Gaza, conduzidas pelo Hamas, afirmaram à AFP que cerca de 1.000 prisioneiros palestinianos serão libertados durante a primeira fase do acordo de cessar-fogo, em troca de 33 reféns israelitas.



Já num comunicado oficial, divulgado pela agência noticiosa EuropaPress, o Hamas confirmou hoje que as negociações indiretas com Israel para um acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza em troca da libertação dos reféns raptados e dos prisioneiros palestinianos nas prisões israelitas estão "na sua fase final".


Também hoje, fontes ligadas às negociações, citadas pela agência de notícias Associated Press (AP) indicaram que o Hamas aceitou um projeto de acordo para um cessar-fogo na Faixa de Gaza e a libertação de dezenas de reféns.



A AP obteve uma cópia do acordo proposto e uma autoridade egípcia e uma autoridade do Hamas confirmaram a autenticidade. O plano terá de ser submetido ao Gabinete israelita para aprovação final. Todos os três responsáveis falaram sob condição de anonimato.



Os EUA, o Egito e o Qatar passaram o último ano a tentar mediar o fim da guerra de 15 meses e a garantir a libertação de dezenas de reféns capturados no ataque do Hamas, que aconteceu a 07 de outubro de 2023. Cerca de 100 israelitas ainda estão presos em Gaza e os militares acreditam que pelo menos um terço destes está morto.



O acordo de três fases -- baseado numa estrutura definida pelo presidente dos EUA, Joe Biden, e endossada pelo Conselho de Segurança da ONU -- começaria com a libertação gradual de 33 reféns ao longo de um período de seis semanas, incluindo mulheres, crianças, idosos e civis feridos em troca de potencialmente centenas de mulheres e crianças palestinianas presas por Israel.



Entre os 33 estariam cinco soldados israelitas do sexo feminino, cada um dos quais seria libertado em troca de 50 prisioneiros palestinianos, incluindo 30 militantes condenados que cumprem penas de prisão perpétua. No final da primeira fase, todos os civis cativos - vivos ou mortos - terão sido libertados.



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Hamas aceita esboço de acordo para cessar-fogo em Gaza


A informação foi avançada pela agência de notícias The Associated Press (AP), que obteve uma cópia do acordo proposto.





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O grupo islamita Hamas aceitou, esta terça-feira, um esboço de acordo para um cessar-fogo na Faixa de Gaza e para a libertação de dezenas de reféns. A informação foi confirmada por dois responsáveis envolvidos nas negociações à agência de notícias The Associated Press (AP).



A AP garantiu ainda que obteve uma cópia do acordo proposto, cuja autenticidade foi confirmada por um funcionário egípcio e por um funcionário do Hamas.



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Há acordo para cessar-fogo em Gaza. Trump confirma libertação de reféns


Acordo de cessar-fogo abre caminho para pôr fim a 15 meses de guerra em Gaza. A aplicação do acordo será garantida pelo Qatar, pelo Egito e pelos EUA.





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Israel e o Hamas chegaram a um acordo para um cessar-fogo em Gaza e para uma troca de reféns israelitas por prisioneiros palestinianos, avança a Reuters, que cita uma fonte com conhecimento do acordo.



O acordo abre caminho a um possível fim de uma guerra que dura há já 15 meses e surge na sequência de meses de negociações, com mediadores egípcios, do Qatar e o apoio dos Estados Unidos.



O acordo, aliás, chega a dias da tomada de posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos e o republicano confirmou a informação na sua rede social: "Temos um acordo para os reféns no Médio Oriente. Serão libertados em breve", escreveu na Truth Social.


De acordo com a Reuters, o acordo entre Israel e o Hamas prevê uma fase inicial de cessar-fogo de seis semanas que inclui a retirada gradual das forças israelitas do centro da Faixa de Gaza e o regresso dos palestinianos deslocados ao norte da Faixa de Gaza.


Além disso, indicou a mesma fonte, está prevista a autorização de entrada em Gaza de 600 camiões de ajuda humanitária por dia de cessar-fogo. O Hamas libertará 33 reféns israelitas, incluindo todas as mulheres (soldados e civis), crianças e homens com mais de 50 anos, ao longo das seis semanas. Já Israel libertará 30 prisioneiros palestinianos por cada refém civil e 50 prisioneiros palestinianos por cada soldado israelita.


As negociações sobre a segunda fase deste acordo terão início no 16.º dia da primeira fase. A segunda fase deverá incluir a libertação dos restantes reféns, um cessar-fogo permanente e a retirada total dos soldados israelitas.


As autoridades do Qatar e do Hamas confirmaram que um acordo foi alcançado, enquanto Israel ainda não comentou.


O acordo ainda precisa ser aprovado pelo gabinete do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, mas deve entrar em vigor nos próximos dias.



