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Millenium BCP tópico geral

Matapitosboss

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BCP está a estudar ofertas não vinculativas de venda da operação da Grécia

O BCP está a analisar ofertas não vinculativas de venda das operações que o banco tem na Grécia, revelou o presidente do banco.
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“Estamos abertos a várias opções”, revelou Nuno Amado, durante a conferência de imprensa de apresentação de resultados.

“Gostaríamos de ter uma fotografia muito clara sobre o que vai acontecer na Grécia até ao final do ano” sublinhou o banqueiro.




Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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BCP tem de reforçar imparidades em 11 milhões

O BCP precisa de reforçar as suas imparidades ligadas à construção e imobiliário em 11 milhões de euros até ao final deste ano.


O Banco de Portugal realizou uma análise sobre as exposições da banca aos sectores da construção e promoção imobiliária, que têm sido particularmente afectados pelo actual contexto macroeconómico, tendo concluído que, após os reforços já realizados, os bancos precisam de mais 474 milhões de euros até ao final do ano.


“No Grupo BCP, a avaliação concluiu existir uma necessidade de reforço das imparidades registadas num montante de 290 milhões de euros, correspondente a cerca de 3,1% das exposições avaliadas”, revela o banco em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Contudo, este valor refere-se às necessidades de 30 de Junho, mas no terceiro trimestre e, já em Outubro (altura em que fez um reforço de 176 milhões), o banco liderado por Nuno Amado fez reforços, o que reduz para 11 milhões as suas necessidades.


“O Grupo BCP informa que as necessidades de reforço de imparidades identificadas no OIP, reforço esse que nesta data já se encontra efectuado, não implica alterações aos objectivos de solvabilidade e capital assumidos no plano de recapitalização do banco”, adianta a mesma fonte.



Fonte: Jornal de Negócios
 

billshcot

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"BCP foi vítima de um assalto"

Os ex-gestores do BCP condenados pela CMVM a multas que chegam a um milhão de euros, como Jardim Gonçalves e Filipe Pinhal, repetiram ontem em tribunal que o banco foi tomado de assalto e apontaram o dedo aos ex-governantes José Sócrates e Teixeira dos Santos, bem como aos reguladores.

"Quem está aqui presente já cumpriu a pena máxima que a CMVM pode aplicar e sofreu perdas financeiras que excedem em muito as coimas", disse à juíza Filipe Pinhal. O ex-administrador disse ainda que o 'polícia da Bolsa'"adulterou a realidade e distorceu os factos para acusar e condenar os arguidos".

Pinhal sublinhou que "do lado da acusação estiveram o poder e a força. O poder representado por José Sócrates, Teixeira dos Santos e Vítor Constâncio", acrescentando que, "a troika que se transferiu da CGD para o BCP [Santos Ferreira, Armando Vara e Vítor Fernandes] reduziu o banco a 10% do seu valor".

Já Jardim Gonçalves, fundador do BCP, disse que "é hoje claro que o banco foi tomado de assalto e que um dos seus responsáveis [Berardo] levou o caso aos reguladores para servir de meio para fazer esse assalto".

cm
 

Matapitosboss

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Acções do BCP fecham acima dos 10 cêntimos e já ganham 40% em 2013 (correcção)

Banco liderado por Nuno Amado atingiu máximos desde 9 de Março e no acumulado do ano já ganha 40%. A capitalização bolsista supera os 2 mil milhões de euros e volta a ser maior que o valor de mercado do BPI.


As acções do Banco Comercial Português fecharam hoje em forte alta na praça portuguesa, fechando acima dos 10 cêntimos pela primeira vez desde 9 de Março de 2012.


Os títulos fecharam a ganhar 8,25% para 0,105 euros, elevando para 40% o ganho acumulado este ano. A prestação é a melhor entre as cotadas do PSI-20, surgindo depois a Mota-Engil (37,52%) e o Banco BPI (37,12%).


Com esta subida do BCP nas últimas sessões, o banco liderado por Fernando Ulrich voltou a ter o estatuto de terceiro maior banco cotado da bolsa portuguesa.

O BPI está avaliado em 1,79 mil milhões de euros, de novo abaixo da capitalização bolsista do BCP, agora de 2,03 mil milhões de euros. O valor em bolsa do BPI chegou a superar o do BCP nas primeiras sessões deste ano, devido à forte subida das acções do banco liderado por Fernando Ulrich.

O Banco Espírito Santo também tem apresentado fortes valorizações na praça portuguesa, conservando o estatuto de banco mais valioso da praça portuguesa. As acções sobem 19,66% em 2013, com uma capitalização bolsista de 4,4 mil milhões de euros.

