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aiam

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Barcelona com recorde de atletas e maior delegação lusa de sempre

Face à última edição da competição, registou-se um aumento de 14 unidades, já que foram 28 os portugueses presentes em Gotemburgo2006 (15 masculinos, 13 femininos).

A 20.ª edição dos Europeus de atletismo ao ar livre, entre terça-feira e domingo, em Barcelona, vai receber um recorde de 1368 atletas e a maior delegação portuguesa de sempre em eventos do género, 42 participantes.


Portugal vai ter em Barcelona 24 homens e 18 mulheres, tendo o anterior máximo se verificado em Munique2002, com 40 atletas, 20 no sector masculino e outros tantos no feminino, seguindo-se o certame de Budapeste1998, com um efectivo de 34 (23 homens, 11 mulheres), num total de 18 presenças portuguesas em Europeus ao ar livre.


A comitiva lusa, liderada pelo presidente da Federação Portuguesa de Atletismo, Fernando Mota, conta com um total de 60 pessoas, já que vão estar em Barcelona quatro dirigentes, 11 técnicos, incluindo o seleccionador, José Barros, e cinco elementos da equipa médica.


Nas provas daquela cidade sueca, há quatro anos, a organização tinha alcançado o anterior recorde de participação, com 1288 atletas de 48 países, número que subiu agora em quase 100 atletas (1368 de 5o países).


Esta semana, no Estádio Olímpico Lluys Companys, em Montjuic, e também no centro da Cidade Condal, nas provas de estrada, vão competir um total de 759 atletas masculinos e 609 femininos.


A organização prevê ainda 1001 horas de cobertura televisiva, incluindo mais de 900 horas de “directos”, durante os seis dias em que se vão disputar as 42 competições, com uma audiência estimada de 340 milhões de espectadores à distância.


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Merlene Ottey: Trinta anos na alta roda

VAI TORNAR-SE A MAIS VELHA DE SEMPRE EM EUROPEUS04

.A atleta eslovena de origem jamaicana Merlene Ottey recusa-se a abandonar as pistas, apesar de levar mais de 30 anos a competir ao mais alto nível. A velocista estreou-se em grandes competições em 1980, nos Jogos Olímpicos de Moscovo, logo com uma medalha de bronze nos 200 metros. De então para cá acumulou triunfos, falhando apenas a conquista do ouro olímpico. Agora, apesar do sonho das medalhas já estar longe, vai estar presente em Barcelona, nos Europeus de atletismo, que se iniciam amanhã.

Aos 50 anos, a jamaicana que trocou as Caraíbas pela Eslovénia em 1998 – passou a vestir as cores do pequeno país nascido da ex-Jugoslávia em 2002 – vai participar num Campeonato da Europa pela 2.ª vez, depois de ser 4.ª numa das meias-finais dos 100 metros há quatro anos. Antes, já havia estado nos Jogos Olímpicos de Atenas, onde também ficou pelas meias-finais. Ottey foi chamada a integrar a estafeta dos 4x100 metros, sendo uma das 5 atletas convocadas pela Eslovénia, depois de ser 2.ª nos campeonatos nacionais.

Com o tempo de 11.72 segundos, registado a 7 de junho último, Merlene Ottey demonstrou ainda ter andamento para estar em Barcelona – onde deverá tornar-se a mais velha de sempre a participar num Europeu – e juntou mais um recorde ao seu longo palmarés: a marca é um novo máximo do seu escalão etário, ela que detém os recordes mundiais dos 100 e 200 metros de todos os escalões de veteranos. Nada de mais para uma atleta que, em Sydney’2000, com 40 anos, arrebatou uma medalha de prata (4x100 m) e outra de bronze (100 m)...


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Portugal "sem prometer, mas a fazer" por medalhas

O seleccionador português de atletismo destaca um grupo restrito de atletas de entre os 42 convocados para os Europeus ao ar livre, que começam terça-feira em Barcelona, para tentarem ocupar pódios, embora “sem prometer” medalhas.

“Temos um conjunto de atletas que, liderando ‘rankings’, com resultados de grande nível nos últimos tempos, irão procurar estar na final e entre o grupo restrito de candidatos a lutar pelo pódio. Não prometem, mas vão fazer por isso”, disse José Barros à Agência Lusa.


A saltadora em comprimento Naide Gomes, as fundistas Jessica Augusto e Sara Moreira (5000 e 10 000 metros), a maratonista Marisa Barros ou a marchadora Vera Santos encontram-se nessa elite, assim com “alguns homens” que também podem chegar a esse objectivo.


“Estando em minoria na selecção [18 mulheres, 24 homens], as mulheres estão a mostrar que estão mais fortes neste momento. Efectivamente, nos últimos anos, houve uma inversão ao nível dos resultados. Estamos a ter mais medalhas e melhores resultados no sector feminino e ficamos contentes por isso”, continuou, ressalvando “os imponderáveis de sempre em dia de prova”.


