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Cantinho da Velocidade / WTCC

G@ngster

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Muller e Tarquini separados por dois pontos

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Robert Huff, Félix Porteiro e Augusto Farfus foram os grandes beneficiados no que ao campeonato diz respeito, num fim-de-semana em que dos homens da frente, só Andy Priaulx logrou aumentar em quatro pontos o seu pecúlio, passando a somar 53, enquanto o líder, Yvan Muller, somou um único ponto, passando agora a ter dois de avanço para o segundo classificado, Gabriele Tarquini.

Por sua vez, o italiano, teve duas corridas para esquecer, já que colocou fora de prova Andy Priaulx da primeira corrida, foi penalizado em um minuto, facto que lhe comprometeu a segunda corrida. Bem pode dar-se por satisfeito por só ter perdido um ponto no campeonato para Yvan Muller.

Muito por decidir, portanto, numa competição que tem somente três pilotos que venceram mais do que uma corrida, entre eles, o português Tiago Monteiro.

A oito corridas do fim da competição, a luta franco-italiana intensifica-se, mas começa a ter cada vez mais perto outros protagonistas que já estiveram mais longe de se juntarem a esta luta.

Quanto a Tiago Monteiro, tem sido pouco regular na obtenção de pontos, e está fora do top 10 da competição, fruto de alguns azares que teve, como por exemplo, hoje, em que se viu envolvido num acidente.AS
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G@ngster

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Na corrida de abertura do Circuito ACDME 3

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Patrick Cunha estreou-se a vencer
Patrick Cunha estreou-se a vencer no PTCC tornando-se no sexto vencedor diferente nas nove corridas já realizadas. O momento decisivo da corrida ofi claramente a partida, onde o piloto do Seat, que partiu da quarta posição, "saltou" para o comando, para não mais o largar ao ao final da contenda:

"Fiz um excelente arranque e apesar de alguma confusão nas primeiras curvas, consegui ganhar desde logo uma boa vantagem, até porque ataquei muito forte".

Na realidade, a partir do momento em que assumiu o comando da corrida, o piloto do SEAT Leon Supercopa limitou-se a controlar a concorrência, sagrando-se no final das 12 voltas o sexto vencedor diferente em nove corridas. "Até que enfim", começou por desabafar. "Há muito que procurava esta vitória e com este resultado volto a sonhar com o título".

Francisco Carvalho foi segundo

Com o segundo lugar, Francisco Carvalho reduziu a diferença para o líder do campeonato, reconhecendo "ter sido o resultado possível, em função do tempo perdido com a confusão da primeira volta". Em razão do estado da carroçaria do Peugeot 407 S2000, João Figueiredo foi um dos mais prejudicados com a impetuosidade registada na volta inicial, com o jovem de Coimbra a lamentar que "os toques de que fui vítima tornaram o carro inguiável. Era impossível fazer melhor".

Apesar de tudo, o terceiro lugar permitiu-lhe reduzir a diferença pontual para César Campaniço, com quem travou um interessante duelo nas últimas voltas. Para o piloto do BMW 320si, "não fosse o pião feito na curva ´vip´, na primeira volta, para evitar o Francisco Carvalho, é provável que o resultado fosse diferente, mas as corridas são mesmo assim".

Impedido de entrar em confronto "directo" com os adversários, "devido às dificuldades de orçamento", José Monroy terminou num positivo quinto lugar, precedendo José Carlos Ramos, agastado com "determinadas situações vividas em pista". Menos sorte tiveram António João Silva e o jovem Nuno Torres, obrigados a desistir na sequência de toques no seio do pelotão.

Sexta vitória de Vasco Campos na Categoria 3

Na Categoria 3 e apesar de uma fuga de gasolina no Alfa Romeo 147, Vasco Campos conquistou a sexta vitória da temporada - quinta consecutiva - com o piloto da Trofa a assumir que se tratou de "uma corrida difícil, devido ao cheiro intenso no habitáculo". Depois de ter passado pelo comando e de ter protagonizado um curioso duelo com o líder, Rui Alves foi o segundo classificado, à frente de Gonçalo Manahu, ambos aos comandos dos Renault Clio RS 2.0.

Corrida 1: 1º Patrick Cunha (SEAT Leon Supercopa), 22m40,269s; 2º Francisco Carvalho (SEAT Leon Supercopa), a 2,817s; 3º João Figueiredo (Peugeot 407 S2000), a 10,232s; 4º César Campaniço (BMW 320si), a 10,667s; 5º José Monroy (SEAT Leon Supercopa), a 10,893s; 6º José Carlos Ramos (SEAT Leon Supercopa), a 26,110s; 7º Vasco Campos (Alfa Romeo 147), a 1m24,692s; 8º Rui Alves (Renault Clio RS 2.0), a 1m25,207s; 9º Gonçalo Manahu (Renault Clio RS 2.0), a 2 voltas;
Não classificados: António João Silva (SEAT Leon Supercopa) e Nuno Torres (Ford Focus ST170).
Volta mais rápida: a 6ª de César Campaniço, em 1m51,699s, à média de 134,8 km/h.

