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O Bayern venceu, esta terça-feira, o Paris Saint-Germain, por 1-0, na primeira mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões.
Com João Cancelo de início, que viria a sair ao intervalo para a entrada de Davies, o Bayern dominou a primeira parte, com o Paris Saint-Germain, com Danilo e Nuno Mendes de início e Mbappé no banco, a não conseguir fazer um remate à baliza de Sommer.
O segundo tempo começou como terminou o primeiro, com mais Bayern, que acabaria por chegar à vantagem à passagem do minuto 53. Cruzamento da esquerda de Davies e Coman atirou a contar, não festejando, uma vez que fez a formação nos parisienses.
Galtier lançou Mbappé aos 57’ e o Paris Saint-Germain melhorou. Aos 82 minutos, com Vitinha já em campo, que entrou aos 75’ para o lugar de Danilo, Mbappé marcou e ainda festejou, mas o lance seria anulado por fora de jogo de Nuno Mendes, que tinha assistido o jovem avançado, depois de uma grande arrancada pela esquerda.
O Paris Saint-Germain ainda somou outras aproximações à baliza de Sommer, com destaque para um remate perigoso de Vitinha, aos 86’.
Aos 90+2’, Pavard fez falta sobre Messi, que se preparava para entrar na área dos alemães, e viu o segundo amarelo e consequente vermelho, falhando, assim, a segunda mão, agendada para dia 8 de março, em Munique.
Na primeira mão dos oitavos de final da Champions League, o campeão italiano em título e detentor de sete Ligas dos Campeões, Milan, com Rafael Leão a manter-se no onze após o triunfo na última jornada da Serie A, por 1-0, sobre o Torino, que encerrou a sequência de sete jogos sem ganhar, recebeu o Tottenham, a apresentar-se no histórico San Siro vindo de uma humilhante derrota, por 1-4, em Leicester, para a Premier League, no passado fim de semana.
Nota nos ‘spurs’ para a ausência de Pedro Porro do onze, jogador contratado por empréstimo, com opção obrigatória de compra no final da época, ao Sporting, após a fraca exibição na estreia, com o técnico Antonio Conte a deixar o espanhol no banco e não o utilizar até porque, de resto, Emerson Royal, que se encarregou da ala direita realizou uma partida globalmente positiva, sobretudo na primeira parte.
O golo do espanhol Brahim Díaz, aos 7’, a aparecer como uma flecha, pronto para a recarga vitoriosa, após disparo à queima-roupa do capitão Theo Hernández, fez toda a diferença no desafio, já que os ‘rossoneri’, ao colocarem-se em vantagem, fizeram uma excelente gestão do jogo, muito pragmática e calculista, perante um Tottenham que nunca ameaçou efetivamente a baliza à guarda de Ciprian Tatarusanu.
Aliás, foi o Milan, com Rafael Leão a subir de rendimento ao longo do jogo, a ficar mais perto do 2-0 do que alguma vez os ‘spurs’ do 1-1, com Stefano Pioli a acertar na dupla substituição aos 77’, lançando Charles de Ketelaere e Júnior Messias: o belga só não marcou aos 78’, porque Lenglet cortou a bola em cima da linha de golo e o brasileiro, logo a seguir (79’), cabeceou ao lado do poste direito da baliza à guarda de Ben Forster.
O golo solitário pode parecer uma vantagem curta e, já se sabe, um golo do Tottenham no encontro da segunda mão, em casa, mudará tudo, no entanto, olhando ao grande acerto, concentração e rigor dos ‘rossoneri’, pode revelar-se decisivo no acesso aos quartos de final.
O Benfica colocou-se em vantagem nesta primeira mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões com uma vitória por dois golos sem resposta na Bélgica, confirmando assim o favoritismo na eliminatória.
O primeiro golo foi conseguido por João Mário, aos 51’, na cobrança de castigo máximo a penalizar falta de Hendry sobre Gonçalo Ramos, e coube a David Neres, que saltou do banco aos 65’, matar o jogo aos 88’, pressionando e roubando a bola a Meijer já perto da grande área belga para disparar para a baliza e rematar com sucesso já no interior da grande área. O mesmo Neres ainda fez o 3-0 já em período de descontos, mas foi apanhado em posição irregular.
