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[h=2]Maracanã-verdadeira
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Primolius maracana - Também conhecida como ararinha, a maracanã-verdadeira mede 41 centímetros de comprimento e pesa 260 gramas. Apresenta plumagem verde, testa e barriga vermelhas, penas azuis nas asas, a face é nua e clara e o bico, forte e curvo, é negro. Não possui dimorfismo sexual.
Habita bordas de matas, caatinga e buritizais. Está presente em quase todo o país, do estado do Maranhão até o Rio Grande do Sul, além do Paraguai e da Argentina.
Alimenta-se de frutos, castanhas e sementes. Consegue quebrar as cascas duras com o bico. Tem hábitos diurnos e gregários. Antes, os grupos de maracanãs chegavam a ser formados por até 30 indivíduos. Hoje, raramente ultrapassa os dez.
O ninho é construído em ocos de árvores. A fêmea bota até três ovos, que são incubados, apenas por ela, por 27 dias. O macho auxilia na alimentação do filhote e da mãe, além de proteger o ninho.
Esta espécie encontra-se vulnerável à extinção. Sofre com o desmatamento e o avanço dos centros urbanos em seu habitat, além do tráfico. Se nada for feito para a sua proteção e a preservação das matas que abrigam este animal, ele poderá desaparecer em breve, principalmente na região nordeste. Há planos para aumentar a fiscalização do comércio ilegal e do desmatamento, além de espécimes mantidos em cativeiro para reprodução e, caso a situação de seu bioma melhore, a reintrodução na natureza.
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Primolius maracana - Também conhecida como ararinha, a maracanã-verdadeira mede 41 centímetros de comprimento e pesa 260 gramas. Apresenta plumagem verde, testa e barriga vermelhas, penas azuis nas asas, a face é nua e clara e o bico, forte e curvo, é negro. Não possui dimorfismo sexual.
Habita bordas de matas, caatinga e buritizais. Está presente em quase todo o país, do estado do Maranhão até o Rio Grande do Sul, além do Paraguai e da Argentina.
Alimenta-se de frutos, castanhas e sementes. Consegue quebrar as cascas duras com o bico. Tem hábitos diurnos e gregários. Antes, os grupos de maracanãs chegavam a ser formados por até 30 indivíduos. Hoje, raramente ultrapassa os dez.
O ninho é construído em ocos de árvores. A fêmea bota até três ovos, que são incubados, apenas por ela, por 27 dias. O macho auxilia na alimentação do filhote e da mãe, além de proteger o ninho.
Esta espécie encontra-se vulnerável à extinção. Sofre com o desmatamento e o avanço dos centros urbanos em seu habitat, além do tráfico. Se nada for feito para a sua proteção e a preservação das matas que abrigam este animal, ele poderá desaparecer em breve, principalmente na região nordeste. Há planos para aumentar a fiscalização do comércio ilegal e do desmatamento, além de espécimes mantidos em cativeiro para reprodução e, caso a situação de seu bioma melhore, a reintrodução na natureza.