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Morto à facada em discoteca de Braga
Um homem de 24 anos foi morto à facada, esta sexta-feira de madrugada, na discoteca Populum, em Braga, disse fonte da PJ à Lusa.
O autor do crime já foi identificado e deverá ser detido nas próximas horas.
Os seguranças da discoteca nada puderam fazer, uma vez que a morte violenta foi praticada em poucos segundos.
É o primeiro crime grave de agressão que ocorre nesta discoteca de Braga, cujo dono já foi segurança do Presidente da Republica, do primeiro-ministro e de alguns ministros.
fonte:tvi24
Um homem de 24 anos foi morto à facada, esta sexta-feira de madrugada, na discoteca Populum, em Braga, disse fonte da PJ à Lusa.
O autor do crime já foi identificado e deverá ser detido nas próximas horas.
Os seguranças da discoteca nada puderam fazer, uma vez que a morte violenta foi praticada em poucos segundos.
É o primeiro crime grave de agressão que ocorre nesta discoteca de Braga, cujo dono já foi segurança do Presidente da Republica, do primeiro-ministro e de alguns ministros.
fonte:tvi24
Madeira: choque frontal faz um morto
Um choque em cadeia com quatro viaturas provocou um morto e nove feridos na Madeira. O acidente aconteceu esta sexta-feira ao princípio da noite no sítio da Meia Légua, «junto a um túnel a cerca de 500 metros da cidade de Ribeira Brava».
Em declarações ao tvi24.pt, Roberto Fernandes, porta-voz da PSP, referiu que o acidente envolveu duas viaturas, sendo uma delas uma carrinha de transporte colectivo.
Segundo a mesma fonte, foi registada «uma morte durante a deslocação para o hospital». Os meios necessários foram accionados em várias corporações de bombeiros assim como uma equipa médica de intervenção rápida.
A PSP encontra-se ainda no local para regularizar o «fluxo avultado de trânsito no local», por causa do encerramento da estrada no início do Vale da Serra d¿Água.
Acorreram ao local as corporações da Ribeira Brava, Câmara de Lobos, Calheta e Voluntários Madeirenses, além da Cruz Vermelha e da Equipa Médica de Intervenção Rápida, «que declarou o óbito durante o transporte da vítima».
fonte:tvi24
Um choque em cadeia com quatro viaturas provocou um morto e nove feridos na Madeira. O acidente aconteceu esta sexta-feira ao princípio da noite no sítio da Meia Légua, «junto a um túnel a cerca de 500 metros da cidade de Ribeira Brava».
Em declarações ao tvi24.pt, Roberto Fernandes, porta-voz da PSP, referiu que o acidente envolveu duas viaturas, sendo uma delas uma carrinha de transporte colectivo.
Segundo a mesma fonte, foi registada «uma morte durante a deslocação para o hospital». Os meios necessários foram accionados em várias corporações de bombeiros assim como uma equipa médica de intervenção rápida.
A PSP encontra-se ainda no local para regularizar o «fluxo avultado de trânsito no local», por causa do encerramento da estrada no início do Vale da Serra d¿Água.
Acorreram ao local as corporações da Ribeira Brava, Câmara de Lobos, Calheta e Voluntários Madeirenses, além da Cruz Vermelha e da Equipa Médica de Intervenção Rápida, «que declarou o óbito durante o transporte da vítima».
fonte:tvi24
Polícia detém ladrões de cortiça
Assalto, ocorreu em 2005. Os seus ladrões, armados, sequestraram um idoso e roubaram cortiça no valor de 18 mil euros.
A Polícia Judiciária, através da Directoria de Lisboa e Vale do Tejo e após uma aprofundada investigação, deteve três cidadãos nacionais, de idades compreendidas entre 32 e 43 anos de idade, por fortes indícios da autoria de crimes de roubo qualificado e sequestro.
Os factos ocorreram em finais do Verão de 2005, de noite, numa herdade agrícola próxima de Mora, onde os autores, em número total de seis e munidos de espingardas caçadeiras, sequestraram um homem que se encontrava a guardar um elevado lote de cortiça e se apoderaram de mais de 600 arrobas daquele produto, avaliadas em mais de 18 mil euros.
Os co-autores mantiveram o guarda, de 70 anos de idade, amarrado e vendado durante cerca de quatro horas, tempo de que necessitaram para carregar a cortiça em dois veículos de mercadorias e num tractor agrícola e, para além disso, apoderaram-se da sua caçadeira, bem como de um telemóvel e outros artigos pessoais.
O assalto foi preparado e executado com muito cuidado, sendo que o grupo alimentou, durante semanas, os cães de guarda da herdade, a fim de evitar a sua intervenção.
Pouco tempo depois, foram recuperadas 200 arrobas de cortiça e apreendidos um tractor e o atrelado onde eram transportadas, só agora tendo sido possível identificar e deter os suspeitos, aos quais foram apreendidas quatro espingardas caçadeiras
Sobre os detidos incidem suspeitas da prática frequente de furtos e roubos de produtos florestais, possuindo um deles antecedentes criminais por furto de cortiça e corrupção.
Os detidos serão hoje presentes, no tribunal competente, para interrogatório judicial e aplicação das medidas de coacção tidas por adequadas, continuando a Polícia Judiciária a realizar diligências, no sentido de identificar mais dois co-autores dos crimes, uma vez que um sexto elemento veio, entretanto, a falecer.
fonte:msn
Assalto, ocorreu em 2005. Os seus ladrões, armados, sequestraram um idoso e roubaram cortiça no valor de 18 mil euros.
A Polícia Judiciária, através da Directoria de Lisboa e Vale do Tejo e após uma aprofundada investigação, deteve três cidadãos nacionais, de idades compreendidas entre 32 e 43 anos de idade, por fortes indícios da autoria de crimes de roubo qualificado e sequestro.
Os factos ocorreram em finais do Verão de 2005, de noite, numa herdade agrícola próxima de Mora, onde os autores, em número total de seis e munidos de espingardas caçadeiras, sequestraram um homem que se encontrava a guardar um elevado lote de cortiça e se apoderaram de mais de 600 arrobas daquele produto, avaliadas em mais de 18 mil euros.
Os co-autores mantiveram o guarda, de 70 anos de idade, amarrado e vendado durante cerca de quatro horas, tempo de que necessitaram para carregar a cortiça em dois veículos de mercadorias e num tractor agrícola e, para além disso, apoderaram-se da sua caçadeira, bem como de um telemóvel e outros artigos pessoais.
O assalto foi preparado e executado com muito cuidado, sendo que o grupo alimentou, durante semanas, os cães de guarda da herdade, a fim de evitar a sua intervenção.
Pouco tempo depois, foram recuperadas 200 arrobas de cortiça e apreendidos um tractor e o atrelado onde eram transportadas, só agora tendo sido possível identificar e deter os suspeitos, aos quais foram apreendidas quatro espingardas caçadeiras
Sobre os detidos incidem suspeitas da prática frequente de furtos e roubos de produtos florestais, possuindo um deles antecedentes criminais por furto de cortiça e corrupção.
Os detidos serão hoje presentes, no tribunal competente, para interrogatório judicial e aplicação das medidas de coacção tidas por adequadas, continuando a Polícia Judiciária a realizar diligências, no sentido de identificar mais dois co-autores dos crimes, uma vez que um sexto elemento veio, entretanto, a falecer.
fonte:msn
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PT: Número 1820 «tem resposta para todas as perguntas»
A PT alargou o serviço disponibilizado através do número 1820, passando a disponibilizar «resposta para todas as perguntas».
Números de telefone, nomes, moradas, trânsito em tempo real, itinerários, restaurantes, hotéis, viagens, meteorologia, bolsa e câmbios são apenas algumas das áreas abrangidas pelo serviço.