Roger Schmidt surpreendeu com duas alterações no onze, deixou Neres e Gonçalo Guedes no banco, para apostar em Rafa Silva e Gonçalo Ramos, desfazendo assim a equipa em que apostou sempre desde a saída de Enzo Fernández.
Os encarnados até entraram bem no jogo, mas também enfrentaram boa entrada do Club Brugge, que replicou o 4x2x3x1 das águias e chegou a controlar a etapa inicial da primeira parte. A equipa da casa ainda viu Gonçalo Ramos fazer o primeiro remate do jogo, num cabeceamento que saiu à figura de Mignolet aos 4’, mas respondeu ainda com mais perigo no minuto seguinte, num remate de Buchanan, já de ângulo apertado, desviado por Vlachodimos.
Foi dificultando a organização ofensiva dos encarnados nos primeiros 20’, mas passou por alguns sustos, como o cabeceamento frontal de António Silva por cima da barra aos 26’, ou o remate que Rafa acertou em cheio no poste aos 31’. Lances que ajudaram a colocar os encarnados por cima do jogo, sem evitarem, contudo, enorme susto em cima do apito para o intervalo, aos 45+1’, quando Odoi introduziu a bola dentro da baliza de Vlachodimos na sequência de livre indireto da direita de Lang. O lance, porém, foi invalidado por posição irregular.
Sem mexidas após o intervalo, o Benfica voltou a entrar bem, deixou ameaça por Gonçalo Ramos logo aos 46’, num falhanço à boca da baliza, mas chegou ao golo cinco minutos depois, com Ramos a ganhar falta na área e com João Mário, mais uma vez, a não perdoar dos 11 metros.
Os belgas acusaram o golo, tentaram depois voltar ao jogo com as entradas de Nielsen e Jutglá, mas acabaram penalizados por erros próprios e ofereceram o 2-0 de bandeja aos encarnados, enfrentando agora a difícil missão de dar a volta ao texto no Estádio da Luz, na segunda mão, a 7 de março.
O Dortmund, com Raphael Guerreiro a titular, venceu, no Signal Iduna Park, o Chelsea, que contou com João Félix e Enzo Fernández a tempo inteiro, por 1-0, jogo da primeira mão dos oitavos de final da Champions.
Os alemães chegaram ao intervalo com mais posse de bola (59 por cento), mas as duas grandes oportunidades estiveram nos pés de João Félix, primeiro o direito, remate por cima no coração da área (31’), a passe de Ziyech, depois o esquerdo, disparo à trave (38’) quase na pequena área, servido por Havertz. O Dortmund controlou — embora demasiado exposto aos contra-ataques dos ingleses — e por Haller, aos 27’, errou o alvo por pouco.
Transfigurado ao intervalo, o Chelsea voltou para a segunda metade a jogar no meio-campo ofensivo, com mais bola e a saber como usá-la. Reece James, na marcação de um livre, fez voar Kobel, aos 55’, e não tardou que o lateral-direito voltasse a testar o guarda-redes suíço, então a desviar para canto, aos 63’. Na marcação, por Chilwell, a bola foi para a cabeça de Havertz, seguiu para a de João Félix, sempre sem direção, até que Raphael Guerreiro aliviou. E aí se iniciava a jogada de mestre de Adeyemi, que dominou a meio do meio-campo defensivo, antes de partir em direção ao golo sempre em progressão, enquanto Enzo Fernández, único opositor, recuava, recuava até ser ultrapassado já na área, tal como Kepa.
Trancas à porta, gritou-se em alemão do banco do Dortmund, o mais difícil estava feito e vantagem de um golo, nesta fase da prova, é muito bom. De suster a respiração, a partir daí, só um remate de Koulibaly — Kobel defendeu, a bola ia entrar, mas Can salvou sobre a linha de baliza — e outro de Enzo Fernández — novo voo para canto — ameaçaram a vitória dos locais.
Real Madrid vence em Anfield o Liverpool por (5-2)
O Real Madrid goleou na noite desta terça-feira o Liverpool por 5-2, em Anfield, em jogo da primeira mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões.
Na reedição da final da prova na época passada em Paris, os ‘merengues’ estiveram a perder por 0-2 mas conseguiram uma fantástica reviravolta, provando mais uma vez que na Champions nunca se deve dar o Real como vencido.