A valorização de hoje do BCP foi acompanhada por uma forte liquidez, já que foram transaccionadas perto de 250 milhões de acções, acima da média diária de 95 milhões de títulos nos últimos seis meses.

A subida das acções do BCP, bem como dos restantes títulos do sector financeiro, tem seguido a melhoria de sentimento em relação à crise de dívida soberana da Zona Euro. O momento de viragem ocorreu quando o presidente do BCE, Mario Draghi, no Verão passado, afirmou que faria tudo que fosse necessário para preservar o euro.

As acções do BCP fixaram um mínimo histórico a 6 de Setembro, nos 0,0483 euros, sendo que deste então valorizaram 117%. No mesmo período a dívida pública portuguesa, com forte peso no balanço dos bancos, tem registado uma evolução positiva, com os juros da dívida pública portuguesa a dez anos a fixarem hoje mínimos de mais de dois anos.

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florindo

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BCP com prejuízo recorde de 1.219 milhões de euros

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BCP com prejuízo recorde de 1.219 milhões de euros

O BCP registou um agravamento do prejuízo para 1.219 milhões de euros, que compara com os 848 milhões de euros do ano anterior, o que é justificado pelas imparidades para perdas estimadas e resultados associados à operação na Grécia.
“Entendo que hoje estamos em melhor posição do que há um ano atrás quando foram apresentados os resultados de 2011, com liquidez reforçada e com capital acima do exigido”, afirmou hoje o presidente do banco, Nuno Amado, em conferência de imprensa.
A operação na Grécia, cuja venda está a ser negociada, teve um contributo negativo para os resultados no valor de 694 milhões de euros.

Fonte: Lusa / SOL
 

billshcot

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BCP vai voltar a pôr a reforma de Jardim em Tribunal

Ex-presidente absolvido porque o BCP pôs o processo no tribunal errado.

O Tribunal da Relação confirmou o que o Tribunal de Sintra já tinha dito: para pedir a nulidade do regulamento da Reforma dos Administradores do BCP, aprovado na Assembleia Geral de 19 de Março de 1996, a competência é dos Tribunais do Comércio.

Jorge Jardim Gonçalves, Assunção Jardim Gonçalves e a companhia de seguros vida Ocidental foram assim absolvidos porque o tribunal escolhido pelos juristas para pôr a acção não era o tribunal indicado. Este é o entender do Tribunal da Relação para o qual o BCP recorreu depois da decisão da primeira instância.

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florindo

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BCP fecha trimestre com prejuízo de 152 milhões

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BCP fecha trimestre com prejuízo de 152 milhões

O Millennium BCP registou um prejuízo de 151,9 milhões de euros entre janeiro e março deste ano, valor que compara com o lucro de 40,8 milhões de euros apurado em igual período do ano passado.
"Este trimestre foi melhor do que o anterior, em linha com o plano e com a evolução do cenário macroeconómico", destacou Nuno Amado, presidente do BCP, na conferência de imprensa de divulgação dos resultados, em Lisboa.
No último trimestre de 2012, o BCP registou um prejuízo de 261 milhões de euros e no primeiro trimestre deste ano, excluindo o 'efeito' Grécia, o prejuízo do BCP entre janeiro e março de 2013 seria de 110 milhões de euros.
A recente assinatura do acordo definitivo de venda do Millennium Bank (Grécia) ao Piraeus Bank foi destacada por Nuno Amado, tal como o reforço da liquidez, os rácios de capital e a redução dos custos operacionais do banco em Portugal.
Ao nível da liquidez do BCP, houve uma melhoria do 'gap' comercial, com a redução de 8,5 mil milhões de euros deste indicador a permitir um rácio de crédito sobre depósitos de 121%.
"Houve um aumento de 4,9% dos recursos de clientes face à mesma data do ano anterior, com crescimento de 4,5% dos depósitos em Portugal", realçou Nuno Amado, que apontou ainda para o recuo homólogo de 6,6% em termos de crédito concedido.
O rácio 'core tier 1' fixou-se nos 12,1% (de acordo com o critério do Banco de Portugal), bastante acima dos 9,2% registados em março de 2012. Já de acordo com os critérios da Autoridade Bancária Europeia (EBA, na sigla em inglês), o rácio 'core tier 1' é de 9,6%.
Os custos operacionais em Portugal baixaram 17,3% face ao trimestre homólogo, devido à implementação do programa de reestruturação do banco que permitirá uma poupança anual, em 2013, superior a 70 milhões de euros face a 2012, conforme revelou o banco.
Já o contributo das operações internacionais, excluindo a Grécia, para o resultado líquido consolidado foi de 38 milhões de euros, mais 12% do que no primeiro trimestre de 2012.