Acessível a partir do fixo ou do móvel, o número pretende assumir-se como um assistente 24 horas por dia, disponibilizando uma série de informações úteis, como as farmácias de serviço, os espectáculos em cena na altura ou diversos temas de cultura geral.
O serviço permite aceder a informação a partir de uma só chamada, a transferência de chamadas e o envio gratuito da informação solicitada via SMS.
Por trás do telefone está uma equipa de cerca de 300 colaboradores, que frequentaram, ao longo de dois meses, um programa concertado de formação, avançou a PT em comunicado.
A assinalar o lançamento, está no ar uma campanha multimédia (TV, rádio, imprensa e Net) alusiva ao serviço, apresentando, com humor, o número 1820 como «o número que diz tudo».
DD/Sapo
A PT alargou o serviço disponibilizado através do número 1820, passando a disponibilizar «resposta para todas as perguntas».
Números de telefone, nomes, moradas, trânsito em tempo real, itinerários, restaurantes, hotéis, viagens, meteorologia, bolsa e câmbios são apenas algumas das áreas abrangidas pelo serviço.
Acessível a partir do fixo ou do móvel, o número pretende assumir-se como um assistente 24 horas por dia, disponibilizando uma série de informações úteis, como as farmácias de serviço, os espectáculos em cena na altura ou diversos temas de cultura geral.
O serviço permite aceder a informação a partir de uma só chamada, a transferência de chamadas e o envio gratuito da informação solicitada via SMS.
Por trás do telefone está uma equipa de cerca de 300 colaboradores, que frequentaram, ao longo de dois meses, um programa concertado de formação, avançou a PT em comunicado.
A assinalar o lançamento, está no ar uma campanha multimédia (TV, rádio, imprensa e Net) alusiva ao serviço, apresentando, com humor, o número 1820 como «o número que diz tudo».
DD/Sapo
Dois polícias detidos por assaltos à mão armada
Dois polícias foram detidos, em Lisboa, e um civil, no Porto (considerado o cérebro do grupo), suspeitos de vários assaltos à mão armada. As detenções ocorreram após uma investigação da Polícia Judiciária e da própria PSP.
A primeira detenção foi realizada, há cerca de uma semana, pela Unidade Nacional de Contra-Terrorismo (UNCT), da Polícia Judiciária, e teve por alvo um elemento da PSP, alegadamente um agente que cumpria funções como motorista da Direcção Nacional e que se encontrava de baixa há algum tempo.
O outro polícia cumpria funções como condutor de um carro-patrulha, em Lisboa, e que acabou por ser detido, pela própria PSP, segundo soube o JN. As detenções foram confirmadas pela Direcção Nacional da PSP.
Segundo fontes policiais, este último agente da PSP já estava a ser investigado há algum tempo por aquela força de segurança, por suspeitas de estar associado a várias actividades criminosas, inclusivamente roubos à mão armada
.
Por fim, o cérebro do grupo, de 50 anos, oriundo do Porto mas que vivia há vários anos em Lisboa, é um histórico do crime que mantém bons contactos nos meios criminais do Norte. Tem cadastro, em particular por falsificação, tráfico e roubos. A sua detenção ocorreu no Porto, ao fim da tarde de ontem, por elementos da UNCT. Admite-se que o suspeito estaria a preparar-se para outro golpe.
Os indivíduos faziam parte de um grupo composto por quatro indivíduos, que já tinham participado, em Março, no roubo de 10 quilos de ouro que estavam a ser negociados por três indivíduos a um potencial comprador, num espaço público, no Cacém, no concelho de Sintra. As autoridades acreditam que a intenção de compra era fictícia e seria apenas uma forma de permitir o roubo.
Com efeito, pouco depois chegavam ao local três homens armados, com coletes da Polícia, que roubaram os dez quilos de ouro.
O grupo será ainda responsável pelo roubo, em Abril, na zona de Monção, de mais de 20 mil euros a um empresário.
Estão, no também, a ser investigadas outras eventuais acções criminosas operadas pelo grupo e que poderão ter tido por alvo também outros criminosos. O grupo é suspeito de envolvimento em assaltos a casinos clandestinos, locais onde se joga a dinheiro, de forma ilegal.
Ao todo, segundo informações recolhidas pelo JN, já foram detidos seis indivíduos pertencentes a grupo, mas admite-se que possa haver mais detenções nas próximas horas.
JN
Dois polícias foram detidos, em Lisboa, e um civil, no Porto (considerado o cérebro do grupo), suspeitos de vários assaltos à mão armada. As detenções ocorreram após uma investigação da Polícia Judiciária e da própria PSP.
A primeira detenção foi realizada, há cerca de uma semana, pela Unidade Nacional de Contra-Terrorismo (UNCT), da Polícia Judiciária, e teve por alvo um elemento da PSP, alegadamente um agente que cumpria funções como motorista da Direcção Nacional e que se encontrava de baixa há algum tempo.
O outro polícia cumpria funções como condutor de um carro-patrulha, em Lisboa, e que acabou por ser detido, pela própria PSP, segundo soube o JN. As detenções foram confirmadas pela Direcção Nacional da PSP.
Segundo fontes policiais, este último agente da PSP já estava a ser investigado há algum tempo por aquela força de segurança, por suspeitas de estar associado a várias actividades criminosas, inclusivamente roubos à mão armada
.
Por fim, o cérebro do grupo, de 50 anos, oriundo do Porto mas que vivia há vários anos em Lisboa, é um histórico do crime que mantém bons contactos nos meios criminais do Norte. Tem cadastro, em particular por falsificação, tráfico e roubos. A sua detenção ocorreu no Porto, ao fim da tarde de ontem, por elementos da UNCT. Admite-se que o suspeito estaria a preparar-se para outro golpe.
Os indivíduos faziam parte de um grupo composto por quatro indivíduos, que já tinham participado, em Março, no roubo de 10 quilos de ouro que estavam a ser negociados por três indivíduos a um potencial comprador, num espaço público, no Cacém, no concelho de Sintra. As autoridades acreditam que a intenção de compra era fictícia e seria apenas uma forma de permitir o roubo.
Com efeito, pouco depois chegavam ao local três homens armados, com coletes da Polícia, que roubaram os dez quilos de ouro.
O grupo será ainda responsável pelo roubo, em Abril, na zona de Monção, de mais de 20 mil euros a um empresário.
Estão, no também, a ser investigadas outras eventuais acções criminosas operadas pelo grupo e que poderão ter tido por alvo também outros criminosos. O grupo é suspeito de envolvimento em assaltos a casinos clandestinos, locais onde se joga a dinheiro, de forma ilegal.
Ao todo, segundo informações recolhidas pelo JN, já foram detidos seis indivíduos pertencentes a grupo, mas admite-se que possa haver mais detenções nas próximas horas.
JN
Menor obrigada a prostituir-se
A denúncia de que uma adolescente, de nacionalidade brasileira, era obrigada à prática de prostituição foi vital para a conclusão de uma operação da Polícia Judiciária (PJ) iniciada há dois meses. A acção terminou na quinta-feira com a detenção de uma mulher que mantinha na prostituição, sob ameaça de armas, quatro outras brasileiras em dois apartamentos no concelho de Sintra.
A adolescente conseguiu fugir da casa onde estava detida pela mandante da rede de tráfico de mulheres e denunciou o caso numa esquadra da PSP. Às autoridades confessou que a ‘madame’ (nome pelo qual são conhecidas as proprietárias das casas de prostituição) a obrigava à prática de sexo com os clientes sob a ameaça de armas.
Denúncia que os elementos da Unidade Nacional Contra o Terrorismo vieram a comprovar, com "a apreensão de duas armas de pequeno calibre utilizadas para condicionar a liberdade de movimentos das suas vítimas", divulgou fonte desta unidade da PJ.