O responsável técnico nacional lamentou as ausências provocadas por lesões e consequentes períodos de recuperação de outros “atletas com aspirações aos lugares mais altos”.


“Infelizmente esse grupo está mais reduzido este ano porque não contamos com atletas lesionados como a Inês Monteiro, o Rui Silva ou o Nelson Évora”, referiu.


A selecção portuguesa alcançou 20 medalhas (10 “ouros”, seis “pratas” e quatro “bronzes”) e colocou representantes entre os oito primeiros classificados em 48 ocasiões nas anteriores 18 presenças em Europeus.


“Um outro grupo [de atletas] parte com a expectativa e a responsabilidade de, confirmando os seus resultados, estar ao seu melhor nível e ganhar a experiência necessária para, numa próxima oportunidade, estar em patamares superiores de rendimento”, concluiu José Barros.


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Obikwelu na meia-final dos 100 metros

O atleta português qualificou-se com facilidade para a meia-final dos 100 metros masculinos.

Francis Obikwelu garantiu ao final da tarde a qualificação para a meia-final dos 100 metros masculinos com o tempo de 10,26 seg.


O atleta português de origem nigeriana venceu facilmente a sua série depois de um bom arranque e gerindo distâncias nos 30 metros finais.


Obikwelu corre amanhã a meia-final quando forem 19h50.

Na reacção a este resultado, Obikwelu afastou um cenário de pressão, dizendo que vai "desfrutar ao máximo da corrida" e afirmando que "já está demasiado velho para ganhar".


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El Kalai aproveita treino com Farrah até ao oitavo lugar

O português Yousef El Kalai aproveitou da melhor forma o estágio realizado no Quénia com o britânico Mo Farrah para conseguir hoje o oitavo lugar nos 10 000 metros dos Europeus ao ar livre Barcelona 2010.

Com o inglês de origem somali a ganhar categoricamente, com novo máximo pessoal (28.24,99 minutos), juntando o ouro ao título europeu ‘indoor’ dos 3000 metros e ao de crosse (2006), El Kalai terminou em 29.07,61 minutos, com sensação de “dever cumprido”.


“O objectivo era os 10 primeiros. Estou muito satisfeito, foi muito bom. Gostaria de ganhar, mas é difícil, sobretudo na primeira vez numa grande competição”, disse o atleta de origem marroquina, mas desde 2001 em Portugal, onde trabalhou em várias fábricas antes de enveredar pelo profissionalismo, com as cores da Conforlimpa e se naturalizar em 12 de Junho de 2006.


Numa corrida muito repartida, em que o nervosismo reinou ante a táctica, excepção feita para Farrah, El Kalai foi o único do trio luso a aguentar quase até final.


Os portugueses partiram no exterior da pista azul do Estádio Olímpico Lluys Companys e ficaram para trás do pelotão aquando da junção, tal como Farrah.


Com vários corredores a passarem pelo comando nos primeiros 5000 metros, o trio português foi ficando com Farrah, no último terço da coluna até que o israelita puxou o andamento e ‘chamou’ o britânico para a frente, a 17 voltas do final.


Ainda passariam pela frente os alemães Glatting e Ghirmai, além do francês Meftah, mas foi o espanhol Ayad Lamdassem quem mais tentou agradar ao público da casa, tendo mesmo liderado a prova antes de Farrah surgir demolidor nos derradeiros 500 metros, depois de ter mesmo chamado com um gesto a sua ‘lebre’ Chris Thompson para o segundo lugar final.


A cerca de 10 voltas do fim, Rui Pedro Silva não aguentou mais “um daqueles dias” e desistiu, e só ficou El Kalai entre os 10 ‘sobreviventes’ da frente até sete voltas do fim, quando perdeu o contacto, enquanto José Rocha persistia num grupo atrasado.


Thompson, que protagonizou depois duelo emocionante decidido no ‘photo-finish’ com o italiano Daniele Meucci, forçou o ritmo antes da audácia de Lamdassem, mas o ‘turbo’ de Farrah deixou o espanhol para trás a seguir à penúltima curva, aproveitando a dobragem de um conjunto de retardatários.


Rui Pedro Silva não encontrava explicação para não ter “conseguido entrar na corrida desde o início, sempre em esforço e com muito sofrimento”. a não ser “talvez a época longa de mais”.


“Foi uma corrida aos esticões. Não deu para mais”, resumiu um “desiludido” José Rocha, 19.º posicionado, com um registo de 29.50,41 minutos.


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João Vieira iguala melhor resultado de sempre

O marchador João Vieira igualou hoje o seu melhor resultado de sempre, ao conquistar a medalha de bronze nos Europeus de atletismo de Barcelona, repetindo o feito de Gotemburgo2006.