Modric, Benzema e Vinícius foram os grandes destaques da noite, bem acompanhados por Valverde, Camavinga e Éder Militão, numa exibição notável da equipa de Carlo Ancelotti.
Tudo isto acabou por passar para segundo plano o grande golo de Darwin Núñez, que inaugurou o marcador com um toque de calcanhar a cruzamento de Salah, e também os erros inacreditáveis de Courtois (no 0-2) e Alisson (2-2), oferecendo literalmente um golo a Salah e Vinícius Júnior.
A Liga dos Campeões foi feita para jogos destes, mas há uma equipa que parece ter nascido para esta competição: chama-se Real Madrid.
Nápoles vence em Frankfurt e tem 'pé e meio' nos 'quartos' (2-0)
Imparáveis na Serie A, imparáveis na Champions. O Nápoles, após um jogo em que o lateral-esquerdo internacional português Mário Rui, dos italianos, não saiu do banco de suplentes, está com ‘pé e meio’ nos quartos de final da Liga dos Campeões, após ter ido vencer, na noite desta terça-feira, ao Estádio Deutsche Bank Park o Eintracht de Frankfurt por 2-0, em encontro da primeira mão dos oitavos de final da competição.
O nigeriano Victor Osimhen, aos 40’ – e já depois de o guardião dos alemães, Kevin Trapp, ter defendido um penálti de cuja conversão se encarregou o georgiano Kvaratshkelia (36’) – inaugurou o marcador para a formação orientada por Luciano Spalletti, num jogo arbitrado pelo português Artur Soares Dias, auxiliado por Pedro Soares e Paulo Ribeiro, com Fábio Veríssimo como 4.º árbitro, enquanto Tiago Martins foi o VAR e João Pinheiro o AVAR.
Um penálti ‘do tamanho do estádio’, por falta do médio luso-angolano Aurélio Buta, na grande área dos anfitriões, sobre Osimhen, mas valeu Trapp a adiar, então, que o líder destacado da Serie A se adiantasse no marcador. O médio saíria aos 69, substituído por Knauff, mas ficou marcado por esse lance, em que chegou 'atrasado' à bola e acertou na canela do avançado africano, de forma clara e a não deixar dúvidas a quem quer que fosse no estádio, dentro da grande área da sua equipa: penálti inequívoco.
Mas o domínio e posse de bola dos italianos, muito mais cerebrais e verticais, teve expressão máxima no lance do 2-0, com o georgiano Kvaratshkelia com fantástica assistência de calcanhar (!) para o capitão do líder da classificação da Serie A, Giovanni Di Lorenzo, com um belo remate em arco, praticamente sentenciar desde já a eliminatória (2-0), embora ainda falte o jogo da segunda mão, a 15 de março, no Estádio Diego Armando Maradona, em Nápoles.
Além do penálti assinalado, Soares Dias anulou um outro golo a Osimhen (41’), num lance em que o nigeriano do Nápoles estava mesmo fora de jogo. E ajuizou bem, também, aos 18’, mais dois lances de alegadas grande penalidade reclamados por jogadores e adeptos, um para cada uma das equipas, num jogo difícil de dirigir e com muitos ‘casos’.
O árbitro português expulsou ainda, aos 58’, com o marcador em 1-0 para os napolitanos, o avançado internacional francês Kolo Muani, com o cartão vermelho direto, após surgir embalado e não conseguir travar sem antes pisar Anguissa: o Eintracht de Frankfurt jogou os últimos 32 minutos em inferioridade numérica – dez contra onze – e perdeu o avançado para o jogo da segunda mão, pois terá de cumprir suspensão.
RB Leipzig e Manchester City empataram na noite desta quarta-feira a uma bola, em jogo a contar para a primeira mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões, deixando a decisão para a segunda mão, em Inglaterra.
A primeira parte foi totalmente dominada pelos citizens, que chegaram ao golo aos 27 minutos, num remate de Mahrez dentro da área, aproveitando uma perda de bola em zona proibida de Schlager. Foram 45 minutos de passeio e só aos 45+1’ a equipa da casa fez o primeiro remate enquadrado, por Timo Werner.