Os investigadores suspeitam que outras menores foram trazidas para Portugal pela mulher que coordenava a prostituição.
A brasileira, que se dedicava ao tráfico de mulheres, inclusive de menores, foi detida e ficou em prisão preventiva, medida de coacção que será reavaliada de três em três meses.
Concluído o interrogatório judicial, as outras mulheres foram postas em liberdade.
ESCRAVA SEXUAL PROTEGIDA
A menor que denunciou a existência da rede de prostituição vive num local seguro e está disponível para posteriores declarações sobre a forma como caiu nas malhas de uma rede de escravatura sexual. Segundo divulgaram as autoridades, a brasileira agora detida enganou a jovem sobre um futuro melhor em Portugal. Após ter pago as viagens e demais despesas para a menor vir para Portugal, obrigou-a à prática de prostituição, de que a jovem só se libertou após escapar à apertada vigilância da rede que explorava outras mulheres em Portugal.
Fonte da Unidade Nacional Contra o Terrorismo disse ao CM que "este não é um caso isolado". Existem, de norte a sul do País, casas onde mulheres, algumas delas menores, são conduzidas à prostituição contra a sua vontade e das quais dificilmente conseguem escapar.
CM
A denúncia de que uma adolescente, de nacionalidade brasileira, era obrigada à prática de prostituição foi vital para a conclusão de uma operação da Polícia Judiciária (PJ) iniciada há dois meses. A acção terminou na quinta-feira com a detenção de uma mulher que mantinha na prostituição, sob ameaça de armas, quatro outras brasileiras em dois apartamentos no concelho de Sintra.
A adolescente conseguiu fugir da casa onde estava detida pela mandante da rede de tráfico de mulheres e denunciou o caso numa esquadra da PSP. Às autoridades confessou que a ‘madame’ (nome pelo qual são conhecidas as proprietárias das casas de prostituição) a obrigava à prática de sexo com os clientes sob a ameaça de armas.
Denúncia que os elementos da Unidade Nacional Contra o Terrorismo vieram a comprovar, com "a apreensão de duas armas de pequeno calibre utilizadas para condicionar a liberdade de movimentos das suas vítimas", divulgou fonte desta unidade da PJ.
Os investigadores suspeitam que outras menores foram trazidas para Portugal pela mulher que coordenava a prostituição.
A brasileira, que se dedicava ao tráfico de mulheres, inclusive de menores, foi detida e ficou em prisão preventiva, medida de coacção que será reavaliada de três em três meses.
Concluído o interrogatório judicial, as outras mulheres foram postas em liberdade.
ESCRAVA SEXUAL PROTEGIDA
A menor que denunciou a existência da rede de prostituição vive num local seguro e está disponível para posteriores declarações sobre a forma como caiu nas malhas de uma rede de escravatura sexual. Segundo divulgaram as autoridades, a brasileira agora detida enganou a jovem sobre um futuro melhor em Portugal. Após ter pago as viagens e demais despesas para a menor vir para Portugal, obrigou-a à prática de prostituição, de que a jovem só se libertou após escapar à apertada vigilância da rede que explorava outras mulheres em Portugal.
Fonte da Unidade Nacional Contra o Terrorismo disse ao CM que "este não é um caso isolado". Existem, de norte a sul do País, casas onde mulheres, algumas delas menores, são conduzidas à prostituição contra a sua vontade e das quais dificilmente conseguem escapar.
CM
Escuteiro em fuga com dinheiro das crianças
Clementina e Manuel Martins dizem ao CM estarem "desesperados" pelo regresso do filho Rui Pedro, que acreditam ter sido "raptado", mas o chefe de escuteiros do Agrupamento 757, em Alcântara, Lisboa, é suspeito de ter fugido do País com largos milhares de euros das várias crianças e jovens da organização – que tinham juntado o dinheiro com o sonho de irem conhecer a EuroDisney, em Paris.
Ao que o CM apurou, quase em simultâneo à participação que a família de Rui Pedro fez na Polícia Judiciária de Lisboa pelo desaparecimento, na madrugada de 28 de Junho, domingo, chegou outra queixa à PJ – mas esta contra o chefe do agrupamento, de 31 anos. Trata-se do crime de abuso de confiança e as vítimas são os próprios escuteiros, que tinham confiado a Rui Pedro as suas poupanças com o objectivo de fazerem todos a viagem à Disney.
De resto, foram os próprios pais a confirmar ao CM que Rui, depois de ter festejado a última noite das festas de Santo Amaro, em Alcântara, foi levar a namorada a casa – e, pelas cinco da manhã, terá ido buscar "o dinheiro da barraca dos escuteiros", que ali angariavam parte do dinheiro para a viagem. Mas os pais acreditam que Rui Pedro foi raptado – por isso desapareceu, há quase uma semana, assim como o seu Fiat Panda cinzento escuro.
Só que todos os indícios da investigação na secção de desaparecidos da PJ apontam para a fuga de Rui Pedro com milhares de euros dos escuteiros – e, nesse sentido, há por exemplo registos de algumas transacções bancárias feitas por si na região do Alentejo.
CM
Clementina e Manuel Martins dizem ao CM estarem "desesperados" pelo regresso do filho Rui Pedro, que acreditam ter sido "raptado", mas o chefe de escuteiros do Agrupamento 757, em Alcântara, Lisboa, é suspeito de ter fugido do País com largos milhares de euros das várias crianças e jovens da organização – que tinham juntado o dinheiro com o sonho de irem conhecer a EuroDisney, em Paris.
Ao que o CM apurou, quase em simultâneo à participação que a família de Rui Pedro fez na Polícia Judiciária de Lisboa pelo desaparecimento, na madrugada de 28 de Junho, domingo, chegou outra queixa à PJ – mas esta contra o chefe do agrupamento, de 31 anos. Trata-se do crime de abuso de confiança e as vítimas são os próprios escuteiros, que tinham confiado a Rui Pedro as suas poupanças com o objectivo de fazerem todos a viagem à Disney.
De resto, foram os próprios pais a confirmar ao CM que Rui, depois de ter festejado a última noite das festas de Santo Amaro, em Alcântara, foi levar a namorada a casa – e, pelas cinco da manhã, terá ido buscar "o dinheiro da barraca dos escuteiros", que ali angariavam parte do dinheiro para a viagem. Mas os pais acreditam que Rui Pedro foi raptado – por isso desapareceu, há quase uma semana, assim como o seu Fiat Panda cinzento escuro.
Só que todos os indícios da investigação na secção de desaparecidos da PJ apontam para a fuga de Rui Pedro com milhares de euros dos escuteiros – e, nesse sentido, há por exemplo registos de algumas transacções bancárias feitas por si na região do Alentejo.
CM
Deixou a Urgência para ir inaugurar campo de golfe
O director de Anestesiologia do "S. Marcos", em Braga, abandonou a Urgência, cerca de oito horas, para ir à inauguração de um campo de golfe. A administração não comenta. O caso está a ser analisado pela Direcção clínica.
O anestesista Mário Vaz de Carvalho foi escalado, no passado dia 13 de Junho, com outra médica, para o serviço de Urgência, no qual deveria estar 24 horas, tal como a lei prevê. Analisando o registo de assiduidade do médico, nada de estranho se passou. Vaz de Carvalho deu entrada às 8.37 horas e saiu, no dia seguinte, às 9.48. No entanto, segundo clínicos que estavam de Urgência no mesmo dia, o também director do serviço de Anestesiologia saiu por volta do meio-dia e só voltou às oito da noite. Confrontado com a ausência por alguns colegas, o médico terá dito que tinha tido uns problemas pessoais para resolver e "libertou-os" para jantar, uma vez que ele próprio já teria comido.