Muitas questões de longo prazo sobre Gaza no pós-guerra permanecem, incluindo quem governará o território ou supervisionará a difícil tarefa de reconstrução.


Ainda assim, o anúncio de um cessar-fogo oferece o primeiro sinal de esperança em meses de que Israel e o Hamas podem pôr fim à guerra mais mortal e destrutiva que já travaram, um conflito que desestabilizou o Oriente Médio em geral e desencadeou protestos em todo o mundo.


O Hamas desencadeou a guerra após atacar Israel a 07 de outubro de 2023, matando cerca de 1.200 israelitas e sequestrando cerca de 250.


Israel respondeu com uma ofensiva que matou mais de 46.000 palestinianos, de acordo com as autoridades de saúde locais, controladas pelo Hamas, e forçou a deslocação de cerca de 90% da população de Gaza, desencadeando uma crise humanitária.


Mais de 100 reféns foram libertados de Gaza numa trégua de uma semana em novembro de 2023.




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Israel adia acordo de cessar-fogo em Gaza (e culpa Hamas)


Em causa estará uma "crise de última hora" causada pelo Hamas, acusa Telavive.




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O governo israelita adiou o acordo de cessar-fogo com o Hamas, previsto entrar em vigor no domingo.



De acordo com a informação avançada esta quinta-feira, o executivo israelita não só recuou no acordo, fechado ontem, como também culpou o grupo islamita Hamas, dizendo que isto aconteceu devido a "uma crise de última hora".



Numa nota citada pelas agências internacionais, o gabinete do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, acusou o Hamas de renegar partes do acordo numa tentativa de "extorquir concessões de última hora". A mesma nota não explicava as alegadas alterações que estariam a tentar ser feitas.



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Cessar-fogo em Gaza – Mas por que a paz continua tão distante?​



 

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Hamas acusa Israel de "tentar impedir" tréguas ao intensificar ataques


O Hamas acusou hoje Israel de "tentar impedir" a aplicação do acordo de cessar-fogo, ao "intensificar" os bombardeamentos em Gaza, provocando mais de 100 mortos desde quarta-feira, dia do anúncio do compromisso que ainda não foi aplicado.





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"A ocupação criminosa comete deliberadamente estes massacres numa tentativa de impedir o acordo de cessar-fogo, pelo que os mediadores - Qatar, Egito e Estados Unidos - têm entre as suas responsabilidades pressionar o criminoso de guerra (o primeiro-ministro israelita, Benjamin) Netanyahu e o seu governo fascista para que parem estes massacres", declararam os islamitas palestinianos, num comunicado.




Para o grupo, o aumento dos ataques após o anúncio do acordo "confirma a posição terrorista e fascista" das autoridades israelitas e "a sua sede de derramamento de sangue e de massacres", como noticiou o jornal 'Filastin', ligado ao Hamas.


"Apelamos à comunidade internacional, às Nações Unidas e a todas as partes envolvidas para que tomem medidas urgentes e imediatas para acabar com o terrorismo sionista", defendeu a mesma fonte.



O Hamas exigiu também que os "massacres sem precedentes na história contemporânea" sejam documentados para que os "líderes terroristas" de Israel sejam "responsabilizados perante os tribunais internacionais".



Os serviços de proteção civil da Faixa de Gaza, enclave controlado pelo Hamas desde 2007, tinham elevado para mais de 100 o número de palestinianos mortos em ataques do exército israelita depois do anúncio do acordo de cessar-fogo, especificando que entre as vítimas estão pelo menos 27 crianças.



Numa declaração emitida pouco antes destas acusações, o chefe do Gabinete de Prisioneiros e Mártires do Hamas, Zaher Yabarin, afirmou que os "obstáculos" de última hora com Israel relativamente ao acordo tinham sido "resolvidos".



A mesma fonte atribuiu novamente os atrasos na implementação ao "fracasso da ocupação em cumprir os termos do acordo".


Pouco depois da divulgação destas declarações, o gabinete de segurança do Governo de Israel anunciou que deu 'luz verde' ao acordo de tréguas com o Hamas que prevê a troca de reféns detidos na Faixa de Gaza por palestinianos presos por Israel.


"Após ter examinado todos os aspetos políticos, de segurança e humanitários do acordo proposto, e considerando que este apoia a realização dos objetivos de guerra", o gabinete de segurança "recomendou que o Governo aprove este projeto", referiu um comunicado oficial.
O acordo de cessar-fogo deverá entrar em vigor no domingo.


Alcançado após meses de negociações indiretas, o acordo será dividido em três fases.


A primeira durará 42 dias e certificará o fim das hostilidades, a retirada das tropas israelitas da fronteira e a troca de 33 reféns por prisioneiros palestinianos.