Na segunda parte, porém, tudo mudou. Além da entrada feliz do lateral-direito ofensivo Henrichs, a abordagem ao jogo foi muito mais agressiva e as oportunidades começaram a surgir, uma delas por André Silva (63’), que tirou um adversário na área co classe e obrigou Ederson a fazer a mancha já com ângulo difícil para o ponta de lança português.
O guarda-redes brasileiro ainda foi obrigado a novas intervenções, mas pouco pôde fazer no golo do empate, apontado por Gvardiol, na sequência de um canto, com o central a elevar-se muito mais que Rúben Dias (embora o lance suscite dúvidas pela forma como o adversário se apoiou nas costas do central português).
A partir daí o jogo baixou de ritmo, as doses de risco diminuíram, a gestão imperou e todos começaram a pensar na partida da segunda mão. Está tudo em aberto.
O FC Porto perdeu esta noite em San Siro, com o Inter, por 1-0, com um golo de Lukaku ao minuto 86, em jogo da 1.ª mão dos oitavos de final da Champions, numa partida em que a expulsão de Otávio, por duplo amarelo, à passagem do minuto 79, acabou por condicionar a estratégia da equipa portista.
O FC Porto abordou este jogo de forma muito inteligente e ao apresentar-se em 4x2x3x1, com Grujic e Uribe à frente dos quatro defesas, criou muitas dificuldades ao Inter, com três homens na zona central do meio-campo (Barella, Calhanoglu e Mikhitaryan) para entrar na sua zona defensiva. Os italianos entraram com vontade de fazer mossa, Dimarco (esquerda) e Darmian (direita) estavam muito ativos nas alas, mas o perigo só se acercou da baliza de Diogo Costa após uma perda de bola portista, com o Inter a atacar rápido, Dimarco a cruzar da esquerda e Lautaro a cabecear por cima (15’). O assédio italiano acabou ao minuto 18, com Diogo Costa a responder com uma grande defesa a remate de Cakhanoglu.
O FC Porto começou então a mandar no jogo, a trocar muito bem a bola, com segurança, e só não chegou ao golo ao minuto 37 porque Onana estava muito atento e segurou o remate de Grujic – na recarga, Galeno, bem colocado, remata ao lado. Os dragões desperdiçavam ali a melhor ocasião de golo que criaram na primeira parte.
No entanto, o FC Porto dizia ali ao que ia e os italianos souberam precaver-se, passando então o jogo por uma fase mais calculista. Ainda assim, o Inter podia ter marcado no último minuto da primeira parte, após falta infantil de Zaidu – Calhanoglu marcou o livre da direita, Bastoni cabeceia e Diogo Costa volta a mostrar toda a sua qualidade. Que grande defesa!
Na segunda parte, se a primeira ocasião de golo pertence ao Inter, na sequência de um remate cruzado de Barella (53), a verdade é que o FC Porto também soube colocar o adversário em sentido, valendo o guarda-redes Onana aos italianos, pois foi ele quem negou o golo a Taremi ao minuto 55, após boa jogada de Pepê, e depois, aos 57’, evitou o golo por duas vezes, primeiro a Zaidu, depois ao avançado iraniano.
O jogo estava muito equilibrado, bem disputado, até que surge a expulsão de Otávio ao minuto 79, que complicou a vida aos portistas. O Inter chegou ao golo aos 86 minutos, procurou ainda chegar ao segundo (Diogo Costa fez grande defesa a remate de Lukaku aos 88’), mas o FC Porto soube resistir, deixando a eliminatória perfeitamente em aberto.
Benfica goleia Club Brugge e está nos quartos de final
Não foi sequer uma grande entrada em ação, mas a superioridade dos encarnados era natural e as ocasiões começaram a suceder-se, Florentino e João Mário perderam ocasiões incríveis para marcar.
Gonçalo Ramos, com uma fuga pela esquerda, e Rafa, a receber e a trabalhar muito bem na área, dariam expressão à superioriade perante um Club Brugge, modesto e desorganizado, sem a mínima hipótese de discutir a eliminatória, quanto mais o jogo.
Se ao minuto 38 Gonçalo Ramos escolheu servir Rafa, ao minuto 45+2 decidiu ser ele a finalizar, evitando para isso, um, dois, três adversários. Golo tão bonito quanto útil, pois acabava com os belgas ainda na primeira parte.