Qualificação: 1º João Figueiredo (Peugeot 407 S2000), 1m49,336s; 2º César Campaniço (BMW 320si), 1m49,428s; 3º Francisco Carvalho (SEAT Leon Supercopa), 1m50,593s; 4º Patrick Cunha (SEAT Leon Supercopa), 1m50,727s; 5º José Monroy (SEAT Leon Supercopa), 1m50,881s; 6º António João Silva (SEAT Leon Supercopa), 1m51,460s; 7º Nuno Torres (Ford Focus ST170), 1m52,476s; 8º José Carlos Ramos (SEAT Leon Supercopa), 1m52,836s; 9º Vasco Campos (Alfa Romeo 147), 1m56,406s; 10º Rui Alves (Renault Clio RS 2.0), 1m57,954s; 11º Gonçalo Manahu (Renault Clio RS 2.0), 2m00,399s.
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Campeonato de Portugal de Clássicos

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Jorge e Santos repartem louros
Joaquim Jorge, na primeira, e Carlos Santos, na segunda corrida, levaram a melhor nesta jornada do Campeonato de Portugal de Clássicos. Se o primeiro venceu pela segunda vez este ano, o segundo teve a sua estreia.

A primeira corrida começou por ser liderada por António Barros, no Porsche, mas um problema mecânico forçou-o ao abandono, deixando caminho aberto para a vitória de Barros.

Alexandre Rebelo terminou a prova no segundo posto, beneficiando da desistência de Carlos Santos, ao passo que mais atrás, Kiko Mora e José Batista lutaram pelo terceiro lugar final até que este também foi forçado a abandonar na penúltima volta.

Já a segunda corrida foi mais monótona, com Joaquim Jorge a aguentar a liderança durante as primeiras voltas, até que Carlos Santos, que ficou de fora na primeira corrida depois de se soltar um tubo no seu motor, tomou posse do primeiro lugar, à frente de Joaquim Jorge. Alexandre Rebelo ficou com o derradeiro lugar do pódio.

Classificações

1ª Corrida: 1º Joaquim Jorge (Ford Escort RS 1600), 12 voltas em 24m09,256s; 2º Alexandre Rebelo (Porsche 911 RSR), a 46,913s; 3º Kiko Mora (Ford Escort RS), a 59,108s; 4º Domingos Coutinho (BMW 2800 CS), a 1m35,078s; 5º José Baptista (Ford Escort RS), a 2 voltas; 6º António Barros (Porsche 911 RSR), a 4 voltas; 7º Francisco Pinto (BMW 2002), a 6 voltas.
Volta mais rápida: Carlos Santos em 1m53,969s à médoa de 132,1 km/hora

2ª Corrida: 1º Carlos Santos (Porsche 911 RSR), 12 voltas em 23m26,080s à mádia de 130,5 km/hora; 2º J. Jorge, a 2m872s; 3º A. Rebelo, a 1m07,523s; 4º K. Mora, a 1m12,820s; 5º D. Coutinho, a 1 volta.
Volta mais rápida: Carlos Santos em 1m55,332s à média de 130,5 km/hora.

Pole-position: António Barros com 1m54,327s, à media de 131,7 km/hora

José A. Pedro
 

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Campeonato de Portugal de Clássicos 1300

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Beirão acima da média
Alexandre Beirão venceu, pela primeira vez na temporada, uma prova do Campeonato de Portugal de Clássicos 1300.

O piloto do Alfa Romeo esteve uns furos acima da concorrência, mostrando um andamento que ninguém conseguiu acompanhar, mais na segunda corrida do que na primeira.

Numa grelha de partida com apenas nove Alexandre Beirão levou a melhor na primeira corrida dos Clássicos 1300, depois de alguma disputa, neste caso, até à penúltima volta com Miguel Ferreira, que partiu da "pole", mas não conseguiu resistir à maior velocidade de Bairão. Na tentativa de não perder contacto com Beirão, Ferreira fez um pião e abandonou.

Paulo Antunes e Pedro Gaspar beneficiaram do abandono de Miguel Ferreira para subir ao segundo e terceiro posto, ao passo que Fernando Soares venceu entre os Históricos 71, sendo ainda o quinto da geral.

Na segunda corrida, nada nem ninguém impediu que Alexandre Beirão vencesse, mantendo-se longe de todos os adversários. No final, foram cerca de dez segundos a separar o primeiro do segundo lugar, pertença de Miguel Ferreira, após um longo duelo com Paulo Antunes.

Fernando Soares foi quarto e voltou a ser o melhor nos Históricos 71, ganhando uma posição a três voltas do final a Pedro Gaspar.