Com 34 anos, João Vieira repetiu a presença num pódio em Europeus ao ar livre, numa prova em que ainda discutiu a medalha de prata com o italiano Alex Schwazer, segundo. A vitória foi para o russo Stanislav Emelyanov.

Natural de Portimão, mas radicado há muito em Rio Maior, João Vieira, nascido a 20 de Fevereiro de 1976, tem, além das duas medalhas nos europeus, ainda dois outros registos de destaque nas principais competições internacionais.

Em 2004, por ocasião dos Jogos Olímpicos de Atenas, João Vieira foi 10.º classificado, lugar que veio a repetir cinco anos mais tarde durante os campeonatos do Mundo de Berlim ao ar livre.

O atleta do CN Rio Maior é o recordista nacional da distância, quando percorreu a distância em 1:20.09 horas em 8 de Agosto de 2006, por ocasião dos Europeus de Gotemburgo.

Na prova de hoje, Vieira ficou a somente 40 segundos do seu recorde nacional, mas superou claramente a sua melhor marca pessoal do ano (1:22.54 horas), estabelecida em 19 de Junho, na Corunha, Espanha.


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Primeiro salto garante final a Naide Gomes

Naide Gomes fez apenas um salto e garantiu a presença na final do salto em comprimento nos Europeus de atletismo de Barcelona.

Um único salto bastou hoje à portuguesa Naide Gomes para garantir um lugar na final do salto em comprimento dos Europeus de Barcelona, além da melhor marca pessoal do ano, 6,81 metros.

A marca estabelecida para apurar directamente as finalistas estava fixada nos 6,65 metros, ou então os 12 melhores desempenhos, algo que Naide Gomes superou com facilidade.


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Patrícia Lopes eliminada, mas com melhor marca pessoal

A velocista Patrícia Lopes foi esta terça-feira eliminada dos Europeus ao ar livre de Barcelona, mas alcançou um novo melhor registo pessoal nos 400 metros barreiras, com 56,78 segundos, na terceira de quatro séries eliminatórias.

“Estou muito contente, porque o objectivo foi cumprido. Consegui bater um recorde pessoal numa grande competição. Tinha consciência de que era muito difícil continuar em prova. É muito forte o nível europeu nos 400 metros barreiras”, afirmou a atleta do Sporting, com 28 anos.

Patrícia Lopes, cuja anterior melhor marca de sempre era de 56,94 segundos, foi quinta classificada na sua série, ganha pela búlgara Vânia Stambolova, em 54,77 segundos, ficando com o 19.º registo do dia entre as 32 inscritas.

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Naide Gomes com salto do ano para a prata

A saltadora em comprimento Naide Gomes repetiu hoje a prata de Gotemburgo 2006 com o seu melhor salto da temporada (6,92) nos Europeus Barcelona 2010, conquistando a 22.ª medalha para Portugal em eventos do género.

Após liderar, com um primeiro ensaio de 6,64 metros, a atleta do Sporting viu-se relegada para o quarto e até o quinto posto, com um salto nulo pelo meio, devido aos desempenhos da armada de Leste.


A vencedora do concurso e nova recordista letã (6,92), Ineta Radevica, que representou o FC Porto nos Campeonatos de Portugal, a russa Lyudmila Kolchanova, campeã em Gotemburgo2006, a compatriota Olga Kucherenko, líder continental, e a ucraniana Viktorya Ribalko colocaram a pressão do lado da portuguesa, mas Naide respondeu à altura.


Radevica igualou depois a marca da portuguesa, também ao quarto ensaio, e beneficiou do seu concurso mais constante, com 6,73, 6,87 e 6,79, sempre acima dos 6,68, que constituíam a segunda melhor marca da lusa.


“Queria ganhar, lutei até ao fim, mas no último salto já entrei a medo por causa do joelho. E... uma medalha é uma medalha”, congratulou-se a saltadora originária de São Tomé e Príncipe, com 30 anos.


Kucherenko terminou com o bronze, graças aos 6,84 alcançados já na segunda metade da prova, enquanto Radevica e Gomes se ficaram pelos nulos nas derradeiras oportunidades, já com a prata e o ouro respectivamente garantidos.


“Há sempre o gosto amargo do empate. Nunca desmoralizei e pensava sempre em chegar lá à frente. O último salto também conta, como diz o meu treinador”, afirmou Naide Gomes, já vice-campeã mundial de pista coberta em Doha2010, após quartos lugares nos Mundiais ao ar livre de Berlim2009 e Osaca2007.


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Jessica Augusto conquista medalha de bronze

A atleta portuguesa conquistou esta noite a medalha de bronze na final dos 10 mil metros femininos.

Jessica Augusto conquistou esta noite a terceira medalha para Portugal nos 10 mil metros dos Campeonatos de Europa, que decorrem em Barcelona.