O segundo tempo acentuou a diferença entre as equipas e Gonçalo Ramos para isso contribuiu, quando, ao minuto 57, evitou três adversários na área e disparou para a baliza, um dos mais belos golos desta edição da Champions. Não satisfeita, a águia voou, e voou mesmo com os seus suplentes. Gilberto entrou, ganhou penálti e João Mário fez o 4-0.
Sem moderar o apetite, David Neres recebeu de João Neves, jogada entre suplentes, frescos e ambiciosos, e golo. O brasileiro fez o 5-0 ao minuto 78 e aqui o Benfica, finalmente, descansou.
E descansou de tal forma que permitiu que o Club Brugge acordasse, arriscasse e ainda reduzisse, Meijer fez um belíssimo golos ao minuto 87, grande disparo de pé esquerdo.
Benfica com noite para recordar rumo aos quartos de final, de negativo só o facto de ter perdido o capitão Otamendi para a primeira mãos dos quartos, por castigo, dado que viu amarelo.
Chelsea de João Félix e Enzo afasta Dortmund de Guerreiro (2-0)
O Chelsea passou aos quartos de final da Champions, anulando o 0-1 registado na Alemanha frente ao Borussia Dortmund para vencer em casa, por 2-0 (1-0, ao intervalo). Os germânicos fecharam um ciclo de 10 triunfos consecutivos, em diferentes competições, no ano civil de 2023…
O conjunto de João Félix e do ex-Benfica Enzo Fernández sofreu bastante nos primeiros minutos do desafio, sentindo a pressão dos germânicos.
O internacional português dos londrinos foi importante para desbloquear situações de transição rápida para o ataque. Num desses movimentos Havertz enviou a bola ao poste e, mais tarde, Sterling é apanhado em fora de jogo, numa jogada em que o alemão faz golo, mas a análise do VAR reverte a situação.
Quase a fechar a primeira parte, finalmente o Chelsea aproveita o seu bom momento e faz golo, por Sterling. O inglês, após alguma atrapalhação, consegue desferir o remate com êxito.
No regresso dos balneários, os blues mantêm a dinâmica forte e aumentam a vantagem numa grande penalidade apontada por Havertz, a castigar mão na bola de Wolf, após cruzamento de Chilwell.
O VAR esteve em destaque neste período, com a visualização da falta do germânico e a obrigar à repetição de um primeiro pontapé de penálti falhado pelo ponta de lança, por invasão da área de um jogador do Dortmund.
A formação de Raphael Guerreiro voltou a assumir o ascendente no desafio, mas não conseguiu ultrapassar a barreira defensiva da equipa da casa… e fica pelo caminho na competição.
O Chelsea será uma das oito equipas – tal como o Benfica – que entra no sorteio sem restrições dos quartos de final da Champions, a realizar a 17 de março.
O Bayern venceu o PSG, na noite desta quarta-feira, por 2-0 (golos de Choupo-Moting e Gnabry), no Allianz Arena, em jogo da segunda mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões, e seguiu para os quartos de final.
Foi um triunfo justo da equipa mais forte no conjunto das duas mãos (os alemães venceram em Paris por 1-0). Na verdade, a única equipa no espírito da palavra, porque mais uma vez os parisienses demonstraram não jogar como um coletivo.
A precisar de ganhar, o PSG apresentou-se em Munique sem ambição e só a espaços conseguiu criar perigo. A oportunidade mais flagrante, nos pés de Vitinha (De Ligt cortou remate do médio português em cima da linha) nasceu de um erro de Sommer e não de uma jogada construída.
Com Messi totalmente controlado pelo meio-campo do Bayern e Mbappé demasiado longe dos centros de decisão, os bávaros estiveram sempre por cima, mas só na segunda parte materializaram a superioridade.
O primeiro golo (Choupo-Moting) nasceu de uma perda de bola de Verratti junto à área e Gnabry, a passe de João Cancelo, fez o 2-0 numa das muitas oportunidades que os germânicos tiveram depois do primeiro golo, momento em que se agigantaram ainda mais face a um PSG banal e sem ambição, que mais uma vez fica impedido de vencer a Champions. Tão pouco para tanto dinheiro investido.
