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[h=2]Gavião-carijó
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Rupornis magnirostris - O gavião-carijó é uma das aves de rapina mais comuns no Brasil, e pode ser avistado até mesmo em centros urbanos. Ocorre do México até a Argentina. Habita áreas rurais, cerrado, campos e bordas de mata. Adaptou-se bem às cidades, encontrando abundância de alimento e escassez de predadores.
Pode medir até 40 centímetros de comprimento e pesar 300 gramas. A coloração das penas varia do acinzentado ao marrom escuro. O peito é rajado e as asas são cor de ferrugem. A ponta do bico é negra e a base é amarelada. Não apresenta dimorfismo sexual, sendo a fêmea um pouco maior do que o macho.
Alimenta-se de invertebrados, répteis, anfíbios, aves e pequenos mamíferos. Caça partindo do pouso – fica em um galho ou poste observando seu território, e, quando encontra a presa, mergulha em sua direção e a acerta com as garras.
Tem hábitos diurnos e vive em casal. Realiza voos em dupla, com movimentos circulares e vocalização conjunta.
Constrói o ninho com gravetos no alto de árvores. A fêmea bota dois ovos que são incubados por, em média, 30 dias. Durante este período, o macho leva alimento para a fêmea e fornece proteção contra predadores.
Não é uma espécie ameaçada de extinção, mas sofre com a destruição de seu habitat. Muitos gaviões são vítimas de choques elétricos em fios de alta tensão, amputações por linhas com cerol e ferimentos com pedras atiradas por estilingues e tiros de chumbinho.
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Rupornis magnirostris - O gavião-carijó é uma das aves de rapina mais comuns no Brasil, e pode ser avistado até mesmo em centros urbanos. Ocorre do México até a Argentina. Habita áreas rurais, cerrado, campos e bordas de mata. Adaptou-se bem às cidades, encontrando abundância de alimento e escassez de predadores.
Pode medir até 40 centímetros de comprimento e pesar 300 gramas. A coloração das penas varia do acinzentado ao marrom escuro. O peito é rajado e as asas são cor de ferrugem. A ponta do bico é negra e a base é amarelada. Não apresenta dimorfismo sexual, sendo a fêmea um pouco maior do que o macho.
Alimenta-se de invertebrados, répteis, anfíbios, aves e pequenos mamíferos. Caça partindo do pouso – fica em um galho ou poste observando seu território, e, quando encontra a presa, mergulha em sua direção e a acerta com as garras.
Tem hábitos diurnos e vive em casal. Realiza voos em dupla, com movimentos circulares e vocalização conjunta.
Constrói o ninho com gravetos no alto de árvores. A fêmea bota dois ovos que são incubados por, em média, 30 dias. Durante este período, o macho leva alimento para a fêmea e fornece proteção contra predadores.
Não é uma espécie ameaçada de extinção, mas sofre com a destruição de seu habitat. Muitos gaviões são vítimas de choques elétricos em fios de alta tensão, amputações por linhas com cerol e ferimentos com pedras atiradas por estilingues e tiros de chumbinho.