Classificações

1ª Corrida: 1º Fábrica Italiana-TRSport/Alexandre Beirão (Alfa Romeo), 10 voltas em 21,11,743s à media de 119,6 km/hora; 2º Radical Seguros/Paulo Antunes (Datsun 1200), a 11,520s; 3º Pedro Gaspar (Datsun 1200), a 14,932s; 4º Luís Alegria (Datsun 1200), a 22,944s; 5º (1º H71) Fernando Soares (Austin Cooper S), a 26,734s; 6º João Torres (Dastun 1200), a 1m09,955s; 7º Jorge Lobo (Alfa Romeo GTA Júnior), a 2m12,927s; 8º Miguel Ferreira (Ford Escort), a 2 voltas; 9º Pedro Mexia Alves (Ford Escort), a 3 voltas.

Volta mais rápida: M. Ferreira com 2m05,783s à média de 119,7 k /hora.

2ª Corrida: 1º A. Beirão, 10 voltas em 20m59,822s à média de 120,4 km/hora; 2º M. Ferreira, a 10,022s; 3º P. Antunes, a 11,750s; 4º (1º H71) F. Soares, a 40,258s; 5º P. Gaspar, a 55,700s; 6º L. Alegria, a 57,658s; 7º J. Torres, a 1m21,878s; 8º J. Lobo, a 1 volta:

Volta mais rápida: A. Beirão em 2m05,069s à média de 120,4 km/hora
Pole-position: Miguel Ferreira com 2m05,321s à media de 120,1 km/hora
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'Formiga' trabalhadora

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António Félix da Costa viveu este fim-de-semana uma das experiências mais enriquecedores nos monolugares, ao competir simultaneamente na F.Renault 2.0 Eurocup e na variante do Norte da Europa, a F.Renault NEC. Quatro corridas no total!

"Formiga" alcançou dois lugares no top-ten nas corridas da Eurocup - foi décimo na primeira e nono na segunda. "Deu para ver que realmente o campeonato é muito competitivo e, como tive alguns problemas no set-up para Nurburgring, nunca estive em posição de discutir os primeiros lugares".

Mas a maior frustração veio na F.Renault NEC, onde Félix da Costa ainda tinha aspirações ao título, mas onde acabou por não evitar a consagração do rápido finlandês Valtteri Bottas.

O português foi sétimo na primeira corrida da NEC, mas na segunda chegou a passar pela liderança antes de ser ultrapassado por Bottas. Quando rodava em segundo, um toque de um seu companheiro na Motopark Academy (Jokinen) levou o português a terminar o fim-de-semana fora de pista.AS
 

G@ngster

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Circuito ACDME 3: CPC/PTCC: 2ª Corrida

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A "lei" de César Campaniço
Com a grelha invertida, em função do resultado anterior, calhou a Rui Alves ocupar a "pole". No arranque, ele e Vasco Campos depressa foram ultrapassados pelos pilotos mais rápidos do pelotão, com Monroy a passar para a frente. Após a primeira passagem pela meta, no final da recta, foi a vez de César Campaniço ascender ao comando que não mais largou:

"Ataquei muito forte no início", confessou o piloto do BMW 320si, ainda que o lisboeta tenha afirmado que o segredo do sucesso tenha residido "no teste efectuado na véspera, em que a equipa fez um excelente trabalho, tendo-me proporcionado um carro muito competitivo e, sobretudo, bastante consistente".

Os 14,502s de diferença para Patrick Cunha, o segundo classificado, traduzem isso mesmo, com o piloto do SEAT Leon Supercopa a admitir que "partindo do oitavo lugar da grelha, era difícil fazer melhor. Apesar de tudo, foi um fim-de-semana bastante positivo". Queixando-se da perda de eficácia do SEAT Leon Supercopa, "a partir do meio da corrida", Francisco Carvalho quedou-se pelo derradeiro lugar do pódio, enquanto José Monroy foi o quarto classificado, depois de ter liderado a volta inicial. "Fiz um bom arranque, mas em função das circunstâncias sabia que não ia conseguir conservar a posição, até na sequência de alguns problemas de bobine".

Com o Peugeot 407 S2000 a revelar "graves problemas de subviragem", talvez reflexo dos incidentes da corrida inicial, João Figueiredo encerrou o grupo dos cinco primeiros, à frente de António João Silva, que se queixou do fraco rendimento do SEAT Leon Supercopa e de José Carlos Ramos, em carro idêntico.

Na Categoria 3, apesar de alguns problemas de sobreaquecimento no Alfa Romeo 147, nas derradeiras voltas, Vasco Campos obteve o sétimo triunfo da época - sexto consecutivo - de novo à frente de Rui Alves e Gonçalo Manahu.