A atleta lusa esteve quase sempre na segunda posição, depois de desde muito cedo a turca Abeylegesse ter descolado, mas já na última volta foi ultrapassada pela russa Abitova e teve de se contentar com o bronze.

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Portugal é segundo no quadro por pontos

Uma mão cheia de boas classificações lusas na jornada de hoje dos Europeus de atletismo de Barcelona, incluindo duas medalhas, permitem a Portugal ocupar o segundo lugar na tabela oficiosa por pontos, só superado pelo "colosso" Rússia.

Na tabela em que se contabilizam os pontos do primeiro ao oitavo (de oito a um, de forma decrescente), Portugal tem já 29 pontos, graças à prestação de sete atletas, incluindo os medalhados Naide Gomes (prata) e João Vieira e Jessica Augusto (bronze).


Os outros lusos que contribuíram são Francis Obikwelu (quarto), Vera Santos (sexta), Yusuf el Kalay e Ana Cabecinha (oitavos).


A Rússia já domina largamente, com 67 pontos, seguida de Portugal, Bielorrússia e Itália (28) e Grã-Bretanha (26).


No quadro de medalhas, e por não ter ainda nenhum ouro, Portugal é somente 10.º, mas tem tantas medalhas quantas as obtidas por Itália e Grã-Bretanha. Lidera a Rússia, com sete medalhas, das quais duas de ouro.


Após a Rússia (2 ouro/2 prata/3 bronze) estão Grã-Bretanha (1/2/0) e Bielorrússia (1/1/0).

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Arnaldo Abrantes falha final dos 200 metros

O atleta português foi sétimo classificado da primeira meia-final e fica assim fora da final da distância.

Arnaldo Abrantes correu esta tarde a primeira meia-final dos 200 metros, mas ficou longe do apuramento para a meia-final.


Tal como de manhã, o velocista luso saiu muito bem da curva, mas depois não foi capaz de manter o ritmo e ficou em sétimo lugar.


A primeira meia-final foi ganha pelo norueguês Saidy Ndure.

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Estreia de Mbengani amaldiçoada pela trovoada

O português Eduargo Mbengani ficou-se hoje pelo 10.º lugar na primeira série eliminatória dos 5000 metros dos Europeus Barcelona2010, após uma sonora trovoada ter alagado a pista azul do Estádio Olímpico de Montjuic.

A corrida, que apurava os primeiros cinco classificados, além dos outros cinco finalistas com melhores marcas no cômputo de duas séries, foi ganha pelo azeri Hayle Ibrahimov, em 13.32,98 minutos.


Aos 25 anos, Mbengani, refugiado em Portugal desde 1991, oriundo da província nortenha de Angola do Uíge, juntamente com o pai congolês e a mãe angolana, fazia a sua estreia em grandes competições de pista.


“Tive azar por começar a chover antes da minha prova. O piso ficou muito molhado, mas é assim. Objectivo não cumprido. Queria ir à final. Mas também nunca tinha estado assim numa competição com tanta gente a olhar. Para a próxima já terei essa experiência”, afirmou.


Mbengani, apesar das condições desfavoráveis, e perante atletas com outra e alta rodagem, manteve-se até aos 2500 metros no grupo da frente, liderado então pelo irlandês Alistair Cragg, até que o espanhol Alemayehu Bazabeh deu o “esticão” final, a quatro voltas do fim.


Aí, Mbengani perdeu o contacto com os mais fortes e ainda foi ultrapassado pelo estónio Tiidrek Nurme, a 300 metros da meta, enquanto Ibrahimov fez questão de mostrar a sua forte ponta final à concorrência.


Ainda assim, como a segunda série foi mais lenta, o atleta da Conforlimpa, com o melhor registo pessoal e do ano em 13.35,29 minutos, manteve-se no 17.º lugar da qualificação entre 27.


Yousef El Kalai, oitavo nos 10 000 metros, na terça-feira, não participou sequer na segunda das séries de hoje, na qual estava inscrito e onde reinou o britânico Mo Farrah (13.38,26), dois dias após se sagrar campeão europeu da dupla légua.


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“Débil” Marisa Barros foi a melhor portuguesa

A maratonista Marisa Barros, mesmo afectada por problemas de saúde, foi hoje a melhor portuguesa nos Europeus Barcelona2010, com o oitavo lugar, enquanto Fernanda Ribeiro e Mónica Rosa não aguentaram e Ana Dias alcançou o 18.º posto.

Numa prova liderada até aos 28 quilómetros, altura do ataque para a vitória da lituana Zivile Balciunaite, Marisa Barros queixou-se do estômago e revelou ter sentido as consequências dos antibióticos ingeridos para resolver uma amigdalite, no início do mês, durante o estágio de altitude em Navacerrada, Espanha.