Fonte: Lusa / SOL
 

Matapitosboss

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BCP recompra emissão de dívida garantida pelo Estado

O BCP recomprou 1,75 mil milhões de euros de uma emissão cuja maturidade era em Agosto de 2014 e que era garantida pelo Estado. Com este cancelamento, o banco liderado por Nuno Amado poupa nas comissões que tem de pagar ao Tesouro por estas garantias.


“O Banco Comercial Português S.A. informa sobre recompra e cancelamento total” de uma emissão no valor de 1,75 mil milhões de euros, que estava garantida pelo Estado e cuja maturidade seria atingida em Agosto de 2014.



Com esta operação, o BCP deixa de pagar as comissões associadas a estas operações que têm de ser pagas pelas instituições que recorreram às garantias do Estado para se financiarem. Estes instrumentos foram criados no meio da crise de financeira, depois dos bancos terem encontrado dificuldades em se financiarem.



Em 2012, o BCP gastou 69,2 milhões de euros com as comissões pagas ao Estado pelas garantias a que teve de recorrer para conseguir financiar-se a um custo mais baixo do que o que estava a ser praticado no mercado.



In' Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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BCP atinge novo máximo de 2011

Os títulos do Banco Comercial Português chegaram a valorizar mais de 6,5%, tendo negociado no valor mais elevado desde Julho de 2011: 22,46 cêntimos.
Nas últimas 12 sessões, as acções do banco liderado por Nuno Amado só caíram em três delas, tendo acumulado neste período uma valorização de 16,29%.

Na sessão desta segunda-feira, 10 de Março, o BCP subiu um máximo de 6,51% para negociar nos 22,46 cêntimos. Este é o valor mais elevado desde Julho de 2011.

As acções fecharam a subir 5,60% para negociar nos 22,27 cêntimos, tendo sido negociados 300 milhões de títulos, o que compara com a média diária de 141 milhões verificada nos últimos seis meses. Desde o início do ano, os títulos do banco já valorizaram 33,85%.

A 3 de Fevereiro, o BCP apresentou um prejuízo de 740,5 milhões de euros referente a 2013, cerca de 39% abaixo do resultado líquido negativo de 1.219,1 milhões, registado um ano antes.

O valor do prejuízo foi superior ao antecipado pelo consenso dos analistas, embora tenha sido melhor do que o esperado pela casa de investimento do BPI.

Ainda assim, na sessão seguinte após à apresentação dos números de 2013, as acções do banco dispararam mais de 9% animadas pelo facto de Nuno Amado ter anunciado que a instituição pretende regressar aos lucros na segunda metade deste ano e de revelar que a operação na Roménia está a conquistar interesse de investidores.

Nesse dia, o BESI elevou a recomendação do banco de "neutral" para "comprar".

Entretanto, a 19 de Fevereiro, o banco realizou a primeira emissão de dívida não garantida pelo Estado desde Janeiro de 2010. O BCP emitiu dívida a três anos, tendo pago uma taxa de 3,375%. A procura "excedeu em mais de 450% o montante da emissão".

"A procura angariada, que excedeu em mais de 450% o montante da emissão, e a rapidez de resposta, com expressão de procura excedentária praticamente desde o momento do anúncio público da operação, demonstraram de forma inequívoca a confiança do mercado no banco e a sua plena capacidade em aceder a esta importante fonte de financiamento", referiu, na altura, o BCP em comunicado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).



Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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BCP garante aumento de capital de 2.250 milhões sem tomada firme dos bancos

O banco liderado por Nuno Amado colocou todas as acções junto dos investidores, sem ter necessidade de utilizar a tomada firme por parte do sindicato bancário. A procura excedeu a oferta em mais de 25%.
O aumento de capital do Banco Comercial Português, no valor de 2.250 milhões de euros, foi concluído com sucesso, com todas as acções emitidas a serem subscritas pelos investidores.

A colocação integral das acções estava já garantida, uma vez que o sindicato bancário responsável pelo aumento de capital tinha tomado firme a operação. Contudo, de acordo com os resultados da operação anunciados esta terça-feira pela Euronext Lisbon, as acções foram subscritas pelos investidores sem necessidade da tomada firme.