Corrida 1: 1º Patrick Cunha (SEAT Leon Supercopa), 22m40,269s; 2º Francisco Carvalho (SEAT Leon Supercopa), a 2,817s; 3º João Figueiredo (Peugeot 407 S2000), a 10,232s - 1º Categoria 1; 4º César Campaniço (BMW 320si), a 10,667s; 5º José Monroy (SEAT Leon Supercopa), a 10,893s; 6º José Carlos Ramos (SEAT Leon Supercopa), a 26,110s; 7º Vasco Campos (Alfa Romeo 147), a 1m24,692s - 1º Categoria 3; 8º Rui Alves (Renault Clio RS 2.0), a 1m25,207s; 9º Gonçalo Manahu (Renault Clio RS 2.0), a 2 voltas.
Não classificados: António João Silva (SEAT Leon Supercopa) e Nuno Torres (Ford Focus ST170).
Volta mais rápida: a 6ª de César Campaniço, em 1m51,699s, à média de 134,8 km/h.

Corrida 2: 1º César Campaniço (BMW 320si), 12 voltas, em 22m21,570s; 2º Patrick Cunha (SEAT Leon Supercopa), a 14,502s - 1º Categoria 2; 3º Francisco Carvalho (SEAT Leon Supercopa), a 16,784s; 4º José Monroy (SEAT Leon Supercopa), a 18,177s; 5º João Figueiredo (Peugeot 407 S2000), a 20,016s; 6º António João Silva (SEAT Leon Supercopa), a 32,446s; 7º José Carlos Ramos (SEAT Leon Supercopa), a 38,335s; 8º Vasco Campos (Alfa Romeo 147) - 1º Categoria 3, a 2m09,667s; 9º Rui Alves (Renault Clio RS 2.0), a 1 volta; 10º Gonçalo Manahu (Renault Clio RS 2.0), a 1v.
Não classificados: Nuno Torres (Ford Focus ST170).
Volta mais rápida: a 7ª de César Campaniço, em 1m51,012s, à média de 135,6 km/h.

Qualificação: 1º João Figueiredo (Peugeot 407 S2000), 1m49,336s; 2º César Campaniço (BMW 320si), 1m49,428s; 3º Francisco Carvalho (SEAT Leon Supercopa), 1m50,593s; 4º Patrick Cunha (SEAT Leon Supercopa), 1m50,727s; 5º José Monroy (SEAT Leon Supercopa), 1m50,881s; 6º António João Silva (SEAT Leon Supercopa), 1m51,460s; 7º Nuno Torres (Ford Focus ST170), 1m52,476s; 8º José Carlos Ramos (SEAT Leon Supercopa), 1m52,836s; 9º Vasco Campos (Alfa Romeo 147), 1m56,406s; 10º Rui Alves (Renault Clio RS 2.0), 1m57,954s; 11º Gonçalo Manahu (Renault Clio RS 2.0), 2m00,399s.

O Campeonato: 1º César Campaniço, 62 pontos; 2º João Figueiredo, 52; 3º José Monroy e Francisco Carvalho 50; 5º Patrick Cunha, 49; 6º António João Silva, 43; etc...
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INDY: Castro Neves reclama da punição em Detroit

Hélio Castro Neves não se conforma com a punição sofrida na etapa de Detroit.

O brasileiro liderava a corrida, mas sofreu forte pressão de Justin Wilson. Quando o inglês se preparava para ultrapassá-lo, o piloto da Penske fechou a porta e quase fez o rival ir para o muro.

Os comissários de pista logo se pronunciaram e obrigaram Castro Neves a dar o primeiro lugar para Wilson. Como seu ritmo não estava bom no final da corrida, não conseguiu se aproximar e perdeu a chance de reconquistar o posto.

"Fiquei muito surpreso com o comunicado. Não é algo que vemos muitas vezes, foi incomum e eu não sei por que eles fizeram isso", disse o brasileiro, após a prova.

"Quando ele veio por fora na curva, eu olhei e ele já estava me passando. Eu fui como 'espera, não lá, vou forçar, porque meu carro não está ruim'."

"Eu sabia que se não fizesse isso... ele não tinha nada a perder, ele não está brigando pelo campeonato, só pela vitória. Eu pensei que fiz o bastante para dizer 'não agora'", explicou Castro Neves.

Ele ficou realmente frustrado porque não teve como se defender.

"Eu conversei com o Tim Cindric [chefe de pista da Penske] e ele me disse que não havia muito a ser feito. Eu não queria jogar tudo fora, porque nós ainda temos uma corrida para fazer."

"Se eu não fizesse nada para perder a posição, eu ficaria lá e recorreria da decisão no final", completou. Se tivesse ganho, o brasileiro diminuiria a vantagem de Scott Dixon para apenas 20 pontos. Porém, com a segunda colocação, baixou para 30 _606 a 576.

Já Justin Wilson acha que a punição foi justa.

"Existem dois lados de qualquer história. Ele derrapou um pouco nas curvas 10 e 11 e, quando entrou na 12, saiu do traçado. Eu fiquei logo atrás, com uma boa tração, e próximo de ultrapassá-lo."