Ora, o espanto surge quando, no dia seguinte, dois jornais locais dão conta da inauguração de um campo de golfe, numa freguesia da cidade de Braga, com a presença do secretário de Estado do Desporto, Laurentino Dias, e nas fotos aparece o médico Vaz de Carvalho. Isto é, a ausência prolongada do médico no serviço de Urgência, justificada por problemas pessoais, caiu mal junto dos colegas.
"Afinal, os problemas pessoais tinham um nome: campo de golfe", diz um dos médicos de serviço naquele dia, indignado por "um director de serviço ter colocado em causa o normal funcionamento da Urgência". "Por acaso, a médica que estava também escalada conseguiu dar conta do recado, mas imagine-se que havia um acidente grave, como é que se resolveria o problema?", questiona.
Segundo as regras do trabalho da Urgência, quando um médico sabe que está indisponível para cumprir a escala tenta arranjar um substituto. O que não aconteceu. Segundo o que o JN apurou, Vaz de Carvalho é conhecido como um médico exigente perante os seus pares, aconselhando-os a cumprir horários e escalas. "Às vezes, faz a vida negra aos médicos mais jovens", confirma quem já assistiu a algumas situações mais intensas.
O JN tentou ouvir o médico em causa, mas o clínico nunca esteve disponível. Ao Conselho de Administração, para além de vários telefonemas, foi enviado um e-mail, a pedido da directora clínica, com as questões para esclarecer. A verdade é que, ontem, dois dias depois do envio do correio electrónico, a administração respondeu, por telefone, que o caso estava a ser "analisado internamente pela direcção clínica".
Um procedimento disciplinar não estará totalmente descartado, até porque as provas existentes são evidentes. Mas, devido ao comportamento considerado exemplar do médico, tudo deve acabar com uma reprimenda por escrito. Resta esperar pelas averiguações internas que o próprio hospital está a fazer e pelas respectivas conclusões.
fonte:jn
O director de Anestesiologia do "S. Marcos", em Braga, abandonou a Urgência, cerca de oito horas, para ir à inauguração de um campo de golfe. A administração não comenta. O caso está a ser analisado pela Direcção clínica.
O anestesista Mário Vaz de Carvalho foi escalado, no passado dia 13 de Junho, com outra médica, para o serviço de Urgência, no qual deveria estar 24 horas, tal como a lei prevê. Analisando o registo de assiduidade do médico, nada de estranho se passou. Vaz de Carvalho deu entrada às 8.37 horas e saiu, no dia seguinte, às 9.48. No entanto, segundo clínicos que estavam de Urgência no mesmo dia, o também director do serviço de Anestesiologia saiu por volta do meio-dia e só voltou às oito da noite. Confrontado com a ausência por alguns colegas, o médico terá dito que tinha tido uns problemas pessoais para resolver e "libertou-os" para jantar, uma vez que ele próprio já teria comido.
Ora, o espanto surge quando, no dia seguinte, dois jornais locais dão conta da inauguração de um campo de golfe, numa freguesia da cidade de Braga, com a presença do secretário de Estado do Desporto, Laurentino Dias, e nas fotos aparece o médico Vaz de Carvalho. Isto é, a ausência prolongada do médico no serviço de Urgência, justificada por problemas pessoais, caiu mal junto dos colegas.
"Afinal, os problemas pessoais tinham um nome: campo de golfe", diz um dos médicos de serviço naquele dia, indignado por "um director de serviço ter colocado em causa o normal funcionamento da Urgência". "Por acaso, a médica que estava também escalada conseguiu dar conta do recado, mas imagine-se que havia um acidente grave, como é que se resolveria o problema?", questiona.
Segundo as regras do trabalho da Urgência, quando um médico sabe que está indisponível para cumprir a escala tenta arranjar um substituto. O que não aconteceu. Segundo o que o JN apurou, Vaz de Carvalho é conhecido como um médico exigente perante os seus pares, aconselhando-os a cumprir horários e escalas. "Às vezes, faz a vida negra aos médicos mais jovens", confirma quem já assistiu a algumas situações mais intensas.
O JN tentou ouvir o médico em causa, mas o clínico nunca esteve disponível. Ao Conselho de Administração, para além de vários telefonemas, foi enviado um e-mail, a pedido da directora clínica, com as questões para esclarecer. A verdade é que, ontem, dois dias depois do envio do correio electrónico, a administração respondeu, por telefone, que o caso estava a ser "analisado internamente pela direcção clínica".
Um procedimento disciplinar não estará totalmente descartado, até porque as provas existentes são evidentes. Mas, devido ao comportamento considerado exemplar do médico, tudo deve acabar com uma reprimenda por escrito. Resta esperar pelas averiguações internas que o próprio hospital está a fazer e pelas respectivas conclusões.
fonte:jn
Portugueses sentem-se traídos pelos políticos
Os portugueses estão descrentes. Sentem que os eleitos não atendem às suas expectativas. Esta percepção e a de que a Justiça não funciona contribuem para a sua ideia de que a qualidade da democracia é baixa.
Que os portugueses são dos cidadãos europeus mais insatisfeitos com o funcionamento do seu regime democrático já se sabia desde finais dos anos 80 através de estudos que o confirmam. O que está por detrás dessa insatisfação é algo que só mais recentemente tem vindo a ser explorado.
O estudo "A Qualidade da Democracia em Portugal: A Perspectiva dos Cidadãos", apresentado ontem por Pedro Magalhães no congresso da Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (SEDES) revela que o funcionamento da Justiça e do Estado de direito é dos pontos mais críticos do funcionamento da democracia em Portugal.
Num debate que decorreu no Instituto de Defesa Nacional, o investigador do Instituto as Ciências Sociais da Universidade de Lisboa destacou que "maiorias muito expressivas consideram que diferentes classes de cidadãos recebem tratamento desigual em face da lei e da Justiça, e a maioria sente-se desincentivada de recorrer aos tribunais para defender os seus direitos".
Mas há mais. Uma média de "mais de dois em cada três eleitores partilham a percepção de não terem qualquer influência nas decisões políticas e pensam que os políticos se preocupam exclusivamente com interesses pessoais. Além disso, percepcionam que a sua opinião não é tomada em conta nas opções dos governantes e que não há sintonia entre aquilo que consideram ser prioritário para o país e aquilo a que os Governos dão prioridade".
Estas percepções que foram agrupadas na dimensão designada "responsividade" da classe política são aquelas que mais se relacionam com a insatisfação geral com o funcionamento da democracia. "Prevalece claramente a ideia de que os eleitos não atendem às expectativas e interesses dos eleitores, e é essa ideia que mais está relacionada com a percepção de uma baixa qualidade geral do regime", sublinhou também Pedro Magalhães.
"Todos devemos olhar para estes resultados e estar preocupados com eles, e não ficar satisfeitos apenas com as coisas positivas, mas também estarmos preocupados com alguns aspectos. É uma função de todos os portugueses, a democracia é para todos", salientou o chairman da Luís Campos e Cunha, citado pela Lusa.
A avaliação dos portugueses é negativa ainda noutras dimensões. "Predomina o cepticismo quanto às qualidades do nosso sistema eleitoral. A maior parte dos inquiridos vê o Governo como estando condicionado por factores externos (situação económica internacional, poderes económicos e prioridades de outros governos). E as mulheres, em particular, percepcionam "uma tendencial desigualdade nas oportunidades reais de participação política em Portugal".
Em suma, o estudo diz que 51% dos cidadãos não estão satisfeitos com a democracia e destes 16% dizem-se "nada satisfeitos".
O facto de a maioria dos portugueses considerar que os governantes não assumem como prioridade os mesmos problemas que os eleitores identificam como os mais graves no país já surgia antes, em outros inquéritos, mas agora mostra "um alto grau de 'distância ao poder' e desafeição dos portugueses em relação ao poder", disse por sua vez Pedro Magalhães.