“Senti o ritmo muito lento e por isso ia na frente, mas já não ia bem. Tinha a noção de que estava débil. Neste momento dói-me tudo. Ainda parei, mas não queria desistir no meu primeiro Europeu e coloquei o ritmo de treino. Estou feliz por ter conseguido terminar. É o maior prémio de consolação”, disse a corredora de 30 anos.

Até aos 10 quilómetros, com Marisa Barros a comandar um pelotão de 16 atletas, Ana Dias, Fernanda Ribeiro e Mónica Rosa conseguiram acompanhar aquele grupo, mas a capacidade de sofrimento das duas últimas só durou até cerca dos 20 quilómetros.

“Já tinha problemas nos tendões (de Aquiles) e levei um chuto numa das viragens. É muita gente e pouco espaço. Já vinha a sofrer aos cinco quilómetros e a correr com muita cautela para ajudar a equipa”, disse a atleta portuguesa mais medalhada de sempre e recordista em Europeus ao ar livre (seis), Fernanda Ribeiro, que se estreou em eventos do género em 1986.

Para a antiga campeã olímpica, mundial e europeia, “esta não era a despedida desejada” da prova, aos 41 anos, mas a inflamação no tendão do pé direito e a bolha surgida no esquerdo foram de mais, numa manhã com 26,2 graus centígrados de temperatura e 71,6 por cento de humidade na Cidade Condal.

A metade da prova, Marisa Barros seguia no primeiro pelotão, com uma marca de 1:16.24 horas, mas a quarta classificada dos Europeus Gotemburgo2006, além de terceira e segunda na maratona de Los Angeles (2004 e 2005), Balciunaite, atacou perto dos 30 quilómetros.

A lituana só voltou a ter companhia quando cruzou a meta, 42,125 quilómetros após a partida, terminando com a melhor marca pessoal do ano, 2:31.14 horas, seguida da russa Nailya Yulamanova (2:32.15) e da italiana Anna Incerti (2:32.48), mas com a descontracção suficiente para parar o seu cronógrafo de pulso e tomar a pulsação, com um relógio de um voluntário, quase sem comemorar o título continental.

Marisa Barros já cedia 27 segundos aos 30 quilómetros, na nona posição, enquanto Ana Dias “descaía” ainda mais, para o 13.º lugar, depois de a movimentação de Balciunaite ter desmembrado o grupo.

Ainda assim, as atletas portuguesas, já com a Taça da Europa fora do alcance, dadas a desistências das companheiras, mantiveram o ritmo e terminaram nos oitavo e 18.º postos, em 2:35.43 e 2:41.02 horas.

“Já tinha sentido no treino longo, mas às vezes passa e foi nisso que pensei, mas não passou. Vai ter de ficar para quando Deus quiser”, lamentou Marisa Barros, com o melhor registo do ano entre as inscritas (2.25.44), referindo-se à sua condição física.

António Ascensão, treinador da maratonista, também lamentou a recente amigdalite e respectiva recaída, há poucos dias, defendendo que o facto terá retirado alguma confiança à atleta.

“Esteve muito queixosa desde os 20 quilómetros. No ataque da adversária, ela já estava muito debilitada e a defender-se. Deve ter sofrido muito para chegar ao fim, mas está condenada a ser uma grande maratonista”, afirmou.



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Patrícia Mamona termina em oitavo lugar

Patrícia Mamona terminou no oitavo lugar na final do triplo salto nos Europeus de Atletismo Barcelona2010.

A portuguesa Patrícia Mamona terminou a final do triplo salto nos Europeus de atletismo Barcelona2010 no oitavo lugar, com a marca de 14.07 metros.

Na qualificação, a atleta do JOMA radicada nos Estados Unidos da América saltou 14.12 metros, tendo ficado abaixo dessa marca.

O título de campeã da Europa foi para a ucraniana Olha Saladuha, com um salto de 14.81m, seguida da italiana Simona La Mantia (14.56) e da belga Svetlana Bolshakova (14.55).

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Portugal na final dos 4x100 metros

A equipa portuguesa masculina, com Francis Obikwelu, Arnaldo Abrantes, Ricardo Monteiro e Yazaldes Nascimento, conseguiu o segundo lugar da eliminatória dos 4x100 metros e consequente participação na final.

A formação lusa alcançou a segunda posição, com um tempo de 39.09 segundos, apenas ultrapassada pelo quarteto alemão que fez a prova em 38.75. Francis Obikwelu foi um dos grandes impulsionadores da corrida portuguesa a colocar Portugal na luta pelos lugares da frente.

A equipa lusa terminou a prova em terceiro lugar mas devido à desclassificação da Itália subiu uma posição.

O segundo lugar garante o apuramento directo para final. O quarteto português ficou a sete centésimos do recorde nacional.