"Ficamos lado a lado, mas fiquei surpreso quando ele veio pra cima de mim, e veio mais, até o ponto em que eu tive de voltar e frear", explicou o inglês.

"Foi muito severo, eu estava preocupado e reclamando para o meu time no rádio, mas eles só me disseram 'calma, a Indy viu isso e eles vão fazer um comunicado', e é isso o que aconteceu."

"Ele ficou chocado com o comunicado, mas eu, nem tanto. Se eu estive em sua posição no campeonato, talvez tivesse feito a mesma coisa. Não quero atrapalhar o campeonato, mas estava tentando ganhar. Só isso", concluiu Wilson.

Fonte: Tazio
 

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NASCAR: Jimmie Johnson vence a Califórnia 500

Jimmie Johnson (Chevrolet) venceu neste domingo a 25ª etapa da Nascar
Sprint Cup, disputada na Califórnia. Foi a sua 3ª vitória na
temporada. Ele largou da pole e no final superou a Greg Biffle (Ford).

Faltando apenas mais uma etapa para a definição do Chase for Cup, Kyle
Busch (o 7º nesta prova) continua na liderança, com 208 pontos de
vantagem para Carl Edwards (6º).

» Veja abaixo os melhores classificados na prova:
1. Jimmie Johnson Chevrolet 195 pontos (250 voltas)
2. Greg Biffle Ford 175
3. Denny Hamlin Toyota 165
4. Kevin Harvick Chevrolet 160
5. Matt Kenseth Ford 160
6. Carl Edwards Ford 150
7. Kyle Busch Toyota 146
8. Kasey Kahne Dodge 142
9. David Reutimann Toyota 143
10. Clint Bowyer Chevrolet 134
11. Dale Earnhardt Jr Chevrolet 130
12. Brian Vickers Toyota 127
13. David Ragan Ford 129
14. A.J. Allmendinger Toyota 126
15. Jeff Gordon Chevrolet 123

Fonte: Super SpeedWay
 

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INDY: Franchitti corre pela Ganassi; Wheldon é da Panther

O mercado de pilotos da Indy agitou-se nesta terça-feira com duas importantes confirmações. Atual campeão, Dario Franchitti voltará à categoria em 2009 e pilotará pela Ganassi no lugar de Dan Wheldon, que entrará no lugar de Vitor Meira na Panther.

O escocês teve passagem frustrada pela Nascar neste ano: parou de correr na divisão principal por falta de patrocínio que sustentasse o número 40 da Ganassi. Mas continuava a disputar a Nationwide.

A equipe, na Indy, já andava insatisfeita com Wheldon, principalmente em mistos. Como Tony Kanaan, com o qual houve negociação séria, preferiu permanecer na Andretti-Green, o jeito foi trazer Franchitti de volta _em 2007 corria pela Andretti-Green.

"Algumas das razões pelas quais assinei com a Ganassi no ano passado foram as opções que Chip deixa à disposição para um piloto", disse o escocês, 35 anos.

"Realmente gostei da temporada com stock cars e não fechei completamente esse capítulo de minha carreira, mas a oportunidade que apareceu foi algo que não pude deixar passar."

Franchitti será companheiro de Scott Dixon, postulante ao título deste ano. O chefe de ambos, Chip Ganassi, comentou estar empolgado com o fato de que o escocês estará na equipe da Indy e lembrou-se do espírito competitivo dele quando corria pela AGR. Ganassi passou a admirar mais ainda Franchitti quando ele foi correr por sua equipe na Nascar.

O neozelandês, por sua vez, declarou ser "definitivamente positivo ter um companheiro muito forte, muito difícil de ser vencido". No ano passado, eles brigaram até as últimas curvas pela taça.

Já Wheldon, 30 anos, campeão em 2005, agradeceu à Ganassi pelo "sucesso que compartilharam", disse que "certamente sentirá falta do relacionamento com Scott Dixon" e desejou a ele o melhor para o próximo fim de semana, em Chicago, quando disputa o título. Ele não estará mais com a Ganassi na próxima segunda-feira.

Na verdade, o inglês já correu pela Panther. Em 2002, disputou duas provas, suas duas primeiras na categoria. Chefe-executivo da equipe, John Barnes comemorou a volta dele: "É difícil descrever o nível de empolgação e emoção de todos nós por sabermos que Dan voltará a pilotar por nós".

A Panther ainda não renovou com Vitor Meira, mas afirmou que, se houver patrocínio para um segundo carro, ele correrá. O brasileiro, ao site da Indy, garantiu que explorará suas opções.

Fonte: Tazio
 

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INDY: Fora da F-1, Davidson pode ir para a Indy

Longe da F-1 desde a falência da Super Aguri, em abril, Anthony Davidson pode voltar a competir em breve, mas na Indy.