O inquérito foi realizado pela Intercampus entre os dias 13 e 23 de Março numa amostra de 1003 inquiridos com mais de 18 anos residente em Portugal continental. Os inquiridos foram seleccionados através do método de quotas e a informação foi recolhida por entrevista directa e pessoal na residência dos inquiridos.
fonte:jn
Os portugueses estão descrentes. Sentem que os eleitos não atendem às suas expectativas. Esta percepção e a de que a Justiça não funciona contribuem para a sua ideia de que a qualidade da democracia é baixa.
Que os portugueses são dos cidadãos europeus mais insatisfeitos com o funcionamento do seu regime democrático já se sabia desde finais dos anos 80 através de estudos que o confirmam. O que está por detrás dessa insatisfação é algo que só mais recentemente tem vindo a ser explorado.
O estudo "A Qualidade da Democracia em Portugal: A Perspectiva dos Cidadãos", apresentado ontem por Pedro Magalhães no congresso da Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (SEDES) revela que o funcionamento da Justiça e do Estado de direito é dos pontos mais críticos do funcionamento da democracia em Portugal.
Num debate que decorreu no Instituto de Defesa Nacional, o investigador do Instituto as Ciências Sociais da Universidade de Lisboa destacou que "maiorias muito expressivas consideram que diferentes classes de cidadãos recebem tratamento desigual em face da lei e da Justiça, e a maioria sente-se desincentivada de recorrer aos tribunais para defender os seus direitos".
Mas há mais. Uma média de "mais de dois em cada três eleitores partilham a percepção de não terem qualquer influência nas decisões políticas e pensam que os políticos se preocupam exclusivamente com interesses pessoais. Além disso, percepcionam que a sua opinião não é tomada em conta nas opções dos governantes e que não há sintonia entre aquilo que consideram ser prioritário para o país e aquilo a que os Governos dão prioridade".
Estas percepções que foram agrupadas na dimensão designada "responsividade" da classe política são aquelas que mais se relacionam com a insatisfação geral com o funcionamento da democracia. "Prevalece claramente a ideia de que os eleitos não atendem às expectativas e interesses dos eleitores, e é essa ideia que mais está relacionada com a percepção de uma baixa qualidade geral do regime", sublinhou também Pedro Magalhães.
"Todos devemos olhar para estes resultados e estar preocupados com eles, e não ficar satisfeitos apenas com as coisas positivas, mas também estarmos preocupados com alguns aspectos. É uma função de todos os portugueses, a democracia é para todos", salientou o chairman da Luís Campos e Cunha, citado pela Lusa.
A avaliação dos portugueses é negativa ainda noutras dimensões. "Predomina o cepticismo quanto às qualidades do nosso sistema eleitoral. A maior parte dos inquiridos vê o Governo como estando condicionado por factores externos (situação económica internacional, poderes económicos e prioridades de outros governos). E as mulheres, em particular, percepcionam "uma tendencial desigualdade nas oportunidades reais de participação política em Portugal".
Em suma, o estudo diz que 51% dos cidadãos não estão satisfeitos com a democracia e destes 16% dizem-se "nada satisfeitos".
O facto de a maioria dos portugueses considerar que os governantes não assumem como prioridade os mesmos problemas que os eleitores identificam como os mais graves no país já surgia antes, em outros inquéritos, mas agora mostra "um alto grau de 'distância ao poder' e desafeição dos portugueses em relação ao poder", disse por sua vez Pedro Magalhães.
O inquérito foi realizado pela Intercampus entre os dias 13 e 23 de Março numa amostra de 1003 inquiridos com mais de 18 anos residente em Portugal continental. Os inquiridos foram seleccionados através do método de quotas e a informação foi recolhida por entrevista directa e pessoal na residência dos inquiridos.
fonte:jn
Gangue chegava a fazer cinco assaltos por noite
De três a cinco assaltos por noite era a média do gangue que assaltava bombas de gasolina e ourivesarias, no Norte e Centro. A PSP atribui-lhe 110 crimes, em 17 concelhos. Seis dos dez detidos ficam em prisão preventiva.
Foi em Março que o grupo de jovens, com idades dos 18 e aos 20 anos e oriundo de bairros do Grande Porto, iniciou a saga criminosa. "Era uma prática diária", sublinhou o comissário Marco Teixeira, da Divisão de Investigação Criminal da PSP do Porto.
Antes da detenção, ocorrida anteontem, assaltaram dois postos de combustível, na Maia e em Gondomar, e uma ourivesaria do Porto. Como habitualmente, actuaram de madrugada, através do arrombamento das grades de protecção das lojas. Foram apanhados após chegarem às residências.
Nas buscas foram apreendidas cinco armas (uma "shotgun" e quatro pistolas); 2810 maços de tabaco; 13 mil euros em dinheiro e 60 telemóveis, entre outro material furtado, além de cocaína para 400 doses e haxixe para 67.
De resto, desde o início da investigação, a PSP recuperou 38 carros furtados/roubados e outros dois que o gangue terá comprado com o dinheiro obtido nos assaltos. As viaturas, de gama média-alta, eram usadas nas investidas.
Seis detidos são apontados como o "núcleo duro", estando um deles indiciado por 85 crimes. Ficam em preventiva. A um sétimo foi determinada a prisão domiciliária, outros dois ficaram obrigados a apresentações periódicas às autoridades e um foi levado para a cadeia, para cumprir uma pena de três anos. Segundo fonte policial, dois dos suspeitos estão a ser julgados no megaprocesso do "Gangue da Lapa", em que meia centena de jovens são acusados de assaltos a casas e carjacking.
jn
De três a cinco assaltos por noite era a média do gangue que assaltava bombas de gasolina e ourivesarias, no Norte e Centro. A PSP atribui-lhe 110 crimes, em 17 concelhos. Seis dos dez detidos ficam em prisão preventiva.
Foi em Março que o grupo de jovens, com idades dos 18 e aos 20 anos e oriundo de bairros do Grande Porto, iniciou a saga criminosa. "Era uma prática diária", sublinhou o comissário Marco Teixeira, da Divisão de Investigação Criminal da PSP do Porto.
Antes da detenção, ocorrida anteontem, assaltaram dois postos de combustível, na Maia e em Gondomar, e uma ourivesaria do Porto. Como habitualmente, actuaram de madrugada, através do arrombamento das grades de protecção das lojas. Foram apanhados após chegarem às residências.
Nas buscas foram apreendidas cinco armas (uma "shotgun" e quatro pistolas); 2810 maços de tabaco; 13 mil euros em dinheiro e 60 telemóveis, entre outro material furtado, além de cocaína para 400 doses e haxixe para 67.
De resto, desde o início da investigação, a PSP recuperou 38 carros furtados/roubados e outros dois que o gangue terá comprado com o dinheiro obtido nos assaltos. As viaturas, de gama média-alta, eram usadas nas investidas.
Seis detidos são apontados como o "núcleo duro", estando um deles indiciado por 85 crimes. Ficam em preventiva. A um sétimo foi determinada a prisão domiciliária, outros dois ficaram obrigados a apresentações periódicas às autoridades e um foi levado para a cadeia, para cumprir uma pena de três anos. Segundo fonte policial, dois dos suspeitos estão a ser julgados no megaprocesso do "Gangue da Lapa", em que meia centena de jovens são acusados de assaltos a casas e carjacking.
jn
Uniões de facto avançam na conquista de direitos
Foi aprovada, esta sexta-feira, pelo Parlamento a primeira alteração à lei das uniões de facto. Rita Sasseti, advogada do Direito da Família, diz que está dado o primeiro passo para a consagração do casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Com os votos favoráveis do PS, PCP, BE, "Os Verdes" e os votos contra do PSD e CDS-PP foi, ontem, aprovada a primeira alteração à lei das uniões de facto. O diploma aprovado consiste num texto apresentado pela Comissão de Assuntos Cosntitucionais, com origem num projecto de lei do PS, aprovado, na generalidade, em Março, mas que, entretanto, veio a sofrer alterações.