A prova decorreu no Estádio Olímpico de Montjuic, em Barcelona.

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Europeu de Barcelona: Sara Moreira é bronze

A “lusa” Sara Moreira venceu a medalha de bronze na prova dos 5 mil metros, este Domingo, nos Europeus de Barcelona, registando um tempo de 14:54.71 minutos.
Para além de Sara Moreira, também a portuguesa Jessica Augusto esteve em prova, terminando em quarto lugar.
O ouro ficou nas mãos da turca Alemitu Bekele, enquanto a compatriota Elvan Abeylegesse recebeu a medalha de prata, acabando mesmo por bater o seu recorde pessoal.
Resultados:
1. Alemitu Bekele (Turquia), 14:52.20 minutos
2. Elvan Abeylegesse (Turquia), 14:54.44
3. Sara Moreira (Portugal), 14:54.71
4. Jessica Augusto (Portugal), 14:58.47
5. Mariya Konovalova (Rússia), 15:08.84
6. Elena Romagnolo (Itália) 15:14.40
7. Meryem Erdogan (Turquia), 15:14.92
8. Yelizaveta Grechishnikova (Rússia), 15:16.19
9. Sabine Fischer (Suíça), 15:19.80
10. Anikó Kálovics (Hungria), 15:29.44



Fonte: O Jogo

 

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Estafeta portuguesa bate recorde nacional

A estafeta portuguesa dos 4x100 metros estabeleceu hoje novo recorde nacional, ao percorrer a distância em 38,88 segundos, terminando em sexto lugar na final dos Europeus de Barcelona (Espanha).

A equipa composta por Ricardo Monteiro, Francis Obikwelu, Arnaldo Abrantes e João Ferreira retirou 14 centésimos ao anterior máximo (39,02 segundos), fixado em 20 de Junho de 2009, em Leiria.

A medalha de ouro foi conquistada pela França, pela qual correu o campeão da Europa dos 100 e 200 metros, Christophe Lemaitre, com o tempo de 38,11 segundos, melhor marca europeia do ano.


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Só Feiteira e Chaíça resistiram ao calor

Luís Feiteira foi o atleta luso mais bem classificado na maratona dos Europeus de Barcelona, ao ser 10º. Alberto Chaíça foi 20º e os outros dois maratonistas não resistiram ao calor da Cidade Condal.

Com uma temperatura de 27,4 graus centígrados e 71,8 por cento de humidade, Fernando Silva abandonou o percurso já na última de quatro voltas, enquanto Hermano Ferreira desistiu logo antes dos 20 quilómetros, a exemplo do que sucedeu também com outros 17 atletas, incluindo o italiano Stefano Baldini, campeão em título e campeão olímpico dos 5000 metros em Atlanta1996.


“Conseguir, pelo menos, o 10.º lugar era o meu objectivo principal, mas primeiro estava a equipa, mas estas temperaturas não são normais. Fiquei à espera da última volta porque sabia que os que iam na frente iam ‘descair’ e vir ter comigo. Mantive um ritmo ‘de senhoras’”, disse o atleta de 37 anos do Maratona Clube de Portugal.


A prova começou a definir-se entre os sete e os 14 quilómetros, com dois ataques do russo Yuri Abramov que seleccionaram um lote de 11 atletas, com Fernando Silva integrado, mas o luso ficaria para trás cerca dos 20 quilómetros, após uma brutal mudança de ritmo imposta pelo francês James Theuri e que levaria o gaulês a desistir.


Pouco depois, Rothlin deixou toda a concorrência para trás e só foi seguido pelo espanhol Chema Martinez, o italiano Ruggero Pertile e o russo Dmitri Safronov, antes de se isolar de vez.


Um problema muscular fez com que o transalpino perdesse o bronze para Safronov (2:18.16), enquanto o público espanhol exultava com a prata de Martinez (2:17.50), já campeão europeu dos 10 000 metros em Munique2002 e ‘vice’ em Gotemburgo2006.


Alberto Chaíça, que corria junto com Fernando Silva, nas 13.ª e 14.ª posições à meia maratona, chegou a ser o melhor português, a cerca de 10 quilómetros do fim, mas viu-se depois acompanhado por Feiteira, que rumou então para o “top-ten”, tendo o maratonista de 36 anos da Conforlimpa terminado em 2:24.14.


“Quem nunca fez a maratona, não sabe o sofrimento que é para chegar ao fim. O desporto é assim mesmo. Os nossos atletas têm grande nível e sabem sofrer. Se encostaram foi porque teve de ser. De certeza que não queriam”, continuou lamentando a “barbaridade” da hora tardia da prova, culpando a decisão por imperativos das televisões, com vista à transmissão”, acrescentou Feiteira, que terminou em 2:21.28.