Israel lançou a sua ofensiva contra Gaza após os ataques realizados pelo Hamas a 07 de outubro de 2023 no sul do território israelita que fizeram quase 1.200 mortos e cerca de 250 reféns.


Desde então, mais de 46.700 palestinianos foram mortos na Faixa de Gaza, de acordo com as autoridades do enclave, controladas pelo Hamas.



Também foram mortas mais de 850 pessoas pelas forças de segurança israelitas e em ataques de colonos na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental.




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Israel proíbe demonstrações de alegria à passagem de palestinianos


As autoridades israelitas tomaram medidas para "impedir qualquer demonstração pública de alegria" pela libertação em Israel de presos palestinianos em troca de reféns em Gaza, no âmbito do acordo de cessar-fogo com o Hamas, foi hoje anunciado.




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O chefe dos serviços prisionais, general Kobi Yakobi, "deu instruções para impedir qualquer manifestação pública de alegria em Ashkelon [onde fica a prisão de Shikma, no sul de Israel] e noutras zonas de Israel, quando passar a escolta" dos prisioneiros libertados, avançou a Autoridade Prisional de Israel, em comunicado, acrescentando que o transporte destes presos não será feito por autocarros da Cruz Vermelha, mas sim por unidades especiais.




O comunicado refere que a libertação dos presos palestinianos está a ser preparada "segundo os termos do acordo ao qual o gabinete de segurança israelita deu luz verde hoje à tarde" e indica que os presos serão libertados a partir de domingo e durante 42 dias.



Os palestinianos serão agrupados, antes da sua libertação, na prisão de Ofer, na Cisjordânia, território palestiniano ocupado por Israel desde 1967, e no centro de detenção de Shikma.


Face à aceitação do acordo pelo gabinete de segurança, o Conselho de Ministros israelita vai reunir-se ainda hoje para adotar o cessar-fogo e a troca de reféns em Gaza, que porá fim a mais de 15 meses de guerra entre Israel e o grupo islamita Hamas.


O acordo, alcançado após mediação do Qatar, com a ajuda dos Estados Unidos e do Egito, prevê a libertação, numa fase inicial de seis semanas, de 33 reféns mantidos na Faixa de Gaza desde 07 de outubro de 2023, em troca de centenas de prisioneiros palestinianos.


No final da reunião do gabinete de segurança, o ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir, que se opõe a este acordo mas está em minoria no Governo, criticou que palestinianos que foram condenados a prisão perpétua por terem assassinado israelitas saiam agora em liberdade.


Israel lançou uma ofensiva contra Gaza após os ataques realizados pelo Hamas a 07 de outubro de 2023 no sul do território israelita que fizeram quase 1.200 mortos e cerca de 250 reféns.


Desde então, mais de 46.700 palestinianos foram mortos na Faixa de Gaza, de acordo com as autoridades do enclave, controladas pelo Hamas.


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Mãe de refém israelita: "É o mais perto que estou de abraçar o meu filho"


A mãe de Matan Zangauker, um dos reféns israelitas feitos pelo Hamas, diz que fechar o acordo em discussão esta semana é uma oportunidade que "não se pode perder".




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Para além da pressão da comunidade internacional, que tem vindo a pedir para que Israel não abandone o acordo com o Hamas, também os residentes no país estão na rua para pedir que a 'luz verde' seja dada neste acordo.



Entre os milhões de pessoas que têm vindo a sair à rua a pedir um cessar-fogo, estão familiares de reféns sob controlo do Hamas, há já cerca de 15 meses.


Esta sexta-feira, enquanto se aguarda pela aprovação final e ratificação do acordo entre as duas partes - que permitirá não só libertar reféns como também a entrada de ajuda humanitária em Gaza -, a mãe de um dos reféns, Matan Zangauker, fala sobre a eventual libertação do filho.



Matan não está na lista dos primeiros reféns a serem libertados já no domingo, mas Einav Zanguaker, a sua mãe, pede que Telavive não recue.



"Isto é o mais perto que estive de abraçar o meu filho. Não podemos perder a oportunidade, temos de manter o acordo até ao último refém", afirmou a mulher, citada pela publicação The Times of Israel.



Einav Zanguaker é uma das familiares que se tornou uma 'cara conhecida' pelo regresso dos reféns, tendo esta sexta-feira discursado, enquanto a 'luz verde' para a aprovação do acordo é discutida.



A ser aprovado, o cessar-fogo começará no domingo, no mesmo dia em que o governo israelita já garantiu que vão ser libertados 33 reféns.


Três dos reféns que serão libertados têm ligações a Portugal, de acordo com a lista emitida esta sexta-feira pelo executivo de Benjamin Netanyahu.



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