O Manchester City venceu, no Etihad, o RB Leipzig, por 7-0, e apurou-se sem dificuldades para os quartos de final da Liga dos Campeões, após empate a um na primeira mão. Rúben Dias e Bernardo Silva jogaram os 90’, Haaland deslumbrou com cinco golos.
Cedo os citizens se apresentaram, remate sem direção de Gundogan logo ao terceiro minuto. Endiabrado, Haaland mostrou-se pouco depois, aos 11’, valeu então à equipa alemã defesa com os pés de Blaswich. O norueguês passou das ameaças aos atos e aos 22’, de penálti, abriu o marcador, a castigar braço na bola de Henrichs, antes de bisar, aos 24’, num cabeceamento a aproveitar ressalto de disparo de De Bruyne à trave.
Já Blaswich salvara em tentativas de Haaland (31’) e Gundogan (39’), quando o suspeito do costume selou hat trick (45+2’) na primeira parte, toque sobre a linha de baliza, no momento em que Haidara procurava aliviar, após cabeceamento de Rúben Dias ao poste na sequência de canto de Grealish.
Com início demolidor na segunda parte, o City chegou ao 4-0 por Gundogan, aos 49’, remate de pé esquerdo na área a passe de Grealish, antecâmara de novo festival de Haaland, que assinou mais dois golos (54’ e 57’), tiros certeiros em recargas a intervenções de Blaswich.
Cereja no topo do bolo, a goleada fixou-se em 7-0 com golaço de De Bruyne, remate de fora da área em posição frontal, aos 90+2’.
O FC Porto empatou (0-0) frente ao Inter e assim disse adeus à Liga dos Campeões, depois de terem perdido por 1-0 no jogo da 1.ª mão, no desafio realizado em Itália. Duas bolas nos ferros e uma bola retirada quase na linha de golo, tudo nos instantes finais do desafio, negaram aos portistas marcar e igualar a eliminatória e levar as decisões para o prolongamento.
Antes deste final dramático, houve uma partida nem sempre bem jogada, com os portistas a procurarem chegar à vantagem no marcador perante um Inter que soube quase sempre gerir, embora na 1.ª parte tenha saído algumas vezes em contra-ataque.
Depois do intervalo, o jogo só deu FC Porto. Os azuis e brancos insistiram de várias formas, nem sempre da melhor forma, mas foram empurrando os italianos para junto da sua área. O final, no tudo por tudo dos dragões, três ocasiões claras de golo mas a bola definitivamente não queria entrar na baliza de Onana e assim o nulo ditou o afastamento dos portistas e impossibilitou que Portugal tivesse, pela primeira vez, duas equipas nos quartos de final da liga dos Campeões.
O Nápoles, com Mário Rui de início, venceu, esta quarta-feira, o Eintracht Frankfurt, de Aurélio Buta, por 3-0, na segunda mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões, depois já ter vencido na primeira mão (2-0), e está apurado para os ‘quartos’. É um feito histórico para os azzurri, já que é a primeira vez que chegam a essa fase da liga milionária.
Os napolitanos chegaram à vantagem aos 45+2’, por intermédio de Osimhen, que cabeceou, sem hipóteses para Trapp, depois de um cruzamento de Politano.
A segunda parte começou com novo golo de Osimhen. Grande jogada coletiva, com belo passe de Kvaratskhelia pelo meio, e o avançado nigeriano encostou para o fundo das redes. Cerca de 10 minutos depois chegaria o terceiro. Penálti de Sow sobre Zielinski e o médio polaco (64’), na conversão, não desperdiçou.
O Nápoles junta-se, assim, a Milan e Inter, sendo três as equipas italianas nos quartos de final da Liga dos Campeões. Bayern, Benfica, Manchester City, Chelsea e Real Madrid são os restantes clubes que carimbaram o passaporte para a próxima ronda da liga milionária. O sorteio está agendado para sexta-feira.
O Real Madrid qualificou-se para os quartos de final da Liga dos Campeões na sequência da vitória por 1-0 frente ao Liverpool, na noite desta quarta-feira, no Estádio Santiago Bernabéu, resultado que se somou à confortável vantagem que trazia de Anfield, por 5-2, na primeira mão.