José Moreira mostrou-se “triste pela marca”, mas “satisfeito por acabar” a corrida, depois de ter parado e ponderado também desistir, por volta dos 20 quilómetros.


“Fiquei só com o objectivo de terminar e tive de dar tudo o que tinha e o que não tinha. Dei o máximo e não sou obrigado a dar mais”, afirmou.

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Alberto Paulo fica-se pelo 10.º posto

Alberto Paulo alcançou hoje o 10.º lugar na final dos 3000 metros obstáculos dos Europeus Barcelona2010, prova dominada pelos franceses Mahiedine Benabbad e Bonabdellah Tahri, com novo recorde dos campeonatos, em 8.07,87 minutos.

Benabbad, vice-campeão olímpico em Pequim2008, e Tahri, campeão do Mundo em Berlim2009 e recordista europeu, isolaram-se logo na segunda de oito voltas ao Estádio Olímpico de Montjuic e foram revezando-se, na frente, como se de um contra-relógio se tratasse, cabendo o “ouro” ao primeiro e a “prata” ao segundo, com uma marca de 08.09,28.

Lá atrás, Alberto Paulo conseguiu acompanhar o grupo perseguidor até duas voltas do fim na nona posição entre os 12 concorrentes, mas a luta pelo “bronze” levou um quinteto mais para a frente, enquanto os gauleses de origem marroquina gozavam de 200 metros de vantagem.

No obstáculo final, o espanhol José Luiz Blanco conseguiu resolver a seu favor o duelo travado com Ion Luchianov, da Moldova, para gáudio da maioria dos cerca de 40 000 espectadores presentes nas bancadas do recinto Lluys Companys, terminando em 8.19,15 minutos, face aos 8.19,64 do adversário.

O atleta de 24 anos do Marítimo, cujo melhor registo pessoal e do ano é de 8.24,06 minutos, ficou-se pela marca de 8.28,08 nesta sua estreia em grandes competições, com direito a ida à final.


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Seleccionador com balanço “muito positivo”

O seleccionador português de atletismo fez hoje um balanço “muito positivo” da prestação lusa nos Europeus Barcelona2010, mas mostrou-se “preocupado” com alguns desempenhos menos conseguidos, apesar da constante melhoria das condições oferecidas aos atletas.

“Foi muito positivo. Tínhamos atletas na luta pela final e pelos pódios e conseguimos quatro medalhas e um quarto lugar com o mesmo tempo do terceiro. Queríamos aumentar o número de presenças em finais e houve 11 finalistas, mais a selecção de estafetas. Por fim, nos mais jovens, colocámos 21 atletas entre os 16 primeiros postos, ou seja 50 por cento dos 42 atletas convocados”, disse José Barros à Lusa.

Nos seis dias de competição, entre o centro da Cidade Condal e o Estádio Olímpico Lluys Companys, em Montjuic, Portugal alcançou quatro pódios – uma “prata” de Naide Gomes (comprimento) e “bronzes” de João Vieira (20 km marcha), Jessica Augusto (10 000 m) e Sara Moreira (5000 m) – aumentando para 24 as medalhas conquistadas em eventos do género.

“Em termos globais, podemos dizer que o nosso atletismo está cada vez mais forte e estes resultados vêm confirmar a evolução, que permitiu, por exemplo, voltar a estar para o ano na Superliga da Europa (primeiro de quatro escalões)”, continuou Barros.

Contudo, em sectores como a maratona, masculina e feminina, nos quais estava em disputa as respectivas Taças da Europa da especialidade, os desempenhos ficaram aquém das expectativas, com duas desistências em cada uma das provas, além de outras classificações abaixo do esperado.

“Estamos em constante avaliação da estratégia da federação e do trabalho dos treinadores e atletas, ao longo do ano. Preocupa-nos, com a melhoria das condições de treino, apoio e acompanhamento, até em termos médicos, as situações em que alguns atletas não corresponderam ao nível dos resultados que tinham vindo a apresentar”, concluiu.



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Portugal despede-se com o 20.º lugar do medalheiro

A seleção portuguesa de atletismo despediu-se hoje dos Europeus Barcelona2010 com o 20.º lugar do medalheiro e o 10.º na tabela “oficiosa”, ambos dominados pelo “gigante” Rússia, além de dois novos máximos nacionais.

As quatro medalhas conquistadas - uma “prata” de Naide Gomes (comprimento) e “bronzes” de João Vieira (20 km marcha), Jessica Augusto (10 000 m) e Sara Moreira (5000 m) – ficam a longas milhas de distância das 24 alcançadas por atletas russos (10 ouros, seis pratas, oito bronzes) ou das 18 francesas (8,6,4) e das 19 britânicas (6,7,6).