O diploma estabelece a dispensa da necessidade de recurso a tribunal para receber prestações sociais em caso de morte do outro elemento do casal. Outra das alterações refere-se à casa da morada da família, ficando expresso que, no caso de dissolução da união, a casa está garantida para uma das partes, bem como o seu recheio e os bens que foram comprados em comum.
Rita Sasseti, advogada da área do Direito da Família, manifestou-se ontem satisfeita com a aprovação e considerou mesmo que as alterações à lei das uniões de facto, são uma primeira etapa para a consagração do casamento entre pessoas do mesmo sexo.
"São alterações preparatórias para a aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Estamos a abrir a porta para esse caminho.
É mais fácil ir introduzindo suaves alterações", realçou, Rita Sasseti, em declarações à agência Lusa.
A advogada, que nos últimos anos se tem dedicado ao Direito da Família, aplaude o acesso às prestações sociais sem necessidade de recurso ao tribunal, lembrando o tempo que se perdia no processo: em média, ano e meio.
No entanto, o problema da sucessão continuará em aberto, já que o diploma agora aprovado não estipula direitos sucessórios para quem vive em união de facto a não ser aqueles que resultem da vontade expressa em testamento por quem viveu em união de facto.
Também não há qualquer alteração em matéria de adopção ou filiação. A lei das uniões de facto proíbe explicitamente a adopção de crianças por casais do mesmo sexo.
jn
Foi aprovada, esta sexta-feira, pelo Parlamento a primeira alteração à lei das uniões de facto. Rita Sasseti, advogada do Direito da Família, diz que está dado o primeiro passo para a consagração do casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Com os votos favoráveis do PS, PCP, BE, "Os Verdes" e os votos contra do PSD e CDS-PP foi, ontem, aprovada a primeira alteração à lei das uniões de facto. O diploma aprovado consiste num texto apresentado pela Comissão de Assuntos Cosntitucionais, com origem num projecto de lei do PS, aprovado, na generalidade, em Março, mas que, entretanto, veio a sofrer alterações.
O diploma estabelece a dispensa da necessidade de recurso a tribunal para receber prestações sociais em caso de morte do outro elemento do casal. Outra das alterações refere-se à casa da morada da família, ficando expresso que, no caso de dissolução da união, a casa está garantida para uma das partes, bem como o seu recheio e os bens que foram comprados em comum.
Rita Sasseti, advogada da área do Direito da Família, manifestou-se ontem satisfeita com a aprovação e considerou mesmo que as alterações à lei das uniões de facto, são uma primeira etapa para a consagração do casamento entre pessoas do mesmo sexo.
"São alterações preparatórias para a aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Estamos a abrir a porta para esse caminho.
É mais fácil ir introduzindo suaves alterações", realçou, Rita Sasseti, em declarações à agência Lusa.
A advogada, que nos últimos anos se tem dedicado ao Direito da Família, aplaude o acesso às prestações sociais sem necessidade de recurso ao tribunal, lembrando o tempo que se perdia no processo: em média, ano e meio.
No entanto, o problema da sucessão continuará em aberto, já que o diploma agora aprovado não estipula direitos sucessórios para quem vive em união de facto a não ser aqueles que resultem da vontade expressa em testamento por quem viveu em união de facto.
Também não há qualquer alteração em matéria de adopção ou filiação. A lei das uniões de facto proíbe explicitamente a adopção de crianças por casais do mesmo sexo.
jn
PJ investiga desaparecimento de empresário em Cascais
A Polícia Judiciária está a investigar o desaparecimento de um empresário após uma festa na zona de Cascais que decorreu no final da semana passada, disse hoje à agência Lusa fonte daquela polícia.
A Polícia Judiciária (PJ) está a fazer «todos os esforços para localizar o sujeito», uma vez que as «circunstâncias em que o desaparecimento ocorreu podem indiciar um crime», explicou a mesma fonte.
A fonte recusou adiantar pormenores sobre o processo do empresário em virtude de «as investigações estarem a decorrer», afirmou outra fonte ligada à Secção de Desaparecidos daquele serviço de segurança.
Diário Digital / Lusa
A Polícia Judiciária está a investigar o desaparecimento de um empresário após uma festa na zona de Cascais que decorreu no final da semana passada, disse hoje à agência Lusa fonte daquela polícia.
A Polícia Judiciária (PJ) está a fazer «todos os esforços para localizar o sujeito», uma vez que as «circunstâncias em que o desaparecimento ocorreu podem indiciar um crime», explicou a mesma fonte.
A fonte recusou adiantar pormenores sobre o processo do empresário em virtude de «as investigações estarem a decorrer», afirmou outra fonte ligada à Secção de Desaparecidos daquele serviço de segurança.
Diário Digital / Lusa
Cercal: Um morto em acidente
Uma pessoa morreu e outra ficou gravemente ferida na sequência do despiste do automóvel em que seguiam. O acidente ocorreu em Cercal do Alentejo, freguesia do concelho de Santiago do Cacém, por volta das 20h00. O ferido grave seguiu numa viatura da VMER para o Hospital Garcia de Orta, em Almada.
CM
Uma pessoa morreu e outra ficou gravemente ferida na sequência do despiste do automóvel em que seguiam. O acidente ocorreu em Cercal do Alentejo, freguesia do concelho de Santiago do Cacém, por volta das 20h00. O ferido grave seguiu numa viatura da VMER para o Hospital Garcia de Orta, em Almada.
CM
Oliveira do Hospital: Detenção
Um homem de 28 anos e outro de 25 foram detidos em flagrante durante o assalto a uma residência em Oliveira do Hospital. A GNR apreendeu vários objectos roubados e a viatura furtada, com a qual se deslocavam. Os dois homens recolheram a uma cela do posto até serem presentes ao Tribunal de Fornos de Algodres.
CM
Um homem de 28 anos e outro de 25 foram detidos em flagrante durante o assalto a uma residência em Oliveira do Hospital. A GNR apreendeu vários objectos roubados e a viatura furtada, com a qual se deslocavam. Os dois homens recolheram a uma cela do posto até serem presentes ao Tribunal de Fornos de Algodres.
CM
Almada: Preso por quatro roubos
A PSP de Almada anunciou a detenção de um homem, de 35 anos, apanhado momentos depois de ter assaltado uma farmácia na Cova da Piedade, com o auxílio de um objecto indeterminado. A denúncia das vítimas permitiu à PSP apanhá-lo ainda com o dinheiro.
O detido é suspeito de um outro assalto a uma farmácia, feito com faca, um roubo a uma bomba de gasolina com ameaça de violência, e um roubo a uma loja de telemóveis com pistola.
CM
A PSP de Almada anunciou a detenção de um homem, de 35 anos, apanhado momentos depois de ter assaltado uma farmácia na Cova da Piedade, com o auxílio de um objecto indeterminado. A denúncia das vítimas permitiu à PSP apanhá-lo ainda com o dinheiro.
O detido é suspeito de um outro assalto a uma farmácia, feito com faca, um roubo a uma bomba de gasolina com ameaça de violência, e um roubo a uma loja de telemóveis com pistola.
CM
A22: Turistas feridos em despiste
Dois turistas feridos com gravidade foi o resultado de um aparatoso despiste de um veiculo ligeiro na A22, no Algarve. O acidente aconteceu ontem junto à área de serviço de Boliqueime, por volta das 17h00, provocando grande congestionamento de trânsito na auto-estrada algarvia devido à operação de socorro. Os feridos foram assistidos pelo INEM e bombeiros de Loulé e transportados ao Hospital de Faro.