Obrigado a ter a iniciativa para tentar a reviravolta, o Liverpool entrou com quatro avançados (Salah, Gakpo, Diogo Jota e Darwin) mas mantendo o 4x3x3 habitual, obrigando Gakpo a jogar como médio interior direito e Diogo Jota como ponta de lança para fixar os centrais, deixando o uruguaio solto na esquerda e Salah na direita.
Mas a estratégia não deu resultado: pouca criatividade, peças fora de lugar e uma descrença que se foi instalando à medida que o Real Madrid ia construindo boas oportunidades, obrigando Alisson a brilhar, mantendo o 0-0 até ao intervalo.
O registo adensou-se na segunda parte: o Liverpool sem soluções e os blancos a gerir o jogo, provavelmente já a pensar no clássico com o Barcelona em Camp Nou no fim de semana. Mas porque é melhor equipa e estava mais confortável, o Real Madrid encontrou caminhos para continuar a assustar a baliza dos red devils, tendo chegado ao golo aos 78', pelo goleador do costume, Benzema. Foi o ponto final de uma história que já tinha sido escrita a 21 de fevereiro.
Inter vence Benfica na Luz e complica missão da águia
Vida difícil para o Benfica na caminhada europeia. Derrota por 0-2 na Luz na receção ao Inter (marcaram Barella e Lukaku, g.p.) e resultado pesado para reverter na segunda mão dentro de uma semana em Milão. A meia-final, sonho que parecia ao alcance, está assim mais difícil de concretizar-se.
Entrou nervoso em jogo o Benfica, tentando assumir o controlo da posse de bola, mas falhando demasiados passes. Jogou-se muito a meio-campo, com natural protagonismo para jogadores como Florentino, do lado encarnado, e Barella, do lado italiano. Quanto a remates, na primeira metade apenas um perigoso, por intermédio de Rafa, aos 16’.
Nulo ao intervalo aceitava-se mas penalizava um Benfica pouco agressivo e pouco esclarecido com bola, em que o Inter esteve sempre confortável, mesmo quando não tinha bola.
Na segunda parte, o Benfica tentou dar velocidade, mas o Inter ia conseguindo colocar mais gente na área encarnada, explorando bem os espaços que a linha defensiva encarnada ia concedendo, atacando com critério. E é assim que nasce o golo de Barella, a marcar de cabeça após subida de Bastoni pelo corredor.
Roger Schmidt demorou a reagir, demorou a mexer. Mesmo assim foi conseguindo controlar o jogo a espaços, embora sem resultados práticos.
O Inter sentencia a noite com golo de penálti apontado por Lukaku, a punir mão na bola (discutível) de João Mário após cruzamento de Dumfries.
No último minuto da partida, Gonçalo Ramos teve oportunidade para reduzir, a passe de David Neres, mas Onana evitou o golo.
O Inter já não vencia há seis jogos. Foi feliz em Lisboa. Benfica desiludiu, tem 90 minutos para tentar retificar em Milão, no dia 19.
Bernardo assiste e marca em 'banho' do City ao Bayern
O Manchester City deu passo de gigante rumo às meias-finais da Champions, ao receber e vencer o Bayern, por 3-0, na primeira mão dos quartos de final da prova milionária. Rúben Dias e Bernardo Silva - exibição memorável - foram titulares, João Cancelo entrou aos 80’ e foi assobiado pelos antigos adeptos.
O Bayern temia Haaland, apesar de o norueguês ter perdido sempre que defrontou os bávaros, total de sete jogos, o norueguês até ameaçou com um remate por cima (5’) e outro à figura de Sommer (22’), mas o primeiro golo do Manchester City pertenceu a Rodri (27’).
O médio espanhol, a passe rasteiro de Bernardo Silva, fletiu ligeiramente da direita para o centro e de pé esquerdo, em jeito, junto à meia lua, rematou por alto para a direita de Sommer sem hipótese de defesa para o suíço.
Até ao intervalo, Sommer brilhou a travar tentativa de Gundogan (34’) e Sané atirou ao lado no lance mais perigoso dos forasteiros até então (45+2’).
Início de segunda parte de cortar a respiração, o Bayern a tomar conta do jogo e Sané, por três vezes, a ver Ederson, antigo companheiro no City, negar-lhe o golo (46’, 49’ e 54’). A resposta dos citizens surgiu por Aké e Rúben Dias, aos 57’, minuto de inspiração para Sommer com boas intervenções.