Já na tabela em que se contabilizam os pontos do primeiro ao oitavo (de oito a um, de forma decrescente), Portugal amealhou 42 pontos, graças às prestações dos medalhados, mas também de outros 12 convocados que se posicionaram entre os oito primeiros classificados de cada prova: dois quartos lugares (Francis Obikwelu e Jessica Augusto), dois sextos (Vera Santos e selecção estafetas) e quatro oitavos (Ana Cabecinha, El Kalai, Patrícia Mamona, Marisa Barros).

A Rússia teve 54 “finalistas” e 262 pontos, seguindo-se França e Grã-Bretanha, respectivamente com 30 atletas entre os oito primeiros de cada competição (167) e 32 (152). Portugal ficou a 11 pontos da nona posicionada, Bielorrússia, e com mais quatro que a Turquia (11.ª).

A equipa de estafetas masculina conseguiu correr pela primeira vez abaixo dos 39 segundos, estabelecendo novo recorde nacional (38,88 segundos), enquanto Patrícia Mamona melhorou o recorde nacional, já em sua posse, dos 14,01 metros para os 14,12 no triplo salto.

Patrícia Lopes e Sara Moreira, nos 400 metros barreiras e nos 5000 metros, atingiram novos recordes pessoais, enquanto Naide Gomes e Francis Obikwelu registaram as suas melhores performances do ano, respectivamente no comprimento e nos 100 metros.

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Bolt perde para Gay nos 100 metros

Pela primeira vez em dois anos, Usain Bolt perdeu uma corrida. O autor da proeza foi o norte-americano Tyson Gay, que venceu a final dos 100 metros no meeting de atletismo de Estocolmo.

Gay concluiu a prova em 9,84 segundos, deixando o velocista jamaicano na segunda posição, a 13 centésimos. No final da corrida, o norte-americano não escondeu a satisfação pela vitória, mas admitiu que Bolt «não está a 100 por cento». «Estou ansioso por vencê-lo quando ele estiver a 100 por cento», disse.

A derrota de Usain Bolt ocorrera em 2008, também em Estocolmo. Na altura o vencedor foi Asafa Powell, o homem que, apesar de não ter marcado presença na prova desta sexta-feira, continua a liderar a Liga Diamante, com 10 pontos, seguido por Richard Thompson, de Trinidad e Tobago, com sete.




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Liga Diamante: Naide Gomes terceira em Estocolmo

Naide Gomes ficou na terceira posição na competição de salto em comprimento do meeting de atletismo de Estocolmo, antepenúltima etapa da Liga de Diamante.

A atleta portuguesa saltou 6,72 metros, perdendo apenas para a russa Darya Klishina (6,78 m) e para a norte-americana Brittney Reese (6,75 m).

Na classificação geral do salto em comprimento da "Liga de Diamante", Naide Gomes continua na segunda posição, com sete pontos, a três de distância de Reese, que lidera com 10.





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"Londres'2012 será o fim perfeito para a minha carreira"

O velocista português fez um balanço positivo do seu quarto lugar nos Europeus de Barcelona e vai agora de férias, já com o adeus às pistas no horizonte.

Francis Obikwelu não ficou frustrado por ter ficado a um passo do pódio na final dos 100 metros dos Europeus de Barcelona. "Mereci o quarto lugar. Não treinei tão bem, estive lesionado. A prova foi muito fácil. Sempre penso em fazer uma surpresa nas finais, parti muito bem mas faltou gasolina no fim. Ainda assim estou muito contente", disse o velocista em entrevista ao SAPO Desporto.

"Pensei que ia ter o segundo ou o terceiro, mas não há tristezas, estou contente. Não penso mais nisso, agora vou descansar e de férias. 'Que sera, sera'", comentou Obikwelu, acrescentando: "Para o ano quero voltar a ficar abaixo dos 10 segundos. Quero estar na final do Mundial do próximo ano."

A nível colectivo, a equipa portuguesa de 4x100 metros alcançou um surpreendente sexto lugar na final dos Europeus de atletismo de Barcelona. Para Obikwelu, esta marca é apenas o princípio de um futuro muito promissor. "Faltam mais rotinas e treino. Com treino temos capacidade para fazer grandes resultados. Podemos começar a aparecer mais vezes nas finais de velocidade."

Com quase 32 anos e uma vida dedicada ao atletismo, o atleta nascido na Nigéria que se radicou em Portugal há mais de uma década confessa que já só corre pelo prazer de correr. "Já não falta quase nada, já ganhei quase tudo. Agora é só divertir-me e representar bem o nosso país", afirma.

O adeus às pistas tem também já uma data marcada na sua mente: os Jogos Olímpicos de Londres. "2012 vai ser o meu último ano. Vou correr pelos últimos Jogos Olímpicos. Serão a quinta vez que estarei nas Olimpíadas e será muito bom para mim. Londres'2012 será o fim perfeito para a minha carreira."

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