De acordo com o site oficial da categoria norte-americana, o inglês havia sido convidado pela Panther Racing para competir na última etapa, em Detroit. Contudo, uma lesão no ombro causada por um acidente de bicicleta adiou seus planos.

A Honda, que mantinha a Super Aguri até sua derrocada, é a fornecedora oficial de motores da Indy e já deixou claro que está disposta a ajudar tanto Davidson com seu ex-companheiro, Takuma Sato, a encontrar alternativas para suas carreiras após suas aposentadorias forçadas na F-1.

Fonte: Tazio
 

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INDY: Para Dixon, vinda de Franchitti fortalecerá Ganassi

Em vias de conquistar a temporada 2008 da Indy, Scott Dixon aprovou a contratação de Dario Franchitti para ser seu companheiro na equipe Ganassi no ano que vem.

Para o neozelandês, com a chegada de Franchitti, a Ganassi estará motivada para a disputa da última corrida desta temporada, em Chicago, e será um time bastante competitivo em 2009.

"Espero que continuemos com o sucesso que o time teve. Definitivamente, com um companheiro como Dario, será tudo de bom", disse Dixon.

"Seremos uma verdadeira força no ano que vem. Tenho certeza que seremos bastante competitivos. Espero que possamos vencer outro campeonato e outra 500 Milhas [de Indianápolis] para a Ganassi", completou.

A contratação de Franchitti encerrou um período de incertezas na Ganassi, já que desde meados de julho a equipe estava em busca de uma solução para seu segundo piloto.

Em agosto, a equipe quase acertou com o brasileiro Tony Kanaan, mas este, na última hora, decidiu ficar na Andretti Green. Com isto, esperava-se que o time mantivesse Dan Wheldon, mas o impasse se encerrou com o anúncio da vinda do escocês, campeão da temporada passada, na noite desta terça-feira.

Fonte: Tazio
 

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João Barbosa falha pódio por pouco

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João Barbosa esteve este fim-de-semana em mais uma jornada da Grand-Am Rolex Sports Car Series, que estreou a Thunderbolt Raceway, novo circuito construído em Nova Jérsia.

O piloto português, que mais uma vez dividiu a condução do Riley-Porsche da Brumos Racing com JC France (o americano arrancou da 16ª posição), voltou a terminar uma corrida na quarta posição, embora tenha estado bem perto de se classificar em segundo. A corrida recomeçou a duas voltas do fim depois de uma situação de bandeiras amarelas, quando o piloto português foi tocado por Max Angelelli. Mesmo assim, Barbosa e France estão agora a dois pontos do terceiro lugar no campeonato

Oswaldo Negri e Mark Patterson, no Riley-Ford da Michael Shank Racing, venceram a corrida por meio segundo, enquanto Scott Pruett e Memo Rojas ofereceram o título de equipas à Ganassi Racing com o seu nono lugar. Max Angelelli/Michael Valiante, no Riley-Pontiac da Suntrust, e Bill Auberlen/Joey Hand, no Riley-Porsche da Alex Job Racing, foram segundo e terceiro.

AS
 

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Fórmula Júnior com World Series by Renault

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A Fórmula Júnior FR2.0, única competição de monolugares em Portugal, vai ter uma ronda juntamente com a World Series by Renault no Estoril, depois da RPM, organizadora da competição internacional, aceitar a inclusão da F. Júnior no programa.

A jornada do Estoril terá lugar a 27 e 28 de Setembro, e será composta por duas corridas. A presença garantida de público, como tem sido normal nas visitas da World Series a Portugal, poderá chamar algumas inscrições extra. Além da F. Júnior, também a F. Renault WEC (Taça do Oeste Europeu) terá uma jornada dupla.

AS
 

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Estreia nas 12 Horas de Sebring de 2009

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Acura a caminho dos LMP1
A Acura, marca de luxo da Honda, revelou no passado fim-de-semana os planos para as próximas temporadas da American Le Mans Series, surpreendendo ao anunciar que irá ingressar na principal categoria de protótipos, os LMP1, mantendo os esforços nos LMP2.

Cumprindo com relativo sucesso a sua temporada de estreia na categoria LMP2, na qual tem sido superior aos Porsche RS Spyder, os ARX de LMP2 têm conseguido mesmo imiscuir-se na luta pelas vitórias na geral, contando já com quatro nesta época.

Para já, a marca apenas confirmou estes planos no LMP1 para as equipas De Ferran e Highcroft, enquanto que a equipa Fernandez continuará nos LMP2. Em maus lençóis parece estar a equipa Andretti Green Racing (AGR), uma vez que o seu nome não foi referido pela marca.

O ARX-02A está a ser desenvolvido em conjunto com a empresa de Nick Wirth, ex-técnico da Benetton e responsável pela Simtek na Fórmula 1, existindo a possibilidade de contar com uma motorização diesel, a exemplo do que já sucede com os Audi R10 e Peugeot 908 HDI FAP.