CM
Dois turistas feridos com gravidade foi o resultado de um aparatoso despiste de um veiculo ligeiro na A22, no Algarve. O acidente aconteceu ontem junto à área de serviço de Boliqueime, por volta das 17h00, provocando grande congestionamento de trânsito na auto-estrada algarvia devido à operação de socorro. Os feridos foram assistidos pelo INEM e bombeiros de Loulé e transportados ao Hospital de Faro.
CM
P. Ferreira: Encapuzados limpam ouro
Quatro homens encapuzados e armados de cadeira e pistolas assaltaram ao final da tarde de ontem uma ourivesaria no centro da cidade de Paços de Ferreira. Passavam poucos minutos das 17h30 quando o Toyota Corola verde, em que seguiam os assaltantes, estacionou o carro em frente à Ourivesaria Pacense.
"Um deles ficou no carro, enquanto os outros me gritavam para ficar quieto, senão levava um tiro. Partiram as montras do ouro com a coronha das armas e apenas deixaram os relógios e as pratas", contou ao CM, José Caetano Mendes, proprietário da ourivesaria, revoltado com a situação e que ainda não tinha calculado o prejuízo.
Os ladrões saíram rapidamente da loja e fugiram no veículo em direcção à escola secundária local. A GNR de Paços de Ferreira ainda tentou localizar a viatura suspeita, mas até ao fecho desta edição os assaltantes continuavam a monte.
CM
Quatro homens encapuzados e armados de cadeira e pistolas assaltaram ao final da tarde de ontem uma ourivesaria no centro da cidade de Paços de Ferreira. Passavam poucos minutos das 17h30 quando o Toyota Corola verde, em que seguiam os assaltantes, estacionou o carro em frente à Ourivesaria Pacense.
"Um deles ficou no carro, enquanto os outros me gritavam para ficar quieto, senão levava um tiro. Partiram as montras do ouro com a coronha das armas e apenas deixaram os relógios e as pratas", contou ao CM, José Caetano Mendes, proprietário da ourivesaria, revoltado com a situação e que ainda não tinha calculado o prejuízo.
Os ladrões saíram rapidamente da loja e fugiram no veículo em direcção à escola secundária local. A GNR de Paços de Ferreira ainda tentou localizar a viatura suspeita, mas até ao fecho desta edição os assaltantes continuavam a monte.
CM
PJ segue pista do amigo da internet
O homem, de nacionalidadefrancesa, que João Oliveira Marques conheceu através da rede social da internet Facebook é, para já, o principal suspeito do de-saparecimento do empresário do ramo imobiliário. Segundo o CM apurou junto de um amigo da família, "o irmão contou, nesta semana, que o João tinha feito amizade com um francês que conheceu na internet. Estava maravilhado com ele e iam tomar café na quinta-feira à noite. Depois disso, desapareceu".
João Oliveira Marques, tal como o CM noticiou ontem, desapareceu na noite de 25 de Junho, depois de se ter encontrado com o referido francês e participado numa festa homossexual em Cascais. Desde então que o seu telemóvel está desligado e o carro que levou também não voltou a ser visto.
O CM sabe que o amigo de João Oliveira comprou, poucos dias antes do desaparecimento, um apartamento em Cascais e foi interrogado pela PJ no dia seguinte à participação do caso. No entanto, também ele desapareceu no último fim-de-semana.
O mistério está a inquietar família e colegas. João Oliveira Marques trabalhava no estabelecimento de restauração dos pais, em Pedrouços, durante a manhã. À tarde trabalhava como agente imobiliário da Remax de Carnaxide, agência que deixou há cerca de duas semanas.
Nesta semana deveria ter começado a colaborar com a Remax Ocidental, cujo escritório fica ao lado do café dos pais, mas nunca chegou a ocupar o lugar que lhe estava reservado.
Ontem, segundo comerciantes vizinhos do estabelecimento, a gelataria esteve fechada pela primeira vez desde que João Oliveira Marques desapareceu. "É estranho. Até ontem [anteontem] esteve a funcionar, como sempre. Hoje [ontem] ninguém apareceu", dizem.
Contactados pelo CM, nenhum dos familiares quis falar sobre o assunto. A PJ continua a investigar o caso.
PORMENORES
AGENTE COMERCIAL
Ao contrário do que o CM publicou ontem, José Oliveira Marques não é proprietário da Remax Carnaxide. Era apenas um agente comercial daquela agência e deixou o cargo há duas semanas. Aos legítimos proprietários – Manuel Soares e Eliseu Mateus – e aos leitores, as nossas desculpas.
APAGADO DO SISTEMA
O perfil de José Oliveira Marques foi eliminado da página da Remax na internet. Isto apesar de ser esperado numa outra agência do grupo imobiliário.
CM
O homem, de nacionalidadefrancesa, que João Oliveira Marques conheceu através da rede social da internet Facebook é, para já, o principal suspeito do de-saparecimento do empresário do ramo imobiliário. Segundo o CM apurou junto de um amigo da família, "o irmão contou, nesta semana, que o João tinha feito amizade com um francês que conheceu na internet. Estava maravilhado com ele e iam tomar café na quinta-feira à noite. Depois disso, desapareceu".
João Oliveira Marques, tal como o CM noticiou ontem, desapareceu na noite de 25 de Junho, depois de se ter encontrado com o referido francês e participado numa festa homossexual em Cascais. Desde então que o seu telemóvel está desligado e o carro que levou também não voltou a ser visto.
O CM sabe que o amigo de João Oliveira comprou, poucos dias antes do desaparecimento, um apartamento em Cascais e foi interrogado pela PJ no dia seguinte à participação do caso. No entanto, também ele desapareceu no último fim-de-semana.
O mistério está a inquietar família e colegas. João Oliveira Marques trabalhava no estabelecimento de restauração dos pais, em Pedrouços, durante a manhã. À tarde trabalhava como agente imobiliário da Remax de Carnaxide, agência que deixou há cerca de duas semanas.
Nesta semana deveria ter começado a colaborar com a Remax Ocidental, cujo escritório fica ao lado do café dos pais, mas nunca chegou a ocupar o lugar que lhe estava reservado.
Ontem, segundo comerciantes vizinhos do estabelecimento, a gelataria esteve fechada pela primeira vez desde que João Oliveira Marques desapareceu. "É estranho. Até ontem [anteontem] esteve a funcionar, como sempre. Hoje [ontem] ninguém apareceu", dizem.
Contactados pelo CM, nenhum dos familiares quis falar sobre o assunto. A PJ continua a investigar o caso.
PORMENORES
AGENTE COMERCIAL
Ao contrário do que o CM publicou ontem, José Oliveira Marques não é proprietário da Remax Carnaxide. Era apenas um agente comercial daquela agência e deixou o cargo há duas semanas. Aos legítimos proprietários – Manuel Soares e Eliseu Mateus – e aos leitores, as nossas desculpas.
APAGADO DO SISTEMA
O perfil de José Oliveira Marques foi eliminado da página da Remax na internet. Isto apesar de ser esperado numa outra agência do grupo imobiliário.
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Vilar Formoso: GNR apreendeu 1.200 artigos contrafeitos
O Comando Territorial da GNR da Guarda apreendeu hoje 1.200 artigos de vestuário, acessórios de moda e atoalhados, alegadamente contrafeitos, avaliados em 52 mil euros, que se destinavam a ser vendidos na feira mensal daquele vila fronteiriça.
Segundo o major Cunha Rasteiro, Relações Públicas do Comando Territorial da GNR da Guarda, a mercadoria foi apreendida durante uma operação de fiscalização desencadeada na madrugada de hoje junto de feirantes que se dirigiam para a feira mensal de Vilar Formoso.
