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[h=2]Muriqui-do-sul
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Brachyteles arachnoides - O muriqui-do-sul, ou monocarvoeiro, como também é conhecido, é o maior macaco do continente Americano.
Pode medir até 60 centímetros de comprimento, mais 80 centímetros de cauda e pesar até 15 quilos. Possui longos membros e cauda preênsil, com a ponta desprovida de pêlos, formando uma superfície táctil. Não possui polegar e os dedos se parecem com ganchos, o que o torna um excelente escalador. A pelagem, macia e espessa, é na cor bege e a face, desprovida de pêlos, é negra e contornada por um anel de pelagem branca.
Espécie endêmica do Brasil, vive em grupos no topo de altas árvores no que restou da Mata Atlântica nos estados da região Sudeste. Pode saltar a uma distância de 10 metros entre os galhos e se locomover através de grandes distâncias em busca de comida. Os indivíduos do grupo mantêm contato entre eles com vocalizações específicas e abraços.
Tem hábitos diurnos e alimenta-se de folhas, flores e frutas. Ao contrário de outras espécies, não é agressivo. Na verdade, é considerado o mais pacífico entre os primatas. Não ataca outros grupos de muriquis e nem outros macacos.
Não é uma espécie monogâmica, muito pelo contrário. Uma fêmea adulta pode copular com vários machos do bando. A gestação dura até oito meses, nascendo apenas um filhote. Cabe a fêmea cuidar do recém-nascido, que é carregado em seu ventre nos primeiros oito meses de vida e depois é transportado em suas costas até o desmame.
Está criticamente ameaçado de extinção. Sofre com o desmatamento, com a caça e com o tráfico. Algumas associações realizam importante trabalho de preservação da espécie e espera-se que, com a candidatura do muriqui como mascote dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016, a população se conscientize e una forças para salvar a espécie.
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Brachyteles arachnoides - O muriqui-do-sul, ou monocarvoeiro, como também é conhecido, é o maior macaco do continente Americano.
Pode medir até 60 centímetros de comprimento, mais 80 centímetros de cauda e pesar até 15 quilos. Possui longos membros e cauda preênsil, com a ponta desprovida de pêlos, formando uma superfície táctil. Não possui polegar e os dedos se parecem com ganchos, o que o torna um excelente escalador. A pelagem, macia e espessa, é na cor bege e a face, desprovida de pêlos, é negra e contornada por um anel de pelagem branca.
Espécie endêmica do Brasil, vive em grupos no topo de altas árvores no que restou da Mata Atlântica nos estados da região Sudeste. Pode saltar a uma distância de 10 metros entre os galhos e se locomover através de grandes distâncias em busca de comida. Os indivíduos do grupo mantêm contato entre eles com vocalizações específicas e abraços.
Tem hábitos diurnos e alimenta-se de folhas, flores e frutas. Ao contrário de outras espécies, não é agressivo. Na verdade, é considerado o mais pacífico entre os primatas. Não ataca outros grupos de muriquis e nem outros macacos.
Não é uma espécie monogâmica, muito pelo contrário. Uma fêmea adulta pode copular com vários machos do bando. A gestação dura até oito meses, nascendo apenas um filhote. Cabe a fêmea cuidar do recém-nascido, que é carregado em seu ventre nos primeiros oito meses de vida e depois é transportado em suas costas até o desmame.
Está criticamente ameaçado de extinção. Sofre com o desmatamento, com a caça e com o tráfico. Algumas associações realizam importante trabalho de preservação da espécie e espera-se que, com a candidatura do muriqui como mascote dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016, a população se conscientize e una forças para salvar a espécie.