A estreia está marcada para as 12 Horas de Sebring, no próximo mês de Março, não se excluindo a participação nas 24 Horas de Le Mans.AS
 

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Responsáveis da competição 'tentam' novas localizações

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FIA GT na Bulgária em 2009?

De acordo com a revista inglesa Autosport, a Bulgária está interessada em receber em 2009, a sua primeira corrida internacional de desporto motorizado, e para esse efeito já existem negociações para colocar uma corrida no calendário de 2009 do FIA GT que se realizaria em Varna, junto ao Mar Negro.

Os responsáveis da prova de Bucareste, na Roménia, estão a negociar com o governo búlgaro essa possibilidade, isto depois do responsável máximo do FIA GT, Stéphane Ratel ter mostrado abertura a essa situação:

"Faria algum sentido porque Varna fica apenas a pouco mais de 300 quilómetros de Bucareste. Mas essa não é a única possibilidade, já que também exploramos outras possibilidades, como por exemplo Ankara, na Turquia. O nosso plano passa por desenvolver um sistema flexível de barreiras, que pudesse ser barato para transportar e reutilizar noutros circuitos citadinos.", referiu. AS
 

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Importador português vai apresentar projecto aos vários promotores nacionais

Mini John Cooper Works vai ter troféu em Portugal

A versão mais vitaminada do Mini, denominada de John Cooper Works, poderá ser vir de base a um novo troféu nas pistas de velocidades nacionais já em 2009.
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Segundo apurou o AutoSport, é intenção do importador português da marca seguir o exemplo de outros países, nomeadamente a Alemanha, e avançar já no próximo ano com uma competição monomarca com este pequeno, mas bravo Mini. Com 211 cavalos de potência, este Mini Jonh Cooper Works é a versão mais potente do modelo, vindo já preparado de fábrica com as mesmas especificações do motor de 1.6 litros do Mini Challenge de corrida.

O primeiro passo para a concretização deste projecto, que chegou a ser inicialmente pensado para 2005, será dado já na próxima sexta-feira, em Lisboa, altura em que os responsáveis da BMW/Mini Portugal vão dar a conhecer as suas ideias aos vários promotores nacionais e lançar uma espécie de concurso para a organização e promoção desta futura competição.

Em todo caso, a luz verde estará naturalmente dependente dos custos por época que forem determinados, não sendo de excluir a possibilidade do troféu avançar apenas em 2010, na medida em que só este mês foi decicido avançar com o troféu no nosso país.

Jorge Rodrigues
 

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Álvaro Parente: "O circuito de Spa é sempre muito especial"

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O penúltimo fim-de-semana da GP2 Series tem início já amanhã com os treinos livres e a qualificação para a primeira corrida, no mítico circuito belga de Spa-Francorchamps, com Álvaro Parente esperançado em obter mais um bom resultado e assim terminar a época como um dos melhores rookies de sempre.

Já esquecidos os erros da equipa que custaram preciosos pontos na corrida de Valência, Álvaro Parente parte para a Bélgica, confiante que poderá realizar uma excelente corrida, dado este ser um dos seus circuitos predilectos, onde, lembre-se, venceu a prova das WSR o ano passado.

As melhorias sentidas no seu monolugar em Valência deram um ânimo diferente ao jovem piloto nacional que quer terminar a época como começou, a vencer, neste que é considerado por muitos um dos anos mais competitivos da GP2.

O piloto da Renault, Romain Grojean é ainda o melhor rookie com mais 16 pontos que o português, tendo no entanto realizado o campeonato GP2 Asia, facto que lhe deu alguma alguma vantagem, em termos de ritmo, e também na ligação à sua equipa.

Esta primeira época de Álvaro Parente permitiu-lhe igualar desde já o ano de estreia do Bruno Senna, com uma vitória e três pódios, tendo nestas ultimas quatro corridas hipótese para melhorar essa marca.

Para Álvaro Parente: "O circuito de SPA é sempre muito especial pois costuma sempre chover, o que pode diminuir alguma da diferença que existe entre as equipas. Espero fazer um bom resultado pois, já em Valência, se não fossem os erros da equipa, poderia ter lutado pelos lugares do pódio."

A Sport TV preparou o seguinte acompanhamento:
6ª feira: 15H00: Treinos qualificação - Sport TV 1
Sábado: 15H00: 1ª corrida - Sport TV 2
Domingo: 09H30: 2ª corrida - Sport TV 3
AS
 

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Evento emblemático da velocidade nacional

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Rampa do Caramulo
Histórico nome das provas de velocidade em montanha. A sua primeira edição foi nos anos 60 e durou até início da década de 90 do século passado.

Reeditada em 2006, a Rampa do Caramulo divide-se, na realidade, em duas vertentes distintas. A primeira, mantém as antigas características, pontuando para o que hoje se chama Campeonato de Portugal de Montanha Velocidade (CPMV).