Durante a acção, foi interceptada uma carrinha, conduzida por um vendedor ambulante da zona Sul do país, de 29 anos, que transportava 1.200 artigos de vestuário desportivo, supostamente contrafeito, nomeadamente ténis e pólos, toalhas de banho e malas de senhora, contou.
O condutor do veículo foi identificado e a mercadoria apreendida, sendo remetida para o Tribunal de Almeida, juntamente com o auto de notícia da ocorrência, disse o oficial da GNR.
Cunha Rasteiro adiantou que na operação de fiscalização estiveram envolvidos cerca de 40 militares do Comando Territorial da Guarda da GNR.
O mesmo responsável recordou que «quase todos os meses são levadas a efeito operações de fiscalização» por ocasião da feira mensal de Vilar Formoso «e é apreendida mercadoria contrafeita, desde perfumes a óculos, relógios, calçado e vestuário desportivo, CD e DVD».
Lembrou que há dois meses atrás, na mesma feira, que é muito frequentada por cidadãos espanhóis, a GNR apreendeu «sete mil artigos contrafeitos, no valor de 200 mil euros».
Diário Digital / Lusa
O Comando Territorial da GNR da Guarda apreendeu hoje 1.200 artigos de vestuário, acessórios de moda e atoalhados, alegadamente contrafeitos, avaliados em 52 mil euros, que se destinavam a ser vendidos na feira mensal daquele vila fronteiriça.
Segundo o major Cunha Rasteiro, Relações Públicas do Comando Territorial da GNR da Guarda, a mercadoria foi apreendida durante uma operação de fiscalização desencadeada na madrugada de hoje junto de feirantes que se dirigiam para a feira mensal de Vilar Formoso.
Durante a acção, foi interceptada uma carrinha, conduzida por um vendedor ambulante da zona Sul do país, de 29 anos, que transportava 1.200 artigos de vestuário desportivo, supostamente contrafeito, nomeadamente ténis e pólos, toalhas de banho e malas de senhora, contou.
O condutor do veículo foi identificado e a mercadoria apreendida, sendo remetida para o Tribunal de Almeida, juntamente com o auto de notícia da ocorrência, disse o oficial da GNR.
Cunha Rasteiro adiantou que na operação de fiscalização estiveram envolvidos cerca de 40 militares do Comando Territorial da Guarda da GNR.
O mesmo responsável recordou que «quase todos os meses são levadas a efeito operações de fiscalização» por ocasião da feira mensal de Vilar Formoso «e é apreendida mercadoria contrafeita, desde perfumes a óculos, relógios, calçado e vestuário desportivo, CD e DVD».
Lembrou que há dois meses atrás, na mesma feira, que é muito frequentada por cidadãos espanhóis, a GNR apreendeu «sete mil artigos contrafeitos, no valor de 200 mil euros».
Diário Digital / Lusa
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Dois polícias detidos por assaltos à mão armada
Dois polícias foram detidos, em Lisboa, e um civil, no Porto (considerado o cérebro do grupo), suspeitos de vários assaltos à mão armada. As detenções ocorreram após uma investigação da Polícia Judiciária e da própria PSP.
A primeira detenção foi realizada, há cerca de uma semana, pela Unidade Nacional de Contra-Terrorismo (UNCT), da Polícia Judiciária, e teve por alvo um elemento da PSP, alegadamente um agente que cumpria funções como motorista da Direcção Nacional e que se encontrava de baixa há algum tempo.
O outro polícia cumpria funções como condutor de um carro-patrulha, em Lisboa, e que acabou por ser detido, pela própria PSP, segundo soube o JN. As detenções foram confirmadas pela Direcção Nacional da PSP.
Segundo fontes policiais, este último agente da PSP já estava a ser investigado há algum tempo por aquela força de segurança, por suspeitas de estar associado a várias actividades criminosas, inclusivamente roubos à mão armada.
Por fim, o cérebro do grupo, de 50 anos, oriundo do Porto mas que vivia há vários anos em Lisboa, é um histórico do crime que mantém bons contactos nos meios criminais do Norte. Tem cadastro, em particular por falsificação, tráfico e roubos. A sua detenção ocorreu no Porto, ao fim da tarde de ontem, por elementos da UNCT. Admite-se que o suspeito estaria a preparar-se para outro golpe.
Os indivíduos faziam parte de um grupo composto por quatro indivíduos, que já tinham participado, em Março, no roubo de 10 quilos de ouro que estavam a ser negociados por três indivíduos a um potencial comprador, num espaço público, no Cacém, no concelho de Sintra. As autoridades acreditam que a intenção de compra era fictícia e seria apenas uma forma de permitir o roubo. Com efeito, pouco depois chegavam ao local três homens armados, com coletes da Polícia, que roubaram os dez quilos de ouro.
O grupo será ainda responsável pelo roubo, em Abril, na zona de Monção, de mais de 20 mil euros a um empresário.
Estão, no também, a ser investigadas outras eventuais acções criminosas operadas pelo grupo e que poderão ter tido por alvo também outros criminosos. O grupo é suspeito de envolvimento em assaltos a casinos clandestinos, locais onde se joga a dinheiro, de forma ilegal.
Ao todo, segundo informações recolhidas pelo JN, já foram detifos seis indivíduos pertencentes a grupo, mas admite-se que possa haver mais detenções nas próximas horas.
<infor/jn
Dois polícias foram detidos, em Lisboa, e um civil, no Porto (considerado o cérebro do grupo), suspeitos de vários assaltos à mão armada. As detenções ocorreram após uma investigação da Polícia Judiciária e da própria PSP.
A primeira detenção foi realizada, há cerca de uma semana, pela Unidade Nacional de Contra-Terrorismo (UNCT), da Polícia Judiciária, e teve por alvo um elemento da PSP, alegadamente um agente que cumpria funções como motorista da Direcção Nacional e que se encontrava de baixa há algum tempo.
O outro polícia cumpria funções como condutor de um carro-patrulha, em Lisboa, e que acabou por ser detido, pela própria PSP, segundo soube o JN. As detenções foram confirmadas pela Direcção Nacional da PSP.
Segundo fontes policiais, este último agente da PSP já estava a ser investigado há algum tempo por aquela força de segurança, por suspeitas de estar associado a várias actividades criminosas, inclusivamente roubos à mão armada.
Por fim, o cérebro do grupo, de 50 anos, oriundo do Porto mas que vivia há vários anos em Lisboa, é um histórico do crime que mantém bons contactos nos meios criminais do Norte. Tem cadastro, em particular por falsificação, tráfico e roubos. A sua detenção ocorreu no Porto, ao fim da tarde de ontem, por elementos da UNCT. Admite-se que o suspeito estaria a preparar-se para outro golpe.
Os indivíduos faziam parte de um grupo composto por quatro indivíduos, que já tinham participado, em Março, no roubo de 10 quilos de ouro que estavam a ser negociados por três indivíduos a um potencial comprador, num espaço público, no Cacém, no concelho de Sintra. As autoridades acreditam que a intenção de compra era fictícia e seria apenas uma forma de permitir o roubo. Com efeito, pouco depois chegavam ao local três homens armados, com coletes da Polícia, que roubaram os dez quilos de ouro.
O grupo será ainda responsável pelo roubo, em Abril, na zona de Monção, de mais de 20 mil euros a um empresário.
Estão, no também, a ser investigadas outras eventuais acções criminosas operadas pelo grupo e que poderão ter tido por alvo também outros criminosos. O grupo é suspeito de envolvimento em assaltos a casinos clandestinos, locais onde se joga a dinheiro, de forma ilegal.
Ao todo, segundo informações recolhidas pelo JN, já foram detifos seis indivíduos pertencentes a grupo, mas admite-se que possa haver mais detenções nas próximas horas.
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