Endiabrado sobre a direita, Bernardo Silva assinou o segundo (70’), de cabeça, sim, de cabeça, a cruzamento de Haaland, que marcaria o terceiro, de pé direito, servido por Stones (77’).
O AC Milan venceu na noite desta quarta-feira no Estádio de San Siro, em Milão (Itália) o Nápoles por 1-0, em encontro da primeira mão dos quartos de final da Champions que contou com o avançado português Rafael Leão a titular nos campeões italianos e o lateral-esquerdo luso Mário Rui nos visitantes (substituído aos 81’, por Olivera).
Para a segunda mão, na terça-feira, dia 18, no Estádio Diego Armando Maradona, em Nápoles, vale o golo do médio defensivo argelino Ismael Bennacer, aos 40’, numa jogada sensacional, começada num pormenor delicioso do médio espanhol Brahim Diaz (emprestado pelo Real Madrid aos ‘nerazzurri’), a furar entre dois adversários e lançar o contra-ataque, com Rafael Leão, na… direita, a servir de primeira para o lado contrário, onde o argelino disparou fortíssimo: Meret ainda tocou na bola, mas nada havia a fazer.
Uma vantagem que, até aí, o Milan pouco tinha feito para justificar: foi o Nápoles, que no último dia 2 havia sido goleado pelo campeão italiano no seu próprio estádio, o Diego Armando Maradona, para a Serie A (4-0, com Rafael Leão a bisar) a fazer do guardião francês Maignan a figura maior de uma partida onde, por lesão, os ‘partenopei’ não contaram com o seu goleador, o nigeriano Victor Osimhen, com Luciano Spalletti a surpreender ao apostar em Elmas para o ataque, só depois lançando o substituto mais apontado ao africano para os golos, Raspadori, que começou no banco de suplentes.
Verdadeiro festival de defesas de Maignan, com o capitão do Nápoles, Di Lorenzo, a ver o guardião negar-lhe pelo menos três golos no encontro. Um jogo que mudou a partir dos 74’, quando o médio defensivo camaronês Frank Anguissa viu o segundo cartão amarelo no espaço de três minutos… e foi expulso, deixando o líder destacado da Serie A em desvantagem numérica (onze contra dez) no último quarto de hora.
O Milan preferiu segurar a preciosa vantagem, com o Nápoles, amputado de uma unidade, mais recatado e já não tão afoito ofensivamente, mas Maignan ainda teve de exibir os seus reflexos mais um par de ocasiões antes do apito final, que chegou com um resultado lisonjeiro para os ‘rossoneri’.
Falta a segunda mão, e quem ganhar, nas ‘meias’ da Champions, irá defrontar Inter de Milão, ou Benfica, e o Nápoles perdeu Anguissa e também o defesa-central sul-coreano Kim Min-Jae para o jogo da segunda mão (este por acumulação de ‘amarelos’).
O Real Madrid venceu o Chelsea por 2-0, no Estádio Santiago Bernabéu, na noite desta quarta-feira, em jogo a contar para a primeira mão dos quartos de final da Liga dos Campeões.
Benzema e Asensio foram os autores dos golos de um jogo controlado pelo detentor do título quase do início ao fim. O único período em que os londrinos ameaçaram perigo foi nos primeiros minutos, quando João Félix surgiu isolado (2’) frente a Courtois e, pressionado por Éder Militão, permitiu a defesa do belga.
A partir daí o Real foi-se instalando no meio-campo adversário e pressionando a saída de bola dos blues, uma equipa com enormes limitações na construção. O golo dos espanhóis acabou por surgir com naturalidade, através de Benzema, 90.º golo na Champions.
Courtois também teve papel decisivo ao evitar o golo de Sterling aos 23’, mas este lance foi uma exceção do que seria o resto da partida: absoluto domínio dos madrilenos que, no entanto, só foi materializado por Asensio, já depois de o Chelsea estar reduzido a dez unidades, após expulsão de Chilwell.
Foi um regresso a Madrid de João Félix para esquecer: sempre longe do jogo e mais uma vez substituído. O avançado português e os colegas tentarão agora um milagre em Stamford Bridge, na segunda mão.