O dia de sábado foi o reservado para aquilo que a organização do evento apelida de "Automóveis Desportivos". Sem lista de inscritos à hora do fecho desta edição, pode no entanto adiantar-se a presença de Miguel Pais do Amaral, ao volante do seu Lola T70.

No domingo, terá lugar a Rampa Histórica, aberta a viaturas Clássicas e Antigas. Na lista de inscritos, disponível na sua totalidade no site do evento (Caramulo Motorfestival - Festival Internacional de Automóveis Clássicos e Desportivos ) verifica-se a presença de alguns dos mais emblemáticos exemplares deste tipo de veículos existentes em Portugal.

Alguns deles, sairão mesmo da exposição permanente existente no vizinho Museu do Caramulo - como os já habituais Bugatti 35B (o mais antigo, de 1930) e Alba (exemplar único, de 1952). Nesta edição, prevêem-se mais de meia centena de concorrentes, sendo que o carro mais recente é um Porsche Carrera GT de 2006, que será pilotado por Hipólito Pires.

Depois das Rampas, cujas subidas de treinos terão lugar de manhã, enquanto as de prova decorrerão durante a tarde, haverá uma subida em desfile de todos os participantes do Passeio Histórico Viseu - Caramulo (sábado) e do Rally Histórico Luso - Caramulo (domingo).

Durante todo o evento, os parques de assistência existentes, em número de três, e que acolhem todos os participantes, encontram-se abertos ao público, que os podem livremente visitar.

Hélio Rodrigues
 

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Clássicos em destaque e Passeios Históricos

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Rally Histórico Luso-Caramulo
Intimamente ligada ao Caramulo Motorfestival, esta prova é organizada em parceria com o Clube LusoClássicos e pretende ligar as duas estâncias balneares mais emblemáticas do País.

Inclui algumas provas de regularidade no seu percurso, que se inicia no Hotel do Luso, na sexta-feira, terminado no domingo, com a subida do traçado da Rampa do Caramulo.

Os participantes ficarão depois em exposição, em frente ao Museu do Caramulo e no Parque de Clássicos.

Parque de clássicos

Zona disponibilizada pela organização para os visitantes do Motorfestival que se desloquem nos seus automóveis clássicos e que não participem necessariamente em Passeios ou Reuniões de Clubes. Está aberto à visita do público em geral.

Passeios Históricos

VISEU - CARAMULO
Organizado em parceria com o Clube Automóvel de Viseu, tem o seu início nesta cidade, na sexta-feira, onde também terminará, no dia seguinte.

Pelo meio, uma paragem no Caramulo, que culminará com o desfile dos participantes ao longo da Rampa. No final deste, os carros ficarão em exposição no Parque de Clássicos e frente ao Museu do Caramulo.

PENA - CARAMULO E SALAMANCA/CARAMULO
As novidades desta edição. O primeiro é organizado em parceria com a Lorenzini Autosports, começa na Rampa da Pena e termina na do Caramulo, sempre no sábado.

Pretende garantir a ligação entre as duas históricas rampas. O segundo parte da cidade espanhola de Salamanca e é o mais longo Passeio da história do Motorfestival.AS
 

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Visita à História do automóvel

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Museu do Caramulo e exposições temporárias
Inaugurado em 1953, já foi visitado por mais de um milhão de pessoas.

Tem no seu espólio três colecções permanentes: Automóveis, iniciada em 1955 por João de Lacerda e que é hoje composta por 70 automóveis e 30 motociclos, sendo o mais antigo um Benz de 1886; Arte, iniciada em 1953 por Abel de Lacerda, é constituída por ofertas de coleccionadores e artistas, nacionais e estrangeiros, desde Silva Porto, Grão Vasco, Amadeo de Souza-Cardoso, Raoul Dufy, Frei Carlos, Frans Pourbus ou Fernad Léger; e Brinquedos, que abriu ao público em Março de 2004 e conta com mais de 3000 peças, cobrindo quase um século de história do brinquedo e coleccionismo, bem como das miniaturas, nas suas várias fases e materiais.

Exposições temporárias

"JEEP ATTACK!"
Organizada em parceria com o Clube de Automóveis Amigos de Aveiro. Situa-se num espaço a ao ar livre e terá como tema veículos militares. Decorrerá apenas no domingo, ao lado do Museu do Caramulo.

"PROJECTO GRAVIDADE"
Concebido a partir da Rampa do Caramulo, trata-se de um trabalho apresentado, no Museu do Caramulo.

Palco tradicional de exposições temporárias ao longo da sua vida, é no espaço do Museu que o artista Miguel Palma expõe a sua proposta, baseada na experiência gravitacional que uma descida oferece, em contraponto com o esforço que a subida de uma Rampa implica.

A exposição inclui também um documento vídeo da descida da Rampa do Caramulo efectuada por Miguel Palma, bem como o veículo que para isso construiu e conduziu.AS
 
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