Os investidores compraram 34.487.542.355 acções, pagando 6,5 cêntimos por cada uma, pelo que a operação resultou num encaixe de 2.250 milhões de euros.

De acordo com o comunicado publicado na CMVM, a "procura total registada no presente aumento de capital representou cerca de 125,6% do montante da oferta", pelo que houve lugar a rateio para subscrever as acções que não foram compradas através do exercício dos direitos.


Através do exercício dos direitos foram subscritas 34.082.211.308 acções. Os pedidos suplementares de acções sujeitos a rateio totalizaram 9.243.741.767 acções, excedendo cerca de 21,8 vezes a quantidade disponível.

O BCP conseguiu completar este ano aumento de capital, o maior alguma vez realizado por um banco em Portugal, num período bastante conturbado para o sector financeiro em Portugal, com o colapso do Grupo Espírito Santo a penalizar fortemente as acções do BES.

O banco utilizará grande parte deste montante realizado com o aumento de capital para reembolsar parte da ajuda estatal. O BCP pretende recomprar ao Estado até 1,85 mil milhões de euros dos instrumentos híbridos subscritos pelo Estado, sendo que com este reembolso poupará quase 500 milhões de euros em juros.

"Momento complexo e turbulento"

Numa nota enviada às redacções, Nuno Amado lembra que esta operação foi concluída "num momento complexo e turbulento, mas os investidores mostraram confiança no nosso plano de reestruturação", numa clara referência à crise no seu principal rival, o BES.

"Estamos muito satisfeitos com este voto de confiança dos accionistas e novos investidores no nosso projecto", reforçou o CEO do BCP, confiando que "seremos capazes de reforçar o nosso lugar como principal banco privado Português, assim como apostar de forma cada vez mais sustentada nas nossas operações internacionais core, incluindo Angola, Moçambique e Polonia".

A liquidação financeira das acções subscritas no exercício dos direitos de subscrição deverá ocorrer a 23 de Julho de 2014 e a liquidação financeira das acções atribuídas em rateio deverá ocorrer a 24 de Julho de 2014. Nestes dias os investidores verão o investimento subtraído das suas contas bancárias, sendo que as acções deverão estar a negociar em bolsa a partir do dia 28 de Julho.

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Matapitosboss

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Analistas: Resultados do BCP confirmam tendência de recuperação

O Banco Comercial Português (BCP) apresentou, esta segunda-feira, os resultados relativos ao segundo trimestre. Os analistas sublinham a tendência de recuperação evidenciada desde o final do ano passado.
O banco liderado por Nuno Amado fechou a primeira metade do ano com prejuízos de 62 milhões de euros. Apenas no segundo trimestre, os resultados líquidos negativos ascenderam a 21 milhões de euros, o que compara com perdas de 336 milhões de euros em igual período do ano passado.

A margem financeira, no segundo trimestre, ascendeu a 259,6 milhões de euros, mais 29,1% do que no período homólogo. "A margem financeira registou um desempenho sólido impulsionada pelo financiamento de retalho mais baixo", refere Carlos Peixoto.

Numa nota intitulada "resultados do segundo trimestre confirmam a tendência de recuperação", o analista do BPIvê "este conjunto de resultados como positivos com o banco a revelar a melhoria esperada na margem e o abrandamento na formação de malparado em Portugal".

"Não são esperadas alterações significativas nas estimativas: este conjunto de resultados chega essencialmente como uma confirmação das tendências incluídas nas nossas previsões", sublinha o BPI.

Também André Rodrigues, analista do Caixa BI, realça que "em termos operacionais, as principais tendências do segundo trimestre confirmam o que fora descrito" na nota de antecipação de resultados "com uma recuperação gradual mas consistente das receitas ‘core’ do banco, num contexto de desaceleração das novas entradas em crédito malparado", antecipando "uma redução do custo com imparidades para crédito no segundo semestre".

Ou seja, o banco de investimento acredita que este conjunto de resultados aponta para a "consolidação das tendências operacionais positivas já evidenciadas pelo banco desde o final de 2013". O Caixa BI destaca o "aumento da margem financeira".

O BPI avalia as acções em 0,17 euros e atribui uma recomendação de "comprar". Já o Caixa BI também recomenda "comprar", mas atribui um preço-alvo de 0,13 euros.

As acções do BCP seguem a desvalorizar 0,53% para os 0,1152 euros, numa sessão marcada por grande volatilidade. O título já esteve a valorizar mais de 4% e já chegou a desvalorizar 3,29%. O banco perdeu terreno nas duas últimas sessões.

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